Buscar

Fisico - Quimica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP 
 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA 
ANA PAULA PEDRO VALLEJO 
R.A.: 0427731 POLO: RANGEL 
DATA: 27/03/2022 
 
2 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Solubilidade de Soluções: Caracterização de Soluções 
Insaturadas, Saturadas e Supersaturadas 
 AULA 1 – ROTEIRO 1 
 
INTRODUÇÃO 
 
Solubilidade é a propriedade física das substâncias de se dissolverem, ou não, 
em um determinado líquido. 
Soluto são os compostos químicos que se dissolvem em outra substância. 
Solvente é a substância no qual o soluto será dissolvido para a formação de 
um novo produto. 
Solução = soluto + solvente 
 
Classificação das soluções: 
1- Soluções sólidas (ligas metálicas: Ouro [Au] + Cobre[Cu]). 
2- Soluções líquidas (ácido clorídrico[HCl] + H2O). 
3- Soluções gasosas (ar atmosférico). 
 
Classificação dos solutos: 
 Solúvel: são os solutos que se dissolvem no solvente. 
 Pouco solúvel: são os solutos que apresentam dificuldade de se dissolver no 
solvente. 
 Insolúvel: são os solutos que não se dissolvem no solvente. 
Um princípio comum em solubilidade é: “semelhante dissolve semelhante”. Isso 
quer dizer que um soluto polar tende a se dissolver em um solvente polar. O mesmo 
é verdadeiro para substâncias apolares. 
 
 Exemplos: 
 Os hidrocarbonetos, compostos presentes na gasolina, são apolares e 
apresentam pouca solubilidade em água, que é polar. 
 Os álcoois, como o etanol e o metanol, são polares devido à presença do 
oxigênio na cadeia carbônica e, por isso, são solúveis em água. 
3 
 
 Os sais apresentam solubilidade diferenciada. Eles podem ser classificados 
em: sal solúvel e sal praticamente insolúvel. 
 
O coeficiente de solubilidade determina a capacidade máxima do soluto que se 
dissolve em uma determinada quantidade de solvente, conforme as condições de 
temperatura. 
 
A capacidade de solubilidade química de uma substância submetida à alteração 
de temperatura não é linear. A variação da capacidade de solubilidade, em função 
da temperatura, é conhecida por curva de solubilidade. 
 
 Ponto de saturação: é o limite máximo de dissolução de um soluto num solvente, 
numa determinada temperatura. A partir desse ponto se for colocado mais soluto ele 
não se dissolverá e irá se depositar no fundo frasco, formando o corpo de fundo ou 
corpo de chão. 
 Classificação das soluções: 
 Solução insaturada → é toda solução que contém soluto com quantidade 
inferior à definida pelo coeficiente de solubilidade, são homogêneas. 
 Solução saturada → é toda solução que contém dissolvida exatamente a 
quantidade de soluto definida pelo coeficiente de solubilidade. 
 Solução supersaturada → é toda solução que contém dissolvida uma 
quantidade superior à definida pelo coeficiente de solubilidade. É uma solução 
instável e o excesso pode formar corpo de fundo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Procedimento Experimental 
 
1.1 Soluções de Tiossulfato de Sódio 
Parte A 
Adicionamos 5ml de água destilada em 3 tubos de ensaio identificados como A, B e 
C. Pesamos as massas de tiossulfato de sódio para colocarmos em cada tubo de 
ensaio. Após a mistura deixamos os tubos na água gelada à 20°C por 5 minutos. 
Agitamos e verificamos a dissolução do sal. No tubo A e B o sal se dissolveu e no tubo 
C não se dissolveu. Após essa análise adicionamos uma pitada do tiossulfato de sódio 
nos tubos e agitamos novamente. No tubo A foi diluído completamente se tornando 
insaturado, Tubo B saturado e Tubo C saturado com precipitado. 
 
 
 A B C 
 Insaturado Saturado Saturado com precipitado 
 
 
5 
 
Parte B 
 
I- Sabendo-se que o coeficiente de solubilidade para Na2S2O3 é igual a 70,1 g/100 
g a 20 °C, como podemos caracterizar as três soluções preparadas (tubos A, B e 
C)? Demonstre os cálculos. 
 
