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Cap 4.3 - PLACENTA

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NÃO PODE FALTAR
NONA SEMANA AO
NASCIMENTO,
PLACENTA E
MEMBRANAS FETAIS
Renata Morais dos Santos
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Fonte: Shutterstock.
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PRATICAR PARA APRENDER
Caro aluno, estamos chegando ao fim de mais uma etapa. A embriologia,
como vimos, estuda cada uma das fases do desenvolvimento
embrionário, desde a fecundação até o nascimento de um novo
indivíduo. Nos possibilita compreender os mecanismos de formação dos
tecidos, dos órgãos, as alterações do corpo humano, as possíveis
interferências que podem ocasionar alguma malformação, deficiência
ou alteração genética no indivíduo ainda em desenvolvimento.
O novo indivíduo surge de células que se unem para a formação do
zigoto, a partir de várias divisões celulares, passa por várias
transformações sendo mórula, blástula, gástrula, nêurula, até ser
reconhecido como feto. Durante as oito primeiras semanas do
desenvolvimento embrionário são cruciais os cuidados com
interferências externas que possam influenciar no processo de
desenvolvimento, uma vez que os tecidos e órgãos começam a ser
desenvolvidos, os sistemas ainda primitivos iniciam o seu
funcionamento, como o sistema cardiovascular. É neste período que
malformações, problemas congênitos e genéticos são mais frequentes.
Ao final da oitava semana do desenvolvimento, o embrião já começa a
apresentar características mais humanas, é quando se inicia o período
fetal, que estudaremos nesta seção.
Acompanharemos os principais eventos ocorridos durante o período
fetal, que inclui a nona semana de desenvolvimento até o nascimento do
novo indivíduo. As primeiras batidas do coração detectadas pelo
ultrassom, os primeiros movimentos do feto, a formação de cabelo,
unhas e cílios, assim como a formação da genitália externa e a
Deseja ouvir este material?
Áudio disponível no material digital.
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possibilidade de identificar o sexo através do ultrassom. Compreender
cada um dos mecanismos deste processo e as necessidades do
organismo em se adaptar a cada mudança é fascinante. Daremos
destaque para a placenta e as membranas fetais, que aparecem ainda no
período embrionário, analisaremos as características de cada uma
delas, funções e importância, uma vez que são estas membranas
acessórias extraembrionárias, as quais dão todo o suporte para o feto
em desenvolvimento. 
Além disso, estudaremos o mecanismo do parto e as eventuais
complicações que o feto possa apresentar caso nasça prematuro. Para
finalizar o período fetal, você irá conhecer algumas particularidades
quando ocorrem gestações múltiplas e aprender a diferenciá-las. 
Vamos dar continuidade ao cenário criado, da clínica especializada em
reprodução assistida, como uma possível situação profissional, para
contextualizar a sua aprendizagem. A reprodução assistida vem
crescendo no Brasil, segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância
Sanitária) e as técnicas utilizadas auxiliam no sonho de gerar uma nova
vida, graças a tecnologia e muitas pesquisas. 
Há mais de dois anos tentando engravidar, um casal foi instruído a
realizar a fertilização in vitro, com o intuito de realizar o sonho de ter
um bebê. O casal, ambos bom mais de 35 anos, fez o procedimento de
reprodução assistida em uma clínica especializada em reprodução
humana, onde você trabalha como especialista da saúde. A
transferência embrionária através da técnica da fertilização in vitro foi
um sucesso e após o teste sanguíneo de F.L.S. (a mulher) ter sido
positivo, ela fez o seu primeiro ultrassom estando grávida, na quinta
semana de desenvolvimento. Os embriões ainda estavam muito
pequenos e não foi possível identificar os sexos ou ouvir o batimento
cardíaco dos gêmeos, isso mesmo, F.L.S e o seu esposo tiveram uma
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surpresa ao descobrir que estavam esperando por dois bebês, ou seja,
foi detectada uma gestação múltipla. Por se tratar de uma gestação
gemelar, as consultas do pré-natal e os exames de ultrassom devem ser
mais frequentes, além de todas as recomendações recebidas por F.L.S.,
em relação à necessidade de manter uma alimentação balanceada, fazer
exercícios físicos leves e com acompanhamento para prevenção da
diabetes gestacional, dentre outras. 
