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Simone e Dorival_PIM V_Unip_PDF

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
DORIVAL JOSÉ MARTINS 
SIMONE JOSÉ PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE NOVO PLANALTO - 
GOIÁS (CRAS) 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM V 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOVO PLANALTO/GO 
2022 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
DORIVAL JOSÉ MARTINS 
SIMONE JOSÉ PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE NOVO PLANALTO – 
GOIÁS (CRAS) 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM V 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar V para 
obtenção do título de Tecnólogo em Gestão 
Pública, apresentado à Universidade Paulista 
– UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOVO PLANALTO/GO 
2022 
RESUMO 
 
Esse projeto visa o aprendizado tanto na teoria quanto na prática, para a formação 
de profissionais na área de Gestão Pública, aplicando os conhecimentos adquiridos 
no decorrer do curso e recorrendo os meios de informação como livros, legislação 
constitucional, pesquisas em websites e informações da entidade do setor público 
denominada, Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) no município de 
Novo Planalto - Goiás. Tal entidade disponibilizou-se a atender as informações 
necessárias para o desenvolvimento deste PIM, tendo como análise as disciplinas, 
Análise e Encaminhamento de Projetos Públicos, contendo tópicos relacionados a 
conceitos básicos de um projeto, construção de um projeto na entidade relacionada, 
como gerenciar tais projetos e principal ferramenta utilizada, e também a disciplina 
Captação e Gerenciamento de Recursos, que aborda como é feito o planejamento 
dos recursos da entidade e como é feito o controle do uso desses recursos e ainda 
se existe preocupação com o desenvolvimento sustentável na utilização deles. 
Concluindo então este PIM em análise a Matemática Financeira que é considerada a 
disciplina que surgiu da necessidade de termos que lidar com o dinheiro ao longo do 
tempo, na entidade estudada, veremos como tal disciplina é utilizada na prática, e 
como tem ajudado na administração das finanças no desenvolvimento dos projetos. 
Destaca-se que para garantir um alto nível de compreensão do leitor, este projeto 
apresenta termos técnicos e conceitos bem elaborados. 
 
Palavras-chave: Análise e Encaminhamento de Projetos Públicos, Captação e 
Gerenciamento de Recursos, Matemática Financeira, Centro de Referência de 
Assistência Social. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1.INTRODUÇÃO............................................................................................... 01 
 
2.BREVE APRESENTAÇÃO DO CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO 
EM ASSISTÊNCIA SOCIAL DE NOVO PLANALTO – 
GOIÁS...............................................................................................................02 
 
2.1 ANÁLISE E ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS PÚBLICOS..............03 
 
3.CAPTAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RECURSOS 
PÚBLICOS........................................................................................................04 
 
3.1 FORMAS DE REPASSE.............................................................................06 
 
4.MATEMÁTICA FINANCEIRA......... ..............................................................10 
 
5.CONCLUSÃO.................................................................................................12 
 
REFERÊNCIAS.................................................................................................13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho tem como objetivo analisar a estrutura organizacional do 
Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) do município de Novo Planalto 
– Goiás, a fim de demonstrar como os conhecimentos adquiridos através das 
disciplinas ministradas durante esse período podem ser colocados em prática na 
gestão pública. 
A escolha do Centro de Referência em Assistência Social como entidade a 
ser pesquisada se deu sobretudo, porque sendo uma Unidade Pública vinculada á 
Secretaria de Promoção e Desenvolvimento Social, é o principal equipamento de 
desenvolvimento dos serviços socioassistenciais da Proteção Social Básica, 
destinado ao atendimento socioassistencial ás famílias em vulnerabilidade e risco 
social. Por esse motivo, os Centros de Referência normalmente ficam localizados 
em áreas da cidade onde existem maior vulnerabilidade e riscos em âmbito social e 
tem como função principal prestar assistência as famílias, sendo, pois um local onde 
os direitos sociais se materializam. 
Através do CRAS foram criados diversos projetos de incentivo a cultura, lazer 
e esporte, trazendo melhoria e qualidade de vida principalmente as populações 
social e economicamente vulneráveis. O CRAS de Novo Planalto, possui atualmente 
32 funcionários entre efetivos e comissionados das diversas áreas, ocupando 
inclusive cargos de confiança da atual administração. 
Assim, para maior veracidade das informações, este PIM foi elaborado com 
dados retirados do próprio site do CRAS, em suas informações institucionais que 
podem ser verificadas em: https//www.novoplanalto.go.gov.br/estrutura-
organizacional/assistencia-social. Sua plataforma ajudou com eficiência na produção 
deste projeto, com informações que analisadas juntamente com a CF/1988 e outras 
leis e decretos que regem a tal entidade pública, trouxeram melhor entendimento ao 
tema proposto. 
 