 
 
II- Equacione o equilíbrio de solubilidade referente a essa solução de Na2S2O3. 
Na2S2O3 2Na+ + (S2O3)2- 
 
III- Tendo em vista que a solubilidade do Na2S2O3 corresponde a 0,2255 mol.L-1, 
determine qual será a concentração de íons de sódio (Na+) presentes em uma solução 
saturada desse sal. 
 
Na2S2O3 = 0,2255 mol/L 
1 L 0,2255 mol 
 
Na2S2O3 2 [Na+] [S2O32-] 
1 mol 2 mol 1 mol 
0,2255mol 2 (0,2255)mol (0,2255) 
 
 0,451 
 
 
 
6 
 
IV- Determine a constante de equilíbrio de solubilidade (KPS) para o Na2S2O3. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
1.2 Soluções de Cloreto de Amônio 
Parte A 
Nessa parte do procedimento colocamos nos tubos de ensaio 5ml de água destilada 
e deixamos os tubos em banho maria à 40°C, pesamos as massas de cloreto de 
amônia para cada tubo D, E e F. 
Fizemos as transferências das massas para os tubos, agitamos e verificamos que no 
tubo D a mistura se dissolveu completamente, no tubo E não foi dissolvido 
completamente, pois, formou corpo de fundo e no tubo F a massa não foi dissolvida. 
Voltamos com o tubo para o banho maria com a mesma temperatura por 5 minutos. 
Adicionamos uma pitada da massa nos três tubos e verificamos que o tubo D ficou 
insaturado, tubo E saturado com precipitado e tubo F saturado com precipitado. 
 
 
 D E F 
 Insaturado Saturado com Precipitado Saturado com Precipitado 
 
8 
 
Parte B 
 
I - Sabendo-se que o coeficiente de solubilidade para NH4Cl é igual a 45,8 g/100 g a 
40 °C, como podemos caracterizar as três soluções preparadas (tubos D, E e F)? 
Demonstre os cálculos. 
 
 
 
 
II - Equacione o equilíbrio de solubilidade referente a essa solução de NH4Cl. 
NH4Cl NH4+ + Cl- 
 
 
III - Tendo em vista que a solubilidade do NH4Cl corresponde a 8,562 mol.L-1, 
determine qual será a concentração de íons de amônio (NH4+) presentes em uma 
solução saturada desse sal. 
 
 
 
9 
 
IV - Determine a constante de equilíbrio de solubilidade (KPS) para o NH4Cl. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
1.3 Avaliação da Saturação do Sobrenadante em Soluções Supersaturadas de NH4Cl 
Parte A 
Com a pipeta retiramos o liquído que ficou no tubo F sem mexer no corpo que ficou 
depositado no fundo. Colocamos em outro tudo de ensaio classificado pela letra G, 
adicionamos uma pitada do cloreto de amônio nesse tubo G e se formou corpo de 
fundo, porém, quando colocamos o tubo no banho à 40°Ca massa se diluiu, retiramos 
o tubo e colocamos no banho de gelo por 5 minutos. Ao colocar o tubo nesse último 
banho ele se precipitou formando um corpo flocado. 
 
 Tubo G 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Solubilidade de Soluções: Curva de Solubilidade 
 AULA 1 – ROTEIRO 2 
 
INTRODUÇÃO 
 
 Uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias é chamada de solução. 
Para se obter uma solução precisamos de dois componentes importantes que são o 
soluto e o solvente. 
 A substância que se dissolve é o soluto e o solvente é o que promove a 
dissolução do soluto. 
 A água é conhecida como solvente universal, pois, dissolve muitas substâncias. 
 O gráfico onde se relaciona a solubilidade de um determinado soluto com a 
temperatura é chamado de curva de solubilidade. Através dele podemos analisar 
como se comporta a solubilidadecom a variação de temperatura. Os pontos que se 
encontram exatamente sobre a curva são de uma solução saturada, o ponto acima da 
curva é de soluções supersaturadas e abaixo da curva são de soluções insaturadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Parte A – Construção da Curva de Solubilidade 
 
Separamos 8 tubos de ensaios e com identificação, adicionamos a massa de NH4Cl 
com água destilada conforme tabela abaixo 
 
Tubo m NH4Cl (g) V (mL) 
1 0,75 2,5 
2 1,145 2,5 
3 1,30 2,5 
4 1,38 2,5 
5 1,5 2,5 
6 1,64 2,5 
7 1,75 2,5 
8 2 2,5 
 
A cada dois minutos deixávamos a solução em temperaturas de 20°C, 40°C, 60°C e 
80°C e identificamos como estava a solubilidade do sal em cada uma das 
temperaturas. 
 
