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Hepatites virais

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Hepatites
Virais
A S P E C T O S
G E R A I S 
 
H E P A T I T E A
 
H E P A T I T E B
 
H E P A T I T E C
 
ROTEIRO
Hepatite 
infecção que gera necroinflamação do fígado, com
manifestações clínicas e laboratoriais relacionadas à lesão
hepática inflamatória
Causas
Multifatoriais 
Quadro clínico Diagnóstico Diferencial
Autoimunes
Medicamentosa
Metabólicas
Genéticas
Muito variável em sua
intensidade e gravidade,
podendo ser desde
oligossintomáticos a
quadros fulminantes;
 
Colestase reacional 
Leptospirose; 
Hepatite por drogas ou substâncias
tóxicas; 
Alterações hemodinâmicas
(hipóxias); 
Colecistopatias; 
Colangites; 
Cirrose.
Aspectos Gerais
 
3. Fase Ictérica
História Natural 
(hepatites agudas benignas)
2. Fase Prodrômica
Icterícia + diminuição
dos sintomas
prodrômicos; 
Hepatomegalia dolorosa,
com ocasional
esplenomegalia;
Icterícia acentuada:
acolia fecal, prurido
cutâneo e colúria;
A HAV e a C: icterícia
raramente. Já a HBV
aguda apresenta-se
ictérica em 30 a 50% das
vezes.
Sintomas não
específicos;
Gastrointestinais;
Há febre baixa; cefaleia;
mal-estar; astenia e
fadiga; 
Dor em peso no
hipocôndrio direito,
usualmente leve.
HAV
2 a 6 semanas (média de
três semanas)
 
HBV
2 a 6 meses (média de
70 dias)
HCV 
2 semanas a 5 meses
(média de 50 dias)
1. Periodo de Incubação 4.. Fase Convalescente
Desaparecimento
de icterícia;
Retoma a
sensação de bem-
estar;
“síndrome pós-
hepatite”
Aspectos Gerais
 
Metabolismo da Bilirrubina 
Aspectos Gerais
 
Epidemiologia
Aspectos Gerais
 
Bases propedêuticas na avaliação das
hepatites virais
SINAIS E SINTOMAS DA HEPATITE VIRAL
COLÚRIA
Excesso de urobilinogênio,
atribui coloração escura à urina
constituindo-se em um dos
primeiros sintomas
FADIGA
Um dos sintomas mais comuns
da doença hepática viral
crônica 
ICTERÍCIA
Alteração no metabolismo da
bilirrubina (captação,
conjugação e excreção) níveis
séricos de bilirrubina acima de 2
mg/ dL.
ACOLIA FECAL
processos colestáticos leva à 
 falta de estercobilinogênio nas
fezes
PRURIDO
A deficiência da secreção de
bile pode se acumular na pele e
mucosas. 
DIMINUIÇÃO DO APETITE
E PERDA PONDERAL
Presente tanto nas hepatites agudas
como crônicas
Aspectos Gerais
Bases propedêuticas na avaliação das
hepatites virais
SINAIS E SINTOMAS DA HEPATITE VIRAL
ALTERAÇÕES DO PALADAR
E DO OLFATO
Alterações na concentração de certos
elementos, como magnésio, zinco e
vitamina A em cirróticos, têm tido relação
com a perda do paladar. 
Alguns fármacos do tratamento de
pacientes com HCV crônica, têm
induzido, como efeito adverso, tanto
hipogeusia como disgeusia.
DISTÚRBIOS DO SONO,
ALTERAÇÕES COGNITIVAS,
DEPRESSÃO MENTAL,
CANSAÇO
Especula-se atualmente que esses
sintomas possam decorrer da presença
do vírus no SNC, quando não decorrem
de características próprias da pessoa,
inatos ou resultantes de outros fatores. 
DISPNEIA
Complicações da doença hepática
avançada podem resultar na
síndrome hepato-pulmonar devido
a shunts porto-pulmonares.
SANGRAMENTO
Em virtude de alterações da
síntese das proteínas do sistema
de coagulação pelo fígado e
alterações plaquetárias 
DISTÚRBIO DA VISÃO
Uma das fontes de vitamina A
são as células de Ito do pa-
rênquima hepático que, nos
pacientes cirróticos, podem
estar comprometidas 
CALAFRIOS E TREMORES
Podem se constituir em um dos
primeiros indícios de peritonite
bacteriana espontânea em pacientes
cirróticos, decorrente da translocação
bacteriana intestinal ou de focos
infecciosos a distância.
Aspectos Gerais
 
Forma das hepatites fulminantes 
Hepatite fulminante
QUADRO CL ÍN ICO
-Encefalopatia Hepática;
-Coagulopatia;.
-Distúrbio cardiocirculatório;
-Insuficiência renal;
-Alterações metabólicas;
-Infecções;
-Complicações pulmonares.
 