Durante uma das visitas do casal à clínica, você acompanha o exame de
ultrassonografia de rotina de F.L.S., já em sua décima sexta semana de
gestação. Os bebês estão bem e apesar de o casal estar na expectativa
em saber o sexo dos bebês, pelo ultrassom só foi possível visualizar a
genitália de um dos fetos (uma menina), devido ao posicionamento dos
fetos na barriga. No entanto, por se tratar de uma gestação de gêmeos
monozigóticos, você poderia facilmente dizer o sexo do outro bebê? 
Foi possível, ainda, visualizar outras estruturas formadas, além das
genitálias. Quais outras estruturas são formadas durante esta semana do
desenvolvimento fetal? 
Você aproveitou para alertar aos pais que em casos de gestações
múltiplas as chances de os bebês nascerem antes da data provável do
parto, ou seja, ocorrer um parto prematuro, são maiores. Por que os
bebês que nascem antes da vigésima sexta semana possuem menos
chance de sobreviver? E no caso de gêmeos que compartilham a mesma
placenta, qual síndrome pode ser desenvolvida?
Você chegou até aqui, falta muito pouco para compreendermos todas as
etapas para geração de uma nova vida. Vamos juntos, não desanime!
CONCEITO-CHAVE
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No final da oitava semana de desenvolvimento embrionário, o embrião
passa a ter um aspecto humano e ao iniciar a nona semana ou o terceiro
mês do desenvolvimento, ele é chamado de feto. A transição de embrião
para feto ocorre de forma gradual, os tecidos e órgãos que tiveram o
início da formação do período embrionário agora no período fetal são
caracterizados pelo rápido crescimento. A diferença de tamanho entre a
cabeça e o corpo diminui neste período, e poucas estruturas novas são
formadas, com isso, os danos causados pelos teratógenos e problemas de
malformações são mais difíceis neste período, no entanto, ainda são
passíveis de ocorrer, incluindo a utilização de substâncias tóxicas que
podem afetar a visão e o sistema nervoso do feto. Vamos conhecer os
principais eventos que marcam o desenvolvimento no período fetal que
compreende da nona semana até o parto.
1.  PRINCIPAIS EVENTOS DA NONA SEMANA AO NASCIMENTO
Durante este período não há um sistema formal que determine o estágio
em que o feto se encontra no período fetal. São levadas em consideração
as mudanças que ocorrem neste período e o crescimento do feto é
medido através do ultrassom pelo comprimento linear entre a cabeça e
a nádega (CRL) e o comprimento linear entre a cabeça e o calcanhar
(CHL), sendo possível determinar o tamanho e a idade provável do feto. 
O início da nona semana é marcado pelo tamanho da cabeça do feto,
que ainda possui cerca de metade do CRL. Os olhos ainda são bem
separados, as pálpebras seguem fusionadas, a face é larga e as orelhas
possuem uma implantação baixa. Durante essa semana, os membros
inferiores ainda são curtos e relativamente pequenos. A décima
primeira semana é marcada pelo retorno do intestino ao abdome. Entre
a nona e a décima segunda semana ocorre a formação da urina, e esta é
lançada no líquido amniótico. Parte do líquido é absorvido pelo feto e os
produtos excretados são transferidos para a mãe através da membrana
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placentária pela circulação materna. No final da décima segunda
semana, o CRL corresponde praticamente ao dobro do tamanho. Os
membros superiores alcançam o seu tamanho relativo ao nascimento, e
os membros inferiores ainda em desenvolvimento não atingiram o
tamanho relativo final. A genitália externa (masculina ou feminina)
ainda não está completamente desenvolvida. A partir da décima quarta
semana, os movimentos dos membros notados durante o final do
período embrionário passam a ser coordenados e visíveis ao ultrassom e
já são perceptíveisos movimentos lentos dos olhos. Ainda na décima
quarta semana ocorre a padronização dos cabelos no couro cabeludo.