 
 
 
 
1.1 BREVE APRESENTAÇÃO DO CENTRO DE REFEÊNCIA EM ASSITÊNCIA 
SOCIAL DE NOVO PLANALTO – GOIÁS 
 
Tem-se que a Assistência Social brasileira está inserida em um contexto 
maior, a Seguridade Social, prevista em sua matriz constitucional no Capítulo II do 
Título VIII da CF/1 988, que trata-se da Ordem Social. O CRAS por sua vez, é o 
principal instrumento de desenvolvimento dos serviços socioassistenciais da 
Proteção Social Básica. A Seguridade Social tem por objetivo proteger e amparar os 
indivíduos da sociedade conforme dispõem a CF/1988 no Art. 194. A seguridade 
social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes 
Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à 
previdência e à assistência social. 
O Centro de Referência de Assistência Social, de modo geral possui uma 
área de ampla atuação, na qual o Técnico do Seguro Social, será responsável pelo 
atendimento ao público, devendo também desenvolver a função de orientar e prestar 
informações aos usuários e segurados, sendo essas suas atribuições do cargo. 
Em Novo Planalto - GO, a Secretaria Municipal da Ação Social, Trabalho e 
Habitação, possui atribuições em planejar, coordenar, supervisionar, assistir e 
executar a política social, com ênfase às iniciativas da comunidade na área de 
atuação assistencial, inclusive aquelas filantrópicas, estabelecendo filosofia de que o 
homem tem o dever e responsabilidade perante seus semelhantes para que todos 
atinjam a verdadeira cidadania com dignidade sobre todos os aspectos e idade, 
envolvendo neste processo todas esferas de Governo nos seus diversos níveis 
constituídos, montagem de processo junto ao agente financeiro no sistema 
associativo, para financiamento da construção de casas populares e 
infraestrutura social e urbano. 
O Centro de Referência da Assistência Social – CRAS - Novo Planalto é o 
local responsável por promover essas ações e serviços de caráter assistencialista, 
para famílias em vulnerabilidade social, bem como é um equipamento público 
mantido pelo MDS (Ministério do Desenvolvimento Social) e foi criado com o objetivo 
de fornecer apoio e proteção assistencial a pessoas que residem em áreas 
consideradas de vulnerabilidade social. 
A unidade do CRAS tem como foco principal oferecer assistência social para 
idosos, gestantes e crianças que estão em condições de risco, psicológico, social ou 
físico. Além de fornecer amparo para esse público, o centro fica responsável porprestar esclarecimentos sobre os auxílios assistenciais do governo, além os 
encaminharem para programas sociais do governo, como o Bolsa Família. 
Alguns serviços, tais como o PAIF (Proteção e Atendimento Integral à 
Família) e o SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos) são 
oferecidos na unidade de Novo Planalto. O PAIF e o SCFV são conjuntos de 
atividades promovidas pelo CRAS que visam promover o ganho social e material 
dos cidadãos. Em outras palavras, são serviços de acompanhamento que visam 
direcionar as famílias para participar de planos assistenciais. 
Além disso, o CRAS também trabalha para melhorar as condições de um 
município, bairro ou comunidade para questões envolvendo transporte, violência, 
trabalho infantil, espaços públicos de lazer, pontos de cultura, entre outros. Uma das 
atribuições do CRAS é viabilizar o acesso a projetos e benefícios governamentais. 
Quanto ao público atendido, as unidades do CRAS em todo o Brasil estão 
preparadas para atender: 
▪ Famílias e pessoas em situação de desproteção social 
▪ Pessoas com deficiência 
▪ Idosos 
▪ Crianças retiradas do trabalho infantil 
▪ Pessoas inscritas no Cadastro Único 
▪ Beneficiários do Bolsa Família 
▪ Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC), entre 
outros. 
Outro programa assistencial realizado pelo CRAS – NOVO PLANALTO é 
o Cadastro Único que é um dos principais motivos que levam as famílias a procurar 
o atendimento na agência do CRAS. Somente com a aprovação neste sistema é 
possível ter acesso aos receber os benefícios dos programas sociais a seguir: 
▪ Aposentadoria para pessoa de baixa renda 
▪ Bolsa Família 
▪ Bolsa Verde (Programa de Apoio à Conservação Ambiental) 
▪ Brasil Carinhoso 
▪ Carta Social 
▪ Carteira do Idoso 
▪ Fomento – Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais 
▪ Isenção de Taxas em Concursos Públicos 
▪ Minha Casa, Minha Vida 
▪ Passe Livre para pessoas com deficiência 
▪ PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) 
▪ Pro Jovem Adolescente 
▪ Programa de Cisternas 
▪ Tarifa Social de Energia Elétrica 
▪ Telefone Popular 
 