Abaixo segue o quadro com as respostas se o sal foi solubilizado ou não. 
Tubo 20°C 40°C 60°C 80° 
1 Sim Sim Sim Sim 
2 Não Não Sim Sim 
3 Não Não Não Sim 
4 Não Não Não Não 
5 Não Não Não Não 
6 Não Não Não Não 
7 Não Não Não Não 
8 Não Não Não Não 
 
 
13 
 
Parte B – Questões 
1. Construa a curva de solubilidade em papel milimetrado. 
 
 
2. Compare os resultados obtidos com a curva de solubilidade teórica obtida para 
o KNO3. 
Figura: Curva de solubilidade para o cloreto de amônio em água. 
 
Fonte:https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/curvas-solubilidade.htm. 
Acesso em: 06 out. 2019. 
Resposta: A Dissolução é linear (reta) e o nitrato de prata é uma curva quando 
colocado no gráfico. 
14 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Preparo de Soluções com Diferentes Concentrações 
 AULA 3 – ROTEIRO 1 
 
INTRODUÇÃO 
 
A concentração de uma solução é toda a forma de expressar a proporção 
existente entre as quantidades de soluto e solvente ou, então, as quantidades de 
soluto e solução. 
 
Concentração em % (m/v) 
A quantidade de soluto em gramas dissolvido em 100 mL de solução. 
 
Concentração Molar (M) ou concentração em (mol/L) 
O número de mols (n) dissolvidos em um volume de solução dado em Litros. 
 
Concentração NormaL (N) ou concentração em (ne/L) 
É o número de equivalentes grama (ne) dissolvidos em um volume de solução 
dado em Litros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Parte 1 – Preparo de Solução de Cloreto de Sódio 5% 
 
 
Anotações sobre o preparo da solução de NaCl 5%. 
Nesse preparo pesamos 2,5g de NaCl na balança e colocamos dentro do béquer para 
ser feito a diluição com água destilada. A mistura foi transferida para o balão 
volumétrico e adicionamos água até a marca de aferição com o auxílio da pipeta 
Pasteur. 
 
 
16 
 
Parte 2 – Preparo de Solução de NaOH 0,10M 
Nesse preparo pesamos 0,2 g de NaOH (hidróxido de sódio) na balança e colocamos 
dentro do béquer para ser feito a diluição com água destilada. A mistura foi transferida 
para o balão volumétrico e adicionamos água até a marca de aferição com o auxílio 
da pipeta Pasteur. 
 
 
 
17 
 
Parte 3 – Preparo de Solução de H2SO4 0,2N 
Nesse preparo pipetamos 0,3mL de ácido sulfúrico e colocamos dentro do béquer 
contendo 25mL de água destilada, tudo feito dentro da capela. A mistura foi transferida 
para o balão volumétrico e adicionamos água até a marca de aferição com o auxílio 
da pipeta Pasteur. 
 
 
18 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Cinética química; Efeito da superfície de contato, temperatura 
e concentração na velocidade da reação 
 AULA 3 – ROTEIRO 2 
 
INTRODUÇÃO 
 
É a parte da química que estuda a velocidade de uma reação química e os 
fatores que influenciam. 
Velocidade média de uma reação 
A maior ou menor rapidez (velocidade) com que uma reação ocorre é calculada 
pela relação entre a quantidade de um reagente (ou produto )que é consumido ( ou 
produzido) e o intervalo de um tempo gasto para isso.Normalmente essa velocidade 
é uma velocidade média. 
As quantidades das das substâncias são medidas em mol/L , massas, volumes 
(gases), etc;Já o intervalo de tempo pode ser dado em segundos, minutos ou horas. 
A velocidade média é expressa então por : 
 
