NORMAS DE MEIO AMBIENTE E AUDITORIAS a2

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NORMAS DE MEIO AMBIENTE E AUDITORIAS
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(I) O CONSELHO EMPRESARIAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DECLAROU EM 1992 QUE “O MUNDO SE MOVIA PARA À DESREGULAÇÃO, ÀS INICIATIVAS PRIVADAS E PARA OS MERCADOS GLOBAIS, EXIGINDO QUE AS EMPRESAS ASSUMISSEM UMA RESPONSABILIDADE SOCIAL, ECONÔMICA E AMBIENTAL NA DEFINIÇÃO DE SEUS PAPÉIS E DE SUAS AÇÕES”,
PORQUÊ
(II) COM A EXECUÇÃO DESTA VISÃO, EM NOSSA ÉPOCA ATUAL, PODEMOS COMPREENDER E AFIRMAR QUE FATORES EXTERNOS, TAIS COMO O ESTADO, A COMUNIDADE LOCAL, O MERCADO E OS PRÓPRIOS FORNECEDORES, LEVAM AS ORGANIZAÇÕES NA BUSCA DE RESPOSTAS E DE UMA GESTÃO AMBIENTAL CADA VEZ MAIS ADEQUADA, EM DETRIMENTO À DESREGULAÇÃO, ÀS INICIATIVAS PRIVADAS E AO PRÓPRIO MERCADO GLOBAL.:
COM RELAÇÃO AS ASSERÇÕES (I) E (II) PODEMOS AFIRMAR QUE:         
1. A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
2. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
3. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
4. As asserções I e II são proposições falsas.
5. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(I) O ECO-DESIGN É UM CONCEITO QUE TRATA DE PRINCÍPIOS BÁSICOS QUE BUSCAM DESDE A ESCOLHA DE MATERIAIS DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL, (II) PASSANDO POR PRODUTOS QUE POSSAM ENTREGAR MAIOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, SEM DESCARTAR A SUA QUALIDADE E DURABILIDADE, (III) USANDO, INCLUSIVE, TÉCNICAS QUE POSSAM CRIAR CERTA MODULARIDADE ENTRE PRODUTOS, ALÉM DE UMA POSSÍVEL REUTILIZAÇÃO OU REAPROVEITAMENTO AO FINAL DO SEU CICLO DE VIDA.
AVALIANDO AS TRÊS ETAPAS QUE FORMAM A ASSERÇÃO APRESENTADA, PODEMOS CONCLUIR QUE:
1. APENAS A ETAPA (I) É FALSA.
2. AS ETAPAS (I), (II) E (III) SÃO VERDADEIRAS.
3. APENAS A ETAPA (I) É VERDADEIRA.
4. AS ETAPAS (I) E (II) SÃO FALSAS.
5. AS ETAPAS (I) E (II) SÃO VERDADEIRAS.
COMO GESTORES DA QUALIDADE DEVEMOS COMPREENDER QUE A POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO (I) APRESENTA ALGUMAS DIFERENÇAS PARA A POLÍTICA AMBIENTAL (II), UMA VEZ QUE A (I) É MAIS VOLTADA PARA A ORGANIZAÇÃO E SEUS GESTORES, SENDO APROVADA PELA ALTA ADMINISTRAÇÃO, MANTENDO CARACTERÍSTICAS MAIS INTERNAS, ENQUANTO QUE A (II) IRÁ TRATAR DE UMA LEGISLAÇÃO, DEFINIDA POR ORGANISMOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS, ALÉM DE MANTER UM MONITORAMENTO REALIZADO POR ÓRGÃOS FISCALIZADORES EXTERNOS À PRÓPRIA ORGANIZAÇÃO.:
1. É CORRETO O QUE SE AFIRMA EM (I) SOBRE A POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO, APENAS.
2. É CORRETO O QUE SE AFIRMA EM (I) SOBRE A POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO E EM (II) SOBRE A POLÍTICA AMBIENTAL.
3. É CORRETO O QUE SE AFIRMA EM (II) SOBRE A POLÍTICA AMBIENTAL, APENAS.
4. NÃO É POSSÍVEL AFIRMAR QUE HÁ DIFERENÇAS ENTRE (I) POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO E (II) POLÍTICA AMBIENTAL.
5. É INCORRETO O QUE SE AFIRMA EM (I) SOBRE A POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO E EM (II) SOBRE A POLÍTICA AMBIENTAL.
DEVEMOS COMPREENDER, COMO GESTORES DA QUALIDADE, QUE NA DEFINIÇÃO DE UMA POLÍTICA PARA O SISTEMA DE GESTÃO, NA ÁREA AMBIENTAL, SERÁ OBRIGATÓRIO A INCLUSÃO DE COMPROMETIMENTO COM A OBEDIÊNCIA À LEGISLAÇÃO E NORMAS AMBIENTAIS APLICÁVEIS:
1. É OBRIGATÓRIO A INCLUSÃO DO COMPROMETIMENTO CITADO, PORÉM PARA NORMAS APLICÁVEIS E NÃO APLICÁVEIS À ORGANIZAÇÃO.
2. SERÁ FACULTATIVO A INCLUSÃO DO COMPROMETIMENTO CITADO.
3. A OBRIGATORIEDADE FICA PARA A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO E DO COMPROMETIMENTO EXCLUSIVO COM A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À ORGANIZAÇÃO.
