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resumo feito por: Giulia Akemi Sadoyama @giusadoyama (NÃO REPASSAR) câncer - câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células, que tendem a invadir tecidos e órgãos vizinhos. causas - internas (genéticas) hereditárias ⤷ 10 a 20% dos indivíduos ⤷ câncer de cólon e reto, mama e estômago tem forte componente familiar - externas (ambientais) ⤷ radiação solar ⤷ tabagismo ⤷ hábitos alimentares - crescimento celular controlado: aumento limitado e autocontrolado de células - crescimento celular descontrolado: massa anormal de tecido DIFERENÇA ENTRE OS TUMORES organizado, lento, limites autonomia, invasão, metástase metástase resumo feito por: Giulia Akemi Sadoyama @giusadoyama (NÃO REPASSAR) benigno maligno formado por células bem diferenciadas (semelhantes às do tecido normal); estrutura típica do tecido de origem formado por células anaplásicas (diferentes das do tecido normal); atípico; falta diferenciação crescimento progressivo; pode regredir; mitoses normais e raras crescimento rápido; mitoses anormais e numerosas massa bem delimitada, expansiva; não invade nem infiltra tecidos adjacentes massa pouco delimitada, localmente invasivo; infiltra tecidos adjacentes não ocorre metástase metástase frequentemente presente MUTAÇÃO CELULAR - as alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que, a princípio, são inativos em células normais. - quando ativados, os protooncogenes transformam-se em oncogenes, responsáveis pela malignização (cancerização) das células normais. CARCINOGÊNESE OU ONCOGÊNESE (processo de formação do câncer) estágio de iniciação (as células se encontram "preparadas", ou seja, "iniciadas" para a ação de um segundo grupo de agentes que atuará no próximo estágio) 1. modificação de genes devido à ação de agentes cancerígenos 2. ativação de proto-oncogenes 3. formação de oncogenes estágio de promoção (célula mutada não tem DNA reparado: escapa dos mecanismos de homeostase intracelular) 1. longo e continuado contato com o agente cancerígeno promotor (oncopromotores) 2. proliferação celular desregulada de forma lenta e gradual 3. criação de um microambiente pró-inflamatório que estimula ainda mais a proliferação celular resumo feito por: Giulia Akemi Sadoyama @giusadoyama (NÃO REPASSAR) microambiente inflamatório estágio de progressão - multiplicação descontrolada e irreversível das células alteradas. - surgimento das primeiras manifestações clínicas da doença DIAGNÓSTICO - sinais e sintomas, exames de imagem, histopatologia, citologia ou análise molecular de biópsia. - estadiamento: classificação TNM (União Internacional Contra o Câncer) 1. exposição a fatores de risco 2. desenvolvimento do tumor maligno 3. apresentação de manifestações clínicas - T: tamanho da lesão primária - M: presença ou ausência de metástase - N: disseminação para linfonodos - T TX – não pode ser avaliado T0 – não há evidência T1 a 4 – tamanho e extensão resumo feito por: Giulia Akemi Sadoyama @giusadoyama (NÃO REPASSAR) N NX – não pode ser avaliado N0 – ausência de metástase em linfonodos N1 a 3 – comprometimento dos linfonodos M - MX: não pode ser avaliado - M0� ausência de metástase à distância - M1� presença de metástase à distância TRATAMENTO - podem ser usadas em conjunto, variando apenas quanto à susceptibilidade dos tumores a cada uma das modalidades terapêuticas e à melhor sequência de sua administração. - principais metas: cura, prolongamento da vida e melhora da qualidade de vida. ⤷ radioterapia ⤷ quimioterapia ⤷ cirurgias quimioterapia - a quimioterapia é a forma de tratamento sistêmico do câncer que usa medicamentos denominados ‘’quimioterápicos’’ (ou antineoplásicos) administrados