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Educação fisica para grupos especiais

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CENTRO UNIVERSITARIO CLARETIANO
Educação Física Para Grupos Especiais e Adaptada
Marco Antônio Rosa Martins
RA 8084339
PORTO ALEGRE
2022
PORTFÓLIO AULA PRÁTICA II
Nós como educadores físicos devemos conhecer diferentes de formas de tratamentos para com as pessoas com dificuldades, tentando sempre compreender e identificar todos paradigmas sociais e educacionais relacionados a inclusão e saber diferenciar os termos e assimilar conceitos referentes a educação especial e educação física adaptada.
Na história geral antiga, uma pessoa com deficiência física ou mental, que não se adequava aos padrões de ideais de perfeição, eram tratados como subumanos assim sendo eliminados ou abandonados em locais perigosos.
Estudo das deficiências, contexto sócio-histórico-cultural; classificação das terminologia, nomenclaturas, identifica suas necessidades para as atividades e relacionar intervenções disponíveis ao profissional da educação física com benefícios a pessoa com deficiência.
Temos dois modelos, o medico e o social. A diferença básica entre modelos de atendimentos são que no modelo médico, a deficiência é igualada como sendo defeito, inferioridade; já no modelo social a deficiência é igualada, sendo apenas diferente não é menos que, simplesmente sendo diferente. 
No contexto de classificação, terminologia e nomenclaturas, a diferentes formas de se referir a pessoas que apresenta alguma deficiência (deficiente, portador de deficiência, pessoa com necessidade especial, pessoa com diferentes e peculiares condições). Temos que se modificam constantemente, de acordo com a mentalidade da época.
Pessoa com deficiência é o termo utilizado para definir ausência ou disfunção neurológica, fisiológica ou anatômica. Grupos especiais possuem características biopsicossociais e especificidades como: cardiopatas, diabéticos, obesos, gestantes, bebês, crianças e questões respiratórias. Já o público alvo da Educação Especial são aquelas pessoas com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e com altas habilidades.
Devemos avaliar sempre a possibilidade/potêncial com um planejando e com um olhar mais profissional o possível para dar as condições para o mesmo. Devemos sempre visar as capacidades e limitações de cada indivíduo.
Procedimentos Pedagógicos e Adaptados, aplicar conhecimentos pedagógicos adequados às necessidades da pessoa com deficiência. Necessariamente criar meios e adaptações de conteúdos convencionais da Educação Física a pessoas com deficiência. Devemos desenvolver conteúdos físicos, esportivos e recreativos adaptados, e incentivar a participação em atividades recreativas e esportivas diversificadas.
A Matriz de Flexibilização da Educação Física Inclusiva, consiste de determinadas formas como: modificar os recursos, mas não as regras, modificar os recursos e as regras, não modificar os recursos e nem as regras, modificar as regras, mas não os recursos.
REFERÊNCIAS:
VAN MUSTER, M. A. Educação Física Especial e Adaptada. Batatais: Claretiano, 2013. Tipo de material: Caderno de Referência de Conteúdo - CRC Unidade 1
https://www.youtube.com/watch?v=yzQPsCi7Vqw

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