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Prévia do material em texto

(
C
)5334516046
04/05/2022 22:03
 (
Nome:
 
 
Matrícula:
 
 
Disciplina:
 
CCJ0251 / TRIBUTOS EM ESPÉCIE
Data:
/
/
 
Período:
 
2022.1
 
/
 
AV1
Turma:
 
1002
) (
Leia com atenção as questões antes de responder.
É
 
proibido
 
o
 
uso
 
de
 
equipamentos
 
eletrônicos
 
portáteis
 
e
 
consulta
 
a
 
materiais
 
de
 
qualquer
 
natureza
 
durante
 
a
 
realização
 
da
 
prova.
 
Questões
 
objetivas e
 
discursivas que
 
envolvam operações algébricas
 
devem possuir
 
a memória de
 
cálculo.
Boa
 
prova.
)
 (
 
 
de
 
1,00
1.
)
Nos termos do Código Tributário Nacional, são modalidades de extinção do crédito tributário:
 anistia, moratória e prescrição;
 pagamento, transação e conversão do depósito em renda; pagamento, prescrição e parcelamento.
 parcelamento, remissão e decadência; decadência, transação e isenção;
 (
 
 
de
 
1,00
2.
)
Considere o trecho a seguir, extraído do Informativo nº 814 do STF:
O Ministro Dias Toffoli afirmou que, no ponto, mais uma vez o legislador teria se preocupado em criar mecanismos que impedissem a circulação ou o extravasamento das informações relativas ao contribuinte. Diante das cautelas fixadas na lei, não haveria propriamente quebra de sigilo, mas sim transferência de informações sigilosas no âmbito da Administração Pública. Em relação ao art. 3º, § 3º, da LC 105/2001 ¿ a determinar que o Banco Central do Brasil (Bacen) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) forneçam à Advocacia-Geral da União (AGU) ¿as informações e documentos necessários à defesa da União nas ações em que seja parte¿ ¿, ressaltou que essa previsão seria prática corrente. Isso se daria porque, de fato, os órgãos de defesa da União solicitariam aos órgãos federais envolvidos em determinada lide informações destinadas a subsidiar a elaboração de contestações, recursos e outros atos processuais. E de nada adiantaria a possibilidade de acesso dos dados bancários pelo Fisco se não fosse possível que essa utilização legítima fosse objeto de defesa em juízo por meio do órgão por isso responsável, a AGU. Por fim, o relator julgou parcialmente prejudicada uma das ações, relativamente ao Decreto 4.545/2002. Já o Ministro Roberto Barroso conferiu interpretação conforme ao art. 6º da LC 105/2001, para estabelecer que a obtenção de informações nele prevista dependesse de processo administrativo devidamente regulamentado por cada ente da Federação. Dever-se-ia assegurar, como se daria com a União, por força da Lei 9.784/1999 e do Decreto 3.724/2001, no mínimo as seguintes garantias: a) notificação do contribuinte quanto à instauração do processo e a todos os demais atos; b) sujeição do pedido de acesso a superior hierárquico do requerente; c) existência de sistemas eletrônicos de segurança que fossem certificados e com registro de acesso, d) estabelecimento de mecanismos efetivos de apuração e correção de desvios. O Ministro Marco Aurélio conferiu interpretação conforme aos dispositivos legais atacados, de modo a afastar a possibilidade de acesso direto aos dados bancários pelos órgãos públicos, vedado inclusive o compartilhamento de informações. Este só seria possível, consideradas as finalidades previstas na cláusula final do inciso XII do art. 5º da CF, para fins de investigação criminal ou instrução criminal. Em seguida, o julgamento foi suspenso. [...]
Sobre o sigilo fiscal, é correto que se afirma em:
 a mútua colaboração e assistência entre unidades da federação para fiscalização dos tributos respectivos não depende de qualquer forma estabelecida em lei.
 é vedada a divulgação de informações relativas a representações para fins penais, inscrições em Dívida Ativa da Fazenda Pública, e parcelamentos e moratórias.
 é permitida a divulgação de informações relativas a incentivos, benefícios ou imunidades tendo por beneficiário pessoa física.
 o STF relativizou o CTN, de modo que o acesso e compartilhamento de informações dos contribuintes é amplo e irestrito, em atendimento aos compromissos internacionais firmados pelo Brasil.
 com a conclusão do julgamento, prevaleceu o entendimento de que a obtenção de dados sigilosos depende de processo administrativo devidamente regulado por cada unidade da federação.
 (
 
