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LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS (PE: PT)
POSTAGEM 1: 
ATIVIDADE 1 – TEXTO DISSERTATIVO
Aline Marcondes Santos – RA: 2066214
Simone Santiago de Castro Vieira – RA: 2067294
UNIP EAD- POLO ITES – Taubaté
2022
O caso “O professor sob ameaça: como enfrentar a violência?”.
Atualmente como temos observado, a educação brasileira vem enfrentando um dos maiores problema, a falta de indisciplina nas escolas e que tem afetado os educadores que com este acontecimento encontra uma grande dificuldade em seu cotidiano em sala de aula. Sendo assim as instituições de ensino no Brasil encontra-se a mercê da situação e com isso muitas vezes acaba aprovando seus “alunos problemas” sem nenhum conhecimento, por medo de afrontamentos, violências e ameaças aos educadores.
Como ocorreu recentemente no município de Caraguatatuba – Litoral norte de São Paulo, onde diretora de uma escola estadual foi esfaqueada por um aluno de 16 anos, após denunciar o mesmo para a PM, após flagrar o menor se cortando com lamina de um apontador. Em depoimento menor justifica agressão à diretora, por “quebra de confiança”, pai de aluno informa a policia que menor tem distúrbio psiquiátrico. (Fonte: Site BAND VALE NOTICIAS)
Para que se possa resolver esse problema, sem duvida a melhor solução, e tratar o assunto com mais importância e não continuar a ignorar a situação que vem ocorrendo frequentemente nas escolas, seja publica ou privada. 
Agora podemos compreender melhor o medo de Andre, pois como no exemplo acima, o mesmo estava sendo ameaçado por um menor infrator, que já mostrava sinal de agressividade, incluindo ainda falta de maturidade, desequilíbrio emocional, vícios com droga, ansiedades, com isso sempre devemos estar em alerta. Como sabemos o ser humano e um misto de emoção e na adolescência e normal se agravar, portanto o profissional da educação deve ficar sempre atento ao comportamento do aluno e jamais se ausentar ou fazer “vista grossa” perante estas situações, pois olhos fechados não irão ajudar o aluno, mas sim prejudicado-lo no futuro.
Às vezes a falta de conhecimento e de interesse do educador ou ate mesmo da equipe multiprofissional do colégio, pelos direitos humanos, pode aprisionar nossos direitos, conforme consta no estatuto da criança e adolescente (ECA), deixa claro na constituição de 1998 no artigo 227 que estabelece “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 65, de 2010)” Concluímos que é deve de toda sociedades contribuir pela educação do jovem, apoia-lo, incentivá-lo e sempre se manter atento, quanto mais cedo for reparado alguns “danos” e que certos alunos precisam de um cuidado especial, o mesmo no futuro se tornara um cidadão melhor para a sociedade. E para o enfrentamento da violência nas escolas, tenho como sugestão criar um grupo de apoio pscilógico tendo sempre um psicólogo à disposição dos alunos e equipe multiprofissional, além palestra sobre diretos, deveres, ética e cidadania na grade curricular. 
Bibliografia
https://www.band.uol.com.br/band-vale/noticias/diretora-foi-esfaqueada-em-caragua-por-denunciar-que-aluno-se-cortava-diz-pm-16480552
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10644726/artigo-227-da-constituicao-federal-de-1988
https://prioridadeabsoluta.org.br/entenda-a-prioridade/#:~:text=O%20artigo%20227%20estabeleceu%2C%20tamb%C3%A9m,todas%20as%20crian%C3%A7as%20e%20adolescentes.

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