Na décima sexta semana, o tecido ósseo inicia a sua formação, os
primeiros dentes decíduos iniciam a sua formação. A face já está bem
formada com lábios, boca, nariz e bochechas. O cabelo, as sobrancelhas
e cílios são formados, e a genitália externa está desenvolvida e já pode
ser identificado o sexo do feto através da ultrassonografia. O feto já pesa
em torno de 200 g e tem cerca de 140 mm, e a cabeça em comparação a
um feto na décima segunda semana é relativamente pequena. No
período entre a décima sétima semana e a vigésima semana, o
crescimento é desacelerado, os membros inferiores alcançam o seu
tamanho relativo final e a mãe já pode facilmente sentir os movimentos
fetais, os pontapés. Durante este período, a pele do feto é coberta pelo
verniz caseoso (material gorduroso composto por células mortas
secretadas pelas glândulas sebáceas do feto). Além disso, o feto é coberto
por uma penugem delicada de pelo, conhecida por lanugo, auxiliando
no mantimento do verniz caseoso e auxiliando na proteção da pele
muito sensível do feto. O útero fetal feminino é formado e é iniciada a
formação da vagina, ou no caso dos fetos masculinos, os testículos
começam a descer. Após a vigésima semana de gestação, a morte do feto
é chamada de natimorto. Na vigésima primeira semana são iniciados os
movimentos rápidos dos olhos e nas semanas seguintes é possível
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detectar as piscadas. Na vigésima quarta semana as unhas já estão
formadas e as células epiteliais secretoras começam a secretar nos
pulmões um líquido (surfactante) que mantém alvéolos pulmonares em
desenvolvimento abertos. Durante a vigésima primeira à vigésima
quinta semana, o feto ganha peso, e embora já possa sobreviver caso
nasça prematuro, mesmo com cuidados intensivos, o risco de o feto
morrer é grande, pois ao nascer antes da vigésima sexta semana o
sistema respiratório ainda está imaturo e possibilita o risco de
problemas neurológicos, por este sistema ainda estar em
desenvolvimento. Neste período o feto começa a desenvolver a
percepção da dor. No período da vigésima sexta à vigésima nona
semana, os pulmões já conseguem fazer trocas gasosas suficientes e o
sistema nervoso central já amadureceu ao ponto de possibilitar o
controle da temperatura corporal e guiar os movimentos respiratórios,
embora nasça prematuro, necessite de cuidados especiais em
incubadoras para auxiliar no controle da temperatura e respiração
artificial, e o fator peso é levado em consideração para aumentar as
chances de sobrevivência. Os testículos já começam a descer no saco
escrotal, o cabelo está desenvolvido, as pálpebras abertas e as unhas dos
pés se tornam visíveis. As últimas semanas do desenvolvimento, que
englobam da trigésima a trigésima oitava semana (os dois últimos
meses), o feto adquire metade do peso que terá no nascimento,
aproximadamente. Durante este período, o cérebro cresce bastante, a
pele já é rósea e os membros superiores e inferiores já estão
semelhantes a como irão nascer. O feto já é capaz de responder a
estímulos luminosos e sonoros e desenvolve um aperto firme nas mãos,
uma vez que entre a trigésima sétima e trigésima oitava semana, o
sistema nervoso já é considerado maduro para realizar determinadas
interações. Quando se aproxima do final da gestação, o feto ganha em
média 14 g de gordura por dia, chegando ao final de 38 semanas a cerca
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de 3.000 a 3.500 g, e CRL aproximado de 36 cm, e a circunferência do
abdômen já é maior do que a da cabeça. Os fetos nascidos durante a
trigésima segunda semana têm grandes chances de sobrevivência sem a
necessidade de incubadoras. O bebê já está formado e pronto para o
parto.
