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Dos Recursos: Apelação O recurso de apelação cível é previsto no Código de Processo Civil nos artigos 1.009 e 1.014 da lei 13.105/2015, como o modo de interpor contra as sentenças. Ou seja, serve para atacar a decisão de primeiro grau, possibilitando a revisão da matéria pela instância superior. Com a entrada em vigor do Novo Código de Processo Civil o Recurso de Apelação Cível não sofreu tantas mudanças. Porém, questões importantes devem ser destacadas, como: Prazo de interposição; Respeito aos fundamentos da insurgência; A indicação da matéria impugnada; Novidade no NCPC: a majoração dos honorários sucumbenciais em caso de desprovimento do recurso. O que é o recurso de apelação? A apelação cível é o recurso manejado por aquele que se sentir insatisfeito com a prestação jurisdicional de primeiro grau apresentada. Dessa forma, visa modificar integralmente ou parcialmente aquela decisão proferida pelo Magistrado singular no Tribunal de instância superior. De acordo com a classificação doutrinária do Professor Daniel Willian Granado a Apelação Cível pode ser definida da seguinte forma: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm https://www.aurum.com.br/blog/novo-codigo-de-processo-civil A apelação, contudo, é voltada à anulação ou reforma da decisão judicial, ou melhor, da sentença. Por meio da apelação, em outros termos, busca-se atacar a sentença de primeiro grau de jurisdição, de modo que se pode dizer que pressuposto para o cabimento do recurso de apelação é a existência de sentença.” (GRANADO, 2017, p. 51). O que é recurso de apelação? No Novo Código de Processo Civil às regras gerais do recurso de apelação cível estão previstas entre os artigos 1.009 e 1.014. Digo regras gerais, porque há menções sobre o recurso em diversos momentos, como por exemplo, artigos 101, 331, 332, 702, 724, 942 e outros. Art. 1.009 do Novo CPC A disposição do artigo 1.009 do Novo CPC prevê: ”Da sentença cabe apelação” e aborda o recurso de apelação cível é cabível somente contra a sentença. Nesse contexto, a sentença indica aquelas decisões judiciais proferidas com base no artigo 485 e 487 do Código de Processo Civil e que põe fim à fase de conhecimento ou extingue a execução/cumprimento de sentença (art. 203, § 1º, do CPC/2015). Dessa forma, é necessária a atenção do profissional do Direito sobre esta questão, porque dependendo da decisão judicial proferida, o recurso poderá ser outro. São possibilidades de decisão judicial: Despacho; Decisão interlocutória; Sentença. Art. 1.010 do Novo CPC O artigo 1.010 do Novo Código de Processo Civil determina quais itens devem constar no recurso de apelação. São eles: Art. 1.010 do CPC/2015 – A apelação, interposta por petição dirigida ao juízo de primeiro grau, conterá: I – os nomes e a qualificação das partes; II – a exposição do fato e do direito; III – as razões do pedido de reforma ou de decretação de nulidade; IV – o pedido de nova decisão.” O artigo 1.010 do NCPC nos remete então à estrutura mínima de como o recurso de Apelação Cível deve ser apresentado para que seja possível a análise pela instância superior. A leitura dos incisos I, II e IV torna claro o que exige a lei. Portanto, profissionais de advocacia devem ter atenção na redação de seu recurso para fazer constar estes itens. Entretanto, o que eu chama atenção neste artigo diz respeito ao inciso III (razões do pedido de reforma ou de decretação de nulidade), pois este reflete no que chamamos de Princípio da Dialeticidade. Princípio da Dialeticidade O Princípio da Dialeticidade impõe à parte recorrente o ônus de atacar de forma objetiva a sentença, especificando onde reside o erro de forma ou de fundo cometido pelo Magistrado sentenciante. Portanto, no recurso de apelação, não basta que a parte recorrente somente reproduza os argumentos aduzidos na petição inicial ou em sua contestação. https://www.aurum.com.br/blog/contestacao/ Dessa forma, deve especificamente fundamentar os motivos pelos quais houve algum erro na sentença recorrida, sob pena de não conhecimento deste recurso por ausência de preenchimento de pressuposto processual de validade. Admissão do Recurso de apelação Para que o Recurso de Apelação Cível possa ser recebido pelo Tribunal de Justiça, existem alguns pressupostos ou condições de validade para sua admissão. Estes são classificados como intrínsecos e extrínsecos. Os pressupostos intrínsecos São pressupostos intrínsecos para que o recurso de apelação cível possa ser recebido pelo Tribunal de Justiça: Cabimento do recurso; Legitimidade para recorrer; Interesse para recorrer; Inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer. Cabimento Em relação ao cabimento, a