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Avaliação de ética 4BI

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FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO
Professor: Marcelo Koch Vaz
Matéria: Ética e teorias da justiça
AVALIAÇÃO 4º BIMESTRE - TRABALHO ESCRITO
DEBATE
“CONTRA O ABORTO”
Ana Beatriz Ragghianti - 24016
Kimberly Moreira Martins - 23906
Luana Burin - 24140
Nicole Cavalhero - 24188
Gustavo Biadola - 24088
2021
INTRODUÇÃO
Para finalizar o primeiro ano de faculdade na matéria de Ética e Teorias da Justiça a
turma foi desafiada pelo professor Marcelo Koch a realizar debates sobre três polêmicos
temas, temas estes que seriam defendidos por três grupos cada, onde os mesmos teriam o
papel de conduzir o debate defendendo opiniões divergentes acerca de cada tema. Dia
22/10/2021 foi realizado o primeiro debate sobre aborto, cujas posições defendidas eram:
contra o aborto em todos os casos, a favor do aborto em casos de anencefalia e a favor do
aborto em todos os casos.
O grupo que introduziu as apresentações foi o grupo contrário ao aborto em todos os
casos, este usou de argumentos morais e defendeu sua posição com abordagens
complementares, tais como religião, leis e possíveis soluções para que a prática não seja feita.
O grupo seguinte defendeu o aborto somente em casos de anencefalia, condição em que o
feto desenvolve uma má formação pela ausência do encéfalo e calota craniana, fazendo com
que a vida do feto seja muito reduzida ou até mesmo coloque em risco a saúde e vida da
gestante. Por fim, ocorreu a apresentação do grupo a favor do aborto em todos os casos, seu
principal argumento foi de que não há dados concretos de onde começa a vida ou quando o
embrião passa a ser considerado indivíduo, o grupo complementou sua apresentação
explicando quando se forma o sistema nervoso do feto e expôs dados sobre países em que o
aborto é legalizado, justificando a melhora na saúde pública em detrimento da legalização da
prática. Todos os grupos foram submetidos a perguntas feitas pela turma e pelo professor para
desenvolver lacunas deixadas durante as apresentações.
É notório que a principal discussão a respeito do tema aborto é de quando o feto passa
a ser considerado pessoa e os casos em que a gestação se faz prejudicial para o próprio feto
ou para a gestante, ao começar por esses questionamentos tem-se a resposta para as seguintes
perguntas: o aborto é um ato imoral? Ainda, a prática possui exceções? Seguindo por esses
questionamento ambas as posições acerca do tema têm suas justificativas e argumentos, por
exemplo, a pessoa favorável ao aborto nos três primeiro meses de gestação considera que o
feto não se desenvolveu o suficiente para ser considerado pessoa, sendo assim o aborto não è
equivalente ao assassinato ou ao infanticídio, enquanto por outro lado a pessoa contrária ao
aborto considera que o feto é uma pessoa desde a concepção, portanto entende que a prática
do aborto seria sim equivalente ao assassinato, e ainda, o assassinato de uma vida inocente.
Dessa forma, apesar dos diferentes pontos de vista, o presente trabalho irá defender a
posição contrária ao aborto com o auxílio de uma abordagem composta por diferentes visões,
uso da atual legislação e debates morais acerca do tema, finalizando com as objeções mais
usadas pelos demais.
SER HUMANO X PESSOA: O FETO É UMA PESSOA?
A definição de ser humano e pessoa é ampla e ambígua, assim como possui diferentes
entendimentos para a filosofia e para o direito.
Para Locke um ser humano pode vir a ser pessoa a depender da sua racionalização e
autoconhecimento, teoria essa também explorada por Singer, que distingue a espécie Homo
sapiens de pessoa, e também determina que tal diferenciação é dada a partir da presença da
autoconsciência do indivíduo. Todavia, a teoria de Singer é criticada por colocar valores à
vida humana, visto que segundo ele um indivíduo autônomo, consciente e racional possui
mais valor na sociedade do que um indivíduo desprovido de tais características. Adequando a
ideia de Singer ao debate atual, o feto é um ser humano, mas não pessoa, e assim não possui
valor algum.
Entretanto, tratando-se de uma teoria que coloca valor aos diferentes estágios de
desenvolvimento da vida humana, é inviável, pois ao acreditar nisso, também se acredita que
um deficiente mental com capacidades reduzidas ou até mesmo o indivíduo em estado
vegetativo, não se tratam de pessoas e então não possuem valor algum e nem mesmo direitos.
Como você explicaria para uma mãe de uma criança portadora de uma deficiência que a vida
de seu filho é insignificante? Ou à uma esposa, cujo marido está em coma há meses, que seu
companheiro não tem direito à vida?