LEMBRE-SE 
Uma gestação tem duração de cerca de 280 dias, ou seja, em
torno de 40 semanas após a data da última menstruação
(DUM). Ou, duração de 266 dias (38 semanas), contabilizadas
após a fecundação.
2.  PLACENTA E MEMBRANAS FETAIS
O principal local de trocas entre a mãe e o feto, tanto de nutrientes
quanto de gases e outras substâncias, é a placenta. A sua formação é
iniciada com a proliferação do trofoblasto, das vilosidades coriônicas e
do saco coriônico no final da terceira semana de desenvolvimento. A
placenta é um órgão materno fetal, responsável pelo suporte nutricional
e respiratório para o desenvolvimento do feto. É composta por uma
parte fetal (originada a partir do caso coriônico) e a parte materna
(originada a partir do endométrio). Ela é constituída ainda pela decídua
basal (componente materno da placenta) e pelo córion frondoso
(componente fetal da placenta). Vamos compreender estes
componentes? 
A decídua é o endométrio gravídico, ou seja, o endométrio de uma
mulher grávida. Ela possui três nomeações distintas, de acordo com a
região e o local de implantação do concepto, são eles: decídua basal (a
parte mais distante do concepto), decídua capsular (a parte que recobre
o concepto) e a decídua parietal (corresponde as partes restantes da
decídua). As células deciduais são formadas pelo aumento das células do
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tecido endometrial, devido ao aumento dos níveis de progesterona no
sangue da mãe. Já o córion frondoso se origina pela expansão e pelo
crescimento das vilosidades-tronco, conforme ocorre a progressão da
gravidez. O córion frondoso (ou córion viloso) representa a parte fetal
da placenta, e do lado oposto a este polo embrionário, as vilosidades se
degeneram e formam o córion liso.
ASSIMILE
O córion reveste a parede do saco coriônico e o tamanho
deste é muito importante para auxiliar na determinação da
idade gestacional de embriões, principalmente para pacientes
com histórico incerto de menstruação. Através de ultrassom é
possível detectar os sacos coriônicos com diâmetros entre 2-3
mm, indicando aproximadamente 18 dias da idade
gestacional, após a fecundação.
Conforme o feto cresce, o que ocorre? A decídua capsular se une com a
decídua parietal e aos poucos obstrui a cavidade uterina. A cavidade
coriônica também é obstruída, e ocorre a fusão entre o âmnio e o
córion, resultando na membrana amniocoriônica.
REFLITA 
A mulher quando inicia o trabalho de parto, em geral, tem a
sua bolsa dá́gua rompida, certo? O “tampão” ou a membrana
que se rompe é a membrana amniocoriônica. Quando esta
membrana se rompe, o fluido amniótico é perdido por meio
do colo uterino e vagina.
A placenta é limitada do lado fetal pela placa coriônica e do lado
materno pela decídua basal (placa decidual). Entre estas placas, o
sangue materno preenche os espaços intervilosos derivados das lacunas
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do sinciotrofoblasto, se lembra dele? São as camadas externas do
trofoblasto. A placenta cresce juntamente com o feto e o útero, durante o
desenvolvimento do feto. Por volta do terceiro mês, a placenta está
completa e entre o quarto e o quinto mês, são formados os septos
placentários (septos que crescem em direção aos espaços intervilosos),
dividindo a placenta em cotilédones (espaços irregulares formados na
parte fetal da placenta, delimitados pelos septos placentários). O
formato da placenta é discoide, e é expelida da cavidade uterina após o
parto. No final da gravidez, a placenta já ocupa cerca de 30% da
superfície interna do útero, pesa cerca de 500 g, e possui em média 20
cm de diâmetro com 3 cm de espessura.
A partir da terceira semana do desenvolvimento embrionário, é iniciado
o desenvolvimento cardiovascular, com o surgimento do primórdio da
circulação uteroplacentária. Mas e como será a circulação placentária?
