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Módulo 01 - A Doença

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CURSO EAD PARA CUIDADORES DE 
PACIENTES COM DEMÊNCIA
 2ª EDIÇÃO
INFORMAÇÕES 
GERAIS SOBRE A 
DOENÇA
APOSTILA DO 
MÓDULO 11
Manual do Curso EAD
Cuidador da Pessoa com Demência
3
*Conjunto de sinais e sintomas que define as manifestações clínicas de uma ou várias doenças, independentemente da causa que as diferencia 
(Dicio - dicionário de Português online)
**Doenças neurodegenerativas são condições em que ocorre a destruição progressiva e irreversível de neurônios, as células cerebrais responsáveis 
pelas funções do sistema nervoso no corpo. Quando isso acontece, dependendo da doença, gradativamente o paciente apresenta dificuldades 
físicas, como correr; fisiológicas, como controlar a vontade de urinar, e sua capacidade cognitiva, afetando a memória e a inteligência.
Módulo 1 - Aprendendo sobre a doença
1. O que é demência?
As demências são síndromes* usualmente neurodegenerativas** que afetam a 
capacidade de pensar, falar, sentir, agir, compreender, locomover e se comportar. A 
quantidade de pessoas que possuem algum tipo de demência aumenta com a idade, 
sendo menos comum casos de demência em pacientes mais jovens (CID 10, OMS, 1997).
2. Causas e fatores de risco :
A causa mais comum das síndromes demenciais é a Doença de Alzheimer - responsável 
por 60 a 70% dos casos ao redor do mundo. A demência vascular, a demência por Corpos 
de Lewy, a demência da Doença de Parkinson e a demência Frontotemporal são outros 
exemplos importantes (ALZHEIMER’S DISEASE INTERNATIONAL, 2009). O uso 
excessivo de álcool também pode gerar demência (VICTOR; ADAM; COLLINS; 1989).
As funções cognitivas (memória, atenção, pensamento, orientação, compreensão, 
inteligência, linguagem e julgamento), bem como o comportamento, humor e 
personalidade costumam ser afetadas de maneira particular em cada tipo de demência. 
Dessa forma, cada uma delas se desenvolve de maneira diferente em alguns aspectos. 
Apesar da idade representar o principal fator de risco para a síndrome, apenas uma 
minoria de idosos - cerca de 5 a 7% daqueles com mais de 60 anos - desenvolverá essa 
condição. Portanto, a demência não deve ser considerada uma consequência natural da 
velhice. São síndromes que dependem de herança genética familiar e do estilo de vida da 
pessoa (ALZHEIMER’S DISEASE INTERNATIONAL, 2015).
Manual do Curso EAD
Cuidador da Pessoa com Demência
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 *Apatia é a falta de emoção ou motivação de um indivíduo perante algo ou alguma situação, tendo como algumas das suas características o 
desgaste físico, a inércia, a fraqueza muscular e a falta de energia.
3. Quais os sinais e sintomas?
Os sintomas iniciais variam de acordo com o tipo de demência e podem ser difíceis de 
definir, especialmente em quadros iniciais. Alguns sintomas comuns são:
• perda de memória frequente e progressiva, esquecer informações aprendidas 
recentemente, perguntar diversas vezes a mesma coisa, contar diversas vezes 
a mesma história, esquecer datas de eventos importantes;
• dificuldade em planejamento e solução de problemas, como organizar uma 
lista de compras ou pagar as contas do mês;
• dificuldade em executar tarefas usuais, não saber mais como cozinhar, cortar 
a grama, usar o micro-ondas ou o celular;
• confusão com tempo e espaço, dificuldade em lembrar de datas e em perceber 
o passar do tempo (meses e estações do ano, por exemplo), dificuldade para se 
localizar em caminhos que sempre percorria;
• dificuldade em entender imagens visuais e relações espaciais, alteração de 
visão que não seja decorrente de problemas oftalmológicos (como catarata 
ou necessidade de óculos), problemas para a leitura e para diferenciar cores 
e contrastes;
• problemas para conversar e escrever, parar no meio de uma conversa, não 
conseguir acompanhar o assunto, repetir as mesmas coisas ditas há pouco 
tempo, não conseguir encontrar palavras;
• colocar objetos em locais inusitados e não se lembrar onde os deixou;
• julgamento comprometido e dificuldade em tomar decisão, lidar com 
menos preocupação com o dinheiro, dar menos atenção para higiene; 
Manual do Curso EAD
Cuidador da Pessoa com Demência
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*Apatia é a falta de emoção ou motivação de um indivíduo perante algo ou alguma situação, tendo como algumas das suas características o desgaste 
físico, a inércia, a fraqueza muscular e a falta de energia.
• alterações do humor e da personalidade, com aumento da agressividade, 
comportamento sexual inadequado ou comportamento infantil, estar mais 
desconfiado, deprimido, ansioso ou com medo; por exemplo);
