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QUESTÕES
CLÍNICA MÉDICA – PARTE I
Professor: Gustavo Dias
2
1- (UERJ, 2019) Preocupado com a qualidade dos serviços de 
saúde, o chefe de enfermagem de um hospital geral 
reorganizou com sua equipe os protocolos de enfermagem, 
tendo como um dos objetivos: reduzir custos sem diminuir as 
melhorias nas condições de saúde de seus pacientes. Nesse 
caso, o atributo/domínio da qualidade priorizado foi: 
a) efetividade 
b) eficiência 
c) equidade 
d) eficácia
1- (UERJ, 2019) Preocupado com a qualidade dos serviços de 
saúde, o chefe de enfermagem de um hospital geral 
reorganizou com sua equipe os protocolos de enfermagem, 
tendo como um dos objetivos: reduzir custos sem diminuir as 
melhorias nas condições de saúde de seus pacientes. Nesse 
caso, o atributo/domínio da qualidade priorizado foi: 
a) efetividade 
b) eficiência 
c) equidade 
d) eficácia
2- (UNIRIO, 2018) A Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013, institui o Programa 
Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) e traz objetivos específicos e conceitos 
fundamentais, tais como: 
I) Segurança do Paciente: redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano 
desnecessário associado ao cuidado de saúde. 
II) Dano: comprometimento da estrutura ou da função do corpo e/ou qualquer 
efeito dele oriundo, incluindo-se doenças, lesão, sofrimento, morte, incapacidade 
ou disfunção, podendo, assim, ser físico, social ou psicológico. 
III) Incidente: evento ou circunstância que resultou em dano desnecessário ao 
paciente. 
IV) Evento adverso: incidente que pode resultar em dano ao paciente. 
V) Gestão de risco: aplicação sistêmica e contínua de iniciativas, procedimentos, 
condutas e recursos na avaliação e no controle de riscos e eventos adversos que 
afetam a segurança, a saúde humana, a integridade profissional, o meio ambiente e 
a imagem institucional. 
As afirmativas CORRETAS são 
(A) I, II e V. 
(B) II, III e V. 
(C) I, II e IV. 
(D) I, II e III. 
(E) II, III e IV
3- (USP -2019) Dentre os conceitos-chave da Classificação 
Internacional de Segurança do Paciente, o único NÃO 
adequado é:
(A) Segurança do paciente: reduzir a um mínimo aceitável o 
risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde.
(B) Risco: probabilidade de ocorrer um incidente.
(C) Circunstância Notificável: incidente que resulta em dano ao 
paciente.
(D) Incidente sem lesão: incidente que atingiu o paciente, mas 
não causou dano.
(E) Incidente: evento ou circunstância que poderia ter 
resultado, ou resultou em dano desnecessário ao paciente.
3- (USP -2019) Dentre os conceitos-chave da Classificação 
Internacional de Segurança do Paciente, o único NÃO 
adequado é:
(A) Segurança do paciente: reduzir a um mínimo aceitável o 
risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde.
(B) Risco: probabilidade de ocorrer um incidente.
(C) Circunstância Notificável: incidente que resulta em dano 
ao paciente.
(D) Incidente sem lesão: incidente que atingiu o paciente, mas 
não causou dano.
(E) Incidente: evento ou circunstância que poderia ter 
resultado, ou resultou em dano desnecessário ao paciente.