Por outro lado, defende-se a dignidade da pessoa humana e que todo ser humano tem
o direito de ser reconhecido como pessoa. Observada a amplitude do conceito de “pessoa”, o
Direito busca proteger até mesmo o indivíduo em estágio de desenvolvimento, pois este
possui o mesmo valor de um adulto já formado e de uma criança cujo desenvolvimento
incompleto resultou em algum tipo de carência, o caso dos deficientes. A ciência pode não ter
a capacidade de afirmar quando o feto se torna sujeito de direito, mas afirma que um dos
primeiros momentos em que este pode ser considerado indivíduo é na fecundação, em que se
forma novo código genético, e assim novo indivíduo. O conceito de pessoa deve ser
observado de maneira ampla, não somente os indivíduos autônomos e racionais, mas também
os fetos em potência que podem vir a ser pessoas. E assim como defende Kant, o ser humano
possui um valor intrínseco, detentor de dignidade, valor este protegido pelo Direito no artigo
1º da constituição.
Deste modo, sendo o feto considerado ser humano também é pessoa, sendo pessoa
possui dignidade e direito à vida.
O DIREITO À VIDA
O direito à vida é um direito inviolável assegurado pela Constituição Federal em seu
Art. 5º, tal direito é superior e resulta em todos os demais direitos assegurados ao indivíduo,
uma vez violado todos os demais direitos dele derivados são violados também. O nascituro
considerado ser humano, e assim pessoa, possui dignidade e deve ter seus direitos garantidos
mesmo que não tenha nascido ainda, segundo o Código Civil, Art. 2 “A personalidade civil
da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os
direitos do nascituro”.
O feto, portanto, possui direito à vida desde a sua concepção, direito esse superior aos
demais, até mesmo da mãe que queira interromper a gestação, já que essa tem o dever de
protegê-lo.
Além disso, o que é ser humano? A partir de que momento se define quem é um ser
humano e quem não é? Não existe um ponto de partida ou uma lei que defina este conceito,
portanto, realizar a pratica do aborto com a argumentação de que o feto não é considerado ser
humano é um erro.
RELIGIÃO
Muitas pessoas se dizem contrárias ao aborto em razão de suas crenças religiosas,
principalmente a de que a alma existe antes mesmo da formação do corpo, tal crença gera o
entendimento de que a vida começa na concepção, e assim, toda e qualquer tentativa de
interrupção da gestação após a concepção é equivalente ao assassinato.
“É na concepção que se forma um novo indivíduo, diferente de seu pai e de sua mãe,
e que vai se desenvolver num contínuo até a morte” - Padre Berardo Graz.
O Brasil é um país laico então poderia não caber tal conceito religioso na discussão
sobre o aborto, mas a constituição também assegura a liberdade de consciência e de crença,
em seu Art. 5. Portanto, aqueles que são contra o aborto em detrimento de suas crenças
religiosas devem ser respeitados por possuírem tal direito. O respeito deve ser mantido
sempre em primeiro lugar independente das opiniões em conflito.
ESTUDO DAS CAUSAS
O aborto nada mais é do que a consequência de uma gravidez indesejada, que leva as
mulheres à procura de formas de interrompe-la, mas e se ao invés de analisarmos apenas os
prós e os contras do aborto também estudássemos as causas que levam a uma gravidez
indesejada?
A visão conservadora quantoa educação sexual é um fator ensejador da gravidez
precoce e indesejada, os adultos não têm como impedir o instinto humano natural, da relação
sexual entre parceiros, assim como a curiosidade dos jovens em descobrir os parâmetros
dessas relações. Ao banalizar a educação sexual a sociedade apenas incentiva o crescimento
de jovens despreparados, não somente em relação aos seus corpos, mas também aos limites
dos mesmos. A educação sexual não ensina apenas o uso de preservativos para evitar a
gravidez precoce ou indesejada e a prevenir doenças sexualmente transmissíveis, mas
também ajuda, principalmente crianças e pré-adolescentes, a conhecer os limites do seu corpo
e os primeiros sinais de abuso, ainda, tal ensinamento não pode estar presente exclusivamente
nas escolas, mas também em casa. A família é a primeira instituição social com a qual o
indivíduo tem contato desde os primeiros momentos de vida, sendo a base para os
ensinamentos e preparação para o convívio social.
Nota-se que a falta de planejamento familiar e o acesso precário ao sistema de saúde
também podem ser fatores ensejadores de uma gravidez indesejada. Uma família de renda
baixa composta de pai, mãe e duas crianças, por exemplo, que já têm uma vida difícil sabem
que é inviável a criação de mais um filho, mas pela falta de planejamento acabam por
engravidar mais uma vez. Por outro lado, a mulher que busca uma consulta com um
profissional pela rede pública, pode demorar meses e até anos para ser chamada para tal
atendimento, nesse intervalo de tempo, a mulher desprovida de conhecimento e apoio pode
acabar por se ver em uma situação de gravidez indesejada.