em intervalos regulares, que variam de acordo com os esquemas terapêuticos ⤷ quimioterapia prévia, neoadjuvante ou citorredutora: tem a finalidade de tornar os tumores ressecáveis ou de melhorar o prognóstico do paciente. ⤷ quimioterapia adjuvante ou profilática: Indicada após o tratamento cirúrgico curativo ⤷ quimioterapia curativa: Tem a finalidade de curar pacientes com neoplasias malignas para os quais representa o principal tratamento. ⤷ quimioterapia para controle temporário de doença: indicada para o tratamento de tumores sólidos, avançados ou recidivados. Permite longa sobrevida (meses ou anos), mas sem possibilidade de cura. ⤷ quimioterapia paliativa: Indicada para a paliação de sinais e sintomas que comprometem a capacidade funcional do paciente. Independente da via de administração, é de duração limitada, tendo em vista a incurabilidade do tumor (doença avançada, recidivada ou metastática) - terapia hormonal: a hormonioterapia é considerada um tipo de tratamento quimioterápico. Consiste no uso de substâncias semelhantes ou inibidoras de hormônios para tratar as neoplasias que são dependentes desses. A resumo feito por: Giulia Akemi Sadoyama @giusadoyama (NÃO REPASSAR) finalidade desse tratamento é definida pelo oncologista clínico, conforme a doença do paciente. - efeitos adversos: náuseas, vômito, disgeusia e mucosite - mielosupressão e imunossupressão; efeitos adversos cutâneos; toxicidade cardíaca e geniturinária radioterapia - a radioterapia é o método de tratamento local ou locoregional do câncer que utiliza equipamentos e técnicas variadas para irradiar áreas do organismo humano, prévia e cuidadosamente demarcadas. ⤷ radioterapia curativa: visa à cura do paciente ⤷ radioterapia pré-operatória: procedimento que antecede a principal modalidade de tratamento, a cirurgia, para reduzir o tumor e facilitar o procedimento operatório. ⤷ radioterapia pós-operatória ou pós-quimioterapia: tem a finalidade de esterilizar possíveis focos microscópicos do tumor. ⤷ radioterapia curativa: objetiva o tratamento local do tumor primário ou de metástase, sem influenciar a taxa da sobrevida global do paciente. É usada principalmente nas seguintes circunstâncias: - Radioterapia antiálgica: modalidade de radioterapia paliativa com a finalidade específica de reduzir a dor. - Radioterapia anti-hemorrágica: modalidade de radioterapia paliativa com a finalidade específica de controlar os sangramentos. cirurgias - 60% terapia inicial - 90% usada em algum momento do tratamento - diagnóstico - ressecções com finalidades curativas ou profilática - adjuvante - paliativa - intervenções complementares (vias de acesso) - intervenções de urgência ALTERAÇÕES METABÓLICAS desnutrição associada ao câncer - em torno de 40% dos pacientes oncológicos morrem mais de desnutrição do que do câncer e do seu tratamento. ⤷ agressividade e localização do tumor ⤷ órgãos envolvidos ⤷ condições clínicas, imunológicas e nutricionais, dependendo do momento do diagnóstico ⤷ magnitude da terapêutica carboidratos - células tumorais: uso preferencial de glicose, intenso turnover (captação de glicose de 10 a 50 x maior) 1. ↓ uso de glicose pelo tecido muscular 2. ↑ uso de glicose por via anaeróbica 3. ↑ produção de lactato 4. estímulo para o ciclo de Cori 5. reciclar o lactato a um alto custo energético - O ciclo de Cori consiste na conversão de glicose em lactato em tecidos musculares, durante um período de privação de oxigênio, seguido da conversão de lactato em glicose no fígado - intolerância à glicose: relação direta com citocinas pró-inflamatórias, principalmente: TNF-α, IFN-γ, IL-1 e IL-6. ⤷ resistência à insulina endógena ⤷ secreção de insulina proteínas - turnover associado ao aumento na taxa catabólica musculares - Mobilização das proteínas musculoesqueléticas, com efluxo de aminoácidos dos locais de armazenamento periféricos para o fígado, e aumento da excreção de nitrogênio urinário. ⤷ na atividade de enzimas proteolíticas associada à diminuição na atividade das enzimas envolvidas na síntese – BALANÇO NITROGENADO NEGATIVO. - ↑ fator indutor de proteólise: Estimula a degradação e inibe a síntese de PTN CAQUEXIA - ↓ da massa proteica e atrofia esquelética - ↓ cicatrização de feridas,↑ susceptibilidade à infecções, fraqueza e ↓ capacidade funcional - sistema proteolítico ubiquitina dependente é responsável pela quebra proteica das miofibrilas lipídios - alterações: ↑ produção de fatores lipolíticos (fator mobilizador de lipídeos) - estímulo à mobilização lipídica (lipólise) - diminuição da lipogênese - estímulo de oxidação de AG - hiperlipidemia: Relacionada à inibição da atividade da lipase lipoproteica e aumento da lipogênese hepática são mediadas por TNF-α e IL-1. controle do apetite resumo feito por: Giulia Akemi Sadoyama @giusadoyama (NÃO REPASSAR) - citocinas: glicoproteínas produzidas por células imunológicas hormônio condição do câncer serotonina aumentado leptina aumentado NPY diminuído grelina diminuída desnutrição - aporte inadequado ⤷ ↓ da ingestão ⤷ ↓ da absorção ⤷ ↓ uso eficaz de nutrientes - aumento das necessidades ⤷ ↑ metabolismo ⤷ ↑ hipercatabolismo ⤷ resposta imunoinflamatória - alterações metabólicas, gastrointestinais (diarreia, vômito, náuseas), Inflamação - alterações do apetite (↓fome, percepção de sabores e cheiros, aversões alimentares, alterações no paladar) - efeitos adversos do tratamento e dietas hospitalares inadequadas - alterações psíquicas (depressão, ansiedade ou dor), doenças crônicas associadas, condição socioeconômica. CAQUEXIA NO CÂNCER - síndrome multifatorial caracterizada pela perda de massa muscular esquelética (com ou sem perda de massa adiposa) que não pode ser revertida com suporte nutricional padrão e leva ao comprometimento funcional progressivo. - 3 fases: ⤷ p´ré-caquexia - perda de peso involuntária <5% nos últimos 6 meses, anorexia e alterações metabólicas. ⤷ caquexia - perda de peso > 5% OU - IMC < 20 kg/m² + perda de peso > 2% OU - sarcopenia + perda de peso > 2% nos últimos 6 meses + ingestão alimentar reduzida e inflamação sistêmica ⤷ caquexia refratária - não responsivo ao tratamento anticâncer, baixa performance física e < 3 meses de expectativa de vida. SARCOPENIA - desordem muscular esquelética progressiva e generalizada que está associada com o aumento da probabilidade de desfechos adversos, incluindo quedas, fraturas, inabilidade física e mortalidade - diagnóstico: Presença dos critérios 1 e 2 1. baixa força muscular - medida mais confiável para avaliar a função muscular. - formas para determinar a força muscular: 2. baixa quantidade muscular - massa muscular esquelética total do corpo - massa muscular esquelética apendicular (relativa aos membros superiores e inferiores); ou - área de secção transversal de grupos musculares ou de localizações corporais específicas: Imagem de tomografia computadorizada da 3ª vértebra lombar, do músculo psoas ou do meio da coxa 3. baixa performance física - definida como uma função de todo o corpo, objetivamente mensurada, relacionada à locomoção. - trata-se de um conceito multidimensional que envolve não apenas os músculos, mas também a função nervosa central e periférica, incluindo o equilíbrio. - Formas de avaliação: 1. Velocidade de marcha de 4 metros Suficiente 2. Short Physical Performance Battery (SPPB) • Teste Timed Up and Go (TUG) 3. Teste de caminhada de 400 metros - diagnóstico (pontos de corte considerados pelo Consenso Europeu de Sarcopenia (2019) para diagnóstico de sarcopenia) SÍNDROME DA ANOREXIA-CAQUEXIA - grau variável de anorexia e alterações no paladar - saciedade precoce, fraqueza e perda de peso - perda de tecido gorduroso, atrofia muscular esquelética e de órgãos viscerais - hipoalbuminemia, anemia, hipoglicemia, lactacidemia, hiperglicemia e intolerância à glicose - perda de peso e de massa muscular e gordura + Anorexia resumo feito por: Giulia Akemi Sadoyama @giusadoyama (NÃO REPASSAR) tratamento dietoterápico FERRAMENTAS DE RASTREIO E AVALIAÇÃO NUTRICIONAL anorexia e consumo alimentar reduzido - alterações dos sinais de fome/saciedade no SNC por sintomas relacionados ao câncer (náuseas, vômitos, dor) - limitações físicas para se alimentar (mucosite, obstruções do TGI pré-caquexia e caquexia - na caquexia, a anorexia e perda de peso são intensificados por: agentes catabólicos que altera a disponibilidade de nutrientes e aumenta as necessidades metabólicas sarcopenia - reservas teciduais depletadas - massa magra reduzida, especialmente massa muscular pré-caquexia - perda de peso menor ou igual a 5% - anorexia - alterações metabólicas ⤷ aconselhamento nutricional ⤷ alimentos fortificados ⤷ suplementos orais ⤷ nutrientes imunomoduladores caquexia - %PP >5% - IMC <20kg/m² e %PP >2% - sarcopenia e %PP >2% ⤷ suplementos orais ⤷ nutrição enteral ⤷ nutrientes imunomoduladores caquexia refratária - catabolismo acentuado - sem resposta ao tratamento - sobrevida estimada <3 meses ⤷ nutrição paliativa conforme aceitação para avaliar as sensações de fome e sede tipos de TCTH - alogênicao: doador é desconhecido ou familiar - autólogo: doador é o próprio paciente - singênico: doador é irmão gêmeo univitelino - condicionamento: o paciente é submetido ao condicionamento, um processo de preparo para o recebimento da medula óssea do doador. regime de quimioterapia em altas doses, para destruir a medula óssea do paciente e de reduzir a imunidade para que seja evitada a rejeição resumo feito por: Giulia Akemi Sadoyama @giusadoyama (NÃO REPASSAR) NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO PACIENTE ONCOLÓGICO paciente oncológico no adulto - energia - proteínas - carboidratos, lipídios e micronutrientes ⤷ quantidades ideais não foram estabelecidas ⤷ adequar conforme o estado nutricional, a sintomatologia e a presença de comorbidades - necessidades hídricas resumo feito por: Giulia Akemi Sadoyama @giusadoyama (NÃO REPASSAR) ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS E MANEJO DE SINAIS E SINTOMAS CAUSADOS PELA TERAPIA ANTINEOPLÁSICA anorexia/saciedade precoce - aumentar o fracionamento das refeições e reduzir o volume das preparações - aumentar a densidade calórica das preparações - suplementos nutricionais orais hipercalóricos/hiperproteicos - líquidos ricos em calorias - lanches prontos para beliscar - preparações adaptadas à preferência do paciente - incentivar a alimentação apesar da anorexia disgeusia e disosmia - estimular a ingestão dos alimentos mais apreciados pelo paciente - aumentar o fracionamento das refeições - modificar a consistência conforme aceitação/necessidade - suplementos nutricionais orais hipercalóricos/hiperproteicos quando ingestão reduzida - preparar pratos visualmente agradáveis e coloridos - dar preferência a alimentos de sabor mais acentuado - utilizar temperos naturais (limão, vinagre, ervas aromáticas) náusea e vômito - aumentar o fracionamento das refeições e reduzir o volume das preparações - dar preferência a alimentos mais secos, cítricos, salgados, frios e gelados - adequar a consistência à tolerância do paciente - suplementos nutricionais orais