Através do atendimento fornecido pelo CRAS, as famílias em situação de 
risco recebem orientação para fazer a inscrição no Cadastro Único, item necessário 
para o ingresso em programas de transferência de renda, como o Bolsa Família. 
O CRAS – Novo Planalto oferece esses serviços para famílias que estão 
cadastradas no Cadastro Único – CadÚnico, com o auxílio de programas 
assistenciais do governo. 
Esse incentivo que ocorre na administração pública tem sido implementado 
por meio dos acordos conhecidos como Parcerias Público-Privadas (PPP'S), 
voltados à abertura de novas frentes de captação de energias, como exemplo, 
temos o caso das novas hidrelétricas, exploração do pré – sal, etc. Um conceito 
mais detalhado de um projeto exposto por VARGAS (2016): 
 
“Projeto é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma 
sequência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina 
a atingir um objetivo claro, e definido, sendo conduzido por pessoas dentro 
de parâmetros predefinidos de tempo, custo, recursos envolvidos e 
qualidade”. 
 
Como visto acima, as atividades de um projeto possuem um prazo 
determinado, ou seja, é uma sequência de atividades finitas, com início, meio e fim 
programados. Contudo, isto não quer dizer que o prazo de um projeto não possa ser 
alterado a qualquer momento. 
No Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), os projetos são 
elaborados de acordo com a demanda da população atendida. O público alvo dos 
projetos são as famílias em vulnerabilidade social e beneficiários dos Programas 
Sociais do Governo Federal e Estadual, por exemplo, os programas Bolsa Família e 
Viva Leite. 
É notável que os projetos são montados de acordo com a demanda 
populacional. Tudo começa com uma reunião de toda equipe do CRAS, onde é 
discutido sobre todo atendimento e pedidos da população, em seguida, inicia-se um 
processo de inscrição, na qual os necessitados dirigem-se até o CRAS e preenche 
um formulário pautando as oficinas que gostariam de participar. 
Feito todo esse processo, os formulários são analisados um por vez e é 
realizado pela equipe do CRAS (Servidores) um estudo sobre quais projetos 
elaborarem. Tal órgão possui convênio com o Governo Federal através do PAIF 
(Programa de Atendimento Integral á Família) e com o Governo Estadual através da 
Rede de Proteção Social Básica. O foco principal desses projetos da entidade, como 
previsto na Lei Orgânica da Assistência Social (LEI Nº 8.742/93) é: 
 
”Fortalecer os laços familiares rompidos, além de dar atendimento e 
acompanhamento para as famílias que estão com vulnerabilidade 
social e com os vínculos familiares afetados, além de prevenir o uso 
de álcool e drogas ilícitas, principalmente com os adolescentes”. 
 