Vm = variação da concentração 
 Intervalo de tempo 
 
A velocidade média de consumo ou produção de uma substância não é 
constante durante a reação. 
Uma substância que está sendo consumida ela é máxima no início da reação 
e mínima no final; já para uma substância que está sendo produzida seu valor é 
mínimo no início da reação e máximo no final. 
A velocidade média de todas as substâncias que fazem parte de uma reação 
nem sempre é a mesma, no mesmo instante, estes valores estão relacionados com 
os seus respectivos coeficientes estequiométricos. 
Existem fatores que podem influenciar na velocidade de uma reação, e dentre 
esses fatores podemos citar a teoria das colisões. 
Quando as moléculas reagentes se a colidem entre elas e formam novas 
substâncias serão colisões efetivas ou eficazes, se as colisões entre as moléculas e 
agentes não formarem novas substâncias serão colisões não efetiva ou não eficazes. 
19 
 
De acordo com a teoria das colisões pode-se afirmar que a velocidade de uma 
reação depende da frequência das colisões, da energia das colisões e da orientação 
das moléculas nas colisões. A frequência e a energia das colisões são afetadas pelo, 
estado particular (sólido, líquido ou gasoso) em que se encontra os reagentes, 
temperatura em que se realiza a reação, eletricidade, luz, pressão, catalisadores e 
concentração dos reagentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Parte 1 – Influência da Superfície de Contato sobre a Velocidade de Reação 
 
1. Com auxílio de caneta para marcação em vidro, nomeie dois béqueres como: 
Teste 1 e Teste 2. 
2. Adicionar, com auxílio de uma proveta, 50 mL de água destilada a cada béquer 
nomeado. (Figura abaixo). 
 
 
 
 
3. Pesar, separadamente, os dois comprimidos efervescentes. 
Massa do comprimido efervescente 1 = 1,1 g 
Massa do comprimido efervescente 2 = 1,2 g 
4. Zerar o cronômetro para iniciar a contagem do tempo de dissolução do 
comprimido efervescente. 
 
5. Ao béquer indicado como “Teste 1”, adicionar um comprimido inteiro tomando o 
cuidado de acionar o cronômetro no momento da sua adição ao béquer. Marcar o 
tempo 
 
 
 
 
 
 
 
 Teste 1 Teste 2 
50 mL de 
água 
destilada 
50 mL de 
água 
destilada 
 Comprimido 1 (INTEIRO) 
 Teste 1 
Tempo gasto para dissolver o comprimido = 4:40m 
21 
 
6. Triturar em almofariz com pistilo, o comprimido 2 efervescente. 
 
 
 
7. Ao béquer indicado como “Teste 2”, adicionar todo o comprimido efervescente 
triturado tomando o cuidado de acionar o cronômetro no momento da sua adição 
ao béquer. Marcar o tempo 
 
 
 
 
 
 
Efetuar o cálculo da velocidade de dissolução (V1). 
Vm = 
,
= 0,0040 𝑔/𝑠 
 
Efetuar o cálculo da velocidade de dissolução (V2). 
Vm = 
,
= 0,009 𝑔/𝑠 
 
Comparar os dois resultados e escrever abaixo as suas conclusões a respeito da 
influência da superfície de contato sobre a velocidade de dissolução do 
comprimido: 
Quando trituramos o comprimido aumentámos a superfície de contato que reage 
com a água, dessa forma o comprimido se dissolve em um tempo menor do que 
se ele estivesse inteiro. 
 
 
 Comprimido 2 (TRITURADO) 
 Teste 2 
Tempo gasto para dissolver o comprimido = 2:08m 
22 
 
Parte 2 - Influência da Temperatura sobre a velocidade de reação 
 
1. Com auxílio de caneta para marcação em vidro, nomeie dois béqueres como: 
Teste 3 e Teste4. 
 
 
 
 
 
 
2. Pesar, separadamente, os dois comprimidos efervescentes. 
Massa do comprimido efervescente 1 = 1,7 g 
Massa do comprimido efervescente 2 = 1,8 g 
3. Zerar o cronômetro para iniciar a contagem do tempo de dissolução do 
comprimido efervescente. 
 