4. NÃO É TOTALMENTE OBRIGATÓRIO A INCLUSÃO DO COMPROMETIMENTO CITADO.
5. A PRÓPRIA POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO NÃO É OBRIGATÓRIA, SENDO POR CONSEQUÊNCIA DESTA AÇÃO, NÃO OBRIGATÓRIO O COMPROMETIMENTO CITADO.
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SE PODEMOS AFIRMAR QUE A CADEIA DE SUPRIMENTOS É COMPOSTA PELAS PARTES ENVOLVIDAS, DIRETA E INDIRETAMENTE, NA REALIZAÇÃO DO PEDIDO DE UM CLIENTE, ANOTE NA MESMA SEQUÊNCIA (V) PARA “VERDADEIRO” E (F) PARA “FALSO”, CONFORME O QUE ESTUDAMOS EM NOSSO CONTEÚDO:
1 – (     ) UM DOS INCLUÍDOS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS É O FABRICANTE;
2 – (     ) NEM SEMPRE OS FORNECEDORES PODEM SER CONSIDERADOS COMO COMPONENTES DA CADEIA DE SUPRIMENTOS;
3 – (     ) AS TRANSPORTADORAS TAMBÉM SÃO COMPONENTES DA CADEIA DE SUPRIMENTOS;
4 – (     ) OUTROS COMPONENTES DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SÃO OS ARMAZÉNS E OS VAREJISTAS;
5 – (     ) NÃO PODEMOS CONSIDERAR OS CLIENTES COMO COMPONENTES DA CADEIA DE SUPRIMENTOS.
A SEQUÊNCIA CORRETA QUE REPRESENTA AS INFORMAÇÕES DE 1 A 5 É:
1. 1 (F); 2(V); 3 (V); 4 (F); 5 (F).
2. 1 (V); 2(F); 3 (V); 4 (V); 5 (F).
3. 1 (V); 2(V); 3 (F); 4 (V); 5 (F).
4. 1 (F); 2(F); 3 (V); 4 (V); 5 (F).
5. 1 (F); 2(F); 3 (F); 4 (V); 5 (V).
AO TRATARMOS SOBRE MARKETING VERDE, ECOLÓGICO OU AMBIENTAL, É CLARA A OBSERVAÇÃO QUE DEVEMOS FAZER PARA A ALTA IMPORTÂNCIA COM A PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL, TAIS COMO, O ATENDIMENTO ÀS LEGISLAÇÕES E A PRODUÇÃO NÃO AGRESSIVA AO MEIO AMBIENTE, E COM ISSO, FOCAR OS PRINCIPAIS ALVOS QUE PODEM SER:
1. GRUPOS AMBIENTALISTAS E FORNECEDORES.
2. APENAS GRUPOS AMBIENTALISTAS.
3. GRUPOS AMBIENTALISTAS, FORNECEDORES, DISTRIBUIDORES E O GOVERNO.
4. GRUPOS AMBIENTALISTAS, FORNECEDORES, DISTRIBUIDORES, O GOVERNO E A COMUNIDADE.
5. GRUPOS AMBIENTALISTAS, FORNECEDORES E DISTRIBUIDORES.
NO MUNDO GLOBALIZADO EM QUE VIVEMOS, É POSSÍVEL COMPREENDER QUE OS CLIENTES BUSCAM E MANTÉM CADA VEZ MAIS CONHECIMENTO SOBRE O PROCESSO ORGANIZACIONAL E PRODUTIVO DE SEUS FORNECEDORES, CRIANDO A NECESSIDADE, PARA AS EMPRESAS, SANAR TODAS AS DÚVIDAS QUE POSSAM GERAR DESCONFIANÇA PARA OS CLIENTES E ATÉ MESMO UMA VISÃO DE FALTA DE ÉTICA POR PARTE DA ORGANIZAÇÃO. ESTAS AÇÕES SÃO PARTE INTEGRANTE DO QUE DENOMINAMOS DE “COMUNICAÇÃO VERDE”, TRATANDO ESPECIFICAMENTE DO ITEM QUE ESTUDAMOS AO FALAR SOBRE:
1. FALAR SOMENTE O ESTRITAMENTE NECESSÁRIO.
2. NÃO DIVULGAR DETERMINADAS PARTES DO SEU PROCESSO ORGANIZACIONAL E PRODUTIVO.
3. APRESENTAR UMA EXISTÊNCIA DE INSTRUÇÕES PRÉVIAS.
4. MANTER UMA COMUNICAÇÃO CLARA, PRECISA E LEGÍTIMA.
5. ESCLARECER O QUE É MELHOR PARA O MEIO AMBIENTE.
(I) “NECESSIDADES UNIVERSAIS” SÃO DEFINIDAS PELOS CONSUMIDORES VERDES E TRADUZIDAS EM NOVAS ESTRATÉGIAS DE COMPRA QUE IMPLICAM DE FORMA PROFUNDA NOS PRODUTOS DESENVOLVIDOS E COMERCIALIZADOS:
PORQUÊ
(II) AO EXECUTAREM AÇÕES QUE VISAM FAZER A DIFERENÇA OU ALIVIAR A SUA CULPA, ESTES CONSUMIDORES PODERÃO, APENAS EM ALGUNS CASOS, MUDAREM DE MARCA OU DE PRODUTO, UMA VEZ QUE PERCEBEREM QUE O MESMO APRESENTA ATITUDES CONTRA O MEIO AMBIENTE.
COM RELAÇÃO AS ASSERÇÕES (I) E (II) PODEMOS AFIRMAR QUE: 
1. As asserções I e II são proposições falsas.
2. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
3. A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
4. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
5. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.