 
2.1 ANÁLISE E ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS PÚBLICOS 
 
É notório que o setor público brasileiro, implementa muitos esforços para 
promover a melhoria da qualidade dos serviços prestados pelo Estado e o controle 
dos custos envolvidos nos programas e projetos públicos. Esse fato vem inovando 
no sentido de mostrar novos modelos de gestão como na adoção de estratégias que 
resultem em facilitadores da governança e gerem maior eficiência na execução, 
controle e consecução dos resultados previstos nos planos governamentais. 
Em 1988, a nova Constituição Federal (BRASIL, 1988) impôs, em seu artigo 
165, regulamentado pelo Decreto 2.829, de 29/10/1998 (BRASIL, 1988), a 
obrigatoriedade da elaboração do Plano Plurianual (PPA), instrumento no qual se 
estabelecem as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para 
as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas 
de duração continuada, definindo objetivos e metas da ação pública de forma 
regionalizada e para um período de quatro anos. 
Devemos nos atentar ao fato de que existem diferenciais entre os projetos 
implementados na área pública e os das organizações privadas em virtude do 
envolvimento de inúmeros órgãos no setor público, desde os responsáveis pelo 
planejamento e autorização, passando pelos encarregados da execução dos 
projetos, finalizando com os órgãos de controle, que se constituem em controle 
externo, no caso da União, exercido pelo Congresso Nacional com auxilio do 
Tribunal de Contas da União (TCU) e do controle interno do Poder Executivo, 
exercido pela Controladoria Geral da União (CGU). 
No que tange aos CRAS os projetos são apresentados às autarquias 
municipais que irão desenvolver as questões principais do projeto, como elaboração, 
questões financeiras e viabilidade. E analisar abrangência que o projeto vai atingir 
seja em âmbito setorial ou mesmo municipal. No caso do município de Novo 
Planalto, por ser uma localidade pequena com pouco mais de 5.000 habitantes, 
todos os projetos são desenvolvidos com abrangência municipal. 
De acordo com Manual Técnico do Orçamento (MTO, 2012), toda ação do 
Governo está estruturada em programas orientados para a realização dos objetivos 
estratégicos definidos para o período do Plano Plurianual (PPA), ou seja, de quatro 
anos. 
Outra publicação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 
(BRASIL, 2011) denominada Metodologia de Gerência de Projetos do Sistema de 
Administração de Recursos de Tecnologia da Informação (MGP-SISP), define que 
um programa é um conjunto de projetos relacionados, gerenciados de modo 
coordenado, a fim de obter benefícios não disponíveis se gerenciados 
individualmente. Um aspecto importante do programa é que ele é orientado a 
benefícios. 
Ainda de acordo com essa referência, o gerenciamento de um programa visa 
o alcance de objetivos e benefícios estratégicos, sendo que para isso se deve: 
integrar, monitorar e controlar as interdependências entre os projetos que compõem 
os programasde governo. 
A definição de projeto, segundo o Guia do Conhecimento em Gerenciamento 
de Projetos - Guia PMBOK (2008) do Project Management Institute PMI é: 
 
Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, 
serviço ou resultado exclusivo. A sua natureza temporária indica um início e 
um término definidos. O término é alcançado quanto os objetivos tiverem 
sido atingidos ou quando se concluir que esses objetivos não serão ou não 
poderão ser atingidos e o projeto for encerrado, ou quando o mesmo não for 
mais necessário. 
 
