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Psicopatia, Condutopatia ou Sociopatia

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Ana Luiza Bittencourt 
PSICOLOGIA JURÍDICA 
Psicopatia, Condutopatia ou Sociopatia 
- Distúrbio de personalidade / distúrbio de conduta / perversão. 
- As características são praticamente as mesmas > se usa o termo diferente a depender do crime cometido. 
- “Satisfazer o desejo é o que importa” > não consegue controlar seus desejos e impulsos > uma vez psicopata, 
psicopata até morrer > não existe cura > não é como doença mental. São reincidentes por natureza (quando 
saem da prisão tendem continuar a cometer crimes). 
O que difere um psicopata de um doente mental? 
• Não há rebaixamento da consciência > clareza de ideias > sabem o que estão fazendo; 
• Apresentam-se como pessoas normais, acima de qualquer suspeita; 
• Inteligência não está comprometida (muito pelo contrário > muitos têm um nível intelectual acima da 
média; 
• São agradáveis e sedutores; 
• Conhecem perfeitamente as normas; 
• Se comportam de forma cordial, são educados e astutos; 
• Índice de periculosidade alto; 
• Escolhem as vítimas com algumas características em comum. 
Obs.: por que uma pessoa se torna psicopata? A maioria teve uma infância desestruturada. Pode nascer 
psicopata ou pode ser transformado por fatores, como pelo ambiente. 
3 estruturas psíquicas que estão comprometidas nos psicopatas 
• Afetividade: falta de remorso e de arrependimento; não tem sentimento de angústia e nem ansiedade 
> insensíveis, indiferentes e sem emoção. 
• Conação-volição: não conseguem controlar seus impulsos e suas vontades > seu grau de prazer é 
muito maior que a razão > intenção mal dirigida. 
• Capacidade crítica: não tem limite e nem barreira para os seus atos. 
Obs.: existem psicopatas leves, médios e graves. 
Casos que podemos considerar como psicopatas 
• Serial Killers: assassinos em série > crimes semelhantes e repetitivos. 
Perfil do serial killer: 
- Infância: prática de abuso sádico em animais e às vezes em colegas; presença de enurese noturna (xixi 
na cama em idade avançada); isolamento social e familiar (ficam fantasiando os crimes que vão cometer 
e então escolhem suas vítimas); mentiras crônicas; reclamam de dores de cabeça constantes; pesadelos; 
automutilação. 
- Existem três manifestações de comportamento do serial killer no crime: 
1. Modus operandi (M.O.): será observado o tipo de arma utilizado, o tipo de vítima selecionada e o 
local escolhido. 
2. Assinatura: o agressor assina o seu crime. 
3. Encenação: alteração da cena do crime > contaminação das provas. 
• Parricidas: indivíduos que matam os pais. 
• Piromaníacos: indivíduos que têm mania incendiária > fogo. Pessoas maldosas que têm prazer pelo 
fogo com intenção de matar alguém. 
• Assassinos em massa: podem matar várias pessoas em questão de horas ou minutos e segundos.

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