Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

TRABALHO EM GRUPO – TG 
 
 
 
 ORIENTAÇÃO ESCOLAR E 
ORIENTAÇÃO EM SUPERVISÃO EDUCACIONAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno(s): 
 
Paulo Bispo de souza RA__1400090_____ 
 
Priscila Marques Dimas Takats RA__1400362_____ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO 
 
______GUARULHOS_______
 
 
 
 
2016 
Guarulhos,05 de abril de 2016
Caríssimo Orientador Educacional Diogo,
Gostaria de primeiramente parabeniza-lo pela efetivação de seu cargo, e colocar-me à sua disposição para o que for necessário.
Durante minha visita à sua Unidade Escolar, coloquei-me a par dos acontecimentos referentes à problemas que estão ocorrendo em uma classe de 3º Ano, na qual está matriculado um aluno de inclusão com espectro autista.
Diante da seriedade do caso exposto, sugiro gentilmente:
- Chamar a família do aluno para melhor saber a realidade da criança (como porta-se a criança em sua casa? Toma algum tipo de medicação? O que gosta de fazer? O que o deixa nervoso?) a fim de incluir a família, mostrando que são importantes para o desenvolvimento do filho e que devem trabalhar junto com a escola.
- Realizar uma reunião com a gestão escolar, incluindo também a professora da classe do aluno, para determinar juntos a melhor solução neste caso, quais estratégias deverão ser usadas para que ocorra a integração do aluno, e salientar a importância da professora estar sempre presente em sala de aula, e do seu dever de buscar informações sobre como tratar da melhor forma casos de inclusão, enfatizando a importância de formações para professores sobre o tema.
- Convocar os pais que estão realizando o abaixo assinado para retirar o aluno da escola, e coloca-los a par da necessidade especial do aluno, explicar a importância da integração de alunos com variadas deficiências com os demais alunos, e salientar que o aluno está exercendo um direito que pertence à ele, que é o de frequentar a escola, independentemente de suas limitações.
- Tranquilizar alunos e pais, relatando que a escola já está tomando providências para o enfretamento do problema, e contando com a colaboração de todos.
- Trabalhar com jogos e outras atividades de acordo com a sua faixa etária e suas necessidades, para isto contando com o apoio da professora de AEE (Atendimento Educacional Especializado, se houver na escola)
- Saliento que se depois de tomadas as devidas providências o problema persistir, deve-se considerar a mudança de sala do aluno para a sala de um professor que tenha um perfil mais adequado que o do professor atual, para observar se o aluno se adaptará melhor.
Sabemos que a inclusão é uma realidade cada vez mais constante nas escolas, e para isto os professores deverão estar cada vez mais estimulados e preparados para lidar com diferentes situações, porém este não deve trabalhar sozinho, e sim contar com o apoio de todos os funcionários da escola, de seus alunos, e dos pais envolvidos, para que tais situações quando forem apresentadas possam ser remediadas, antes de ocorrerem implicações mais sérias.
Sua presença será de vital valor para que tenhamos a melhor solução para todas as partes envolvidas, e tenho plena convicção de que com o apoio de todos, a situação será remediada com sucesso.
Desde já agradeço a atenção dispensada
Respeitosamente
Alunos de Pedagogia da Universidade Paulista 
Supervisão Escolar
A ação do supervisor escolar é atribuída a funções complexas, de apoio e parceria com o professor e o tipo de relação que ele estabelece com o grupo da escola. 
Portanto, o objetivo de trabalho do supervisor é a aprendizagem do aluno através do professor, onde ambos trabalham como numa equipe, um dependendo do outro. Considera-se o papel fundamental do supervisor: ser o grande harmonizador do ambiente escolar.
 
O supervisor deve ser o profissional encarregado do controle de qualquer ação, e de promover a interação entre teoria e prática, entre pensamento e ação. 
A supervisora Leila devera observar cada escola de forma individual atendo- se aos limites de cada unidade escolar e não generalizando as formas apropriadas de alfabetização.
Sabemos que cada escola apresenta sua realidade social, portanto devem ser consideradas as suas diferenças no momento da avaliação para um melhor desenvolvimento e desempenho escolar.
Consequentemente a supervisora Leila devera buscar maior conhecimento de estratégias para cada tipo de escola, o que poderá ser feito observando as referidas escolas, sua gestão, administração, grupo de professores e comunidade a qual a escola pertence, tendo amplo entendimento de como agir em cada unidade escolar.
Após observação e conclusão dos fatos cabe a supervisora participar das reuniões de HTPC dos professores com a coordenação a fim de debater e dialogar sobre o tema e juntos elaborarem um projeto especifico para atuar na obtenção de metas para diminuir a defasagem de leitura e escrita dos estudantes do terceiro ano. 
Mediante cada projeto apresentado, deverá a supervisora acompanhar os resultados de cada escola, para verificar os itens satisfatórios e o que necessita ser modificado, utilizando como referência as escolas com maiores resultados de desenvolvimento de aprendizagem e alfabetização; tendo em mente que este processo é tanto de curto como de longo prazo, visto que deverá ser constantemente modificado para melhor adequar-se aos alunos.
O segredo para o sucesso nesta empreitada será obtido se houver acompanhamento constante e trabalho em equipe, pois a supervisora não conseguirá resolver os conflitos da escola, se não tiver total apoio desta.

Mais conteúdos dessa disciplina