Um projeto pode ser avaliado por meio dos processos que o compõem, que 
são basicamente: iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento. 
Esses grupos de processos se sobrepõem, interagem e se repetem durante a 
execução do projeto. A constituição de uma estrutura formal é um dos pré-requisitos 
para que se definam as funções e responsabilidades pelas atividades do projeto nas 
diversas áreas, especialmente as de planejamento, execução e controle dessas 
atividades, alinhadas e indispensáveis ao alcance dos objetivos previstos. 
Os entes governamentais emanaram suas próprias definições de projeto para 
adotar e difundir a analise e o encaminhamento de projetos no âmbito de suas três 
esferas. Assim o Governo Federal, ao editar o Manual de Elaboração do PPA 2012-
2015 (BRASIL, 2011, p.44) [13], define projeto como: 
 
Instrumento de programação que deve ser articulado e compatibilizado com 
outros, para alcançar os objetivos de um programa, envolvendo um conjunto 
de operações limitadas no tempo, das quais resulta um produto que 
concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação do governo. Os 
projetos podem criar ou ampliar atividades cujos impactos orçamentários 
devem ser previstos. A classificação como projeto só se aplica a ações com 
recursos orçamentários. 
 
 
3. CAPTAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RECURSOS 
 
Evidentemente que analisar com a precisão e amplitude adequada o 
gerenciamento de recursos e a sua respectiva captação em uma entidade do setor 
público (qualquer uma delas tem porte normalmente significativo) teria como 
consequência uma monografia na ordem de centenas de páginas escritas. 
Porém, nossa proposta não é essa, de tal forma que buscou-se esclarecer 
alguns aspectos pontuais que, apesar de pequenos, são importantes e elucidam a 
natureza do problema da gestão pública. 
Os governos estaduais disponibilizam em seus sites extensos trabalhos 
relativos a transparência em seus processos. O material disponível, infelizmente, 
normalmente é bruto demais, o que gera bastante confusão. É uma falha tradicional 
na transparência pública dado que a maciça elaboração de materiais de baixa 
qualidade obscurece o próprio sentido de transparência, que dizer da consecução da 
própria transparência. Para uma equipe de auditoria o trabalho já seira bastante 
extenso. 
Isso fica claro nas recomendações feitas aos próprios auditores em livros da 
área, conforme Pardini (2015): 
 
“[…] a parte textual dos relatórios de auditoria operacional [...] não deve 
exceder 50 páginas. A análise de temas muito complexos pode requerer 
relatórios mais longos, mas relatórios completos e também concisos são 
mais úteis [...]”. 
 