4- (UERJ, 2019) Uma técnica de enfermagem foi demitida pelo 
seu envolvimento em evento adverso ocorrido com um 
paciente. Com base na Teoria do Erro Humano, essa tomada 
de decisão do gerente é considerada: 
a) adequada, pois cabe ao hospital manter os melhores 
profissionais em seu quadro 
b) inadequada, pois o enfermeiro responsável pela equipe 
também deveria ser demitido 
c) inadequada, pois cabe ao sistema criar mecanismos para 
evitar que o erro atinja o paciente 
d) adequada, pois cabe a cada profissional, individualmente, a 
responsabilidade de cuidar sem erro
4- (UERJ, 2019) Uma técnica de enfermagem foi demitida pelo 
seu envolvimento em evento adverso ocorrido com um 
paciente. Com base na Teoria do Erro Humano, essa tomada 
de decisão do gerente é considerada: 
a) adequada, pois cabe ao hospital manter os melhores 
profissionais em seu quadro 
b) inadequada, pois o enfermeiro responsável pela equipe 
também deveria ser demitido 
c) inadequada, pois cabe ao sistema criar mecanismos para 
evitar que o erro atinja o paciente 
d) adequada, pois cabe a cada profissional, individualmente, a 
responsabilidade de cuidar sem erro
5- (USP 2019) A Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente 
(REBRAENSP) foi formalmente constituída no dia 14 de maio de 2008, em São 
Paulo, com diferentes objetivos relacionados aos cuidados de saúde, gestão, 
pesquisa, informação e educação. Em seu manual, são apresentadas 12 estratégias 
que visam à prevenção de danos e à promoção da segurança do paciente. A 
estratégia que NÃO está descrita no manual é:
(A) Identificação do Paciente e Comunicação Efetiva.
(B) Prevenção de Lesão por Pressão e Higienização das mãos.
(C) Administração Segura de Medicamentos e Pacientes Parceiros na sua 
Segurança.
(D) Uso Seguro de Dispositivos Intravenosos e Utilização de uniforme privativo para 
acompanhantes.
(E) Formação de Profissionais da Saúde para a Segurança do Paciente e Prevenção 
de Queda.
5- (USP 2019) A Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente 
(REBRAENSP) foi formalmente constituída no dia 14 de maio de 2008, em São 
Paulo, com diferentes objetivos relacionados aos cuidados de saúde, gestão, 
pesquisa, informação e educação. Em seu manual, são apresentadas 12 estratégias 
que visam à prevenção de danos e à promoção da segurança do paciente. A 
estratégia que NÃO está descrita no manual é:
(A) Identificação do Paciente e Comunicação Efetiva.
(B) Prevenção de Lesão por Pressão e Higienização das mãos.
(C) Administração Segura de Medicamentos e Pacientes Parceiros na sua 
Segurança.
(D) Uso Seguro de Dispositivos Intravenosos e Utilização de uniforme privativo 
para acompanhantes.
(E) Formação de Profissionais da Saúde para a Segurança do Paciente e Prevenção 
de Queda.
6- (USP 2019) O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) instituído 
pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013, 
destaca cinco objetivos definidos no seu Artigo 3º. Nesses objetivos, NÃO se inclui:
(A) Envolver os pacientes e familiares nas ações de segurança do paciente.
(B) Ampliar o acesso da sociedade às informações relativas à segurança do 
paciente.
(C) Produzir, sistematizar e difundir conhecimentos sobre segurança do paciente.
(D) Fomentar a inclusão do tema segurança do paciente no ensino técnico, de 
graduação e de pós‐graduação na área da saúde.
(E) Promover e apoiar a implementação de iniciativas voltadas à segurança do 
paciente somente nos hospitais, considerando o alto risco de infecção hospitalar e 
a escassez de recursos.
6- (USP 2019) O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) instituído 
pelo Ministério da Saúde, por meio da Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013, 
destaca cinco objetivos definidos no seu Artigo 3º. Nesses objetivos, NÃO se inclui:
(A) Envolver os pacientes e familiares nas ações de segurança do paciente.
(B) Ampliar o acesso da sociedade às informações relativas à segurança do 
paciente.
(C) Produzir, sistematizar e difundir conhecimentos sobre segurança do paciente.
(D) Fomentar a inclusão do tema segurança do paciente no ensino técnico, de 
graduação e de pós‐graduação na área da saúde.
(E) Promover e apoiar a implementação de iniciativas voltadas à segurança do 
paciente somente nos hospitais, considerando o alto risco de infecção hospitalar e 
a escassez de recursos.
7- (SOFIA FELDMAN MULTI 2019) A identificação do paciente constitui o primeiro 
item de segurança do paciente. O objetivo dessa prática é a identificação correta do 
paciente para que o mesmo receba de forma segura o procedimento ou 
tratamento a ele destinado, prevenindo assim, a ocorrência de eventos adversos 
por erros ou engano. (ANVISA, 2013). Em relação ao Protocolo de Identificação de 
pacientes da ANVISA (2013), assinale a orientação CORRETA: 
(A) Mesmo que o profissional de saúde conheça o paciente, deverá verificar os 
detalhes de sua identificação para garantirque o paciente correto receba o cuidado 
correto. 
