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Atividade individual
	
	Matriz Análise de oferta e demanda e o seu impacto nos negócios
	Aluna: Isabelle Gomes da Fonseca
	Disciplina: Economia Empresarial
	Turma: 1
	INTRODUÇÃO
Apresente o setor econômico escolhido e fala sobre o seu trabalho em linhas gerais.
	
 De acordo com pesquisas, o setor siderúrgico é um dos setores fundamentais para economia brasileira, visto que representa uma grande parcela do PIB nacional, além de ter relevante participação na geração de emprego no País. Este setor faz parte do segmento da indústria de metalurgia que se dedica à fabricação de aços e ferros fundidos. Dessa forma, é um importante fornecedor de insumos para vários setores da indústria nacional. No ranking da WorldSteel Association, o Brasil está em nono lugar dentre os maiores produtores de aço do mundo, sendo responsável pela exportação da matéria prima para mais de 100 países. Com a crise do novo coronavírus, a maioria dos setores da economia foram afetados, inclusive o ramo industrial, com queda significativa na demanda por aço, fazendo com que algumas usinas tomassem a decisão de desligar alto-fornos, pararde aciarias e laminações, dentre outras medidas drásticas adotadas para frear a oferta. Pórém, o impacto acabou sendo menor devido a demanda de indústrias que fabrica eletrodomésticos e também pela construção civil, que mesmo com a pandemia, conseguiram obter um desempenho moderado. De acordo com o exposto, este presente estudo tem como objetivo apresentar a situação atual desse segmento da indústria após a crise do Coronavírus, utilizando os indicadores necessários para uma análise macroeconômica e microeconômica.
	CONTEXTO DO SETOR
Apresente número e índices relacionados à oferta, à demanda, à produção e aos demais indicadores necessários à contextualização.
	
 Após ser decretado o estado de calamidade púlico no Brasil devido ao surgimento da Covid-19 no mundo, várias empresas precisaram reduzir ou paralisar suas atividades, principalmente no ramo industrial, devido a queda da demanda e a dificuldade de conseguir matérias-primas e insumos para produção por conta da desorganização logística (Gilberto Costa, 2020)..De acordo com as pesquisas, a indústria foi o segundo setor mais afetado dentre os outros setores da economia. 
 O setor siderúrgico brasileiro foi fortamente impactado e chegou a operar com apenas 45% da capacidade instalada devido à queda na demanda por aço (Durão, 2020). A produção de aço bruto da indústria siderúrgica brasileira teve queda de 4,9% em relação a 2019. A produção de produtos siderúrgicos (laminados planos e longos, placas, lingotes, blocos e tarugos) também fechou o ano com queda em relação ao ano anterior. É válido mencionar que 2019 foi um ano em que a produção, tanto de aço bruto, como de produtos siderúrgicos, já havia sido menor do que a de 2018, segundo os dados do Instituto Aço Brasil. 
 O fechamento do ano de 2021 mostra um crescimento considerável no volume produzido de aço bruto em relação a 2020. Este resultado positivo é consequência da retomada da produção do mercado após a crise de demanda causada pela pandemia. O consumo nacional de produtos siderúrgicos também teve uma alta, obtendo um resultado de 23frente ao registrado no ano de 2020. As importações subiram de forma considerada obtendo um aumento de 144,1% em relação ao ano anterior, enquanto que as exportações tiveram um aumento de apenas 3,9% (Ribeiro, 2022).. De acordo com o presidente-executivo do Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, as usinas estão produzindo para atender de forma integral a demanda do mercado nacional, entretando, estão utilizando apenas 70% da capacidade instalada. 
 Em dezembro de 2021, houve uma desaceleração da demanda doméstica, enquanto que o Brasil voltou a exportar mais. Abaixo estão os dados da produção siderúrgica brasileira do ano de 2021:
 Os dados demostrados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostram que as indústrias brasileiras apresentam dificuldades econômicas antes mesmo da pandemia, devido a falta de competitividade no Brasil (Janone, 2021). Para a indústria do aço, tiveram ainda outros fatores prejudiciais entre os anos de 2018 e 2019, como a greve dos caminhoneiros, deterioração da situação fiscal. o rompimento da barragem de Brumadinho, a disputa comercial entre os EUA e a China, sem contar que o País ainda estava se recuperando da crise que se iniciou em 2014. Logo, o ritmo de recuperação foi aquém do esperado, o que acabou retardando ainda mais a expansão das indústrias siderúrgicas no Brasil. Com o isolamento social e as incertezas causadas pela pandemia, a redução drástica da demanda acabou limitando ainda mais o crescimento dessas indústrias durante os anos de 2020 e 2021.
 Todavia, ao contrário do que se esperava, a recuperação da economia e, consequentemente, das indústrias siderúrgicas vem sendo mais acelerada do que o previsto. O Índice de Confiança da indústria do Aço (ICIA), que mostra as expectativas dos CEOs das empresas associadas ao Instituto Aço Brasil em relação as atividades da indústria de aço no Brasil no curto prazo, apresentou um aumento de 2 pontos percentuais no mês de janeiro de 2022 comparado ao mês anterior. Apesar do cenário político com incertezas, as metas de carbono implantada pelo governo, além da inflação alta, os CEO’s dessas indústrias acreditam em uma melhora para os próximos 6 meses
	ANÁLISE MACROECONÔMICA
Detalhe todos os indicadores macroeconômicos que possam auxiliar a sua análise.
	´
PIB (pRODUTO INTERNO BRUTO)
  