Nesse sentido buscou-se nesse trabalho focar elementos essenciais, pois um 
só dos temas abordados dentre os 3 propostos já seria extenso demais para ser 
tratado integralmente, em qualquer entidade pública que se queira abordar. 
Pois bem. Uma peça fundamental no entendimento da própria necessidade 
de captação de recursos é possível de ser obtida ao observar que a cidade 
encontra-se num momento histórico decisivo para o seu desenvolvimento econômico 
e social, pois a atual gestão tem buscado diferentes meios e fontes de recursos para 
ampliação do patrimônio material e imaterial. 
Quanto a isso sabemos que as políticas sociais devem ser financiadas 
mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, do Distrito Federal, dos 
estados e municípios e das diversas contribuições sociais. 
Assim, de acordo com a Constituição Federal de 1988, todas as ações 
governamentais na área da assistência social devem ser realizadas com recursos do 
orçamento da seguridade social conforme previsto no art. 195, além de outras fontes 
previstas no art. 204. 
É neste contexto que funciona o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), 
sistema público que organiza de forma descentralizada os serviços 
socioassistenciais no Brasil, possuindo um modelo de gestão participativa, que 
permite a captação de recursos nas três esferas de governo para a execução e o 
financiamento da Política Nacional de Assistência Social (PNAS). 
Uma das ferramentas mais utilizadas para garantir o funcionamento e 
manutenção dos serviços socioassistenciais é o cofinanciamento da assistência 
social. Todavia, os recursos dos estados e municípios, são alocados, 
respectivamente, nos Fundos Estaduais e Municipais de Assistência Social, 
constituídos como unidades orçamentárias, e do Distrito Federal, no Fundo de 
Assistência Social do Distrito Federal. 
De acordo com a NOB SUAS/2012 que ratifica o art. 30 da Lei Orgânica da 
Assistência Social – LOAS (Lei nº 8.742/1993), para que os Estados, o Distrito 
Federal e os Municípios recebam os recursos referentes ao cofinanciamento federal, 
têm-se como requisitos mínimos: 
✓ A existência do Conselho de Assistência Social instituído e em 
funcionamento; 
✓ O Plano de Assistência Social elaborado e aprovado pelo Conselho 
de Assistência Social; 
✓ O Fundo de Assistência Social criado em lei e implantado. 
Dentre os recursos captados pelo CRAS de Novo Planalto, para o 
desenvolvimento de projetos no âmbito da Assistência Social, alguns são recebidos 
mensalmente outros trimestralmente quais sejam: 
Bloco da Proteção Social Básica: 
Piso Básico Fixo: 
R$ 6.000,00; 
Piso Básico Variável III: 
R$ 4.500,00; 
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos: R$ 9.000,00 (trimestral) 
 
3.1 FORMAS DE REPASSES 
 
Os recursos constantes do orçamento da União podem ser executados 
diretamente pelo Governo Federal ou por meio de outro ente da federação ou 
entidade privada. Nas transferências de recursos que são descentralizados ao 
município assim que recebidos, o município utiliza a própria estrutura administrativa 
para promover a contratação de bens e serviços necessários à realização de um 
objetivo comum entre União e município. Os repasses de recursos federais a 
municípios são efetuados por meio de três formas de transferências: transferências 
constitucionais; transferências legais; transferências voluntárias. 
As transferências constitucionais correspondem às parcelas de recursos 
arrecadados pelo Governo Federal e repassados aos municípios, conforme 
determinado na Constituição Federal de 1988. Entre as principais transferências 
previstas na Constituição da União para os Estados, o Distrito Federal e os 
municípios, destacam-se: o Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal 
https://www.gesuas.com.br/blog/loas/
https://www.gesuas.com.br/blog/loas/
- FPE; o Fundo de Participação dos municípios - FPM; o Fundo de Compensação 
pela Exportação de Produtos Industrializados - FPEX; o Fundo de Manutenção e 
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de 
Educação - FUNDEB; o Imposto sobre Operações Financeiras - lOF - Ouro; o 
Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR. (BRASIL, 2012). 
As transferências legais são regulamentadas em leis específicas que 
determinam a forma de habilitação, transferência, aplicação de recursos e prestação 
de contas. Segundo Brasil (2012) há duas modalidades de transferências legais: a) 
as que não vinculam a aplicação dos recursos repassados a um fim específico; b) as 
que vinculam a aplicação dos recursos repassados a um fim específico. No caso de 
não haver vinculação dos recursos a um fim específico, o município tem liberdadepara definir a despesa correspondente ao recurso repassado pela União. Em 
situações de a transferência de recursos estar vinculada a uma finalidade específica, 
o município deve habilita-se para receber os recursos e, a partir da habilitação, 
passa a ter o direito aos recursos federais, sem a necessidade de apresentação de 
documentos e tramitação de processos a cada solicitação, como ocorre nas 
transferências voluntárias. Esse mecanismo tem sido utilizado, nos últimos anos, 
para repassar recursos aos municípios em substituição aos convênios nos casos de 
ações de grande interesse para o Governo. Há três formas de transferência legal: a) 
transferência automática; b) transferência fundo a fundo; c) transferência direta ao 
cidadão. (BRASIL, 2012) 
De acordo com a Lei Complementar n° 101, de 4 de maio de 2000 Lei de 
Responsabilidade Fiscal (LRF) transferências voluntárias referem-se às 
transferências de recursos correntes ou de capital a outro ente da federação a título 
de cooperação, auxílio ou assistência financeira e que não decorrem de 
determinação constitucional, legal ou concernente aos recursos destinados ao 
Sistema Único de Saúde (SUS). Conforme artigo 25: 
Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência 
voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, 
a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de 
determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde. 
(BRASIL, 2000). Os instrumentos para viabilizar as transferências voluntárias são: a) 
convênio; b) contrato de repasse; c) termo de parceria. 
 