parte deve estar atenta se o recurso manejado pode ser interposto para a decisão judicial que está se insurgindo. No caso do recurso de apelação, como já vimos, cabível apenas contra sentenças. Legitimidade Já a legitimidade diz respeito à parte que interpõe o recurso. Neste sentido, o artigo 996 do CPC é claro ao dispor que “recurso pode ser interposto pela parte vencida, pelo terceiro prejudicado e/ou pelo Ministério Público”. Portanto, se o Recorrente não demonstrar sua legitimidade, o recurso não será admitido. Interesse O interesse em recorrer exige da parte a demonstração do proveito que o recurso lhe trará, ou seja, ninguém pode apresentar um recurso para receber menos do que já ganhou. Inexistência de fato impeditivo Por último, a inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer, significa que a parte não pode tomar atos contrários que impeçam ou extingam o direito de recorrer. Por exemplo, interpor o recurso e após pedir a desistência. Obviamente a parte tem total direito de desistir do julgamento, mas é um ato que impede a análise da matéria no recurso em si. Além disso, é importante ressaltar que há exceção desta hipótese em recursos aos Tribunais Superiores, mas isso podemos falar em outra oportunidade. Pressupostos extrínsecos São pressupostos extrínsecos para que o recurso de apelação cível possa ser recebido pelo Tribunal de Justiça: Tempestividade Regularidade formal Recolhimento do Preparo Tempestividade O primeiro, é a tempestividade, que está indicado no § 5º do artigo 1.003 do Novo Código de Processo Civil. Nesse caso, o prazo para interpor e contrarrazoar recursos é de 15 (quinze) dias, exceto para Embargos de Declaração, que são 05 (cinco) dias. Nesse contexto, nota-se que houve uma mudança no Novo CPC. Para exemplificar, pelo antigo CPC/73 os prazos recursais cíveis variavam entre 5, 10 ou 15 dias e a contagem do prazo era em dias corridos. E, agora, os prazos recursais foram unificados e determinou-se a contagem em dias úteis. Regularidade formal O segundo pressuposto extrínseco é o da regularidade formal, que nada mais é do que a disposição do artigo 1.010 e seus incisos I a IV já citados acima. Dessa forma, a regularidade formal é requisito a ser apresentado na petição do recurso para possibilitar sua admissibilidade. Recolhimento do preparo Por último, aparece o recolhimento do preparo recursal, que está disposto no artigo 1.007 do Código de Processo Civil. Nesse cenário, determina que quando houver o recorrente comprovará no ato de interposição do recurso, o respectivo preparo, sob pena de deserção, salvo se beneficiário da justiça gratuita (art. 1.007, § 1º do NCPC) ou se estiver pleiteando o benefício no próprio recurso. Além disso, em relação ao recolhimento do preparo, vale ressaltar que ele traz uma novidade no Novo CPC, que é a possibilidade do recolhimento em dobro acaso recolhidoem valor menor ou intempestivamente (art. 1.007, § 4º do NCPC). Esta possibilidade acontece a fim de que o recurso ainda possa ser aceito, primando pelo julgamento de mérito e evitando o prejuízo por simples questões processuais. https://www.aurum.com.br/blog/embargos-de-declaracao/ Juízo de Admissibilidade somente em segundo grau de jurisdição Por fim, ainda em questão de admissão do Recurso de Apelação, houve uma mudança trazida pelo novo Código de Processo Civil no que diz respeito ao Juízo de Admissibilidade somente em segundo grau de jurisdição, conforme § 3º, do artigo 1.010. No Código de Processo Civil de 1973, a admissibilidade do recurso ocorria em duas etapas: A primeira era no Juízo de primeiro grau, que analisava o preenchimento dos pressupostos intrínsecos e extrínsecos; Por último, o relator do recurso no Tribunal de Justiça também realizava o mesmo procedimento. Na nova forma estipulada pelo novo Código de Processo Civil, o recurso de apelação interposto será remetido diretamente pelo Juízo de primeira instância ao Tribunal de Justiça, onde haverá apenas uma única análise dos pressupostos de admissibilidade. Contrarrazões ao Recurso de Apelação As contrarrazões recursais são o meio adequado para que a parte recorrida apresente seus fundamentos e motivos pelos quais o recurso de apelação não merece ser acolhido pela instância superior. Também serve para apontar se foram ou não preenchidos os requisitos de admissibilidade do recurso. Na forma do § 5º, do artigo 1.003, o prazo para responder/contrarrazoar o recurso será de 15 (quinze) dias úteis, por meio de petição, dirigida ao Juízo de primeiro grau onde a apelação foi interposta. A apresentação das contrarrazões impõe o dever importante de que a parte agora recorrida fundamente os seus argumentos. Isto porque, nestes casos também é possível