 Segundo uma pesquisa realizada em dezembro do ano passado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), do Ministério da Economia, o crescimento do PIB foi de 5,3% em 2021. As usinas siderúrgicas conseguiram aumentar sua produção em níveis próximos dos 15%, o que representa pouco mais do que 3 vezes o crescimento do PIB brasileiro, de acordo com a Redação Siderurgia Brasil.
 Apesar do resultado positivo apontado acima, quando consideramos um horizonte de tempo maior, enxergamos uma retração da indústria como um todo. De 2010 a 2020, a fatia do setor no PIB caiu de 27,4% para 20,5%. De acordo com os economistas, as indústrias estão sendo afetadas por problemas conjunturais, como a inflação, os juros elevados, desequilíbrios nas contas do governo, complexidade tributária, as incertezas no cenário politico, dentre outros. 
 A imagem acima mostra a participação de cada setor no resultado do PIB do terceiro trimestre. 
 Projeções realizadas pelo Boletim Focus do Banco Central, mostram que o PIB total da indústria deve aumentar apenas 0,2% em 2022, depois de um crescimento estimado de +4,6% em 2021, que foi alto por conta do resultado baixo quando comparado com ao ano de 2020.
IPCA e IGP-M
 O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumulado de 2021 ficou em 10,06%, enquanto que o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) fechou em 17,78%. A pressão inflacionária acaba gerando um cenário nada favorável, começando pelas indústrias que se deparam com um preço mais alto da matéria-prima. No caso das siderúrgicas, essa situação afeta diretamente a cadeia produtiva, visto que são importantes fornecedores de insumos para diversos outros setores da indústria de transformação, bem como para a construção civil.
 
Taxa Selic - taxa básica de juros
 
 A taxa Selic fechou em 9,25% ao ano em 2021 e em 2022 subiu para 10,75%. Esse resultado também é bastante negativo para a indústria, uma vez que o crédito mais caro resulta em uma queda de demanda pelos consumidores, o que torna o investimento na produção menos vantasoja e, como consequência, algumas fábricas acabam fechando, além de ceifar empregos.
 Apesar dos sinais de retomada da economia, a produção industrial ainda não voltou ao nível anterior a pandemia. Logo, a decisão de aumentar a taxa básica de juros acaba colocando em risco a recuperação econômica, pois também aumenta a dívida pós fixada atrelada a Selic. 
 A expectativa do mercado para a taxa selic éde 11,50% no final de 2022, o que pode gerar uma piora dos resultados das indústrias e de vários outros setores da economia.
Taxa de desemprego
 Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego do terceiro trimestre, no Brasil, foi de 12,6%, o significa dizer que, aproximidamente, 13 milhões de pessoas estão desempregadas. Nos últimos anos, os números de trabalhadores informais aumentaram, de acordo com IBGE, devido à pandemia da covid-19, e isso gerou um impacto grande neste indicador.
 As pesquisas realizadas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram que as indústrias brasileiras apresentam dificuldades econômicas antes mesmo da pandemia, devido a falta de competitividade no Brasil. Porém, durante a pandemia, esse setor foi o que mais criou emprego conforme os dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério da Economia. Enquanto os outros setores da economia tiveram que pausar a produção, a indústria continuou a produzir, mesmo que em níveis mais baixos por conta da queda de demanda e a escassez de matéria-prima. 
 Um desemprego baixo no País acaba afetando a economia como um todo, já que acaba diminuindo o consumo das famlías e das empresas e, como consequência, diminui a demanda no mercado. Logo, é importante que haja uma melhora no panorama geral, com controle da crise sanitária e normalização das atividades na economia, pois dessa forma haverá mais incentivos por parte das empresas para expandir seus negócios e gerar empregos. 
Câmbio
 