Na quarta semana, a placenta forma a rede vascular, a partir das
vilosidades coriônicas que cobrem o saco coriônico. O endométrio tem
artérias espiraladas que atravessam a placa decidual e os espaços
intervilosos, banhando, com sangue oxigenado, as vilosidades
coriônicas. Neste momento, por se tratar de vasosestreitos, o sangue é
encontrado sob grande pressão, e à medida que esta pressão diminui, o
sangue flui, atingindo a decídua, até penetrar nas veias endometriais. O
sangue materno e o sangue fetal são separados pela membrana
placentária, formada por tecidos das vilosidades coriônicas. Esta
membrana, até o quinto mês do desenvolvimento embrionário, é
composta pelo sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto, mesoderma
extraembrionário e endotélio dos vasos sanguíneos do feto. Depois, o
citotrofoblasto degenera, o mesoderma extraembrionário diminui e a
membrana se reduz ao sinciciotrofoblasto e ao endotélio, permitindo
com maior facilidade as trocas de substâncias entre a mãe e o feto em
crescimento. Através da veia do cordão umbilical, o oxigênio e os
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nutrientes atravessam a membrana placentária, difundidos do sangue
materno para o sangue fetal. Já o gás carbônico e a ureia, dentre outros
resíduos do metabolismo fetal, são difundidos no sentido inverso, do
feto para a mãe, porque a mãe irá realizar a troca do gás carbônico por
oxigênio, nos pulmões, e a ureia será excretada através dos rins,
auxiliando o desenvolvimento do feto.
ASSIMILE
Conforme a substância transportada entre a mãe e o feto, e
vice-versa, existe um tipo de transporte. Por exemplo: água,
gases, ureia e hormônios esteroides são transportados por
difusão simples. A glicose, no entanto, é transportada por
difusão facilitada. Já os aminoácidos, lipídios e grande parte
das vitaminas são transportados por transporte ativo.
A placenta em conjunto com o cordão umbilical (composto por duas
artérias e uma veia) formam um verdadeiro sistema de transportes
entre a mãe e o feto. Podemos, então, destacar algumas das principais
funções da placenta, como a sua participação no metabolismo (síntese
de glicogênio, ácidos graxos, colesterol, etc.); o transporte de nutrientes
e gases (oxigênio, gás carbônico, água, aminoácidos, hormônios,
vitaminas, anticorpos maternos, medicamentos, drogas, agentes
infecciosos, etc.); a excreção de resíduos (por exemplo a ureia) e a
síntese e secreções endócrinas (gonadotrofina coriônica humana – hCG,
progesterona, estrógenos, etc.).
EXEMPLIFIQUE
O cordão umbilical geralmente apresenta entre 1-2 cm de
diâmetro e 55 cm de comprimento. Alterações muito grandes
no comprimento do cordão podem causar problemas ao feto.
Cordões muito longos podem se enrolar no feto ou causar um
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prolapso, ocasionando em uma deficiência de oxigênio para o
feto. Já os cordões muito curtos, podem ocasionar a separação
da placenta da parede do útero de forma prematura no
momento do parto.
As membranas fetais ou anexos embrionários são as estruturas que
surgem durante o desenvolvimento embrionário a partir das camadas
germinativas e auxiliam na separação do embrião (ou feto) do
endométrio. Eles se originam do zigoto, e com exceção do saco vitelino e
do alantoide, não participam da formação do embrião. Vamos
compreender agora as funções de cada uma delas. 