• apatia* e isolamento, com perda de interesse em atividades que antes eram 
prazeirosas;
• (COSTA, 1996).
4. Como se faz o diagnóstico?
Para termos o diagnóstico de demência, é necessário a comprovação de um declínio 
nas funções cognitivas do indivíduo que são suficientes para provocar limitação nas 
atividades de vida diária. Esse diagnóstico é clínico, ou seja, é realizado em uma consulta 
médica, onde o profissional faz perguntas, examina o indivíduo e pode aplicar testes para 
avaliar a cognição. Nesse momento, é importante a presença de alguém que conheça bem 
o paciente e acompanhe de perto sua rotina diária ao longo dos últimos meses.. Assim, 
é possível explicar ao profissional de saúde as mudanças de comportamento ocorridas. 
Ainda, de acordo com cada caso, médico pode solicitar exames complementares, como 
imagem para a visualização do cérebro e exames de sangue. Em algumas situações, pode 
ser necessária uma avaliação neuropsicológica completa, realizada por um psicólogo 
com treinamento específico. 
5. Qual o tratamento?
A síndrome demencial pode ser provocada por várias doenças diferentes, sendo que, 
para a maioria delas, ainda não existe um tratamento que cure o paciente ou que retarde 
a progressão dos sintomas. O diagnóstico precoce é importante para que o tratamento 
adequado seja rapidamente instituído, com o objetivo de melhorar os sintomas e 
preservar a funcionalidade.s É importante que o paciente com alguma síndrome 
demencial faça acompanhamento na Unidade Básica de Saúde (UBS) perto da sua casa, 
Manual do Curso EAD
Cuidador da Pessoa com Demência
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para que um profissional de saúde avalie a melhor forma de tratamento.
As medidas não farmacológicas são a mais importante forma de tratamento e ajudam 
o paciente a realizar suas atividades diárias de forma independente e por mais tempo. 
Os psicólogos e terapeutas ocupacionais têm um papel importante no tratamento dodo 
paciente com demência. De modo geral, a equipe multidisciplinar de saúde é essencial 
para o cuidado do paciente. A estimulação neuropsicológica é uma das intervenções 
possíveis. Esse procedimento melhora a qualidade de vida do paciente durante a 
evolução da doença, focando na estimulação de funções cerebrais como memória e 
cognição social, de acordo com as necessidades individuais. A avaliação neuropsicológica 
é realizada por uma equipe capacitada e já está disponível em alguns hospitais com 
ambulatório de neurologia. Para acessar o serviço, o indivíduo precisa estar vinculado a 
atenção secundária, que é formada pelos serviços especializados em nível ambulatorial 
e hospitalar. Além disso, a avaliação neuropsicológica de baixo-custo está disponível 
nas universidades, no serviço-escola do curso de psicologia, ou ainda, nos consultórios 
particulares de psicólogos especializados em avaliação neuropsicológica (MEGA et al., 
1996; LYKETSOS et al., 2000).
6. Qual a evolução da doença?
Cada indivíduo vai ter o seu próprio curso da doença, podendo ser mais rápido ou 
mais lento. Em gelra, podemos dividir a doença em três fases: a inicial, com sintomas 
leves; intermediária, com sintomas moderados; a grave, que ocorre em uma etapa mais 
avançada da doença. Abaixo são apresentadas algumas características que podem estar 
presentes em cada uma destas fases:
FASE INICIAL: esquecimento; dificuldade de se localizar em lugares conhecidos;demora 
mais para fazer as tarefas, dificuldade em lidar com dinheiro; dificuldade em tomar 
decisões; perda de iniciativa; alteração do humor e da personalidade.
FASE INTERMEDIÁRIA: piora dos sintomas da fase inicial; maior desatenção; dificuldade 
de reconhecer amigos e familiares; dificuldade para organizar pensamentos de maneira 
lógica; incapacidade para aprender coisas novas e para lidar com situações inesperadas; 
agitação, ansiedade, choro e andar sem parar e sem propósito; repetição de palavras ou 
movimentos; ideias absurdas; ver ou ouvir coisas que não existem; desinibição (maus 
modos à mesa, tirar a roupa em locais impróprios); dificuldades motoras.
Manual do Curso EAD
Cuidador da Pessoa com Demência
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FASE AVANÇADA: piora acentuada dos sintomas das fases anteriores; incapacidade 
de comunicação; dependente dos outros para cuidados básicos; perda de peso; lesões 
de pele; dificuldade para engolir; aumento do sono; falta de controle das fezes e urina 
(VERAS et al., 2008).
7. Como diminuir o risco de se ter demência?
Embora não se tenha tratamento curativo para a Demência, existem maneiras de 
prevenir ou retardar o início. O principal cuidado que se deve ter é evitar o surgimento de 
doenças que aumentam a chance do desenvolvimento de Demência, como a obesidade, 