aplicar ao caso o Princípio da Dialeticidade, fazendo com que a mera reprodução dos argumentos defensivos já apresentados nos autos não sirvam para necessária defesa do recurso. Neste sentido, o aconselhamento é de que nas contrarrazões, além de reiterar que os argumentos da sentença estão corretos, também sejam apontadas as razões do recurso de apelação como não suficientes para mudar a decisão. Entretanto, vale lembrar que ambas as partes podem ter apresentado Recurso de Apelação. Dessa forma, ambas terão direito às contrarrazões. Tornando necessário certo cuidado com a argumentação para não apresentar fundamentos contraditórios, que recorrem de um lado, mas defendem a própria sentença de outro. Recurso Adesivo ou Recurso por Adesão O recurso adesivo não é novidade implementada pelo CPC/2015, pois já havia previsão no artigo 500 CPC/1973. Porém, é um instituto que possibilita uma “segunda chance” da parte em recorrer da sentença, desde que preenchidos os requisitos legais. O artigo 997, § 1º do CPC/2015 dispõe sobre a possibilidade do recurso adesivo, que também se submete a todos os pressupostos de admissibilidade indicados para o recurso de apelação. Neste sentido, conforme nos ensinam os Professores Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery (2018, p. 2262), “quando houver sucumbência recíproca, é possível ao recorrido que se conformara com a decisão, assim que intimado para apresentar contrarrazões ao recurso da parte contrária, interpor o recurso adesivo”. O que é importante atentar é que o recurso adesivo depende do recurso principal. Portanto, na hipótese em que o este último não seja admitido, o julgamento do adesivo ficará prejudicado, conforme determina o artigo 997, § 2º do CPC/2015. Efeitos do recurso de apelação Existem pelo menos 06 efeitos inerentes aos recursos, conforme podemos extrair da doutrina dos Professores Gilberto Gomes Bruschi e Mônica Bonetti Couto (2019), sendo eles: Obstativo (impeditivo): Impede que a decisão recorrida transite em julgado, obstando/impedindo sua imediata execução; Devolutivo: Devolve à instância superior a possibilidade de análise de todas as matérias discutidas no recurso; Translativo: Possibilita ao Tribunal a discussão das matérias de ordem pública, ainda que não apresentadas em recurso; Suspensivo: Suspende a produção imediata dos efeitos da sentença, salvo exceções do artigo 1.012, § 1º do CPC/2015; Expansivo: A depender do caso concreto expande os efeitos do julgamento do recurso, como por exemplo, no provimento do recurso apresentado por apenas um litisconsorte (art. 1.005 do NCPC); Substitutivo: Substituirá a decisão recorrida em caso de provimento do recurso que a impugnou (art. 1.008 do NCPC). Dentre todos os efeitos típicos dos recursos, destaco para o leitor sobre a previsão do efeito suspensivo que não se aplica nas hipóteses do § 1º do artigo 1.012 do Novo CPC. Efeito suspensivo Art. 1.012 do CPC/2015 – A apelação terá efeito suspensivo. § 1º – Além de outras hipóteses previstas em lei, começa a produzir efeitos imediatamente após a sua publicação a sentença que: I – homologa divisão ou demarcação de terras; II – condena a pagar alimentos; III – extingue sem resolução do mérito ou julga improcedentes os embargos do executado; IV – julga procedente o pedido de instituição de arbitragem; V – confirma, concede ou revoga tutela provisória; VI – decreta a interdição.” Além disso, outras leis específicas podem também prever o efeito suspensivo, como é o artigo 58, inciso V, da Lei nº 8.245/1991 (Lei de Locações) e o artigo 14 da Lei nº 12.016/2009 (Lei do Mandado de Segurança). Portanto, ao redigir o recurso de apelação, acaso eventualmente o caso trata sobre uma das hipóteses acima, o Recorrente poderá pleitear seja concedido o efeito suspensivo. Porém, isso só é possível se comprovado o eminente prejuízo ou dano de difícil reparação. Novidades do Recurso de Apelação no Novo Código de Processo Civil Outras questões afetas ao Recurso de Apelação Cível foram modificadas quando da entrada em vigor do Novo Código de Processo Civil. São algumas delas: Majoração dos Honorários Sucumbenciais: O § 11º do artigo 85 do Novo Código de Processo Civil determina que o Tribunal majore os honorários sucumbenciais caso o recurso não seja conhecido ou, ainda, seja desprovido; Oportunidade de sanar vícios: Na intenção de primar pelo julgamento de mérito e evitar decisões extintivas meramente processuais, o artigo 932, parágrafo único, do Novo Código de https://www.aurum.com.br/blog/direito-das-locacoes/ Processo Civil, possibilita correção de vícios sanáveis no prazo de 05 (cinco) dias; Recolhimento em dobro do Preparo Recursal: Como já citei acima, acaso o preparo recursal não seja