(B) Pulseiras coloridas de alerta ou etiquetas devem ser utilizadas como 
identificadoras do paciente, devido ao aumento dos riscos de erros de 
identificação. 
(C) Deve-se utilizar no mínimo um dos identificadores como: nome completo do 
paciente, nome completo da mãe do paciente, data de nascimento do paciente, 
número de prontuário do paciente. 
(D) É desejável que se pergunte ao paciente apenas seu primeiro nome, porque o 
paciente pode confirmar o próprio nome evitando assim o engano. 
7- (SOFIA FELDMAN MULTI 2019) A identificação do paciente constitui o primeiro 
item de segurança do paciente. O objetivo dessa prática é a identificação correta do 
paciente para que o mesmo receba de forma segura o procedimento ou 
tratamento a ele destinado, prevenindo assim, a ocorrência de eventos adversos 
por erros ou engano. (ANVISA, 2013). Em relação ao Protocolo de Identificação de 
pacientes da ANVISA (2013), assinale a orientação CORRETA: 
(A) Mesmo que o profissional de saúde conheça o paciente, deverá verificar os 
detalhes de sua identificação para garantir que o paciente correto receba o 
cuidado correto. 
(B) Pulseiras coloridas de alerta ou etiquetas devem ser utilizadas como 
identificadoras do paciente, devido ao aumento dos riscos de erros de 
identificação. 
(C) Deve-se utilizar no mínimo um dos identificadores como: nome completo do 
paciente, nome completo da mãe do paciente, data de nascimento do paciente, 
número de prontuário do paciente. 
(D) É desejável que se pergunte ao paciente apenas seu primeiro nome, porque o 
paciente pode confirmar o próprio nome evitando assim o engano. 
8- (UERJ, 2018) A confirmação de identificação do paciente 
deve ser realizada: 
a) antes de procedimentos invasivos e da administração de 
medicamentos 
b) antes da administração do sangue e hemoderivados e após 
entrega da dieta 
c) antes da coleta de material para exames e após 
administração de medicamentos 
d) antes da administração de sangue e hemoderivados e da 
desinfecção terminal do leito
8- (UERJ, 2018) A confirmação de identificação do paciente 
deve ser realizada: 
a) antes de procedimentos invasivos e da administração de 
medicamentos 
b) antes da administração do sangue e hemoderivados e após 
entrega da dieta 
c) antes da coleta de material para exames e após 
administração de medicamentos 
d) antes da administração de sangue e hemoderivados e da 
desinfecção terminal do leito
9- A Prevenção de Lesões por Pressão (LPP) é sabidamente uma das 
principais metas para a Segurança do Paciente. Neste sentido, a utilização 
de escalas de avaliação de risco para a formação de LPP oferece a 
oportunidade de planejar as ações preventivas e de controle das lesões. 
Quanto às escalas validadas, é correto afirmar quer:
A) a de Waterlow avalia apenas fatores intrínsecos de risco
B) a de Braden considera como pacientes sem risco para o 
desenvolvimento de LPP aqueles cujos escores variam entre 19 e 30 pontos
C) na de Waterlow, os pacientes de escores baixos têm maior risco de 
desenvolvimento de LPP
D) a de Braden leva em consideração exclusivamente os seguintes 
parâmetros: percepção sensorial. Mobilidade e nutrição
E) a de Braden Q é a versão pediátrica da Escala de Braden
9- A Prevenção de Lesões por Pressão (LPP) é sabidamente uma das 
principais metas para a Segurança do Paciente. Neste sentido, a utilização 
de escalas de avaliação de risco para a formação de LPP oferece a 
oportunidade de planejar as ações preventivas e de controle das lesões. 
