Simulado - teologia pastoral

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TEOLOGIA PASTORAL 
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Dentre um dos decisivos momentos vividos na história do Cristianismo está a figura de um 
imperador chamado Constantino. Por seu espírito sanguinário, Constantino não pode ser 
incluído como algum santo da história da Igreja. Entretanto, é responsável por uma política 
religiosa, de seu interesse, que acaba elevando o Cristianismo, na forma de instituição eclesial, 
à religião oficial do Império, concedendo, inclusive, privilégios variados ao clero. Isso ocorre 
por volta do ano 323 da presente era. 
Sobre como vem a ser chamada a “Era Constantiniana” do Cristianismo, assinale a alternativa 
CORRETA: 
A Cristandade. 
B Doutrina Cristã. 
C Cristianismo. 
D Doutrina Constantiniana. 
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Além de outros, um dos grandes desafios às comunidades cristãs contemporâneas é sua 
capacidade de acolher em seu meio pessoas com suas múltiplas especificidades. Isso inclui 
pessoas de diferentes raças e cores, diferentes sexualidades, diferentes aptidões e diferentes 
enfermidades. Para qualquer grupo social é bem mais fácil e cômodo acolher quem é igual ou 
idêntico na forma de pensar e de ser. Entretanto, numa comunidade cristã, é necessário espaço 
para que o que é diferente possa se fazer presente e se sentir bem. A atitude de Jesus de Nazaré 
foi fundamentalmente de acolher quem o buscava em razão de sua diferença no modo de ser e 
viver. Enquanto outros grupos sociais expressavam rejeição e marginalização, Jesus de Nazaré 
oportunizava acolhimento e inclusão junto a si e reinserção na sociedade. 
Sobre como deve ser a colhida aos novos membros frente aos desafios que as comunidades 
enfrentam, assinale a alternativa CORRETA: 
A) Embora todas as pessoas tenham importância e valor igual num seio comunitário, não 
devem ser tratadas da mesma maneira dos antigos membros. 
 
B) Por si só as pessoas cobertas de dor e sofrimento, visível ou não, estão impotentes para 
superá-lo por força e vontade próprias. E não podem frequentar as comunidades. 
 
C) Saber lidar de forma consequente em relação a cada pessoa que as integram, sejam elas com 
formação pastoral e teológica próprias ou não. 
 
D) Atenção especial precisa ser dedicada a quem está com alguma dificuldade especial em sua 
vida, como os mendigos e os desabrigados. 
 
 
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No âmbito eclesial da teologia e da pastoral, é comum usar a expressão “aconselhamento 
pastoral” para caracterizar essa atitude de escuta e orientação a pessoas em situações de 
dificuldade. Outras palavras desse âmbito são “poimênica” e “cura d’alma”. Esse último termo 
está mais em desuso, a partir da vigência da concepção e compreensão holística do ser humano 
como um ser integral - não apenas a alma precisa ser tratada, mas a vida como um conjunto 
todo. Schneider-Harprecht traz uma boa conceituação e distinção entre poimênica e 
aconselhamento pastoral. 
Sobre esse conceito, assinale a alternativa CORRETA: 
A) O aconselhamento pastoral e poimênica quer fornecer todas as respostas às perguntas que 
alguém em conflitos existenciais ou em crise apresenta. 
 
B) O seu objetivo do aconselhamento pastoral e poimênica é também ajudá-las para que 
possam viver a relação com Deus, consigo mesmas e com o próximo de maneira livre e se 
prestar contas a ninguém. 
 
C) O objetivo e o conceito do aconselhamento pastoral e poimênica é descobrir com as pessoas 
em diferentes situações de sua vida e especialmente em conflitos e crises o significado 
concreto da não liberdade cristã dos pecadores. 
 
D) Poimênica como o ministério de ajuda da comunidade cristã para os seus membros e para 
outras pessoas que a procuram na área da saúde, da convivência diária da Igreja, e definimos o 
aconselhamento pastoral como uma dimensão que procura ajudar através da conversação. 
 
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No livro da Bíblia chamado “Êxodo”, temos a narração de outro testemunho em que é 
evidenciada a forma de ação de Deus na história de seu povo. Trata-se de um grupo de pessoas 
dependentes, economicamente marginalizadas e que eram submetidas a trabalhos forçados na 
região do delta do Rio Nilo, no antigo Egito, por volta dos anos 1300 e 1200 antes de Cristo. 
Esse grupo veio a ser designado de hebreus. Em meio à experiência da escravidão, vai sendo 
gestada a esperança por libertação. 
Sobre quem foi o maior libertador do Antigo Testamento, assinale a alternativa CORRETA: 
A) Moisés. 
B) Jesus. 
C) Abraão. 
D) Josué. 
 
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Não é errado afirmar que, com a expansão do Cristianismo por diferentes regiões, correu-se o 
risco de seu esfacelamento. Não havia nenhuma estrutura institucional prévia a coordenar esse 
processo de expansão. Agia-se na liberdade que o Espírito Santo concedia de acordo com a fé 
de apóstolos e demais seguidores. Independente de maneiras distintas das práticas apostólicas 
e missionárias, havia uma confissão comum a quem seguia na fé cristã. 
Sobre essa missão, assinale a alternativa CORRETA: 
A) “Jesus breve voltará”. 
B) “Jesus é o Salvador”. 
C) “Jesus é o Senhor”. 
D) “Jesus é o Rei”. 
 