 
de
 
1,00
3.
)No que concerne às certidões para a prova da existência ou inexistência (ou ineficácia) de dívida do contribuinte para com o sujeito passivo, assinale a alternativa incorreta:
 A exigência de prova de quitação de tributos, uma das garantias de que goza o crédito tributário, é exercida muitas vezes para além do que dispõe o CTN (quando um Fisco cobra como requisito para contratar ou oferecer proposta, a regularidade fiscal junto a outros entes políticos, e para além da Fazenda Pública contratante). No entanto, não cabe a exigência de certidão ganhar as vezes de sanção política, e a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal pacificou se no sentido de que, tendo o Poder Público meios
próprios para fazer valer seus créditos, não pode ele se utilizar de meios indiretos para tanto.
 A dispensa da prova de quitação de tributos por quem teria o dever de exigi-la é admissível em caso de prática de ato indispensável para evitar a caducidade do direito. O Código se sensibilizou com a urgência e dispensou a certidão, mas cobra-se de cada participante do ato de dispensa, inclusive os agentes públicos, sua responsabilidade pelo tributo e acréscimos legais.
 A expedição e publicização de certidões de dívida ativa, nos termos do CTN e das normas pátrias de proteção de dados pessoais, implica violação do dever de sigilo fiscal e ofensa à intimidade e à privacidade do contribuinte.
 A certidão de dívida ativa é atualmente o único título executivo extrajudicial no ordenamento jurídico pátrio confeccionado unilateralmente pelo credor, o que se justifica em razão de atributo peculiar a todos os atos administrativos, qual seja, a presunção de legalidade ou de legitimidade de que desfrutam.
 Para a fruição de alguns direitos (tais como a concessão de recuperação judicial, nos termos do CTN e da Lei de Falências; ou o levantamento do preço, segundo a Lei de Desapropriação), depende de prova de quitação de tributos, mas a certidão positiva de débitos com efeito de negativa tem o mesmo efeito da certidão negativa.
 (
 
 
de
 
1,00
4.
)
O lançamento tributário é
 a atividade privativa da autoridade administrativa, vinculada e obrigatória, que constitui o crédito tributário sinônimo de obrigação tributária principal e, quanto ao aspecto quantitativo, sinônimo de crédito tributário irreversível, irrevogável e imutável, salvo mediante decisão judicial transitada em julgado
 a antecipação, pelo contribuinte, do pagamento do tributo sem prévio exame da autoridade administrativa
 a modificação introduzida, de ofício ou em consequência de decisão administrativa ou judicial, que altera o crédito tributário
 (
 
 
de
 
1,00
5.
)
Com base no que dispõe o Código Tributário Nacional acerca da dívida ativa, assinale a opção correta.
 A fluência de juros de mora exclui a liquidez do crédito inscrito em dívida ativa.
 A dívida regularmente inscrita goza de certeza e liquidez e não poderá ser ilidida por nenhuma prova.
 Comprovada após decisão de primeira instância, a nulidade dos requisitos que devem constar no termo de inscrição pode ser suprida mediante a substituição da certidão nula.
 A dívida ativa refere-se, sempre, à dívida tributária.
 Quando houver corresponsáveis, obrigatoriamente, estes também deverão ser indicados no termo de inscrição.
 (
 
 
de
 
1,00
6.
)
Considere o texto a seguir, adaptado de ementa de julgado do STJ. Após, assinale a afirmativa correta a respeito das figuras correlatas às expressões suprimidas no trecho sublinhado, indicadas com ( 1 ) e ( 2 ).
TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPETITIVO. IPVA. DECADÊNCIA. REGULARIDADE.
PRESCRIÇÃO. PARÂMETROS. 1. O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é lançado no início de cada exercício (art. 142 do CTN) e constituído definitivamente com a cientificaçãodo contribuinte para o recolhimento da exação, a qual pode ser realizada por qualquer meio idôneo, como o envio de carnê ou a publicação de calendário de pagamento, com instruções para a sua efetivação. 2. Reconhecida a regular constituição do crédito tributário, não há mais que falar em ( 1 ), mas sim em ( 2 ), cuja contagem deve se iniciar no dia seguinte à data do vencimento para o pagamento da exação, porquanto antes desse momento o crédito não é exigível do contribuinte. 3. Para o fim preconizado no art. 1.039 do CPC/2015, firma-se a seguinte tese: "A notificação do contribuinte para o recolhimento do IPVA perfectibiliza a constituição definitiva do crédito tributário, iniciando-se o prazo prescricional para a execução fiscal no dia seguinte à data estipulada para o vencimento da exação." 4. Recurso especial parcialmente provido. Julgamento proferido pelo rito dos recursos repetitivos (art. 1.039 do CPC/2015). (REsp 1320825/RJ, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA SEÇÃO,
julgado em 10/08/2016, DJe 17/08/2016)
 São critérios de segurança e estabilidade das relações jurídicas, mas que podem ser afastados pelo aplicador do Direito, segundo se juízo de moralidade tributária, quando as circunstâncias assim o recomendarem.
 A segunda extingue a pretensão e também o direito ao crédito tributário. Ambas têm por efeito a suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
 A segunda extingue a pretensão executiva, sem efeito de extinguir o crédito tributário.
 A doutrina jurídica afirma tratar-se de figuras idênticas, tanto em Direito Tributário quanto em outros ramos jurídicos.
 (
 