Quanto às escalas validadas, é correto afirmar quer:
A) a de Waterlow avalia apenas fatores intrínsecos de risco
B) a de Braden considera como pacientes sem risco para o 
desenvolvimento de LPP aqueles cujos escores variam entre 19 e 30 pontos
C) na de Waterlow, os pacientes de escores baixos têm maior risco de 
desenvolvimento de LPP
D) a de Braden leva em consideração exclusivamente os seguintes 
parâmetros: percepção sensorial. Mobilidade e nutrição
E) a de Braden Q é a versão pediátrica da Escala de Braden
10- (UNIRIO MULTIPROFISSIONAL, 2018) Alguns medicamentos específicos 
são descritos como medicamentos de Alto Alerta, exigindo atenção do 
enfermeiro quanto à possibilidade de erros de medicação e de falhas nas 
práticas seguras que afastem a ocorrência do dano. São considerados 
medicamentos de Alto Alerta: 
(A) Glicose a 25%, cloreto de potássio e lidocaína spray. 
(B) Lidocaína spray, fosfato de postássio injetável e tintura de ópio. 
(C) Insulina subcutânea, cloreto de sódio injetável, glicose hipertônica. 
(D) Ocitocina intravenosa, água estéril para irrigação de qualquer volume, 
nitroprussiato de sódio injetável. 
(E) Água estéril para irrigação em embalagens de 100ml, lidocaína 
intravenosa e sulfato de magnésio.
10- (UNIRIO MULTIPROFISSIONAL, 2018) Alguns medicamentos específicos 
são descritos como medicamentos de Alto Alerta, exigindo atenção do 
enfermeiro quanto à possibilidade de erros de medicação e de falhas nas 
práticas seguras que afastem a ocorrência do dano. São considerados 
medicamentos de Alto Alerta: 
(A) Glicose a 25%, cloreto de potássio e lidocaína spray. 
(B) Lidocaína spray, fosfato de postássio injetável e tintura de ópio. 
(C) Insulina subcutânea, cloreto de sódio injetável, glicose hipertônica. 
(D) Ocitocina intravenosa, água estéril para irrigação de qualquer volume, 
nitroprussiato de sódio injetável. 
(E) Água estéril para irrigação em embalagens de 100ml, lidocaína 
intravenosa e sulfato de magnésio.
11- (UERJ, 2018) Idosa foi admitida na enfermaria de clínica e avaliada para 
risco de quedas com relação aos seguintes
parâmetros: histórico de quedas, diagnóstico secundário, auxilio na 
deambulação, terapia endovenosa, dispositivo endovenoso salinizado ou 
heparizado, marcha e estado mental. O instrumento de avaliação de 
quedas, utilizada pela enfermeira, foi a escala de:
a) Morse
b) Aldrete
c) Waterloo 
d) Humpty Dumpty
11- (UERJ, 2018) Idosa foi admitida na enfermaria de clínica e avaliada para 
risco de quedas com relação aos seguintes
parâmetros: histórico de quedas, diagnóstico secundário, auxilio na 
deambulação, terapia endovenosa, dispositivo endovenoso salinizado ou 
heparizado, marcha e estado mental. O instrumento de avaliação de 
quedas, utilizada pela enfermeira, foi a escala de:
a) Morse
b) Aldrete
c) Waterloo 
d) Humpty Dumpty
12- (UERJ 2019) Os frascos de vacina com microorganismos vivos, 
atenuados ou inativos, são classificados como resíduo: 
(A) infectante, devendo ser submetidos a tratamento antes da disposição 
final 
(B) químico, devendo realizar sua disposição final em aterro de resíduos 
perigosos 
(C) classe de risco 1, devendo ser reciclados em usinas separadoras e 
classificadoras autorizadas 
(D) não perigoso, devendo ser dispostos em aterro sanitário em caso de 
prazo de validade expirado 
12- (UERJ 2019) Os frascos de vacina com microorganismos vivos, 
atenuados ou inativos, são classificados como resíduo: 
(A) infectante, devendo ser submetidos a tratamento antes da disposição 
final 
(B) químico, devendo realizar sua disposição final em aterro de resíduos 
perigosos 
(C) classe de risco 1, devendo ser reciclados em usinas separadoras e 
classificadoras autorizadas 
(D) não perigoso, devendo ser dispostos em aterro sanitário em caso de 
prazo de validade expirado 
13- (UERJ, 2019) O gerenciamento dos resíduos contendo 
produtos químicos deve observar a periculosidade das 
substâncias presentes, decorrentes das características de 
corrosividade, reatividade, toxicidade, bem como: 
(A) homogeneidade 
(B) inflamabilidade
(C) radioatividade 
(D) insalubridade 
13- (UERJ, 2019) O gerenciamento dos resíduos contendo 
produtos químicos deve observar a periculosidade das 
substâncias presentes, decorrentes das características de 
corrosividade, reatividade, toxicidade, bem como: 
(A) homogeneidade 
(B) inflamabilidade
(C) radioatividade 
(D) insalubridade 
14- (MARINHA 2019) Em relação ao Gerenciamentode Resíduos de Serviços de Saúde, 
marque a opção INCORRETA.