 As principais matérias-primas utilizadas para produção de aço são minério de ferro e carvão, que são negociadas com os mesmos preços do mercado internacional. Dessa forma, a variação cambial acaba impactando os custos de produção das siderúrgicas que, por sua vez, tendem a repassar a variação para o consumidor através dos preços dos produtos siderúrgicos. 
 Outra questão, é que a demanda por aço no mercado interno é influenciada pela valorização do dólar, pois encare a importação no País, o que torna mais vantajoso para as empresas comprarem produtos siderúrgicos no mercado local. Além disso, a valorização do dólar perante ao real, torna as exportações mais vantajosas para as siderúrgicas, o que interfere diretamente nos resultados dessas empresas.
	ANÁLISE MICROECONÔMICA
Apresente como o impacto direto na oferta e demanda do setor e a estrutura de mercado a qual pertence são influenciadas pelos mercados interno e internacional.
	
 Atualmente, o parque siderúrgico é composto por 31 usinas espalhadas em 10 estados brasileiros, representado por 15 empresas do setor privado, controladas por 12 grupos empresariais. Por conta da estrutura, as siderúrgicas requerem grande nível de investimento para sua instalação, o que acaba sendo uma grande barreira de entrada. Dessa forma, esse mercado acaba sendo altamente concentrado, já que a produção é dominada por um grupo de empresas, sendo assim a estrutura de mercado das siderúrgicas é considerada um Oligopólio.
 Essa estrutura não é muito favorável prara os consumidores, como também para a socidade como um todo, uma vez que o domínio do mercado por um grupo de empresas pode gerar uma distorção de preços. Apesar disso, o Brasil possui vantagens comparativas em relação ao principal insumo deste setor, o minério de ferro, além da quantidade elevada que o país detém em relação a outras nações, a qualidade de seu minério também é destaque, o que acaba reduzindo o custo pois não é necessário importar essa matéria-prima. Além disso, o Brasil possui uma boa logística e uma mão-de-obra de custo reduzido, o que acaba tornando as indústrias brasileiras competitivas no mercado internacional (Soares; Souza, 2020).
 No contexto internacional, a China é a a principal concorrente do Brasil na exportação de aço, por conta do volume de fábricas e de mão-de-obra. A China possui um preço mais barato, o que a torna muito competitiva neste mercado. Entretando, de acordo com o ranking da Worldsteel Association, que contém as maiores produtoras de aço no mundo, o Brasil ocupa a 9º posição, e no ranking das maiores exportadoras mundiais de produtos siderúrgicos ocupa 12º posição. Com isso, o setor siderúrgico acaba ficando mais vulnerável as crises internacionais, o que acaba refletindo na oferta e na demanda de aço no País.
 O aço é um dos principais insumos para vários segmentos da indústria, principalmente para a construção civil que é o maior consumidor do País (37,6%), seguido pela indústri automobilística (24,1%) e bens de capital (20,5%), segundo os dados apresentados pelo Instituto Aço Brasil. A dinâmica da produção esta diretamente relacionada ao ritmo dos demandantes. Dessa forma, o aço poderia ser classificado como um produto complementar, já que o aumento do consumo dele depende do aumento da demanda dessas industriais (Macedo, 2021).
 Como mencionado, a indústria siderúrgica brasileira, assim como a maior parte das indústrias do Brasil, possui estrutura de um Oligopólio. Além disso, há elevadas barreiras à entrada, além de não haver muitos produtos substitutos do aço e também pouca rivalidade entre as firmas, porque nem todas as usinas produzem os mesmos tipos de aço. Com isso, é possível auferir que a elasticidade-preço da demanda possivelmente é baixa nesse setor. Outro ponto importante, que mostra que este setor possui demanda inelástica, é que o aumento dos preços no ano de 2021 não gerou uma redução da quantidade demanda de produtos siderúrgicos, o consumo nacional teve uma alta de 23% frente ao registrado no ano de 2020.
	CONCLUSÃO
Apresente uma conclusão justificando a sua análise.
	