4. MATEMATICA FINANCEIRA 
 
A matemática financeira é uma área das Ciências Exatas que se dedica aos 
problemas de ordem financeira, sendo uma ferramenta muito útil para a gestão 
pública bem como para os gestores que procuram controlar os gastos públicos com 
precisão e habilidade. Por esse motivo, ela tem bastante importância na tomada de 
decisões. 
Usada com precisão, a matemática financeira pode ajuda os órgãos públicos 
a reduzir os custos, que é o desejo de todo gestor. Ela oferece os instrumentos 
necessários para que se realizem avaliações sobre os recursos mais viáveis 
(menores custos) e os investimentos que podem ser mais vantajosos, seja a médio, 
curto ou longo prazo. 
Qualquer projeto empresarial deve ser respaldado em uma análise financeira. 
Ou seja, a partir de cálculos e considerações baseadas na matemática financeira, 
inclusive o potencial de retorno que o projeto poderá oferecer. 
É uma ferramenta essencial para resolver questões pequenas e grandes 
dentro da empresa, quantificando as transações financeiras e considerando o valor 
monetário ao longo do tempo. 
As decisões devem ser tomadas olhando-se o futuro, baseando-se nas 
projeções de fluxo de caixa. Quanto mais precisas às projeções, melhores serão as 
decisões. Somente a aplicação dos elementos da matemática financeira permite que 
se façam projeções seguras, baseada em números precisos e não em intuições 
duvidosas. 
 Para a matemática e também para a gestão financeira, o objetivo econômico 
das empresas e entidades públicas e privadas é a maximização de seus valores, 
pois desta forma estará sendo aumentada a riqueza de seus proprietários. O 
ambiente financeiro é bastante dinâmico, oscilando em vários momentos, por isso os 
gestores e administradores precisam estar sempre atentos para não perder as 
oportunidades e evitar prejuízos. 
A administração financeira passou a incluir em seu horizonte de estudo 
teórico e pratico as questões pertinentes aos ativos e passivos dos balanços, 
assumindo uma definição bem mais abrangente. Considerando riscos e potencial de 
retorno, incidência de juros, custos operacionais, folha de pagamento e muitos 
outros pontos relevantes. 
O setor de contabilidade também se vale da matemática financeira na hora de 
escolher o melhor regime tributário para a empresa e, durante toda sua gestão 
tributária, precisará dela para calcular corretamente os impostos, os descontos e as 
compensações. 
No caso da instituição pesquisada (CRAS) ela não possui um setor 
direcionado para a matemática financeira, visto que essas questões são definidas 
nas Secretarias de Saúde e Prefeitura. Mas podemos enfatizar que ela pode 
contribuir para a gestão da matemática financeira, atrás de controles de estoque, 
controles de atendimentos e gastos que cada atendimento demanda de forma a 
informar aos superiores o que precisa de mais ou menos investimento e o que 
precisa de atenção imediata. 
No que se refere à disciplina matemática financeira a instituição que foi 
elemento fundamental deste projeto de pesquisa como qualquer empresa, tem que 
manter estoques, realizar pagamentos, fazer tomadas de preços, à prazo e à vista, 
diferenciando-os pela taxa de juros que pode ser embutida no caso de compra à 
prazo, ou aplicada na forma de desconto na modalidade pagamento à vista. 
Considerando-se que atualmente, o mercado financeiro sempre trabalha com 
taxas de juros, sejam elas simples ou compostas, surge a questão: o que 
efetivamente vêm a ser juros? Qual o conceito de juros? Juro ou interesse é a 
remuneração ganha ou paga pela aplicação ou utilização de determinado capital 
durante um certo prazo. 
Segundo Cavaleiro (2013), os recursos necessários para a aplicação da 
matemática financeira são: Capital: valor principal de uma operação, ou seja, do 
dinheiro em um momento inicial; Montante: Resumidamente, podemos entendê-lo 
como o valor do dinheiro no futuro; Taxa de juros: coeficiente que determina as 
correções monetárias, sempre expressas em porcentagem (%); Juros: correção 
monetária em espécie ou o valor acrescido pela taxa de juros; Desconto: abatimento 
sobre uma operação financeira; é proporcional à taxa de juros e ao período 
considerado; Período: são os prazos envolvidos na operação financeira. Podem ser 
expressos em dia, semana, mês, semestre, ano; mas o que importa é que temos de 
considerar uma regra: devem constar, de um problema de Matemática Financeira, 
todas as informações de taxa e período na mesma menção de tempo; Investimento: 
Operação financeira em que se faz aplicação de um valor e espera recebê-lo 
acrescido dos juros incorridos no período; Empréstimo: Operação financeira na qual 
se buscam recursos no mercado para fazer frente às necessidades das mais 
variadas espécies; Amortização: Antecipação de pagamentos de operação de 
financiamentos, na qual se fazem necessários os conceitos de valor atual e futuro. 
 
