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Depressão: Sintomas e Tipos

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O que é depressão?
A depressão é um transtorno mental que afeta quase 10% da população mundial e caracteriza-se por sentimentos constantes de tristeza profunda, apatia, perda de interesse em atividades antes prazerosas por um período considerável de tempo – no mínimo duas semanas.
É uma doença séria que precisa de tratamento, pois afeta consideravelmente a vida social e profissional do indivíduo, prejudicando suas relações e capacidade para o desenvolvimento de tarefas simples.
Além disso, a depressão pode ajudar a desencadear ou potencializar outros problemas de saúde de ordem física, agravando ainda mais o quadro geral. 
Os problemas de sono estão diretamente ligados à depressão, seja pelo seu excesso ou a falta dele e essa atividade é essencial para a manutenção das atividades diárias do organismo.
Quais os sintomas de depressão?
Os sintomas de depressão podem ser bem variados e podem se apresentar da seguinte forma:
· Apatia
· Perda de interesse por atividades que antes davam prazer
· Problemas de concentração e memória
· Sensação de falta de energia
· Baixa autoestima
· Sentimento de culpa
· Perda da libido
· Irritabilidade e ansiedade
· Pensamentos de morte ou suicídio
· Alterações no sono (insônia ou sonolência excessiva)
· Alterações para mais ou para menos no apetite
De modo geral, a depressão é caracterizada quando dois ou mais desses sintomas persistem por mais de duas semanas, acendendo um alerta para a busca imediata de ajuda, no caso, um psiquiatra.
Quais os tipos de depressão 
Depressão maior
É o tipo mais comum e genérico. “Seus sintomas são tristeza, angústia, desânimo, culpa e alterações no sono, no apetite, na concentração e na libido que persistem por muito tempo”, lista o psiquiatra Volnei Costa, da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos.
A doença se divide em três graus: leve, moderado e grave. Cada um possui a sua abordagem — aliás, não é porque a situação é mais branda que dá para relaxar e ignorar seu impacto no dia a dia.
Tratamento: há três pilares fundamentais em qualquer recuperação: remédios antidepressivos, psicoterapia e a mudança no estilo de vida. Praticar exercícios físicos, por exemplo, é uma recomendação de dez entre dez psiquiatras.
Sazonal
Essa não costuma dar tanto as caras no Brasil ou em outros países com temperaturas mais elevadas e clima ameno. Porém, é um tormento sério em lugares como o norte dos Estados Unidos, o Canadá, a Islândia, a Dinamarca e a Noruega.
Durante o inverno, há pouca luz natural nesses locais — o dia começa tarde e já fica escuro de novo lá pelas 14 ou 15 horas. E a falta do sol afeta os indivíduos mais suscetíveis, que se tornam bastante deprimidos durante as épocas de frio extremo.
Tratamento: além do combo básico (medicamentos, terapia e hábitos saudáveis), uma alternativa bem eficaz é a fototerapia. O paciente fica durante um tempo dentro de uma cabine de luz. Isso beneficia certas regiões do cérebro dele
.
Distímica
O termo está caindo em desuso na medicina, mas você pode encontrar profissionais que falam sobre essa versão da melancolia.
Ela é caracterizada por sinais bem leves, quase imperceptíveis, que perduram por dois anos ou mais. A pessoa acaba aprendendo a conviver com aquilo e, por mais prejuízos que tenha no dia a dia, não conversa com ninguém sobre o assunto.
O problema é que o quadro pode se aprofundar rapidamente e provocar sérios danos à saúde física e mental.
Tratamento: a psicoterapia é especialmente estratégica por aqui: durante as sessões, será possível identificar os sintomas e as melhores maneiras de desarmá-los a tempo. Fazer atividade física é outra boa pedida para elevar o ânimo.
Atípica
Apesar do nome, ela é prevalente e intriga os experts. A diferença está na forma como se manifesta.
“Ela segue um padrão peculiar: em vez de sonolência excessiva, dá insônia. Enquanto nas outras há perda de apetite, nela ocorre um aumento na ânsia por comer”, exemplifica o médico Ricardo Alberto Moreno, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Outras características são a piora dos sintomas no final do dia e um humor mais sensível e irritável.
Tratamento: além dos antidepressivos básicos, o psiquiatra irá avaliar a necessidade de prescrever fármacos da classe dos estabilizadores de humor. Eles são muito utilizados em outros transtornos, como a bipolaridade.