hipercalóricos/hiperproteicos quando ingestão reduzida - manter higiene oral - evitar longos períodos de jejum - evitar frituras e alimentos gordurosos - evitar preparações com odor forte, realizar as refeições em local arejado - evitar preparações e alimentos doces - chupar gelos de água ou água de coco, picolés xerostomia - estimular o consumo de água (mínimo de 2 litros por dia) e durante as refeições - adequar a consistência das preparações conforme aceitação - dar preferência à preparações úmidas, com caldos e molhos - utilizar gotas de limão como tempero de saladas e bebidas - utilizar balas cítricas e mentoladas para estimular a salivação - utilizar ervas aromáticas e temperos naturais, evitar sal em excesso - chupar gelos de água ou água de coco, picolés - manter a higiene oral e hidratação labial mucosite e úlceras orais - aumentar o fracionamento das refeições - modificar a consistência das preparações de acordo com o grau da mucosite (I, II e III) - diminuir e retirar o sal das preparações - preferir preparações mais macias, pastosas, semi-pastosas e líquidas - suplementos nutricionais orais hipercalóricos/hiperproteicos quandoingestão reduzida - utilizar canudos para ingerir líquidos - utilizar preparações em temperatura ambiente, frias ou geladas - evitar preparações secas e crocantes, com cascas duras - evitar alimentos cítricos e picantes disfagia - modificar a consistência das preparações conforme grau da disfagia e avaliação fonoaudióloga - disfagia para líquidos: usar espessantes industrializados ou naturais - aumentar o fracionamento das refeições e reduzir o volume das preparações - suplementos nutricionais orais hipercalóricos/hiperproteicos quando ingestão reduzida - aumentar a densidade calórica das preparações - evitar alimentos secos e duros, dar preferência a alimentos úmidos - manter a cabeceira da cama elevada para alimentação, evitando distrações durante as refeições odinofagia - modificar a consistência das preparações conforme tolerância do paciente - aumentar o fracionamento das refeições e reduzir o volume das preparações - suplementos nutricionais orais hipercalóricos/hiperproteicos quando ingestão reduzida - aumentar a densidade calórica das preparações - evitar alimentos secos, duros, cítricos, salgados, picantes, condimentados - evitar alimentos quentes e extremamente gelados - cortar alimentos em pequenos pedaços - preferir alimentos pastosos (papas) e líquidos não ácidos diarreia - aumentar o fracionamento das refeições e reduzir o volume das preparações - restrição de lactose, sacarose, cafeína - considerar uso de líquidos e isotônicos - quando ingestão reduzida, suplementos nutricionais orais hipercalóricos/hiperproteicos com fibras - evitar alimentos flatulentos e hiperosmolares - reduzir o aporte de fibras solúveis - evitar preparações gordurosas e condimentadas - evitar temperaturas extremas dieta para neutropenia - utilizar água filtrada, fervida e mineral de boa precedência resumo feito por: Giulia Akemi Sadoyama @giusadoyama (NÃO REPASSAR) - grãos e oleaginosas somente coccionados - alimentos como frutas, verduras e legumes somente coccionados - leite e derivados somente pasteurizados e esterilizados (não utilizar iogurtes e leite fermentados) - carnes e ovos bem coccionados - alimentos processados embalados individualmente e dentro do prazo de validade - não utilizar brotos vegetais ou sementes germinadas - não usar probióticos - quando ingestão reduzida, suplementos nutricionais orais hipercalóricos/hiperproteicos resumo feito por: Giulia Akemi Sadoyama @giusadoyama (NÃO REPASSAR) CUIDADO NUTRICIONAL EM CÂNCER AVANÇADO: PALIATIVO E TERMINAL
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