5. CONCLUSÃO 
 
 O trabalho abrangeu questões pertinentes à gestão pública no que tange a 
realização e controle projetos, sistema de informação e matemática financeira. 
Saber aplicar essas técnicas de aprendizagem pode garantir uma melhor eficiência 
na gestão das instituições públicas como um todo. Melhorando o controle evitando 
prejuízos e gastos desnecessários, assim como aperfeiçoando os projetos de forma 
a serem otimizados. 
As organizações e os órgãos públicos de uma forma geral sempre 
apresentam características individuais, formas de gerir diferentes. Quando se trata 
de órgãos públicos administrarem ainda se torna mais delicado visto que o recurso 
que é utilizado para manter a engrenagem funcionando vem de seus próprios 
usuários, a população que através de seus impostos mantém a engrenagem pública 
em funcionamento. Realizar esse trabalho agregou ainda mais valor ao curso e aos 
estudos podendo visualizar e estudar novas partes de um todo que é a Gestão 
Pública. 
Ademais a elaboração deste projeto foi significativo tendo em vista que 
possibilitou a ampliação dos conhecimentos a respeito da dinâmica da administração 
pública, neste sentido, o projeto apresenta dados relevantes que levam ao 
entendimento de que a captação de recursos, o gerenciamento através de projetos, 
bem como a matemática financeira, precisamestar integrados, onde todos tenham 
consciência da importância de seus cargos e funções, para que a instituição venha 
atingir os seus objetivos e metas sem perder de vista a ética na administração da 
coisa pública. 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
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de Orçamento Federal. Manual técnico de orçamento - MTO. Versão 2012. 
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DECRETO N° 6.170, de 25 de julho de 2007. Dispõe sobre as normas relativas às 
transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de 
repasse, e dá outras providências. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 
2010/2007/decreto/d6170.htm>>. 
 
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Livro texto Unip Interativa, Captação e Gerenciamento de Recursos. 
 
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PRATES, et. al. A captação de recursos e o poder local. Revista virtual textos e 
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