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A população de equídeos no brasil tem crescido ao longo dos anos, grande fator econômico no país Brasil é o 3º maior rebanho equídeo do mundo, maior da américa latina • Tendo cerca de 8 milhões • Nordeste possui 35% do rebanho nacional (1º em número de equídeos) • 8º maior exportador de carne equídea Mormo é uma das doenças mais antigas descritas nos equídeos É uma doença infecto contagiosa, piogranulomatosa, de caráter agudo ou crônico que acomete principalmente equídeos Alta morbidade e letalidade Acomete: • Trato respiratório • Sistema linfático • Pele Notificação compulsória • Segurança pública = pm usa os cavalos na patrulha É uma zoonose Burkholderia mallei • Bactéria gram – • Sem capsula, imóvel • Não esporulado Patógeno intracelular obrigatório Sensível a luz solar, calor, desinfetantes (tem baixa resistência ambiental) Sobrevivem em ambientes úmidos por 3 a 5 semanas (nos currais) Equinos são os mais susceptíveis Animais infectados podem ser portadores assintomáticos Ocasionalmente acomete ovinos, caprinos, cães e gatos Bovinos, supinos e aves são refratários (mais resistentes) Animais silvestres – camelídeos e lesões Alimentos- água, cochos e bebedouros Via de infecção: • Via digestiva é a principal • respiratória • cutâneas (fômites e arreios) Porta de entrada – mucosas (oral, nasal, ocular e pele) Geralmente vaquejadas tem cocho coletivo, disseminação da doença Varia de acordo com a quantidade de agente que o animal foi exposto Período de incubação de até 6 meses Bacilo → mucosa intestinal → sangue → pulmão, pele, mucosa nasal Pode ocasionar lesões na porta de entrada, lesões nodulares e metastáticas (pulmões, baço, fígado, pele) Mormo pulmonar: pneumonia, broncopneumonia, pleurite Mormo nasal: descarga nasal serosa a mucopurulenta Mormo cutânea: nodulações subcutâneas, lesão em (colar de pérolas), fístulas, adenopatia Assintomáticos: são fonte de infecções contínuas ou intermitentes, podem sobreviver por vários anos Morte de 1 a 4 semanas Quadro crônico: mais comum Mormo Agente: Epidemiologia: Transmissão: Patogenia: Sinais clínicos: Grandes II @futuramed_veterinaria
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