ET IOLOGIAS
 Virais
 Medicamentos
 Toxinas 
 Cardiovasculares 
 Sistêmicas
DIAGNÓST ICO
Exame Físico: icterícia, sinais de
encefalopatia, fígado não palpável
Laboratoriais
ALT e AST aumentadas nas fases iniciais;
Bilirrubinas elevadas;
-Diminuição dos fatores de coagulação 
-TAP estendido
-Albumina tende a cair com a evolução;
-Amônia sérica elevada;
-Marcadores de infecção aguda dos vírus
da hepatite A, B e C.
I NSUF IC IÊNCIA HEPÁT ICA
AGUDA GRAVE ( IHAG)
 
vírus hepatróficos são 
a causa mais frequente
-O vírus da hepatite A raramente
causa IHAG
-O vírus da hepatite B mais comum
ocasionar IHAG
-Hepatite C raramente causa IHAG nos
países do Ocidente. Já em países
como Japão, Índia e Taiwan, sua
contribuição é mais expressiva
(superinfencção)
Há correlação direta entre os níveis
séricos de RNA viral e o grau de lesão
hepatocelular.
 
A progressão para IHAG advém do
desequilíbrio entre a destruição
hepatocítica e um grau insuficiente
de regeneração hepática
 
 
Aspectos Gerais
 
ASPECTOS GERAIS
Hepatite A - HAV
Hepatite B - HBV
Hepatite C - HCV
família: Picornaviridae
gênero: hepatovírus;
etiologia e transmissão 
Transmissão: via fecal-oral
família: Hepadnaviridae
único vírus de DNA dos
cinco
Transmissão: parenteral,
sexual ou vertical 
família: Flaviridae
gênero: hepacivírus;
diferentes genótipos (7 descritos);
Transmissão: parenteral,
sexual (menos frequente) e
vertical 
Hepatite A
 
S é c u l o I X : c o n h e c i d a c o m o i c t e r í c i a
e p i d ê m i c a o u i c t e r í c i a c a t a r r a l
a g u d a 
1 9 2 3 : A h e p a t i t e i n f e c c i o s a é a
c a u s a d a i c t e r í c i a c a t a r r a l
e p i d ê m i c a . 
A p ó s a S e g u n d a G u e r r a M u n d i a l : f o i
p o s s í v e l d i f e r e n c i a r c l a r a m e n t e a
h e p a t i t e i n f e c c i o s a d a h e p a t i t e
s é r i c a ( V H B ) .
É a c a u s a m a i s c o m u m d e h e p a t i t e v i r a l
a g u d a n a m a i o r i a d o s p a í s e s . 
1 , 5 m i l h ã o d e c a s o s c l í n i c o s é
n o t i f i c a d o p o r a n o 
R e g i õ e s e n d ê m i c a s : Á f r i c a S u b s a a r i a n a
e s u l d a Á s i a .
B a i x o e n d e m i c i d a d e : p a í s e s d o O e s t e
E u r o p e u , A u s t r á l i a , N o v a Z e l â n d i a ,
A m é r i c a d o N o r t e , J a p ã o , R e p ú b l i c a d a
C o r e i a e S i n g a p u r a 
P a d r ã o i n t e r m e d i á r i o : p a í s e s e m
d e s e n v o l v i m e n t o d a A m é r i c a d o S u l ,
Á s i a , L e s t e E u r o p e u e O r i e n t e M é d i o
HISTÓRIA
H i s t o r i c a m e n t e d e n o m i n a d a : 
h e p a t i t e i n f e c c i o s a , e p i d ê m i c a ,
h e p a t i t e A g H b s n e g a t i v a , d e p e r í o d o
d e i n c u b a ç ã o c u r t o .
EPIDEMIOLOGIA HEPATITE A NO BRASIL
N o t á v e l d e c r é s c i m o d e m o r t e s
r e l a c i o n a d a s a d o e n ç a s
i n f e c c i o s a s n o s ú l t i m o s 8 0 a n o s
( P r o g r a m a N a c i o n a l d e
I m u n i z a ç ã o ) 
A s m a i o r e s t a x a s d e c a s o s
n o t i f i c a d o s : R e g i õ e s C e n t r o -
O e s t e e N o r t e d o B r a s i l .
m o r t a l i d a d e d e 0 , 2 / 1 0 0 . 0 0 0
h a b i t a n t e s e m 1 9 8 0 p a r a
0 , 0 2 / 1 0 0 . 0 0 0 h a b i t a n t e s e m
2 0 0 2 .
Professora Adeline Palmeira
Quadro Clínico
Frequentemente é aguda benigna
autolimitada e é raramente progride com
insuficiência hepática fulminante.
Sofrendo influência de doença hepática
prévia e idade no momento da infecção
1. Período Prodrômico
 