a hipertensão (pressão alta), o diabetes, o tabagismo e a depressão. Além disso, o 
isolamento social pode contribuir para acelerar o processo (SABIA et al., 2019).
Alguns comportamentos podem atrasar o processo de demência, são chamados de 
fatores protetores. Alguns exemplos são: alimentação adequada, prática de exercícios 
físicos, atividades intelectuais e estudos, atividades de lazer, sono de qualidade e convívio 
social (LIVINGSTON et al., 2017).
8. Referências
ALZHEIMER’S DISEASE INTERNATIONAL. World Alzheimer Report 2009. 
Neurological disorders: public health challenges. London: Alzheimer’s Disease 
International, 2009.
ALZHEIMER’S DISEASE INTERNATIONAL. World Alzheimer Report 2015. The 
Global Impact of Dementia. London: Alzheimer’s Disease International, 2015.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and Statistical Manual. 5th 
ed, Washington, DC: APA Press, 2013.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and Statistical Manual of 
Mental Disorders. 4th edition. Washington, DC: APA Press, 1994.
BRAUNER, D.J.; MUIR, J.C.; SACHS, G.A. Treating nondementia illnesses in patients 
with dementia. JAMA, v. 283, n. 24, p.3230-5, Jun. 2000.
É importante salientar que nem sempre o paciente vai se encaixar perfeitamente em 
alguma dessas fases, ou que irão ter todos os sintomas de cada fase. É comum que um 
mesmo paciente apresente sintomas diferentes, que podem ainda variar ao longo do tempo.
Manual do Curso EAD
Cuidador da Pessoa com Demência
8
GALLUCCI NETO, José; TAMELINI, Melissa Garcia; FORLENZA, Orestes Vicente. 
Diagnóstico diferencial das demências. Rev. psiquiatr. clín., São Paulo , v. 32, n. 3, p. 
119-130, June 2005. 
KANE, R.L. et al. Interventions to Prevent Age-Related Cognitive Decline, Mild 
Cognitive Impairment, and Clinical Alzheimer’s-Type Dementia [Internet]. Rockville 
(MD): Agency for Healthcare Research and Quality (US), 2017. (Comparative 
Effectiveness Reviews, No. 188.)
KARLAWISH, J.H. et al. The ability of persons with Alzheimer disease (AD) to make a 
decision about taking an AD treatment. Neurology, v. 64, n. 9, p. 1514-9, May 2005.
LIVINGSTON, G. et al. Dementia prevention, intervention, and care. The Lancet, v. 390, 
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LYKETSOS, C.G. et al. Mental and behavioral disturbances in dementia: findings from 
the Cache County Study on Memory in Aging. The American Journal of Psychiatry, v. 
157, n. 5, p. 708-14, May 2000.
LYKETSOS, C.G. et al. Prevalence of neuropsychiatric symptoms in dementia and mild 
cognitive impairment: results from the cardiovascular health study. JAMA, v. 288, n. 12, 
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MCKEITH, I. et al. Neuroleptic sensitivity in patients with senile dementia of Lewy body 
type. BMJ, v. 305, n. 6855, p. 673-8, Sep. 1992.
MEGA, M.S. et al. The spectrum of behavioral changes in Alzheimer's disease. 
Neurology, v. 46. n. 1, p. 130-5 Jan. 1996. 
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CID-10 Classificação Estatística Internacional 
de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. 10a rev. São Paulo: Universidade de 
São Paulo, 1997. 
PRINCE, M.; PRINA, M.; GUERCHET, M. World Alzheimer Report 2013. Journey 
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PRUCHNO, R. A. et al. Competence of long-term care residents to participate in 
decisions about their medical care: a brief, objective assessment. Gerontologist, v. 35, 
n. 5, p. 622-9.
SABIA, S. et al. Association of ideal cardiovascular health at age 50 with incidence of 
dementia: 25 year follow-up of Whitehall II cohort study. BMJ, v. 366, n. l4414, Sep. 
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SATIZABAL, C.L. et al. Incidence of Dementia over Three Decades in the Framingham 
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Manual do Curso EAD
Cuidador da Pessoa com Demência
9
SINK, K.M. et al. Ethnic differences in the prevalence and pattern of dementia-related 
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SOUSA, R.M. et al. The contribution of chronic diseases to the prevalence of 
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VERAS, P. et al. Demented elderly people living at home in Rio de Janeiro, Brazil: 
Evaluation of expenditure care. Psychogeriatrics, v. 8, n. 2, p. 88-95, 2008.
Síndrome de Korsakoff. Victor, M, Adams, RA, Collins, GH. The Wernicke-Korsakoff 
syndrome and related disorders due to alcoholism and malnutrition. F.A. Davis, 
Philadelphia 1989
Manual do Curso EAD
Cuidador da Pessoa com Demência
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TelessaúdeRS-UFRGS 
Coordenação Geral
Roberto Nunes Umpierre
Marcelo Rodrigues Gonçalves
 