 Em 2020, com a chegada da pandemia da Covid-19, o mundo inteiro passou por uma queda forte de demanda. No Brasil, diversos setores da economia brasileira sofreram impacto, pois precisaram diminuir a produção afim de controlar a oferta. Entretanto, apesar do impacto, a partir do segundo semestre de 2020, a demanda proveniente de vários setores começou a mostrar sinais de melhora, e com isso as siderúrgicas tiveram uma recuperação surpreendentemente rápida, sendo responsáveis por manter a economia em andamento. Conforme a análise macroeconômica, foi possível enxergar que o Brasil está passando por problemas econômicos antes mesmo da pandemia. Estes problemas refletem no setor industrial, que apesar de ter tido uma certa melhora no último ano, ainda não está operando com a sua máxima capacidade instalada e não tem grandes perspectivas de melhoras para esse ano. Isso se deve pela alta da inflação que é embutida no preço dos insumos, pela alta taxa básica de juros que encarece os empréstimos e financiamentos, as incertezas políticas que acabam desestimulando o investimento no País, o desemprego que diminui o consumo das famílias que, consequentemente, diminui a produção das indústrias, dentre vários outros problemas que o Brasil vem sofrendo nos últimos anos. Em relação a análise microeconômica, vale ressaltar que o setor possui uma grande barreira de entrada, que acaba impactando no preço e diminuindo a competitividade no mercado. Outra questão, é que o aço é um bem essencial para as indústrias de transformação e, com a retomada da economia, uma elevação da demanda de aço resulta em um efeito multiplicador que propulsiona o crescimento de vários outros setores da economia. Diante do exposto, pode-se concluir que o setor siderúrgico é um dos setores fundamentais para economia nacional, além de possuir grande inserção internacional, e havendo uma melhora no cenário político e econômico no Brasil, a indústria do aço no Brasil poderá prover ainda mais condições para o crescimento econômico.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cite as fontes de consulta utilizadas de acordo com a ABNT.
	
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COSTA, Gilberto. Agência Brasil. Com pandemia, 76% do setor industrial reduziram produção. Brasília, 14/05/2020. Disponível em <https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-05/com-pandemia-76-do-setor-industrial-reduziu-producao>
DURÃO, Wagner. CNN Brasil. Aço Brasil: setor não demorou para ligar alto-forno e nem aumentou exportação. 27/11/2020 Disponível em <https://www.cnnbrasil.com.br/business/aco-brasil-setor-nao-demorou-para-ligar-alto-forno-e-nem-aumentou-exportacao/>
Impactos da Covid-19 no setor industrial. Cadernos Temáticos 2021. Rio de Janeiro, 2021. Disponível < https://abde.org.br/wp-content/uploads/2021/07/Cadernos-Tem%C3%A1ticos_Covid-e-industria.pdf >
Índice de Confiança da indústria do Aço se aproxima de 50 pontos. Instituto Aço Brasil, 17/01/2022. Disponível < https://acobrasil.org.br/site/wp-content/uploads/2022/01/ICIA-janeiro-de-2022.pdf>
JANONE, Lucas. CNN Brasil. Desemprego no setor industrial aumenta há pelo menos seis anos, aponta IBGE. 21/07/2021. Disponível em <https://www.cnnbrasil.com.br/business/desemprego-no-setor-industrial-aumenta-ha-pelo-menos-seis-anos-aponta-ibge/ >
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RACANICCI, Jamile; MARTELLO, Alexandro. Copom eleva taxa Selic para 9,25% ao ano, maior patamar em mais de quatro anos. Brasília, 08/12/2021. Disponível em < https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/12/08/copom-eleva-taxa-selic-para-925percent-ao-ano-maior-patamar-em-mais-de-quatro-anos.ghtml>
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