Formas Clínicas Atipicas:
Apresentações Bifasicas 
Hepatite Colestática;
Hepatite Recidvante;
Aguda Prolongada.
-Sintomas reaparecem; -Exames bioquímicos
alterados; -6 a 17% dos casos.
-Colestase prolongada com manutenção da
icterícia e prurido, -Concentração sérica das
bilirrubinas > 10 mg/dL, -US: Descartar
obstrução biliar.
-3 a 20% dos casos; -Simula a hepatite aguda.
-Adultos ou imunossuprimidos -Forma ictérica
e, geralmente, sem sintomas.
2. Fase Ictérica
 
 
Elevação acentuada das aminotransferases;
Bilirrubina no soroao redor de 40 mmol/L (2,5 mg/dL): diferenciar a
forma ictérica da não ictérica;
Dosagens dos fatores de coagulação
Autoanticorpos.
 
Detecção do RNA do VHA viral por PCR;
Detecção do marcador sorológico (IgM anti-HAV) - infecção
recente - ELISA;
Pesquisa de virus nas fezes (pouca utilidade);
Diagnóstico molecular.
Específico 
Inespecífico 
Diagnóstico 
 
Vírus inativado;
Duas doses com intervalo de 6 a 12 meses a
partir de 1 ano;
Profilaxia 
Vacina
Lavar as mãos;
Evitar água da torneira e
alimentos crus;
Tratamento 
Forma aguda
benigna: 
Não há tratamento específico;
Medicações de suporte, repouso
relativo, evitar alimentos
gordurosos e não consumir
bebidas alcoólicas.
 
Forma
Colestática
Maior repouso e dieta
rigorosamente hipolipidica
 
 
Forma
Fulminante: 
Transplante Hepático 
 
 
Hepatite B 
 EPIDEMIOLOGIA
c e r c a d e 3 5 0 m i l h õ e s d e p e s s o a s e s t ã o
c r o n i c a m e n t e i n f e c t a d a s 
h e p a t i t e c r ô n i c a t ê m e n t r e 1 5 e 4 0 % d e
r i s c o d e d e s e n v o l v e r c i r r o s e , i n s u f i c i ê n c i a
h e p á t i c a o u c a r c i n o m a h e p a t o c e l u l a r
( C H C ) ; 
R i s c o d e m o r t e e n t r e 1 5 e 2 5 % p o r d o e n ç a
r e l a c i o n a d a c o m a i n f e c ç ã o p o r V H B
R e s p o n s á v e l p o r 6 0 a 8 0 % d e C H C e
5 0 0 . 0 0 0 a 1 . 2 0 0 . 0 0 0 m o r t e s p o r a n o e é
a 1 0 ª c a u s a d e m o r t e n o m u n d o ;
E m b o r a a i n c i d ê n c i a d a H V B a g u d a e s t e j a
c a i n d o , c o m p l i c a ç õ e s t a r d i a s , c o m o o C H C
e ó b i t o p o r h e p a t o p a t i a s c r ô n i c a s , e s t ã o
a u m e n t a n d o ;
Relação sexual/contato íntimo; 
Transmissão perinatal (vertical); 
Percutânea: compartilhar agulhas (usuários de droga IV), lâminas de
barbear, acidentes com material contaminado, hemodiálise; 
Hemotransfusão (raríssima); 
Transplante de órgãos.
Transmissão
Transmissão
A transmissão vertical
é mais comum em
países de alta
prevalência de infecção
pelo VHB, como o leste
da Ásia e Oceania.
A transmissão vertical
do VHB ocorre em 5 a
20% dos recém-
nascidos de mães
AgHBs-positivo AgHBe-
positivo e em 70 a 90%
dos recém-nascidos de
mães AgHBe-positivo
Marcadores Clínicos 
AgHBs:
persistência por 6 meses = cronificação
AgHBe:
associado à replicação viral 
Anti-HBc total:
marcador de contato com o patógeno 
Anti-HBs:
”cura”
Anti-HBe:
parada de replicação viral 
Diagnóstico 
Resultados: induz imunidade em 90 a 95% dos
casos. 
Indicações: todas as pessoas antes da exposição
ou para as expostas não previamente vacinadas
ou sem conhecimento de vacinação prévia e sem
indícios de infecção por HBV (HBSAg não
reagente), independentemente da idade
Esquema geral: Realizada em três doses (0,1 e 6
meses). 
Composição: HBsAg recombinante.
- Pré-exposição = vacina (HB)
- Pós-exposição = imunoglobulina hiperimune (IGHAHB) + vacina (HB) 
Composição: a IGHAHB é obtida de plasma de
doadores, submetidos recentemente à imunização
ativa contra hepatite B. 
Esquema: Usualmente em dose única, 0,5 ml para
recém-nascidos ou 0,06 ml/kg de peso corporal,
máximo de 5 ml para as demais idades.
Indicação: pessoas não vacinadas, após exposição
ao vírus da hepatite B.
Profilaxia 
Vacina
Imunoglobulina hiperimune
prevenção da infecção perinatal
Feita preferencialmente nas primeiras 12 horas
de vida para RN, filhos de mãe HBsAg positivas.
A dose da imunoglobulina é 0,5 ml intramuscular
no músculo vasto lateral e a vacina (HB) deverá
ser feita, simultaneamente, na dose de 0,5 ml
intramuscular no músculo vasto lateral do outro
membro.
- 
Hepatite C 
 EPIDEMIOLOGIA
 