4. Adicionar um comprimido inteiro tomando o cuidado de acionar o cronômetro 
no momento da sua adição à água destilada gelada. 
 
 
 
 
 
 
 
5. Travar a cronometragem no momento em que todo o comprimido tiver se 
dissolvido e anotar o tempo (segundos). 
 Teste 3 
Tempo gasto para dissolver o comprimido = 1:36m 
Teste 3 Teste 4 
50 mL de água 
destilada 
(GELADA). Anotar 
a temperatura da 
água gelada =16°C 
50 mL de água 
destilada fervente. 
Anotar a temperatura 
da água quente = 80°C 
 Comprimido 1 (INTEIRO) 
23 
 
6. Zerar o cronômetro para iniciar a contagem do tempo de dissolução do 
comprimido efervescente. 
 
7. Adicionar um comprimido inteiro tomando o cuidado de acionar o cronômetro 
no momento da sua adição à ÁGUA DESTILADA FERVENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
8. Travar a cronometragem no momento em que todo o comprimido tiver se 
dissolvido e anotar o tempo (segundos). 
 
Efetuar o cálculo da velocidade de dissolução (V3). 
Vm = 
,
= 0,018 𝑔/s 
 
Efetuar o cálculo da velocidade de dissolução (V4). 
Vm = 
,
= 0,095 𝑔/s 
Comparar os dois resultados e escrever abaixo as suas conclusões a respeito da 
influência da superfície de contato sobre a velocidade de dissolução do 
comprimido: 
Quando se aumenta a temperatura aumenta a velocidade da reação com isso o 
comprimido dissolvido na água quente dissolve mais rápido que na água gelada. 
 
 Teste 4 
Tempo gasto para dissolver o comprimido = 19s 
 Comprimido 2 (INTEIRO) 
24 
 
Parte III: Influência do tipo de eletrólito (reagente) sobre a velocidade de reação 
1. Com auxílio de caneta para marcação em vidro, nomeie 2 tubos de ensaio 
como: Forte e Fraco. 
 
 
 
 
2. Zerar o cronômetro para iniciar a contagem do tempo de reação. 
 
3. Adicione ao tubo “Forte” fragmentos de pó de carbonato de cálcio e acione o 
cronometro. Ocorrerá liberação de gás durante a reação. 
 
 
 
 
4. Trave o cronômetro no momento que for interrompida a liberação de gás e 
anotar o tempo (segundos). 
 
5. Repetir o procedimento para o tubo “Fraco”. 
 
 
 
 
Comparar os dois tempos e escrever abaixo as suas conclusões a respeito 
da influência da força do eletrólito sobre a velocidade de reação: 
O ácido clorídrico dissolve o comprimido mais rápido porque libera mais 
íons do que o ácido acético. 
 Forte Fraco 
Adicionar 2 mL de 
ácido clorídrico (HCl) 
5 M 
Adicionar 2 mL de 
ácido acético 
(CH3COOH) 5 M 
 Forte 
Adicionar fragmentos de 
pó de carbonato de 
cálcio. Tempo = 4s 
 Fraco 
Adicionar fragmentos de 
pó de carbonato de 
cálcio. Tempo = 11s 
25 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o 
meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 
USBERCO, J. SALVADOR, E. Química: volume único. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 
2002. 
FELTRE, R. Química: volume 2. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004. p. 151. 
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o 
meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 
FONSECA, M. R. M. Completamente química: físico-química. São Paulo: FTD, 2001. 
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o 
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 
BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard 
Blucher, 2001. 
BALL, D. W. Físico-química: volume 1. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. 
CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 
DE BONI, L. A. B.; GOLDANI, E. Introdução clássica à química geral. Porto Alegre: 
Tchê Química Cons. Educ. Ltda, 2007. 
FARAH, S. Físico-química. São Paulo: Sol, 2018. p. 15. 
FELTRE, R. Fundamentos da química: volume único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. 
FELTRE, R. Química: volume 2. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004.

Continue navegando