Psicótica
É uma das depressões mais sérias e preocupantes da lista. Os sintomas corriqueiros estão presentes. Porém, junto deles, pintam outros, como delírios de perseguição ou a sensação de que algo muito ruim está para acontecer a qualquer momento.
Há casos em que a psicose se agrava e o sujeito mistura a realidade com fantasias de sua cabeça. Alguns chegam a achar que seu coração parou ou já estão mortos. Essas situações extremas, ainda bem, são muito raras.
Tratamento: não dá pra fugir das medicações antipsicóticas. Dentro do plano terapêutico, elas promovem uma reorganização do cérebro e aliviam a crise. Quanto antes o esquema for iniciado, melhores os resultados e menor o risco de recaídas.
Mista
Observada por pesquisadores desde o século 19, ela vem ganhando destaque na última década, com a descoberta de novas ferramentas para diagnosticar e encarar o problema. Suas principais marcas são aceleração do pensamento, maior irritabilidade e comportamentos compulsivos nas compras, no sexo ou na forma de reagir aos outros.
“O dilema é que muita gente acaba confundindo a depressão mista com ansiedade, mas são entidades completamente distintas”, ressalta Costa.
Tratamento: os antidepressivos podem deixar o pensamento ainda mais acelerado. Para evitar esse efeito colateral, é necessário primeiro recorrer a estabilizadores de humor ou antipsicóticos e fazer frente aos sintomas compulsivos mais urgentes.
Melancólica
Os maiores incômodos, como a falta de energia, a tristeza absoluta e a angústia, se agravam e ficam alarmantes. “Outro traço dela é o fato de os sintomas serem piores logo de manhã e melhorarem um pouco durante o dia”, observa Moreno.
É o tipo mais fácil de ser identificado, mas, não raro, o indivíduo não deseja sair de casa para consultas com o especialista. Amigos e familiares precisam criar uma rede de suporte e dar toda a atenção necessária para fazer esse resgate.
Tratamento: antidepressivos são essenciais. Outra saída em casos graves é a eletroconvulsoterapia, que recorre a estímulos elétricos na cabeça. O método é seguro e tem eficácia comprovada.
Pós-parto
A queda na produção de determinados hormônios logo após a gestação vira um tormento danado a mulheres suscetíveis. Elas desenvolvem uma ideia de incapacidade de cuidar do bebê ou simplesmente não experimentam a alegria da maternidade. Na sequência, aparece a culpa, que deixa tudo pior e prolonga a doença pelos meses seguintes.
A melhor maneira de evitar que o transtorno alcance proporções catastróficas é conversar com o ginecologista e relatar qualquer sentimento que pareça estranho.
Tratamento: Alguns antidepressivos específicos são indicados, pois não afetam o processo de amamentação. O acompanhamento com o psicólogo é outra ferramenta valiosíssima para identificar e vencer pensamentos negativos
Diferença entre depressão e tristeza
Muitas pessoas utilizam o termo ‘depressão’ ou ‘estar depressivo’ a estados emocionais passageiros de tristeza. No entanto, essa expressão é inadequada tendo em vista a seriedade do transtorno depressivo e tudo  o que ele representa.
Ao contrário da depressão, a tristeza é um sentimento natural e através do qual sentimos as perdas ou sofrimentos e resinificamos determinadas memórias, a fim de superar algum episódio específico.
Ou seja, no caso da tristeza existe uma causa, como uma perda importante para a gente, como alguém que amamos ou até mesmo o emprego. Sobre isso, há um processo de luto que é natural, em que misturam-se boas lembranças às tristezas em ondas de sentimentos que vão e vem e que passam após algum tempo.
Além disso, a tristeza parece ser o sentimento mais duradouro, pois quando algonos deixa feliz, rapidamente voltamos ao estado natural, mas quando ficamos tristes, levamos mais tempo para superar. 
Justamente por isso, devemos entender que a tristeza é um sentimento passageiro, ou seja, sua duração deve ser de dias e não semanas, caso contrário, acende-se um sinal de alerta, onde a apatia, desesperança, indiferença e desgosto podem surgir e permanecer de modo a que surja uma depressão.
O que pode causar depressão?
