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Direito Aplicado À Gestão A2

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13/05/2022 14:47 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6958827/358c4612-01ba-11ec-939f-0242ac110008/ 1/6
Local: Sala 1 - Sala de Aula / Andar / Polo Campo Grande / POLO CAMPO GRANDE - RJ 
Acadêmico: EAD-IL60046-20221B
Aluno: LUIZ MAURÍCIO AUGUSTO DE SOUZA 
Avaliação: A2-
Matrícula: 20212303076 
Data: 7 de Abril de 2022 - 08:00 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 10,00/10,00
1  Código: 7377 - Enunciado: Considere o contrato pelo qual as partes se obriguem a partilhar,
igualmente, os lucros auferidos quando de um assalto a banco. Esse contrato será válido? 
 a) Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente. 
 b) Sim, porque as partes convencionaram a obrigação e a remuneração.
 c) Não, porque o objeto desse contrato é manifestamente ilícito. 
 d) Sim, a liberdade contratual garante esse direito aos cidadãos.
 e) Não, porque esse contrato não teria valor econômico para uma das partes.
Alternativa marcada:
c) Não, porque o objeto desse contrato é manifestamente ilícito. 
Justificativa: Sim, a liberdade contratual garante esse direito aos cidadãos. incorreta, porque
não podem ser objeto de contrato atos ilícitos. 
Não, porque esse contrato não teria valor econômico para uma das partes. incorreta, porque na
hipótese não se pode perquirir do conteúdo econômico, dada a sua ilicitude. 
Não, porque o objeto desse contrato é manifestamente ilícito. correto. Tal contrato não será
válido, porque seu objeto se revela flagrantemente ilícito, já que não se poderá emprestar
validade à obrigação de partilhar de certa forma o produto de um crime. 
Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente. incorreta, porque,
embora o contrato não tenha objeto impossível, ele é ilícito. 
Sim, porque as partes convencionaram a obrigação e a remuneração. incorreta, porque, como já
mencionado, o objeto ilícito impossibilita a formação do contrato.
1,00/ 1,00
2  Código: 1294 - Enunciado: É o resultado da elaboração do processo legislativo, de competência
exclusiva do Poder Legislativo. O texto acima trata da fonte imediata do Direito, denominada:
 a) Jurisprudência.
 b) Lei.
 c) Analogia.
 d) Doutrina.
 e) Equidade.
Alternativa marcada:
b) Lei.
Justificativa: Gabarito: alternativa 'LEI' . Justificativa: Será fonte imediata do Direito a lei,
enquanto resultado do processo de elaboração legislativa, formando o direito positivo.
Distratores: As demais opções não serão fontes imediatas, mas sim indiretase mecanismos de
interpretação.
0,50/ 0,50
3  Código: 7271 - Enunciado: Lei federal regulamenta determinada matéria administrativa de
forma diversa daquela que, posteriormente, estabelece a Constituição Federal recém-
promulgada. Sobre a regulamentação da matéria por essa lei federal, determina-se que: 
0,50/ 0,50
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 a) Tornar-se-á inconstitucional quando da promulgação da Constituição Federal; a
hierarquia das normas jurídicas não admite que qualquer lei a contrarie.
 b) Vigerá até que nova lei determine expressamente a sua revogação, abrindo caminho para
que uma terceira lei regulamente a matéria de forma diversa.
 c) Deixará de ter aplicação plena, porém restará vigendo até deliberação legislativa sobre a
matéria de mérito da Constituição Federal recém-promulgada.
 d) Vigerá até que lei nova revogue suas disposições, como regra de nosso sistema jurídico
em planos materiais sobre qualquer norma jurídica.
 e) Vigerá até que o Poder Legislativo assim determine, porque a ele cabe, com
exclusividade, em nosso sistema, a elaboração das normas legais.
Alternativa marcada:
a) Tornar-se-á inconstitucional quando da promulgação da Constituição Federal; a hierarquia das
normas jurídicas não admite que qualquer lei a contrarie.
Justificativa: Vigerá até que lei nova revogue suas disposições, como regra de nosso sistema
jurídico em planos materiais sobre qualquer norma jurídica. incorreta. SEM JUSTIFICATIVA. 
Vigerá até que nova lei determine expressamente a sua revogação, abrindo caminho para que
uma terceira lei regulamente a matéria de forma diversa. incorreta. SEM JUSTIFICATIVA. 
Vigerá até que o Poder Legislativo assim determine, porque a ele cabe, com exclusividade, em
nosso sistema, a elaboração das normas legais. incorreção se prende ao fato de que inexiste
previsão a esse tipo de procedimento legislativo em nosso Estado. 