 
de
 
1,00
7.
)
Vencido em julgamento de segundo grau, no âmbito federal (Decreto nº 70.235, de 06/03/1972), o contribuinte interpõe recurso especial para a Câmara Superior de Recursos Fiscais, mesmo sabedor de que não existe decisão sobre a matéria a que alguma Câmara, Turma Especial ou a Câmara Superior tenha dado interpretação divergente. Nessa hipótese:
 não se suspende a exigibilidade do crédito tributário, dada à inobservância da lei reguladora do processo tributário administrativo.
 a suspensão da exigibilidade do crédito tributário fica condicionada à admissibilidade do recurso pela autoridade preparadora.
 a suspensão da exigibilidade do crédito tributário ocorrerá se o recorrente promover o depósito de 30% do valor da dívida, consoante expressa dicção do ato normativo.
 ainda assim suspende-se a exigibilidade do crédito tributário, pois o recurso é cabível. não se suspende a exigibilidade do crédito tributário, pois o recurso não é típico.
 (
 
 
de
 
1,00
8.
)
I) A Lei municipal 0022/00 autorizou o poder executivo a dispensar multas relativas a crédito tributário apurados até 31 de dezembro de 2018,até o valor de 180,00(cento e oitenta reais).
II) Uma certa lei municipal isentou do imposto sobre transmissão de bens móveis e direito a eles relativos as aquisições de terrenos destinados a construção de casas populares.
III) Em decorrência de enchentes ocorridas em um determinado Estado,a União prorrogou por 90 dias o prazo de recolhimento do IPI.
Considerando as hipotéticas situações, assinale a alternativa correta.
 Todos os três itens configuram hipóteses de exclusão do crédito tributário.
 Os itens I e III contemplam hipóteses de suspensão do crédito tributário e o item II de exclusão do crédito. Os itens I e II contemplam hipóteses de extinção do crédito tributário e o item III de suspensão do crédito. Os três itens contemplam hipóteses de extinção do crédito tributário.
 Enquanto o ítem III contempla hipóteses de suspensão do crédito tributário,os itens I e II configuram exclusão do mesmo crédito.
 (
 
 
de
 
1,00
9.
)
FGV - 2014 (adaptada)
O INSS ingressou com execução fiscal em face do municipio Alfa, pela falta de pagamento da contribuição
previdenciária de alguns de seus agentes administrativos. Está provado nos autos que os créditos remontam aos anos de 1990 a 1993 e não há comprovação de qualquer pagamento.
O lançamento do tributo devido efetivou-se em março de 2000 e a inscrição em dívida ativa em setembro de 2002. O juiz de 1º grau extinguiu o processo com base na constatação de ter havido a decadência.
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
 O juiz está correto, visto que o prazo decadencial, nesta espécie de tributo, conta-se da data do fato gerador. O juiz errou, havendo a aplicação, cumulativa e concorrente, dos prazos previstos no Código Tributário
Nacional.
 O Juiz errou, já que por se tratar de tributo lançado por homologação são 5 anos para homologar e mais 5 anos para inscrever o crédito tributário.
 O juiz está correto, contando-se o prazo decadencial do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.
 O juiz errou, visto que no caso da contribuição previdenciária deve haver antecipação do pagamento do tributo, não mais se falando de decadência.
 (
 
 
de
 
1,00
10.
)
Em relação ao lançamento pela arbitragem da base de cálculo, é correto afirmar:
 trata-se de outro nome para o lançamento por declaração, conforme previsão no art. 147 do CTN.
 não existe uma tal modalidade de lançamento, já que a transação tributária somente pode ser adotada para extinguir litígios já instaurados, em matéria tributária.
 não existe uma tal modalidade de constituição do crédito tributário, não se devendo confundir
"arbitragem" com "arbitramento", este um procedimento auxiliar para aferição da quantificação da matéria tributável, consoante art. 148 do CTN.
 sua previsão advém da Lei nº 13.988/2020, que introduz na ordem jurídica brasileira essa nova modalidade de constituição do crédito tributário.
 sua previsão no art. 148 do CTN a torna amplamente acolhida na doutrina como caso típico de modalidade de constituição do crédito tributário.
 (
Campus:
GILBERTO
 
GIL
Prova
 
Impressa
 
em
 
04/05/2022
 
por
HENRIQUE
 
SILVA
 
DE
 
OLIVEIRA
Ref.:
 
5334516046
Prova
 
Montada
 
em
 
04/05/2022
)

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