Apesar de depressão e tristeza serem diferentes com destacamos anteriormente, a depressão também pode ser ocasionada por uma tristeza não superada. Daí a importância de olhar para si mesmo com atenção e procurar ajuda quando algo parece sair do controle.
Predisposição genética, alterações nos processos químicos cerebrais e fatores socioambientais podem contribuir para o desenvolvimento da doença. Inclusive, até a insônia pode gerar uma depressão.
Em alguns casos, os fatores genéticos aumentam o risco em 70% para o desenvolvimento da depressão. Se você possui um pai ou mãe que tiveram depressão, por exemplo, sua chance de desenvolver o transtorno dobra.
De modo geral, toda situação de estresse emocional prolongado ou de grande intensidade, chamados eventos estressores, como insatisfação com o trabalho, rompimento de um longo casamento, morte de alguém muito importante em sua vida, traumas físicos ou psicológicos, problemas com peso e até o uso muito desenfreado das redes sociais podem ser cruciais para que uma depressão se instale.
O estilo de vida também pode ser um adicional ao risco. Dietas ricas em açúcar e sedentarismo fazem parte deste grupo, bem como o consumo de substâncias tóxicas ao organismo, como álcool, drogas e até mesmo alguns medicamentos. 
É importante lembrar que não existe apenas um fator determinante para depressão, muito pelo contrário. A depressão é causada pelo somatório desses fatores, sendo que um pode contribuir com o outro de forma que minimize a capacidade do nosso cérebro de reagir a determinados eventos, fazendo com que surjam os sintomas prolongados e, consequentemente, a depressão.
Como é feito o diagnóstico?
O psiquiatra é o médico responsável pelo diagnóstico da depressão. Em uma consulta, ele conversará abertamente com o paciente sobre a sua vida e os acontecimentos. Com base nos relatos trazidos, o psiquiatra pode sugerir a realização de alguns exames para saber se a origem da depressão pode ser de ordem hormonal, por exemplo. Da mesma forma, indicará o melhor tratamento para o seu caso.
O médico psiquiatra considera o grau da depressão para escolher o melhor tratamento, já que a doença pode se manifestar de modo leve, moderado ou grave.
Como é o tratamento da depressão?
O tratamento da depressão vai depender da intensidade da depressão que a pessoa está enfrentando, mas de modo geral, o tratamento conta com dois grandes aliados: os antidepressivos e a psicoterapia.
O melhor tratamento para cada pessoa vai ser determinado pelo médico, além da intensidade, com o fator tempo, ou seja: em quanto tempo de terapia ou de medicamento o paciente conseguirá uma melhora significativa em seu quadro. 
O uso de antidepressivos, ao contrário do que muitas pessoas pensam, não é com o objetivo de manter o paciente dependente dos remédios, muito pelo contrário. Esses medicamentos são auxiliadores em uma recuperação mais acelerada, de modo que após um determinado período de tempo, o paciente consiga, por si só, levar a sua vida sem necessitá-los. 
Nesse processo, a psicoterapia, principalmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), pode ajudar o paciente, através de métodos de pensamento e atitude práticos em seu dia a dia, a superar aos poucos o quadro depressivo. Da mesma forma que o remédio, a psicoterapia não é eterna e o objetivo é a superação do quadro depressivo. 
Em alguns casos, apenas a TCC pode ser indicada, em outros, existe a união do uso de antidepressivos juntamente com a psicoterapia, a fim de acelerar o processo e promover melhor qualidade de vida ao paciente. 
A mudança no estilo de vida também pode ser prerrogativa no tratamento da depressão, tendo em vista que esse é um fator causador do transtorno. Portanto, para tratar a depressão da melhor forma, é preciso seguir as recomendações médicas, pois tanto o psiquiatra quanto o terapeuta são os profissionais capacitados para o tratamento da depressão.
O teste farmacogenético também pode ser indicado, pois ele utiliza o material genético do paciente para determinar qual o melhor medicamento para tratar o transtorno, aumentando a assertividade do tratamento em até 50% em alguns casos.
Psiquiatra não é médico de louco e antidepressivos não viciam
Infelizmente, existem dois mitos ainda bastante presentes que prejudicam o tratamento dos transtornos depressivos. O primeiro deles é que psiquiatra é médico de louco e o segundo é que antidepressivos viciam.