Tornar-se-á inconstitucional quando da promulgação da Constituição Federal; a hierarquia das
normas jurídicas não admite que qualquer lei a contrarie. CORRETO. Nenhuma lei poderá, em
face da hierarquia das normas em nosso Sistema de Direito, dispor de forma diversa da
Constituição Federal e, portanto, na hipótese sob comento, os dispositivos da lei contrários ao
texto constitucional estarão automaticamente derrogados. 
Deixará de ter aplicação plena, porém restará vigendo até deliberação legislativa sobre a matéria
de mérito da Constituição Federal recém-promulgada. incorreção se prende ao fato de que
inexiste previsão a esse tipo de procedimento legislativo em nosso Estado.
4  Código: 38100 - Enunciado: Um brocardo jurídico romano preconizava: ubi societas, ibi jus – ou
seja: “onde está a sociedade, aí está o Direito”, evidenciando o caráter de universalidade da
norma jurídica ao longo da história e na composição de todos os grupamentos humanos. É
evidente que nem todas as sociedades constituídas ao longo dos tempos apresentam sistemas
de Direito idênticos, muito menos atuais; porém, admite-se que todas elas se tenham formado e
estruturado por meio da construção de normas de conduta e de relacionamento que,
organizadas, vieram e se constituir em Ordenamentos Jurídicos. Os exemplos mais comuns são
os Sistemas da Civil Law e da Common Law, ambos advindos do Direito Romano, inobstante as
suas diferenças quanto à forma. Nesse sentido, a necessidade da concepção de normas jurídicas
está fundamentada na:
 a) Determinação do estabelecimento de regras impositivas e cogentes no corpo social,
regulado pela norma jurídica impositiva.
 b) Necessidade de estabelecimento de uma elite a quem caberia a exclusividade do
emprego da força para a contenção dos demais componentes da sociedade.
 c) Necessidade de organização do Estado por meio da criação de delitos e de tributos
oponíveis a todos os cidadãos igualmente, ao menos em planos legais.
 d) Necessidade de estabelecimento de limites à atuação de cada um dos componentes da
coletividade em suas relações pessoais, regulamentando a vida social.
 e) Força constritiva que deve possuir a norma jurídica enquanto modeladora da sociedade,
sob pena de sua desestruturação orgânica.
Alternativa marcada:
1,50/ 1,50
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d) Necessidade de estabelecimento de limites à atuação de cada um dos componentes da
coletividade em suas relações pessoais, regulamentando a vida social.
Justificativa: Gabarito: [Necessidade de estabelecimento de limites à atuação de cada um dos
componentes da coletividade em suas relações pessoais, regulamentando a vida
social.] Justificativa: A obrigatoriedade da constituição de qualquer sistema jurídico, ou de toda
norma jurídica, fundamenta-se na necessidade de limitar a liberdade de cada um dos
componentes de uma sociedade, regulamentando, portanto, a admissibilidade da conduta social
em seu meio, sem a qual não se admite existirem condições para o estabelecimento de uma vida
social organizada.Distratores:A alternativa [Necessidade de organização do Estado por meio da
criação de delitos e de tributos oponíveis a todos os cidadãos igualmente, ao menos em planos
legais.] é incorreta, porque o estabelecimento do Estado e as modalidades de controle social que
ele exercerá se verificamem momento posterior ao abrangido pela questão (ou seja, se verificam
depois de constituído certo ordenamento jurídico, e não antes), encerrando uma
impropriedade.A alternativa [Necessidade de estabelecimento de uma elite a quem caberia a
exclusividade do emprego da força para a contenção dos demais componentes da sociedade.] é
incorreta, porque o estabelecimento de uma elite em sociedade não é imperativo para a
constituição de sua norma jurídica.As alternativas [Força constritiva que deve possuir a norma
jurídica enquanto modeladora da sociedade, sob pena de sua desestruturação orgânica.] e
[Determinação do estabelecimento de regras impositivas e cogentes no corpo social, regulado
pela norma jurídica impositiva.] serão incorretas por se referirem a certas características da
norma jurídica e não à sua formação ou estabelecimento.
5  Código: 7462 - Enunciado: Herança (do latim hærentia) é o conjunto de princípios jurídicos que
disciplinam a transmissão do patrimônio (bens, direitos e obrigações), de uma pessoa que
morreu, a seus sucessores legais. É a parcela do patrimônio de alguém, transferida a certas
pessoas elencadas na lei como titulares desse direito – os sucessores (herdeiros e legatários). O
inventário é o registro desta transmissão e a petição é a ação que compete ao herdeiro legítimo
para reconhecimento de seu direito sucessório, ou contra a quem esteja pretendendo ter o
direito de deter tudo ou parte da herança, ter o reconhecimento na qualidade de herdeiro e
restituição dos bens que estavam de posse de terceiros. Disponível:
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Heran%C3%A7a_(direito). Acesso em 21/02/2015. Tício e Mévio são
primos e herdeiros de seu avô Astrolábio, grande fazendeiro. Tício pretende residir fora do País,
mas não possui recursos para custear essa viagem e o seu estabelecimento no estrangeiro. Seu
primo Mévio aceita emprestar esse valor sob a condição de que Tício assuma a responsabilidade
pelo pagamento integral do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis que será devido quando do
falecimento de Astrolábio e consequente transferência da propriedade de suas fazendas a seus
dois herdeiros. Tal contrato surtirá efeitos quanto ao Fisco?