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Enfim, renovações e inovações são importantes e necessárias também em instituições 
religiosas e eclesiais. Não significam necessariamente a rejeição de doutrinas ou todo acúmulo 
de uma tradição. 
Sobre o que essas renovações representam, assinale a alternativa CORRETA: 
A) A capacidade de excluí-los dos contextos para falarem de modo atualizado sua mensagem e 
vivência. 
 
B) A capacidade de não inseri-los em novos contextos para não falarem de modo atualizado 
acerca de sua mensagem e vivência. 
 
C) A capacidade de inseri-los em antigos contextos para não falarem a verdade. 
 
D) A capacidade de inseri-los em novos contextos para falarem de modo atualizado sua 
mensagem e vivência. 
 
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A derrocada abrupta de modelos éticos e morais, elaborados ao longo do Cristianismo, levanta 
dúvidas profundas em relação aos rumos da atualidade. A “fragmentação da verdade” 
relativiza conceitos estabelecidos há décadas ou séculos, fragilizando doutrinas e corroendo 
tradições. 
Sobre o que isso atinge, assinale a alternativa CORRETA: 
A) Isso atinge religiões como ideologias políticas, demolindo utopias e sonhos. 
 
B) Isso atinge mitos e lendas como ideologias políticas, demolindo utopias e sonhos. 
 
C) Isso atinge igrejas como ideologias políticas, demolindo utopias e sonhos. 
 
D) Isso atinge sinagogas como ideologias políticas, demolindo utopias e sonhos. 
 
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As Ciências Humanas e a Teologia estão presentes, formalmente e informalmente, em nosso 
contato com o mundo. Por seu intermédio, descobrimos e interpretarmos práticas culturais e 
litúrgicas; desenvolvemos pensamentos políticos; analisamos a situação econômica do planeta 
e a relação entre o superávit de lucros e a miséria das crises; e nos informamos sobre as 
religiões que se diferenciam das nossas e abraçamos os seus fiéis como irmãos. 
 Considerando esse contexto, Welsch (2007): 
A) Moderniza o relativismo epistemológico, assumindo-o, de forma branda, como algo que, na 
conjuntura transdisciplinar que o conhecimento humano experimenta atualmente, é capaz de 
engendrar misturas que nos tornem mais surpreendentemente humanos. Portanto, em vez de 
ser o que nos afasta, funcionará, em doses homeopáticas, como algo que nos reunirá. 
 
B) Neutraliza o relativismo epistemológico, assumindo-o, de forma branda, como algo que, na 
conjuntura transdisciplinar que o conhecimento humano experimenta atualmente, é capaz de 
engendrar misturas que nos tornem mais surpreendentemente humanos. Portanto, em vez de 
ser o que nos afasta, funcionará, em doses homeopáticas, como algo que nos reunirá. 
 
C) Não abandona o relativismo epistemológico, assumindo-o, de forma branda, como algo que, 
na conjuntura transdisciplinar que o conhecimento humano experimenta atualmente, é capaz 
de engendrar misturas que nos tornem mais surpreendentemente humanos. Portanto, em vez 
de ser o que nos afasta, funcionará, em doses homeopáticas, como algo que nos reunirá. 
 
D) Abandona o relativismo epistemológico, assumindo-o, de formabranda, como algo que, na 
conjuntura transdisciplinar que o conhecimento humano experimenta atualmente, é capaz de 
engendrar misturas que nos tornem mais surpreendentemente humanos. Portanto, em vez de 
ser o que nos afasta, funcionará, em doses homeopáticas, como algo que nos reunirá. 
 
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Hurding (1995), um dos manuais de psicoterapia e de aconselhamento pastoral mais 
celebrados e adotados em todo o mundo, afirma que inúmeros autores cristãos. 
 Ou seja, católicos e protestantes, criticam as posturas radicais behavioristas, acusando-as de: 
A) Encarar os eventos psíquicos e as estruturas que os subjazem de maneira científica. 
 
B) Encarar os eventos psíquicos e as estruturas que os subjazem de maneira subjetiva. 
 
C) Encarar os eventos psíquicos e as estruturas que os subjazem de maneira fragmentada. 
 
D) Encarar os eventos psíquicos e as estruturas que os subjazem de maneira reducionista. 
 
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Ainda que a Psicologia existencialista se afaste, em vários graus, do sistema filosófico de 
Kierkegaard, em sua composição há a mesma preocupação com o livre arbítrio que 
encontramos na Psicologia humanista. Igualmente, o conselheiro será muito mais um mentor 
do aconselhado do que um censor, por desejar fazê-lo desenvolver a consciência de que é o 
único responsável por modificar a própria vida e por assumir Jesus Cristo como seu salvador. 
 O que marcará a descontinuidade entre Teologia, Humanismo e Existencialismo será a 
natureza do livre-arbítrio: 
A) No caso do Existencialismo, a origem do livre-arbítrio não está na natureza e, por 
consequência, em deidades de quaisquer tipos. Em vez disso, será desenvolvido a partir das 
experiências individuais, invertendo a ordem entre existência e essência. 
 
B) Todas as alternativas estão corretas. 
 
C) No caso do Humanismo, essa problematização não é forte, desde que o ser humano seja 
tratado de maneira holística. 
 
D) No caso da Teologia, existe a defesa de que o livre-arbítrio nos é garantido por uma deidade 
criadora do universo, pelo motor imóvel, para utilizar um conceito aristotélicotomasiano, e é 
anterior à nossa corporificação em carne, em tendões e em ossos, pertencendo à esfera da alma 
ou espírito.