 
O psiquiatra é um médico com mais de 10 anos de estudo e especializado no tratamento de transtornos mentais. Transtornos esses que podem atingir qualquer pessoa, pois estão suscetíveis às emoções. Procurar um psiquiatra quando sentir que as coisas parecem não ir tão bem é um gesto de amor e autocuidado. Todos não se sentem bem às vezes, mas o que procuram ajuda são os que vão ter mais chances de restabelecerem sua qualidade de vida.
 
O segundo mito também prejudica o acesso ao psiquiatra e ao tratamento adequado da depressão. Como ressaltamos anteriormente, o uso dos medicamentos é temporário e não para manter a pessoa utilizando-o indiscriminadamente. O uso de antidepressivos no tratamento é visto como uma ponte para se chegar a outro lugar e não o caminho. O caminho será trilhado pelo paciente junto com o médico e o psicoterapeuta. 
Complicações de uma depressão negligenciada
Como descrito nos sintomas, a depressão afeta drasticamente o humor de quem a desenvolve. No entanto, algumas complicações físicas podem surgir. Em momentos de pandemia, por exemplo, todos nos preocupamos com o sistema imunológico e uma depressão negligenciada pode justamente prejudicar a capacidade do nosso organismo de lutar contra invasores externos. 
Alguns estudos, inclusive, associam que o sentimento da solidão prejudica a saúde de forma semelhante a fumar 15 cigarros por dia. O sono também acaba sendo bastante afetado o que, por consequência, contribui para um efeito cascata nocivo à saúde como um todo.
Atitudes que ajudam a combater a depressão
O principal fator de combate à depressão é o autocuidado, ou seja, olhar para si com olhos carinhosos e de atenção, percebendo as suas necessidades e não negligenciando a sua saúde física e mental, pois ambas estão intrinsecamente ligadas. 
· Cuidar da alimentação
Como você viu neste texto, uma alimentação rica e carboidratos e açúcares pode propiciar o quadro para que uma depressão se instale. Portanto, dê preferência a alimentos saudáveis, frescos e evite comidas industrializadas. Mantenha uma dieta equilibrada.
Isso, no entanto, não quer dizer que você não possa comer um doce, uma pizza ou um bolo, muito pelo contrário! Esses alimentos dão sim prazer e podemos comê-los, mas eles não devem fazer parte da sua rotina alimentar, ou seja, são exceção à regra.
Inclusive, o hábito de cozinhar pode ajudar a enfrentar uma depressão. Busque receitas, modos de preparo e como fazer alimentos com bom valor nutricional em detrimento de alimentos que vão te dar um pequeno prazer momentâneo. Um corpo saudável deixa a gente mais feliz por mais tempo do que os 15 minutos de satisfação gerados por um doce.
· Fazer atividades físicas
O sedentarismo é um fator de risco para a depressão, por isso devemos nos mover. O ideal são atividades ao ar livre, que permitem o contato com a natureza, pois elas ajudam a liberar serotonina, bem como a atividade física por si só, que contribuem para a liberação de endorfina. Ambos esses neuro-hormônios são cruciais para que a depressão não se instale e eles um dos maiores responsáveis pelo nosso humor e bem-estar.
Por mais que no momento não esteja sendo possível atividades ao ar livre, faça-asem casa, de modo a mover-se. Plantas em casa também podem ajudar a deixar o ambiente com um toque de natureza.
· Socializar de forma saudável
Os nossos meios sociais são importantíssimos para a manutenção da nossa saúde mental. Mantenha contato com os seus amigos sempre que possível. Enquanto não pode encontrá-los, faça videochamadas, converse e jogue conversa fora. Assim que der, saia, converse, brinque e ria, é importante!
· Levar o seu sono a sério
Dormir bem é fundamental para a sua saúde física e mental. Manter bons hábitos em relação ao sono vão te ajudar a afastar a depressão. Faça do seu quarto um santuário do sono e use-o apenas para dormir e ter relações sexuais, o resto deve ser fora dali. Se estiver com dificuldades para dormir, nada de ficar rolando: levante, leia algo e não tenha contato com telas, para deixar suas ondas cerebrais em uma frequência de repouso.
Essas premissas fazem parte do que chamamos de higiene do sono, que pode ser aplicada por qualquer pessoa, tanto para melhorar o tempo e a qualidade do sono – ambos fatores importantíssimos. E não se esqueça que a insônia pode levar à depressão, daí  importância desse cuidado.

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