 a) Não, porque dependeria, para sua validade, da assinatura do avô. 
 b) Sim, porque as partes são livres para contratar como quiserem.
 c) Sim, porque é um ato jurídico admitido em nosso sistema. 
 d) Não, porque não é lícito estabelecer negócio condicionado. 
 e) Não, porque atos particulares não alteram a sujeição tributária. 
Alternativa marcada:
e) Não, porque atos particulares não alteram a sujeição tributária. 
Justificativa: Sim, porque é um ato jurídico admitido em nosso sistema. está incorreta porque,
ainda que se admita que o ato jurídico tenha sido validamente constituído, jamais poderá surtir
efeitos quanto ao Estado. 
Não, porque dependeria, para sua validade, da assinatura do avô. está incorreta porque cuida de
hipótese inteiramente dissociada do objeto da questão, que é a possibilidade da modificação,
por particulares, da responsabilidade tributária. 
Sim, porque as partes são livres para contratar como quiserem. está incorreta porque a liberdade
de contratar não se aplica, obviamente, à matéria tributária, que impõe uma sujeição patrimonial
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determinada por lei. 
Não, porque não é lícito estabelecer negócio condicionado. está incorreta porque a concretização
de ato sob condição integra nosso sistema de Direito, não sendo essa a razão para a ilicitude do
contrato sob análise. 
Não, porque atos particulares não alteram a sujeição tributária. correta. porque as hipóteses de
sujeição tributária se encontram, necessariamente, previstas em lei, não podendo alterar por
disposição de particulares; assim, mesmo que – o que se admite apenas para argumentar – tal
contrato entre Tício e Mévio fosse possível, jamais poderia ser oposto ao Fisco. 
6  Código: 7409 - Enunciado: Segundo o Código Civil, “podem exercer a atividade de empresário os
que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos” (artigo
972). 
Assim, já se verifica que nem todos podem constituir uma empresa, ainda que em sociedade com
alguém, que será o único responsável pela “mão na massa”. Há impedimentos também para
quem quer ser o administrador da empresa ou empresário individual. Disponível em:
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/quem-nao-pode-abrir-uma-empresa 
Acesso em 19/02/2015. 
Considere o caso de um empresário que sofreu processo de falência. Ele poderá obter novo
registro, mesmo que ainda esteja pendente a devida reabilitação?
 a) Não, já que o exercício de qualquer profissão será imediatamente impedido a quem seja
réu. 
 b) Sim, é inconstitucional impedir o exercício de qualquer profissão, ainda que de
empresário.
 c) Sim, porque antes do trânsito em julgado ninguém poderá ser considerado culpado.
 d) Não, sofrer processo de falência cria impedimento ao registro de empresário até a
reabilitação.
 e) Não, porque a condição de réu em processo judicial de qualquer natureza impede o
registro.
Alternativa marcada:
d) Não, sofrer processo de falência cria impedimento ao registro de empresário até a
reabilitação.
Justificativa: Sim, é inconstitucional impedir o exercício de qualquer profissão, ainda que de
empresário. está errada porque não se trata de vedação ao exercício profissional, mas sim da
regulamentação infraconstitucional de certas profissões. 
Não, sofrer processo de falência cria impedimento ao registro de empresário até a reabilitação.
correto. porque, de fato, o processo de falência cria o impedimento ao exercício das funções
empresariais e, consequentemente, à obtenção desse registro. 
Sim, porque antes do trânsito em julgado ninguém poderá ser considerado culpado. está errada
porque não se perquire do trânsito em julgado para o impedimento de que ora se trata. 
Não, porque a condição de réu em processo judicial de qualquer natureza impede o registro. está
errada porque a condição de réu não presume culpa, tampouco impede o registro. 
Não, já que o exercício de qualquer profissão será imediatamente impedido a quem seja réu. está
errada porque o fato de alguém tornar-se réu não impede o exercício de qualquer profissão.
