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1 - Portfolio A fragilizacao do sistema de protecao social e a violacao de direitos pelo enfraquecimento do SUAS

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SERVIÇO SOCIAL
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
A FRAGILIZAÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL E A VIOLAÇÃO DE DIREITOS PELO ENFRAQUECIMENTO DO SUAS
CIDADE
2022
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
A FRAGILIZAÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL E A VIOLAÇÃO DE DIREITOS PELO ENFRAQUECIMENTO DO SUAS
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo.
Tutor (a): XXXXXXXXX
CIDADE
2022
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL	4
2.2	COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL	6
2.3	ÉTICA PROFISSIONAL E SERVIÇO SOCIAL	8
2.4	FUNDAMENTOS DAS POLITICAS SOCIAL E POLITICAS SOCIAIS	9
2.5	FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III	10
3	CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
	
	
INTRODUÇÃO
Essa produção textual tem como principal temática "A fragilização do sistema de proteção social e a violação de direitos pelo enfraquecimento do SUAS ", evidenciando o cenário do Serviço Social após o início da pandemia do COVID- 19 e as problemáticas que a sociedade passou a enfrentar com relação ao acesso e a promoção de políticas públicas voltadas para o amparo social de classes marginalizadas.
Seguindo esta linha de raciocínio, o texto distribui-se em cinco , sendo elas: Administração e Planejamento do Serviço Social; Comunicação na Prática do Assistente Social; Ética Profissional em Serviço Social; Fundamentos das Políticas Sociais; e por fim, Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social III. Cada uma dessas temáticas volta-se para determinada área do Serviço Social buscando dissertar a respeito do papel da assistência Social dentro do reconhecimento da importância das políticas públicas frente ao COVID-19.
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DESENVOLVIMENTO
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO EM SERVIÇO SOCIAL
O Serviço Social trata-se de uma área que se mantém na linha de frente ao combate do COVID—19, tendo um papel muito interessante em ocupar-se com estudos e mediações que venham potencializar e fornecer também o acesso da população aos sistemas de proteção promovidos pelo Governo Federal. Porém, mesmo com a eficiência e os avanços que a Assistência Social adquirir nos últimos anos, ainda se existe uma constante desigualdade e também uma fragilidade voltada para o acesso e também para quem é contemplado com tais políticas públicas.
Logo, pode-se salientar que:
O/A assistente social deve se ater às suas atribuições e competências profissionais, visando o melhor atendimento ao/a usuário/a dos serviços de saúde, preservando a qualidade dos atendimentos prestados, não estando obrigado/a a realizar atividade incompatível com a legislação profissional vigente (CFESS, 2020b, p. 2).
Assim, com a existência de uma profissão voltada para a pesquisa e ao amparo social, é comum que se espere uma redução dos casos de desigualdade social e uma distribuição igualitária de renda e até mesmo auxílio, que tem como principal objetivo amparar a sociedade em vulnerabilidade econômica. Porém, como citado pela CFESS (2020), ao assistente social cabe agir até determinado ponto o qual está previsto dentro da legislação brasileira, o restringindo em alguns aspectos fazendo assim com que, perante o regime o qual rege o Estado, as desigualdades e a acentuação das culturas hegemônicas continuem se sobressaindo mesmo com a existência do Serviço Social.
Neste sentido, tem-se uma burocracia o qual o cidadão precisa realizar para que se tenha acesso às políticas públicas criadas pelo Estado, mas ainda existe uma banalização e fragilização normalizada dos serviços voltados para a assistência social, o que acaba potencializando os impasses e também as dificuldades impostas ou enfrentadas por indivíduos que verdadeiramente precisam ter o acesso a tal modalidade, isso apenas demonstra a necessidade de uma pesquisa e reformulação da forma a qual se tem a implementação de políticas públicas no Brasil, sabendo que esse conceito diz respeito a todo o processo que ocorre após a “emissão de autorizações e de diretrizes de políticas públicas, que incluem os esforços para administrá-las e gestionário seus impactos em pessoas e eventos.” (Mazmanian e Sabatier, 1983).
Todavia, ainda assim tem-se uma dificuldade em colocar tal teoria na prática de forma completamente eficaz, isso é comprovado nos relatos de dificuldade ofertados por indivíduos como Bianca. Além disso, um grande impasse apresentado com relação ao acesso às políticas sociais ofertados pelo Estado, diz respeito à exclusão digital sofrido por classes mais pobres ou por idosos que não tinham acesso ou o conhecimento necessário para acessar tais plataformas.
COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL
Em defesa dos Direitos Humanos, é uma realidade que o Brasil é um país desigual que promove ainda mais a exclusão social, sendo necessário o reconhecimento dessa postura para que assim seja possível se repensar o Serviço Social e como as políticas públicas podem promover tais Direitos para a população.
“A direção social do projeto ético-político profissional supõe o amadurecimento teóricocrítico em relação aos limites da luta pelos direitos humanos, a partir de sua possibilidade real na sociedade em que vivemos, tendo-a como uma ferramenta estratégica complementar na construção de uma nova ordem”. (CFESS, 2005/2008) 
Neste cenário, é visto que muitas vezes os Direitos Sociais da sociedade permanece em segundo plano tendo em vista que os direitos civis e também políticos acabam viabilizando a burguesia, tendo em vista que a sociedade atual permanece oferecendo o direito à propriedade somente a uma pequena parcela da população, contrariando assim a lógica da universalidade e também justiça somente que está prevista dentro da declaração dos Direitos Humanos. Logo, é preciso se refletir a respeito de como tais direitos estão sendo vistos frente às impasses que a sociedade de forma ampliada está enfrentando com relação ao acesso as políticas públicas que são ofertadas pelo Estado. 
Seguindo essa linha de raciocínio, é interessante que se tenha uma mediação que contribua para o enfrentamento crítico da realidade já citada acima. Assim, Martinelli (2009, p. 2) evidencia o papel do profissional de executar uma interpretação com caráter crítico a realidade por meio das relações estruturais, além da conjuntura e também cotidiano social, assim o conceito de mediação mostra-se como uma das categorias centralizadas dentro da dialética estando localizada dentro da contextualização ontológico do ser social possuindo uma dupla dimensão: ontologia, tendo um pertencimento ao real; e a reflexiva, situando-se dentro da razão.
Logo, tem-se que “(...) sua construção se consolida tanto por operações intelectuais, como valorativas apoiadas no conhecimento crítico do real, possibilidade fundamentalmente pela intervenção da consciência”. (Martinelli, 1993, p. 137). Além disso, pode-se entender as categorias como:
[...] as categorias não são meramente constructos do sujeito, estruturas lógicas ou hipóteses intelectivas, mas configuram-se como estruturas que a razão extrai do real, são reproduções mentais que a razão capta do que realmente existe, são elementos estruturais de complexos relativamente totais, reais, dinâmicos, cujas inter-relações dinâmicas dão lugar a complexos cada vez mais abrangentes (LUKÁCS, 1979, p. 18)
Neste aspecto, pode-se evidenciar que a realidade um movimento distinto da razão, afinal é o próprio ator social que tem o poder de determinar sua consciência, sendo por esse motivo que tanto se debate a respeito da importância do entendimento sobre a realidade dentro de sua real totalidade e também como uma grande organização formada por complexos menores, como evidencia Marx (1982, p. 14) ao citar que a totalidade concreta recebe esse nome justamente por ser extraídada razão teórica que embasa a estrutura do real, sendo ela constituída por um concreto dinâmico, estruturado não dado de imediato na realidade e nem no plano fenomênico.
Portanto, sabendo que a realidade social e a construção do ator social para Marx (1982, p. 14) tratam-se de um cenário de totalidade concreta que se define como:
O Concreto é concreto porque é síntese de muitas determinações, isto é unidade do diverso, por isso o concreto aparece no pensamento como o processo de síntese, como resultado, não como ponto de partida, ainda que seja o ponto de partida também da intuição e da representação.
É possível se afirmar que o plano de mediação frente a tais conceitos teóricos aponta para um enfretamento crítico da realidade a partir do momento em que está é analisada e observada em seu panorama real dentro de sua totalidade concreta e também dentro de seus complexos menores.
ÉTICA PROFISSIONAL E SERVIÇO SOCIAL
Em períodos de restrição é importante que o Assistente Social se posicione da melhor forma possível para que assim possa trazer os melhores resultados para sua profissão dentro do que for alcançável dados a sua capacidade em um determinado setor. Para isso, existem os princípios fundamentais dentro do Código de Ética Profissional do Assistente Social, que entrou em vigor no período de 1993 que tem o intuito de expor algumas competências importantes para o profissional, como:
I. Reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a ela inerentes - autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais;
II. Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo;
III. Ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda sociedade, com vistas à garantia dos direitos civis sociais e políticos das classes trabalhadoras;
IV. Defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida;
V. V. Posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática;
Desta forma, pode-se evidenciar que o CEP – Código de Ética Profissional apresenta um caráter social aflorado e ampliado que visa promover soluções teóricas para as problemáticas enfrentadas com relação a tais diretrizes dentro da atuação profissional dentro da pandemia.