T r a n s m i s s ã o d o V H C o c o r r e e m t o d a s a s
i d a d e s , g ê n e r o s e e t n i a s e m t o d o o m u n d o ;
2 - 3 % d a p o p u l a ç ã o m u n d i a l ;
M a i o r p r e v a l ê n c i a e n t r e n í v e i s
s o c i o e c o n ô m i c o s m a i s b a i x o s ;
S e x o m a s c u l i n o ;
A s s i n t o m á t i c a - 9 5 % ;
Infecção 
Aguda
Infecção 
Crônica
Cirrose 
Hepática
Hepatocarcinoma
(80%) (20-25%) (1-8%)
Sangue contaminado
Secreções orgânicas
Formas específicas de transmissão:
Transmissão
transfusão de sangue e derivados, transplantes de órgãos e tecidos, uso
de drogas, risco de contágio por exposição ocupacional, risco pós-
exposição percutânea e outras situações, transmissão do VHC no
período perinatal e transmissão do VHC por via sexual;
Professora Adeline Palmeira
Quadro Clínico
Fibrosantes rápidos;
Fibrosantes moderados;
Fibrosantes lentos;
 Assintomática na maior parte dos pacientes;
“Na dependência de múltiplos fatores, os indivíduos
infectados têm três tendências a evoluir” (Poynard):
Infecção Aguda 
Icterícia (25%) ou outros sintomas
inespecíficos
Aminotransferases se elevam 6-12 semanas
após contágio;
Resolução espontânea - 15% (adultos);
RNA detectável 1-8 semanas após
exposição - detecção é o melhor
diagnóstico;
Raramente evolui para a forma fulminante;
Tratamento impede cronicidade;
(Mal estar, náuseas e dor no hipocôndrio
direito)
 
Infecção Crônica 
Extremamente lenta, geralmente sem
manifestação clínica nas primeiras
décadas da infecção;
Colúria, episódios de febrículas mal
definidas, e um cansaço insidioso, mal
definido e inconstante;
Sintomas não guardam relação com as
lesões hepáticas (início da evolução);
 
Professora Adeline Palmeira
 
 
 
Anticorpos detectáveis na criança nos primeiros 12 - 15 meses de vida;
Critério para identificar transmissão materno-infantil : Detecção do anti-HCV e do RNA-VHC
no sangue da criança após 18 meses de vida;
 
anti - HCV ELISA; 
RNA - VHC de técnica sensível;
Exposição ao HCV : anti - HCV (50 - 70% dos pcts) no início dos sintomas;
RNA - VHC (+) / anti - VHC (-): INDICADOR DE INFECÇÃO AGUDA;
*Deve ser confirmado pela soroconversão
Hepatite
C
 aguda 
Transmissão
vertical 
Diagnóstico 
 
 
Infecção confirmada quando há presença de RNA-VHC e o anticorpo anti-HCV;
sinais clínicos e biológicos de doença crônica:
Pacientes sem indicação para terapia ou contraindicação do uso das drogas antivirais, os
testes virológicos não têm valor diagnóstico;
Hepatite
C
 Crônica 
Não possui vacina (muitos genótipos e sofre muitas
mutaçõe)
Também não possui Imunoprofilaxia pós-exposição com
imoglobulina-padrão
Profilaxia 
Vacina
Imunoglobulina hiperimune
prevenção da infecção 
Evitar exposição a sangue contaminado 
Medidas primárias e secundárias 
Aleitamento Materno (fissuras do mamilo) 
CRITERIOS DE ALTA 
Uma dosagem normal
de ALT (ainda que não
isenta da ocorrência
de recrudescência).
HAV HBV HCV
Três dosagens normais
intercaladas por 15
dias.
Seis dosagens
bimensais normais,
com RNA/ PCR (reação
em cadeia da
polimerase) negativo.
 
Obrigado pela
atenção 
-VERONESI, Ricardo. Tratado de infectologia. 5° Edição
 
-Ministério da saúde (Hepatite B) 
Referências

Outros materiais