Gerência
Ana Célia da Silva Siqueira
 
Coordenação Executiva
Rodolfo Souza da Silva
 
Responsável Teleducação
Ana Paula Borngräber Corrêa
 
Desenho Instrucional
Ylana Elias Rodrigues
Apresentação
Ana Cláudia Alves da Silva
Conteudistas
Ana Cláudia Alves da Silva
Andressa Hermes Pereira 
Artur Francisco Schumacher Schuh
Dimitris Varvaki Rados
 
Revisores
Andressa Hermes Pereira
Artur Francisco Schumacher Schuh
Bárbara Costa Beber 
Raphael Machado de Castilhos
Marina Coutinho Augustin
Michele Gomes Ferreira
Renata Kochhann
A Equipe de coordenação, suporte e acompanhamento do Curso é formada por integrantes do 
Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul (TelessaúdeRS-UFRGS).
Projeto Gráfico
Iasmine Paim Nique da Silva
Isabella Smaniotto Bello
Lorenzo Costa Kupstaitis
 
Normalização
Angélica Dias Pinheiro
 
Diagramação
Davi Perin Adorna
Iasmine Paim Nique da Silva
Lorenzo Costa Kupstaitis
 
Roteiro
Luís Gustavo Ruwer da Silva
Ylana Elias Rodrigues
 
Filmagem/ Edição/Animação
Iasmine Paim Nique da Silva
Lorenzo Costa Kupstaitis
Luís Gustavo Ruwer da Silva
Héctor Gonçalves Lacerda
 
Maquiadora:
Roberta Machado da Silva
Divulgação
Angélica Dias Pinheiro
Camila Hofstetter Camini
Carolina Zanette Dill
Laíse Andressa de Abreu Jergensen
 
Equipe Responsável

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