1,00/ 1,00
7  Código: 40139 - Enunciado: O Brasil tem a carga tributária mais pesada entre os países
emergentes e mais alta até que Japão e Estados Unidos. Só fica atrás para o bem-estar social
europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do Governo, altíssima. Além de pesada, a
tributação no Brasil é, também, complexa e injusta: ao mirar o consumo, penaliza as faixas de
menor renda.Disponível em: <http://veja.abril.com.br/tema/desafios-brasileiros-carga-
tributaria>. Acesso em: 19 fev. 2015.A carga tributária brasileira sempre foi objeto de críticas, não
apenas por sua extensão, mas também por sua complexidade – e pelos efeitos que causa nas
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relações econômicas, principalmente quando analisados a atuação e o funcionamento do Estado
e a prestação dos serviços públicos aos cidadãos. Identifique as modalidades de tributos
existentes em nosso sistema de Direito, destacando as principais características de cada um
deles.
Resposta:
As modalidades de tributos existentes em nosso sistema de Direito são os impostos, as taxas e as
contribuições de melhoria. Os impostos são tributos obrigatórios cobrados pelo governo com a
finalidade de custear as despesas administrativas do Estado, o não pagamento pode gerar multas
e até punições legais. As taxas são prestações exigidas pelo Estado , como contraprestação de
uma atividade sua, por exemplo a prestação de um serviço público, como a polícia que esta
dentro da segurança pública. Já as contribuições de melhoriasão tributos cobrados do
contribuinte em decorrência de obras públicas, visto que, por exemplo, por razão de uma obra
pública um imóvel de sua propriedade pode ser valorizado. 
Comentários: São tributos: - Impostos: é cobrado quando ocorre um fato que não tenha relação
com atividades do Estado, via de regra, incidem sobre o patrimônio, renda e o consumo. - Taxas:
a taxa possui o conceito inverso ao imposto, ou seja, é decorrente diretamente de uma atividade
estatal relacionada ao contribuinte. - Contribuição de melhoria: pode ser cobrado sempre que
uma obra publica tiver uma valorização em imóveis pertencentes a particulares. - Contribuição
Especial: cobradas para atender a alguma finalidade especifica. Certamente, a Contribuição é a
mais importante modalidade na carga tributária. - Empréstimo Compulsório: tributo restituível,
uma vez que o ente arrecadador tem o dever de devolver o valor pago ao contribuinte.
Justificativa: Expectativa de resposta:São tributos: - Impostos: é cobrado quando ocorre um fato
que não tenha relação com atividades do Estado, via de regra, incidem sobre o patrimônio, renda
e o consumo. - Taxas: a taxa possui o conceito inverso ao imposto, ou seja, é decorrente
diretamente de uma atividade estatal relacionada ao contribuinte.- Contribuição de melhoria:
pode ser cobrado sempre que uma obra publica tiver uma valorização em imóveis pertencentes a
particulares. - Contribuição Especial: cobradas para atender a alguma finalidade especifica.
Certamente, a Contribuição é a mais importante modalidade na carga tributária. - Empréstimo
Compulsório: tributo restituível, uma vez que o ente arrecadador tem o dever de devolver o valor
pago ao contribuinte. 
8  Código: 180 - Enunciado: O imposto sobre a renda existe em vários países e os contribuintes,
sejam eles pessoa física ou pessoa jurídica, são obrigado a deduzir uma porcentagem de sua
renda média anual para o Governo Federal. Tal dedução baseia-se nas informações financeiras
dos contribuintes, seguindo a tabela do organismo fiscalizador de cada país. Determinado
cidadão recebe seu salário por meio de depósito realizado pelo empregador junto à rede de
instituição bancária previamente conveniada, em conta corrente da modalidade conta
pagamento. Considerando que os vencimentos são superiores ao limite de isenção tributária,
identifique, na hipótese, o contribuinte e os responsáveis tributários da relação obrigacional
estabelecida. Avalie e apresente os motivos que levaram a essa qualificação.
Resposta:
Hipoteticamente, será contribuinte o cidadão que perceba a renda superior àquela de isenção do
Imposto de Renda, sendo assim, o próprio funcionário ou trabalhador. O Banco e o seu
empregador recolhem em nome do contribuinte aquilo que ele deva reter na fonte, a teor do art.
121 do CTN, se tornando assim os responsáveis tributários.
Comentários: Será contribuinte, na hipótese, o cidadão que perceba a renda superior àquela de
isenção do Imposto de Renda, ou seja, o próprio funcionário ou trabalhador. O seu empregador e
o banco tornam-se responsáveis tributários, porque recolhem, em nome do contribuinte, aquilo
que ele deva reter na fonte, a teor do artigo 121 do Código Tributário Nacional.
Justificativa: Será contribuinte, na hipótese, o cidadão que perceba a renda superior àquela de
isenção do Imposto de Renda, ou seja, o próprio funcionário ou trabalhador. O seu empregador e
2,50/ 2,50
13/05/2022 14:47 Ilumno
ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/6958827/358c4612-01ba-11ec-939f-0242ac110008/ 6/6
o banco tornam-se responsáveis tributários, porque recolhem, em nome do contribuinte, aquilo
que ele deva reter na fonte, a teor do artigo 121 do Código Tributário Nacional.

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