Além disso, o princípio de democracia, diz respeito a u regime político voltado para a participação efetiva de todos os cidadãos na proposta e desenvolvimento de leis, promovendo assim um poder governamental vinculada ao sufrágio universal, atua como um “pressuposto da própria existência do projeto ético político” (PEP – Projeto Ético Profissional, 2017), fortalecendo assim a diretriz de que pode se existir uma autonomia no poder de escolha do assistente social em caminhos ou criar novos percursos, assim como rumos de atuação para que desta forma se tenha uma expressão que evidencie a real importância do Serviço Social e de como este ramo pode sempre trazer resultados positivos para a sociedade de forma geral.
 fundamentos das politicas sociaL E politicas sociais
A política social trata-se de um conjunto de intervenções que possuem um caráter distributivo que se volta para promovê-la da segurança e também coesão na sociedade, além da justiça e vida em dignidade. Neste aspecto, Maingón (1992), apresenta a política social como “(...) és uma desición política construída socialmente y por lo tanto és um resultado de la dinámica de processo competitivos o cooperativos entre demandas de distintos grupos y atores com diferentes interesses y valores acerca de lo que disse ser la sociedade”.
Logo, tal conceito surgiu por meio das ações advindas do capitalismo por meio de algumas mobilizações operárias após o século XIX, sendo neste momento que tais ações passam a ser compreendidas como uma estratégia governamental. Após a Revolução Industrial na Inglaterra durante o século XVIII, passou-se a ter uma urbanização exacerbada, um aumento na taxa de natalidade e também o desejo de conquistar o máximo de acolhimento público das entidades políticas, sendo justamente nesse período que se inicia o conflito entre os interesses do capital com os interesses voltados para o trabalho.
Portanto, o processo documentação de capital acaba impondo perante os outros uma necessidade de se aumentar o mercado para que se tenha uma elevação no consumo, mas tal comportamento exige algumas limitações voltadas para o caráter monopolizador reduzindo assim suas possibilidades de expansão. Seguindo essa luinha de raciocínio, tese uma redução no nível de vida da classe populacional promovendo um aumento no lucro e também uma queda no índice de produção dentro do mercado. Neste cenário, é possível se afirmar que de forma alguma existe política social sem lutas sociais.
O Estado acaba dando voz a todas as lutas populares que ocorreram durante os anos, os direitos sociais surgem como um amparo, assim como as políticas sociais que inicialmente são vistas como uma forma de se obter a manutenção da força de trabalho, sendo hoje vista como intervenções implantadas de direitos dos cidadãos brasileiros, servindo como estratégia para combater a desigualdade social como afirma Reis (1998) “Ser cidadão é identificar-se com uma nação em particular e ter prerrogativas que são garantidas pelo Estado”
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODoLóGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III
Tratando-se das fragilidades voltadas para o sistema de proteção social, pode ser evidenciado o papel do estado vinculado à assistência social de criar políticas públicas que visem promover uma maior distribuição de renda e capital, assim como respeitar os direitos políticos e civis já estabelecidos dentro da Constituição da República Federal de 1988.
Logo, dissolver a desigualdade social, assim como todas as problemáticas já enfrentadas pela sociedade voltadas para a hierarquia social e também para a luta de classes, mostra-se como um desafio humanitário e que depende de uma unificação de todas as áreas do conhecimento para que assim se possa haver uma interlocução que venha promover a criação de uma solução teórica e metodológica que quando aplicada dentro da assistência social venha trazer resultados promissores e pertinentes dentro da luta de classes.
Porém, pode-se vivenciar que mesmo com todas as políticas públicas que surgiram nos últimos anos assim como as políticas sociais vinculadas a educação, saúde e bem-estar e lazer, é nítido que o seu acesso ainda é voltado para as classes hegemônicas, promovendo assim um comportamento de exclusão social, permeando deste modo as desigualdades e dificuldades sociais que a academia tanto tenta dissolver em todos os seus anos de lutas sociais em busca de um social igualitário para todas as classes.
Por fim, pode-se evidenciar que mesmo com avanço histórico e social dentro do estudo das Ciências Sociais e das Ciências Políticas, é nítida a deficiência que ainda é encontrada dentro das políticas e as intervenções públicas que já foram implementadas no Brasil, fazendo assim com que se deva ter um olhar maus aguçadas para as políticas que ainda devem ser feitas, visando assim alcançar as classes marginalizadas perante a cultura hegemônica e eurocêntrica que ainda é tão encontrada na política mundial.