(A) O grupo C é representado pelo símbolo internacional da presença de radiação ionizante 
(trifólio de cor magenta) em rótulos de fundo branco e contornos pretos acrescido da 
expressão MATERIAL RADIOATIVO.
(B) Os resíduos líquidos devem ser acondicionados em recipientes constituídos de material 
compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa 
rosqueada e vedante.
(C) O plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é o documento que 
aponta e descreve as ações relativas ao manejo de resíduos sólidos, que corresponde às de 
segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição 
final.
(D) Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o 
piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.
(E) Os sacos de acondicionamento devem ser constituídos de material resistente a ruptura e 
vazamento, impermeável, respeitando os limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu 
esvaziamento.
14- (MARINHA 2019) Em relação ao Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, 
marque a opção INCORRETA.
(A) O grupo C é representado pelo símbolo internacional da presença de radiação ionizante 
(trifólio de cor magenta) em rótulos de fundo branco e contornos pretos acrescido da 
expressão MATERIAL RADIOATIVO.
(B) Os resíduos líquidos devem ser acondicionados em recipientes constituídos de material 
compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa 
rosqueada e vedante.
(C) O plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é o documento que 
aponta e descreve as ações relativas ao manejo de resíduos sólidos, que corresponde às de 
segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição 
final.
(D) Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o 
piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.
(E) Os sacos de acondicionamento devem ser constituídos de material resistente a ruptura e 
vazamento, impermeável, respeitando os limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu 
esvaziamento.
15- (MARINHA 2019) O uso de máscara no atendimento de pacientes com tuberculose deve 
ser feito de forma criteriosa. Marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas alternativas abaixo e 
assinale a seguir a alternativa correta.
( ) É recomendado o uso de máscaras PFF2 ou N95 para qualquer pessoa que entrar em 
área de risco de transmissão
( ) É necessário treinamento especial para o uso de máscara PFF2 pois estas não podem ser 
reutilizadas sob nenhuma hipótese.
( ) No transporte de pacientes bacilíferos em ambulâncias, estes devem utilizar máscaras 
PFF2 ou N95.
( ) Para profissionais que atendem doentes referenciados bacilíferos em serviços 
ambulatoriais de baixa renovação de ar, é recomendado o uso de máscaras PFF2 ou N95.
(A) (V) (V) (F) (V)
(B) (V) (F) (V) (V)
(C) (V) (F) (F) (V)
(D) (F) (F) (V) (V)
(E) (V) (F) (V) (F) 
15- (MARINHA 2019) O uso de máscara no atendimento de pacientes com tuberculose deve 
ser feito de forma criteriosa. Marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas alternativas abaixo e 
assinale a seguir a alternativa correta.
( ) É recomendado o uso de máscaras PFF2 ou N95 para qualquer pessoa que entrar em 
área de risco de transmissão
( ) É necessário treinamento especial para o uso de máscara PFF2 pois estas não podem ser 
reutilizadas sob nenhuma hipótese.
( ) No transporte de pacientes bacilíferos em ambulâncias, estes devem utilizar máscaras 
PFF2 ou N95.
( ) Para profissionais que atendem doentes referenciados bacilíferos em serviços 
ambulatoriais de baixa renovação de ar, é recomendado o uso de máscaras PFF2 ou N95.
(A) (V) (V) (F) (V)
(B) (V) (F) (V) (V)
(C) (V) (F) (F) (V)
(D) (F) (F) (V) (V)
(E) (V) (F) (V) (F) 
16- (MARINHA 2019) De acordo com as Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada 
à Assistência à Saúde (ANVISA,2017), analise as seguintes afirmativas abaixo e marque a 
opção correta.