EM CASOS DE ESTUPRO
O estupro é um assunto delicado e, infelizmente, recorrente no Brasil e ao redor do
mundo, considera-se estupro desde um simples toque sem consentimento até os casos
extremos de relação sexual forçada pelo agressor contra sua vítima, nesses casos extremos em
que a agressão é seguida por penetração, por fatores biológicos naturais as vítimas podem vir
a engravidar, gravidez essa indesejada e considerada danosa a gestante, a qual opta muitas
vezes pelo aborto. Essa questão novamente nos remete ao estudo das causas, pois o estupro é
a causa da gravidez indesejada e a sua consequência é o aborto, mas o aborto aqui também
não é a solução. Após a agressão as vitimas desenvolvem diversos problemas psicológicos
em decorrência do trauma vivido, trauma esse gerado pelo ato de violência e não
especificamente pela gestação resultante, portanto, o estupro gera consequências a vitima
resultando ou não em uma gravidez. Ainda assim, recorrer ao aborto nesses casos é um ato
imoral, pois uma vida inocente estaria sendo tirada, vida essa que não teve culpa ou
influência em como foi concebida, vida essa que poderia ter vindo de uma relação saudável
entre pai e mãe, mas infelizmente foi fruto de uma agressão.
Ainda, às gestantes que por motivos pessoais, financeiros, entre outros, quiserem abdicar
de suas responsabilidades maternas existe a Lei da Entrega Voluntária, que regulariza o
procedimento de adoção.
OBJEÇÕES
1. O direito da mulher sobre o próprio corpo
A justificativa de que a mulher possui direitos sobre o próprio corpo, utilizada pelos
apoiadores da prática do aborto, é uma das mais utilizadas. Mesmo que a mulher tenha direito
sobre o próprio corpo, o direito à vida do feto prevalece sobre quaisquer outros direitos,
ainda, a mulher ao aceitar o contrato social e viver em sociedade tem de estar ciente da
abdicação de certos “direitos” em prol da vida em coletividade e do bem estar da sociedade,
pois pelo mesmo motivo não podemos vender nossos órgãos ou deixar de usar cinto de
segurança, correndo o risco de recebermos diferentes graus de punição.
“A segunda opinião reflete o conhecido argumento liberal que defende o direito ao
aborto. Ele afirma que a questão do aborto deve ser resolvida com base na neutralidade do
Estado e na liberdade de escolha, sem entrar na controvérsia moral ou religiosa. No entanto,
esse argumento não se mostra convincente, porque, se for verdade que o feto em
desenvolvimento é moralmente equivalente a uma criança, o aborto é moralmente equivalente
ao infanticídio. E poucas pessoas concordariam com o governo se ele permitisse que os pais
decidissem por conta própria se deveriam ou não matar seus filhos. Portanto, o argumento
“pró-escolha” no caso do aborto não é realmente neutro quanto à questão moral e teológica
implícita; ele assume implicitamente que os ensinamentos da Igreja Católica sobre o status
moral do feto — que ele é um indivíduo desde o momento da concepção —são falsos.
Reconhecer essa premissa não significa defender a proibição do aborto. É simplesmente
reconhecer que a neutralidade e a liberdade de escolha não são suficientes para que se
defenda o direito ao aborto.”. No trecho extraído do livro "Justiça", Michael J. Sandel
questiona a posição do libertarismo frente à questão do aborto, os liberais se fazem favoráveis
ao aborto ao defender a liberdade de escolha das mulheres em levar ou não uma gestação
adiante, e ainda, a neutralidade do estado em relação à pratica. Todavia, Singer levanta a
questão de que o ”neutro” ali não se faz realmente neutro, pois os indivíduos que consideram
o feto moralmente equivalente à uma criança não agiriam com naturalidade se pais
decidissem por livre e espontânea vontade matar seus filhos, ademais, a neutralidade que os
liberais assumem frente ao aborto se faz questionável também quando ao naturalizarem a
prática do aborto estão consequentemente negando o dogma religioso de que o individuo se
forma desde a sua concepção, por fim, Singer afirma que somente a liberdade de escolha e a
neutralidade do estado não são suficientes para defender a prática do aborto.
2. A questão da saúde pública
A questão da saúde pública nos remete novamente ao estudo das causas, as pessoas
desfavoráveis ao aborto, diferente do que é dito pelos apoiadores da prática, se importam com
a saúde e bem estar da mulher, mas também entendem que o aborto não é a solução, com o
combate das causas que levam à gravidez indesejada o número de abortos cairia
drasticamente e assim seria evitado tanto a morte de inocentes quanto a morte de mulheres
que realizam abortos clandestinos. A discussão gira em torno de não desvalorizar uma vida
ao valorizar outra, pois aqui não cabe dar valores aos diferentes estágios da vida humana, e
sim equilibrar para que nenhum indivíduo seja prejudicado e privado de seu direito à vida.