CONCLUSÃO
Essa produção textual mostrou-se como uma ótima oportunidade para promover a maturação de todos os conhecimentos já adquiridos durante todas as disciplinas norteadoras da graduação até o presente momento. Seguindo a seguinte raciocínio, pode-se evidenciar que a problemática apresentando a trabalhadora Bianca, tornou o processo de aprendizado muito mais eficiente ao trabalhar com uma situação gerencial de aprendizagem hipotética que se assemelha ao cenário social real do país.
Logo, foi possível se pensar e elaborar propostas de intervenções políticas, civis e também sociais que viabilizassem as dificuldades e os impactos sofridos pelaparcela da população marginalizada que propusesse medidas que reduzisse a exclusão social e também de acesso as políticas públicas por tais indivíduos.
Desta forma, pode-se afirmar que os artigos disponibilizados para leitura foram de extrema importância e muito auxiliaram no processo de leitura e construção da fundamentação teórica que embasa toda a tese aqui apresentada.
REFERÊNCIAS
CFESS. Memorial nosso luto, nossa luta! Brasília: Conselho Federal de Serviço Social, 2020d. Disponível em:< http://www.cfess.org.br.> Acessado em: 18 Fev. 2022
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Exclusão digital prejudicou acesso de mais pobres ao auxílio emergencial. RBA Rede Brasil Atual. Disponível em: < https://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2021/06/exclusao-digital-prejudicou-pobres-auxilio-emergencial/> Acessado em: 18 Fev. 2022
Lukács, G. (1979). Ontologia do ser social. São Paulo: Ciências Humanas. 174 p.
MAGRI, Edite et al. Direitos Humanos e o Serviço Social. In: Congresso Catarinense de Assistentes Sociais. Agosto. 2013. Disponível em: <https://cress-sc.org.br/wpcontent/uploads/2014/03/Direitos-Humanos-e-o-Servi%C3%A7o-Social.pdf> Acessado em: 07 Fev. 2022
Martinelli, M. L. (1993). Notas sobre mediações: alguns elementos para sistematização da reflexão sobre o tema. Serviço Social e Sociedade. (nº 43)
Martinelli, M. L. (2006). Reflexões sobre o Serviço Social e o projeto ético-político profissional. Revista Emancipação, 6, (nº 1)
Marx, K. (1982). Para a critica da economia politica; Salario, preço e lucro: O rendimento e suas fontes: a economia vulgar. São Paulo: Abril Cultural. 242p. (Os economistas)
MATTEI, Lauro Francisco. Sistema de proteção social brasileiro enquanto instrumento de combate à pobreza1. Revista Katálysis, v. 22, p. 57-65, 2019. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rk/a/XVMxSPvRYVVj86YGbSqj56N/?lang=pt> Acessado em: 07 Fev. 2022
MAZMANIAN, Daniel A.; SABATIER, Paul A. Implementation and public policy. Chicago: Scott Foresman, 1983.
MORAES, Josiane. MARTINELLI, Maria Lúcia. A importância categoria mediação para o Serviço Social. XX Seminário Latino-americano de Escola de Trabalho Social. 2012. Disponível em: <http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/Y6O09Vi7X17oOE584R0e.pdf> Acessado em: 18 Fev. 2022
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MOTA, Ana Elizabete. MAVI, Rodrigues. Legado do Congresso da Virada em Tempos de Conservadorismo Reacionário. Scielo 2020. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rk/a/c3GHp8JjbZ9hqfc3q3YY8GP/?lang=pt> Acessado em: 18 Fev. 2022
NETTO, José Paulo. A Construção do Projeto Ético-Político do Serviço Social. ABEPSS 1999. Disponível em: <https://www.ssrede.pro.br/wp-content/uploads/2017/07/projeto_etico_politicoj-p-netto_.pdf> Acessado em: 18 Fev. 2022
O PROJETO ÉTICO-POLÍTICO DO SERVIÇO SOCIAL. PDF. Disponível em: < https://www.abepss.org.br/arquivos/anexos/teixeira-joaquina-barata_-braz-marcelo-201608060407431902860.pdf> Acessado em: 18 Fev. 2022
REIS, Elisa. Processos e escolhas: estudos de sociologia política. Rio de Janeiro: Contracapa, 1998.

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