I- Rotineiramente, o cateter venoso periférico, não deve ser trocado num período 
inferior a 96 (noventa e seis) horas.
II- Para pacientes neonatais e pediátricos o cateter venoso deve ser trocado 
rotineiramente a cada 48 (quarenta e oito) horas.
III- O sítio de inserção do cateter venoso periférico deve ser avaliado no mínimo duas 
vezes por turno em pacientes pediátricos.
IV- No cateter totalmente implantável, é recomendado manter a agulha por até cinco 
dias, protegida por cobertura estéril.
(A) Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
(B) Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras.
(C) Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
(D) Apenas as afirmativas II e IV são verdadeiras.
(E) Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
16- (MARINHA 2019) De acordo com as Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada 
à Assistência à Saúde (ANVISA,2017), analise as seguintes afirmativas abaixo e marque a 
opção correta.
I- Rotineiramente, o cateter venoso periférico, não deve ser trocado num período 
inferior a 96 (noventa e seis) horas.
II- Para pacientes neonatais e pediátricos o cateter venoso deve ser trocado 
rotineiramente a cada 48 (quarenta e oito) horas.
III- O sítio de inserção do cateter venoso periférico deve ser avaliado no mínimo duas 
vezes por turno em pacientes pediátricos.
IV- No cateter totalmente implantável, é recomendado manter a agulha por até cinco 
dias, protegida por cobertura estéril.
(A) Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
(B) Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras.
(C) Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
(D) Apenas as afirmativas II e IV são verdadeiras.
(E) Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
17- (MARINHA 2019) Com relação à higienização das mãos é correto 
afirmar que:
(A) não se deve aplicar cremes hidratantes nas mãos diariamente a 
fim de evitar a colonização das mesmas com microrganismos 
residuais.
(B) A fricção antisséptica das mãos pode substituir a higienização 
das mãos mesmo quando estas estiverem visivelmente sujas.
(C) Após higienizar as mãos com preparação alcóolica deve-se deixar 
que estas sequem espontaneamente.
(D) As escovas utilizadas no preparo cirúrgico das mãos devem estar 
sempre impregnadas com antisséptico.
(E) Nos processos de higienização das mãos pode-se utilizar 
secadores elétricos em substituição ao papel toalha.
17- (MARINHA 2019) Com relação à higienização das mãos é correto 
afirmar que:
(A) não se deve aplicar cremes hidratantes nas mãos diariamente a 
fim de evitar a colonização das mesmas com microrganismos 
residuais.
(B) A fricção antisséptica das mãos pode substituir a higienização 
das mãos mesmo quando estas estiverem visivelmente sujas.
(C) Após higienizar as mãos com preparação alcóolica deve-se 
deixar que estas sequem espontaneamente.
(D) As escovas utilizadas no preparo cirúrgico das mãos devem estar 
sempre impregnadas com antisséptico.
(E) Nos processos de higienização das mãos pode-se utilizar 
secadores elétricos em substituição ao papel toalha.
18- (UERJ 2018) Para a prevenção de infecção da corrente 
sanguínea, é indicada a desinfecção dos conectores e do 
injetor lateral antes de acessar o cateter. A recomendação do 
Governo do Estado do Rio de Janeiro, quanto ao tempo 
mínimo da fricção mecânica com preparação alcoólica, em 
segundos, é de: 
(A) 30 
(B) 25 
(C) 20 
(D) 15 
18- (UERJ 2018) Para a prevenção de infecção da corrente 
sanguínea, é indicada a desinfecção dos conectores e do 
injetor lateral antes de acessar o cateter. A recomendação do 
Governo do Estado do Rio de Janeiro, quanto ao tempo 
mínimo da fricção mecânica com preparação alcoólica, em 
segundos, é de: 
(A) 30 
(B) 25 
(C) 20 
(D) 15 
19- (UERJ, 2018) A higiene oral é uma das medidas 
recomendadas para a prevenção de pneumonia associada à 
ventilação mecânica, devendo ser realizada, durante um 
minuto, comclorexidina: 
a) aquosa a 0,5% 
b) aquosa a 0,12% 
c) alcoólica a 0,5% 
d) alcoólica a 0,12% 
