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A VIDA APÓS A APOSENTADORIA

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A VIDA APÓS A APOSENTADORIA
Este estudo tem como objetivo analisar a vida do idoso após a aposentadoria, sobre o bem-estar e qualidade de vida na aposentadoria, bem como sobre mudanças ocorridas na vida pós aposentadoria. Para tanto, identificar as relações dos aposentados com as políticas publicas é algo ainda difícil de se chegar a uma conclusão, através dos serviços que favorecem o bem-estar e a qualidade e a qualidade de vida, e, ademais, as atividades desenvolvidas pelos recém-aposentados que promovem a qualidade de vida e bem-estar. Do ponto de vista metodológico, trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória com vista a analisar como vivem os aposentados no seu dia-a-dia, de modo especial, os que ganham um salário mínimo que é a grande maioria. (http://www.senado.gov.br//senado/conleg/idoso/assunto/idoso.htm)
As diferentes formas pelas quais os sujeitos idosos percebem o trabalho e a aposentadoria pode ser ressaltada pela história de vida de cada um. Os processos de envelhecimento e de aposentadoria ocorrem de maneiras diversas, apresentando múltiplas interfaces, que estão relacionadas às mudanças na vida social e no mundo do trabalho, à reorganização da vida familiar que se presencia na sociedade contemporânea, ao convívio dentro e fora do trabalho, à rotina laborativa, aos papéis sociais desempenhados, ao status do sujeito, ao modo de ser de cada um, aos projetos de vida e a muitos outros fatores. (http://www.senado.gov.br//senado/conleg/idoso/assunto/idoso.htm)
Debates sobre a aposentadoria tem sido cada vez frequentes em vários meios de comunicação, assim como no meio acadêmico, isso, porque as pessoas estão envelhecendo mais rápido do que em outros tempos, e isso tem colocado questionamentos, como, de onde buscar recursos para pagar tantos benefícios se o sistema beneficiário não é suficiente para custear todas as aposentadorias requeridas todos os dias nos postos de atendimento do Instituto Nacional do Seguro Nacional – INSS. (http://www.senado.gov.br//senado/conleg/idoso/assunto/idoso.htm)
Constatamos que o Brasil não está preparado de maneira adequada e suficiente para atender às demandas da população idosa. Além dos serviços públicos serem precários, há dificuldade no acesso a recursos e carências na qualificação profissional nas diversas áreas que atendem a essa faixa etária. São necessários programas e propostas de trabalho mais direcionados à população idosa com distintos perfis socioeconômicos. Existem evidentes deficiências no atendimento. O idoso, nos estágios mais avançados de envelhecimento, especialmente quando é acometido de uma doença crônico-degenerativa, representa uma maior despesa no atendimento de saúde. Essa situação atinge o idoso e sua família, que buscam suporte social adequado. Requer-se, portanto, medidas mais efetivas do governo para que esse segmento da população, que já deu a sua parcela de contribuição à sociedade, tenha melhores condições de vida. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_cuidado_pessoa_idosa_sus.pdf)
Diante do acelerado processo de envelhecimento populacional e dos seus impactos, sistematiza as orientações norteadoras para organizar o cuidado da população idosa, por meio do acesso aos pontos de atenção, ordenados pela Atenção Básica, considerando suas especificidades. É necessário também incluir em todas as etapas de organização do cuidado a garantia do acesso, o acolhimento e cuidado humanizados da população idosa nos serviços de saúde do SUS, ou seja, não só exercitar a escuta, mas propiciar que esta se traduza em responsabilização e resolutividade, o que leva ao acionamento de redes internas, externas e multidisciplinares. (http://www.senado.gov.br//senado/conleg/idoso/assunto/idoso.htm)
A metodologia do Crepop para investigação da prática profissional dos psicólogos nas políticas públicas enfatiza a atuação em políticas específicas. A temática “atenção à pessoa idosa” apresenta uma amplitude de contextos que, para ser mais bem trabalhada tanto na coleta de dados quanto na produção do documento de referência. http://crepop.pol.org.br/conheca-o-crepop
Concluímos com esta pesquisa que a vida da pós-aposentadoria tem suas adversidades, se considerarmos as reais dificuldades enfrentadas pelos idosos que não são poucas. A maneira de melhorar essa política pública é ter um trabalho por parte dos órgãos públicos de atenção às famílias dos idosos, tratando-os na sua individualidade e tendo-os como prioridade.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
http://www.senado.gov.br//senado/conleg/idoso/assunto/idoso.htm
http://crepop.pol.org.br/conheca-o-crepop
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_cuidado_pessoa_idosa_sus.pdf

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