Iniciaremos pelo âmnio, membrana fetal que forma o saco amniótico,
cheio de líquido (líquido amniótico), que envolve o embrião (ou feto),
evitando o ressecamento deste, além de conferir proteção contra
choques mecânicos. Conforme aumenta o seu tamanho, ele se une à
cavidade coriônica e forma a membrana amniocoriônica. O líquido
amniótico é inicialmente composto pelo líquido secretado pelas células
amnióticas e a maioria do líquido é proveniente do fluido tecidual
materno. A passagem de água e solutos do feto para a cavidade
amniótica ocorre através da pele, e também pelas vias respiratórias e
gastrointestinais do feto. A partir da décima primeira semana o feto
auxilia na formação do líquido amniótico pela urina expelida. A
composição do líquido amniótico inclui compostos orgânicos e sais
inorgânicos em proporções aproximadamente iguais, sendo metade dos
compostos orgânicos formados por proteínas e a outra metade de
carboidratos, enzimas, gorduras e hormônios. Para o desenvolvimento
do embrião, o líquido amniótico tem a função de permitir o crescimento
externo simétrico do embrião, forma uma barreira contra infeções,
impede o contato entre o âmnio e o embrião, além de proteger o
embrião de choques, lesões e traumatismos. Contribui ainda para o
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desenvolvimento muscular, do pulmão fetal e auxilia no controle da
temperatura do feto. Por meio de estudos das células presentes no
líquido amniótico é possível detectar anomalias cromossômicas. O
córion como vimos, está relacionado ao tecido uterino, e após formar as
vilosidades coriônicas origina a placenta. O saco vitelino (ou vesícula
umbilical) é essencial para a transferência de nutrientes durante a
segunda e terceira semana de desenvolvimento, antes da circulação
uteroplacentária ser estabelecida ainda na terceira semana. As células
do sangue durante a terceira semana do desenvolvimento recobrem o
saco vitelino e iniciam a formação do fígado até a sexta semana, quando
as atividades hematopoiéticas são iniciadas. O saco vitelino é reduzido
durante a quarta semana de desenvolvimento, incorporado na
formação do intestino primitivo. As células germinativas primitivas do
saco vitelino se diferenciam e migram para as glândulas sexuais em
desenvolvimento, que iram se diferenciar em espermatogônias e
ovogônias. Neste sentido, o saco vitelino não é funcional em relação ao
armazenamento de vitelo no caso do desenvolvimento humano, mas
desempenha um grande papel como pudemos ver. Por fim, o alantoide,
assim como o saco vitelino, não é funcional para os embriões humanos,
mas são importantes na formação do sangue em sua parede durante a
terceira e quinta semana do desenvolvimento. A partir dos seus vasos
sanguíneos são formadas as artérias e a veia umbilical. Com o
crescimento da bexiga, o alantoide involui e forma um tubo espesso, o
úraco, que após o nascimento se torna o cordão fibroso (ligamento
umbilical mediano), que abrange o ápice da bexiga urinária até o
umbigo. 
Figura 4.6 | Desenvolvimento da placenta e membranas fetais
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Nota: A, Secção coronal do útero mostrando a protuberância da decídua capsular e o saco
coriônico expandindo em 4 semanas. B, Ilustração ampliada do local de implantação. Os
vilos coriônicos foram expostos por um corte de abertura na decídua capsular. C a F,
Secções sagitais de útero gravídico da 5ª à 22ª semana (gestação) mostrando as alterações
das relações das membranas fetais com a decídua. Em F, o âmnio e o cório estão
fusionados entre si e com a decídua parietal, obliterando a cavidade uterina.
Fonte: Moore et al. (2016, p. 72).
É importante saber que após o parto, as membranas fetais (anexos
embrionários), assim como a placenta e o cordão umbilical, são expulsos
do corpo. A seguir iremos conhecer alguns eventos que envolvem o
parto.