19- (UERJ, 2018) A higiene oral é uma das medidas 
recomendadas para a prevenção de pneumonia associada à 
ventilação mecânica, devendo ser realizada, durante um 
minuto, com clorexidina: 
a) aquosa a 0,5% 
b) aquosa a 0,12% 
c) alcoólica a 0,5% 
d) alcoólica a 0,12% 
20- (UERJ, 2018) De acordo com as medidas de prevenção de 
infecção relacionadas à assistência à saúde da Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2017), para a 
realização do curativo, em incisão cirúrgica com cicatrização 
por primeira intenção, recomenda-se toque suave de: 
a) PVPI 
b) álcool 70% 
c) colagenase
d) soro fisiológico 0,9% 
20- (UERJ, 2018) De acordo com as medidas de prevenção de 
infecção relacionadas à assistência à saúde da Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2017), para a 
realização do curativo, em incisão cirúrgica com cicatrização 
por primeira intenção, recomenda-se toque suave de: 
a) PVPI 
b) álcool 70% 
c) colagenase
d) soro fisiológico 0,9% 
21- (UERJ, 2018) A utilização de cateter urinário é indicada nos 
casos de: 
a) paciente com necessidade de controle hidroeletrolítico 
b) pacientes acamados com possibilidade de micção 
espontânea e em pré-operatório de prostatectomia
c) pós-operatório, pelo maior tempo possível, com tempo 
máximo recomendável de até 48 horas, exceto para cirurgias 
urológicas específicas 
d) tratamento de pacientes do sexo feminino com lesão por 
pressão estágio IV e com cicatrização comprometida pelo 
contato com a urina 
21- (UERJ, 2018) A utilização de cateter urinário é indicada nos 
casos de: 
a) paciente com necessidade de controle hidroeletrolítico 
b) pacientes acamados com possibilidade de micção 
espontânea e em pré-operatório de prostatectomia
c) pós-operatório, pelo maior tempo possível, com tempo 
máximo recomendável de até 48 horas, exceto para cirurgias 
urológicas específicas 
d) tratamento de pacientes do sexo feminino com lesão por 
pressão estágio IV e com cicatrização comprometida pelo 
contato com a urina 
22- (UERJ, 2018) Como medida para prevenção de infecções 
do sítio cirúrgico, recomenda-se: 
a) manter normotermia em todo perioperatório
b) manter glicemia no pré-operatório mediato em 200mg/dl 
c) realizar tricotomia no domicílio, de preferência com lâminas
d) realizar preparo da pele no intraoperatório com solução não 
alcoólica
22- (UERJ, 2018) Como medida para prevenção de infecções 
do sítio cirúrgico, recomenda-se: 
a) manter normotermia em todo perioperatório
b) manter glicemia no pré-operatório mediato em 200mg/dl 
c) realizar tricotomia no domicílio, de preferência com lâminas
d) realizar preparo da pele no intraoperatório com solução não 
alcoólica
23- Discursiva UERJ (2019): Uma técnica de enfermagem 
identificou que, após o preparo de reposição de cloreto de 
potássio a 10%, a solução estava com volume menor que o 
prescrito. Imediatamente, retornou a leitura da prescrição e 
preparou nova solução. De acordo com o caso apresentado: 
A- Cite a classificação desse tipo de incidente. 
B- Considerando a meta 3 de segurança do paciente (melhorar 
a segurança na prescrição, no uso e na administração de 
medicamentos), aponte quatro ações para prevenção de 
incidentes, envolvendo medicamentos, como o cloreto de 
potássio.
A) 
Near miss (incidente que não alcançou o paciente) ou quase erro. 
B) 
 Divulgação da lista de medicamentos potencialmente perigoso (MPP) ou de alta 
vigilância que constam na relação de medicamentos padronizados na instituição; 
 Manter sistema de prescrição digitada; 
 Evitar uso de abreviatura nas prescrições medicamentosas; 
 Manter destacados os nomes semelhantes na prescrição medicamentosa; 
 Realizar dupla checagem no preparo e na administração de MPP; 
 Eliminar estoques de eletrólitos e bloqueadores neuromusculares das unidades 
de internação; 
 Devolver para o serviço de farmácia as sobras de medicamentos não 
administrados aos pacientes; 
 Manter atualizados protocolos quanto ao uso seguro de MPP.
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