O aborto não pode ser tratado como uma solução definitiva. A falta de leis para que se
tenha um maior cuidado com as mulheres que desejam abortar se faz presente, pois uma
conduta onde ocorreriam sessões de terapia antes, durante e depois desse processo seria o
correto a aplicar às mulheres que optassem por esse meio, isto é, em uma realidade em que a
saúde pública do país sustentasse tal procedimento, porque adotar uma medida tão rígida
como o aborto é, e realizá-lo sem medir consequências futuras, pode trazer problemas sociais
a longo prazo para as mulheres.
Estudos apontam que, após o aborto, as mulheres estariam mais propensas a
desenvolver depressão ou transtorno do estresse pós-traumático, principalmente aquelas que
relatam violência física, emocional ou abuso sexual. Mulheres cuja primeira gravidez
terminou em aborto apresentam risco de depressão 65% maior do que as mulheres cuja
primeira gravidez foi levada até o fim. Em estudo realizado nos Estados Unidos, com
população em que a primeira gestação era não intencional, verifica-se alto risco para
depressão em 27,3% das mulheres após o aborto. Em mulheres que engravidaram pelo menos
uma vez antes dos 25 anos, o aborto foi relatado por 15% delas, e as que praticaram o aborto
apresentam elevadas taxas de depressão, ansiedade, pensamentos suicidas e adicção em
drogas, entre outras doenças.
Pesquisa realizada em mulheres com diagnóstico de aborto, definido como
interrupção da gravidezaté a 22ª semana de gestação, atendidas nos serviços de pronto
atendimento do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo (São Paulo-SP) e Maternidade Escola Januário Cicco da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (Natal-RN).
CONCLUSÃO
Pode-se concluir que, no presente trabalho, abordamos o assunto do debate, o aborto,
mais especificamente a visão contrária, baseando-se em argumentos bastantes estudados e
edificados ao longo dos anos, como a diferenciação entre ser humano e pessoa, a
predominância do direito à vida, a influência da religião e etc. Atingindo, assim, todos os
objetivos que foram propostos. Por fim, o grupo sustenta a tese de que o aborto venha a
diminuir com o estudo e combate das causas, pois sendo o aborto consequência, se as suas
causas não forem discutidas e combatidas o mesmo não terá fim.
REFERÊNCIAS:
Yamamoto Nomura, Roseli Mieko; Guerra Benute, Gláucia Rosana; Dantas de Azevedo,
George; do Socorro Dutra, Elza Maria; Gigliotti Borsari, Cristina; Séfora Souza Rebouças,
Melina ;Souza de Lucia, Mara Cristina; Zugaib Marcelo :Depressão, aspectos emocionais e
sociais na vivência do aborto: comparação entre duas capitais Brasileiras, disponivel em:
https://www.scielo.br/j/ramb/a/FNfxfTmM7MHq8GM6mdBNDHB/?lang=pt
Hardy, Ellen; Alves, Graciana e Complicações pós-aborto provocado: fatores associados,
disponivel em: https://www.scielo.br/j/csp/a/WgZjYMgg5kYvDCsy6KyLdMM/?lang=pt
O conceito de homem, pessoa e ser humano sob as perspectivas da Antropologia Filosófica e
do Direito. Âmbito jurídico, 2011. Disponível em:
https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-90/o-conceito-de-homem-pessoa-e-ser-humano-
sob-as-perspectivas-da-antropologia-filosofica-e-do-direito/. Acesso em: 20 de outubro de
2021.
Singer, Dworkin e as bases para uma diferente discussão sobre o aborto. Jus.com.br, 2012.
Disponível em:
https://jus.com.br/artigos/21492/singer-dworkin-e-as-bases-para-uma-diferente-discussao-sob
re-o-aborto. Acesso em: 20 de outubro de 2021.
SANDEL, Michael J. Justiça: O que é fazer a coisa certa? Rio de Janeiro. Civilização
brasileira, 2015.
https://www.scielo.br/j/ramb/a/FNfxfTmM7MHq8GM6mdBNDHB/?lang=pt
https://ambitojuridico.com.br/edicoes/revista-90/o-conceito-de-homem-pessoa-e-ser-humano-sob-as-perspectivas-da-antropologia-filosofica-e-do-direito/
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https://jus.com.br/artigos/21492/singer-dworkin-e-as-bases-para-uma-diferente-discussao-sobre-o-aborto
https://jus.com.br/artigos/21492/singer-dworkin-e-as-bases-para-uma-diferente-discussao-sobre-o-aborto
https://jus.com.br/artigos/21492/singer-dworkin-e-as-bases-para-uma-diferente-discussao-sobre-o-aborto

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