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3.  PARTO 
O parto é o momento do nascimento. Neste momento, o feto, a placenta
e os anexos embrionários (ou membranas fetais) são expelidos do corpo
materno. O trabalho de parto (sequência de contrações uterinas) resulta
na dilatação do colo uterino para a saída do feto, resultante da ação
secretada pelo hormônio liberador de corticotropina pelo hipotálamo do
feto. Este hormônio estimula a produção do hormônio
adrenocorticotrófico (ACTH) pela hipófise, que provocará outra reação,
a secreção de cortisol pelo córtex suprarrenal. Há um aumento de
estrógeno, já que o cortisol está relacionado à síntese de estrógenos, e
estes por sua vez liberam a ocitocina, estimulando as contrações
peristálticas do músculo liso do útero. Os estrógenos aumentam a
contração do miométrio e estimulam a liberação de mais ocitocina e
prostaglandinas. Durante o trabalho de parto, as contrações
inicialmente são espaçadas e aos poucos forçam o âmnio e o córion liso
para dentro do colo do útero, fazendo com que este seja dilatado
progressivamente. A membrana amniocoriônica érompida e o líquido
amniótico é expelido pela vagina. Neste momento, as contrações
uterinas já são mais fortes e com a ajuda da contração dos músculos
abdominais o feto é expulso com as demais membranas fetais. Assim
que o feto sai do corpo da mãe, ele passa a ser chamado de recém-
nascido. A placenta é separada da parede uterina logo que o feto nasce,
durante este período para que seja controlado o sangramento excessivo,
as contrações do útero comprimem as artérias, o que dura em torno de
15 minutos. Caso a placenta fique aderida ou não seja expelida após
cerca de 60 minutos, pode haver hemorragia pós-parto.
4.  MÚLTIPLAS GESTAÇÕES
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As gestações múltiplas são aquelas em que a mulher fica grávida de dois
ou mais conceptos de uma única vez, estão associadas a um risco maior
de morbidade e mortalidade fetal comparadas às gestações únicas. As
anomalias cromossômicas são maiores e conforme o número de fetos
aumenta, o risco se torna progressivo. Riscos de parto prematuro,
hipertensão ou diabetes gestacional, anemia e crescimento fetal
reduzidos são alguns dos riscos para a mãe e os fetos. A incidência de
múltiplas gestações aumenta com o uso de técnicas de reprodução
assistida, como a fertilização in vitro. E como os gêmeos são formados?
Os gêmeos podem se originar de dois zigotos diferentes (gêmeos
dizigóticos – DZ, bivitelinos ou dicoriônicos) ou eles se originam de um
único zigoto (gêmeos monozigóticos – MZ, univitelinos ou
monocoriônicos). Nestes casos, a placenta e as membranas fetais estão
relacionadas com a origem dos gêmeos. As gestações de gêmeos
dizigóticos ocorrem em maior número. Antes do início da clivagem, os
gêmeos são resultantes da separação de blastômeros, eles têm cada um
o seu âmnio, o seu córion e a placenta, e estas membranas podem ou
não se fundir. Em gêmeos MZ é comum que ambos os embriões
partilhem da mesma placenta e se desenvolvam no mesmo córion, mas
cada um pode ou não ter o mesmo âmnio (monoamniótico ou
diamniótico). Cada embrião apresenta, ainda, o seu sistema vascular
individual, mas em alguns casos eles podem ser fundidos quando
dividem a mesma placenta e nestes casos um gêmeo pode receber uma
proporção maior de fluxo sanguíneo do que o outro, acarretando
problemas de deformações, atrofias no crescimento, dentre outros. 
Os gêmeos DZ são originados da fecundação de dois oócitos por dois
espermatozoides, o que os confere a possibilidade de possuírem o
mesmo sexo ou sexos diferentes, sendo fraternos. Gêmeos dizigóticos
têm características semelhantes como qualquer outro irmão. Já os
gêmeos MZ são originados da fecundação de um ovócito e desenvolvidos
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a partir de um único zigoto. Os gêmeos monozigóticos são sempre do
mesmo sexo, são similares na aparência física e são geneticamente
idênticos. Lembrando que nestes casos, as impressões digitais e algumas
características fenotípicas são distintas, pois são resultantes da
interação do genótipo com o meio ambiente.
No caso de trigêmeos, quádruplos, quíntuplos e assim por diante, os
nascimentos múltiplos podem ser originados de um único zigoto (sendo
idênticos), originados de dois zigotos (com gêmeos idênticos e outro
diferente), ou ainda a partir de um zigoto para cada gêmeo, o que os
permite terem sexos iguais ou distintos, e as semelhanças entre eles são
maiores do que em irmãos de gestações distintas. 