recolhido corretamente, a fim de evitar automática deserção, o NCPC, possibilita o novo recolhimento, porém, em dobro, do valor do preparo, conforme art. 1.007, § 4º. Técnica de Julgamento Estendido: Quando o resultado da apelação for não unânime, o julgamento terá prosseguimento em sessão com a presença de outros julgadores convocados, em número suficiente para garantir a possibilidade de inversão do resultado inicial, conforme art. 942 do NCPC. Regime Diferenciado – COVID 19 CURSO DE DIREITO Disciplina: Direito Processual Civil IV Profª Maria Rosa do Carmo Serezini Atividade da Semana 01 Prazo para entrega: Dia 21 Março 2022 Através do WhatsApp 17 99744 4355 Nome do Aluno: RM: TRABALHO SEMESTRAL Prezados Alunos: Ler com atenção a situação fática abaixo Preencher os itens referentes ao Quadro – Critérios de Avaliação Enviar conforme orientação acima A somatória de todas as Atividades corresponde ao Trabalho Semestral e somente serão recebidasno prazo estabelecido Peça Profissional Ricardo, cantor amador, contrata Luiz, motorista de uma grande empresa, para transportá-lo, no dia 2 de março de 2017, do Município Canto Distante, pequena cidade no interior do Estado do Rio de Janeiro onde ambos são domiciliados, até a capital do Estado. No referido dia, será realizada, na cidade do Rio de Janeiro, a primeira pré-seleção de candidatos para participação de um concurso televisivo de talentos musicais, com cerca de vinte mil inscritos. Os mil melhores candidatos pré- selecionados na primeira fase ainda passarão por duas outras etapas eliminatórias, até que vinte sejam escolhidos para participar do programa de televisão. Luiz costuma fazer o transporte de amigos nas horas vagas, em seu veículo particular, para complementar sua renda; assim, prontamente aceita o pagamento antecipado feito por Ricardo. No dia 2 de março de 2017, Luiz se recorda de que se esquecera de fazer a manutenção periódica de seu veículo, motivo pelo qual não considera seguro pegar a estrada. Assim, comunica a Ricardo que não poderá transportá-lo naquele dia, devolvendo-lhe o valor que lhe fora pago. Ricardo acaba não realizando a viagem até o Rio de Janeiro e, assim, não participa da pré-seleção do concurso. Inconformado, Ricardo ingressa com ação indenizatória em face de Luiz menos de um mês após o ocorrido, pretendendo perdas e danos pelo inadimplemento do contrato de transporte e indenização pela perda de uma chance de participar do concurso. A ação foi regularmente distribuída para a Vara Cível da Comarca de Canto Distante do Estado do Rio de Janeiro. Citado, o réu alegou em contestação que Ricardo errou ao não tomar um ônibus na rodoviária da cidade, o que resolveria sua necessidade de transporte. Ao final da instrução processual, é proferida sentença de total procedência do pleito autoral, tendo o juízo fundamentado sua decisão nos seguintes argumentos: i) o inadimplemento contratual culposo foi confessado por Luiz, devendo ele arcar com perdas e danos, nos termos do Art. 475 do Código Civil, arbitrados no montante de cinco vezes o valor da contraprestação originalmente acordada pelas partes; ii) o fato de Ricardo não ter contratado outro tipo de transporte para o Rio de Janeiro não interrompe o nexo causal entre o inadimplemento do contrato por Luiz e os danos sofridos; iii) Ricardo sofreu evidente perda da chance de participar do concurso, motivo pelo qual deve ser indenizado em montante arbitrado pelo juízo em um quarto do prêmio final que seria pago ao vencedor do certame. Na qualidade de advogado(a) de Luiz, indique o meio processual adequado à tutela integral do seu direito, elaborando a peça processual cabível no caso, excluindo-se a hipótese de embargos de declaração, indicando os seus requisitos e fundamentos nos termos da legislação vigente. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Indicação de competência: Indicação do: Polo ativo Polo passivo Artigo (s) que justifica o cabimento do Recurso Prazo para a interposição: Fatos e fundamentos jurídicos: Requisitos exigíveis ao caso: Dispositivos correlatos ao tema: Pedidos: Observações: O que é o recurso de apelação? Art. 1.009 do Novo CPC Art. 1.010 do Novo CPC Princípio da Dialeticidade Admissão do Recurso de apelação Os pressupostos intrínsecos Cabimento Legitimidade Interesse Inexistência de fato impeditivo Pressupostos extrínsecos Tempestividade Regularidade formal Recolhimento do preparo Juízo de Admissibilidade somente em segundo grau de jurisdição Contrarrazões ao Recurso de Apelação Recurso Adesivo ou Recurso por Adesão Efeitos do recurso de apelação Efeito suspensivo Novidades do Recurso de Apelação no Novo Código de Processo Civil
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