Você já deve ter ouvido falar de gêmeos siameses, que em alguns casos
de sucesso são separados em cirurgia. Os gêmeos siameses são casos
raros em que o disco embrionário não é dividido completamente, assim
sendo, podem ser formados gêmeos monozigóticos conjugados.
Para a genética humana, o estudo dos gêmeos é importante para
comparar a influência do ambiente e as ações dos genes durante o
desenvolvimento. As condições anormais quando não exibem um
padrão genético simples podem ser comparadas à ocorrência em
gêmeos para verificar se a hereditariedade está envolvida.
Compreender o desenvolvimento humano é fundamental para o
entendimento da vida, os processos que envolvem desde o momento da
fecundação até o nascimento de um novo indivíduo são fascinantes, ao
mesmo tempo complexos. Os principais eventos e as transformações
pelas quais células, tecidos e órgãos passam foram elencados para que
você possa relacionar à vida aos conceitos de biologia celular, de
genética e de embriologia e perceber que estão todos interligados. 
FAÇA VALER A PENA
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Questão 1
As membranas fetais, também chamadas de anexos embrionários, são
derivadas das camadas germinativas do embrião. Auxiliam no
desenvolvimento embrionário, no entanto, não fazem parte do corpo
deste embrião. Cada uma das membranas tem funções específicas e
importantes.
Uma destas membranas é responsável por proteger o embrião de sofrer
choques mecânicos e de que sofra ressecamento. Ela é gerada nas
primeiras semanas do desenvolvimento embrionário e tem participação
na formação do embrião.
Assinale a alternativa correta que corresponda à membrana fetal
descrita no texto.
a.  Saco vitelínico. 
b.  Alantoide.
c.  Âmnio.
d.  Líquido amniótico. 
e.  Córion.
Questão 2
A placenta tem diversas funções, mas a principal delas é comunicar o
corpo da mãe ao feto, permitindo a troca de nutrientes entre eles, além
de conferir proteção e sustentação à gestação.
Em relação à placenta, analise as afirmativas a seguir:
A placenta tem diversas funções, mas a principal delas é comunicar o
corpo da mãe ao feto, permitindo a troca de nutrientes entre eles, além
de conferir proteção e sustentação à gestação.
Em relação à placenta, analise as afirmativas a seguir:
I El é á l fil d ã li i d j
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I. Ela é responsável por filtrar o sangue da mãe e eliminar os dejetos
advindos do feto.
II. Ela estimula a produção do hormônio da gonadotrofina coriônica
humana (hCG), além de formar as vilosidades coriônicas.
III. Ela transporta tanto oxigênio quanto gás carbônico, água,
hormônios, vitaminas e até mesmo anticorpos.
Agora, assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas.
a.  I, apenas. 
b.  II, apenas. 
c.  I e II, apenas. 
d.  I e III, apenas.
e.  I, II e III. 
Questão 3
As gestações múltiplas apresentam algumas características e cuidados
maiores se comparadas às gestações únicas. Sabemos que o
desenvolvimento embrionário é iniciado a partir da fertilização e
formação de um zigoto.
No caso de gêmeos, assinale a alternativa correta.
a.  Os gêmeos fraternos são formados a partir da fecundação de dois ovócitos, que darão
origem a dois indivíduos.
b.  Os gêmeos dizigóticos são considerados gêmeos idênticos, tanto física quanto
geneticamente.
c.  Os gêmeos idênticos são formados a partir da fecundação de um único ovócito, por dois
espermatozoides.
d.  Os gêmeos monozigóticos compartilham a mesma placenta, o mesmo âmnio e possuem
cada um o seu córion.
e.  Os gêmeos monocoriônicos são caracterizados por apresentarem o mesmo sexo e têm
maior incidência. 
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REFERÊNCIAS
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http://professor.ufrgs.br/simonemarcuzzo/files/membranas_fetais.pdf
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