TC 3 DIREITO

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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	CCJ0491_A3_202203373498_V1
	
	
	
	
		Aluno: IZABEL LEITE DOS SANTOS
	Matr.: 202203373498
	Disc.: INTR.O AO EST. DIR 
	2022.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		No que concerne ao Pós-Positivismo e ao Culturalismo Jurídico, é correto afirmar:
	
	
	
	Para Miguel Reale, o valor não constitui elemento integrante do Direito, por ser impreciso e mutável.
	
	
	A hermenêutica constitucional contemporânea vislumbra a existência de um sistema jurídico formado apenas por regras, sem a presença dos princípios.
	
	
	As três dimensões da teoria de Miguel Reale são fato, costume e norma.
	
	
	Para a Teoria Tridimensional do Direito, o direito é a síntese histórica de dois elementos pertencentes a realidades diferentes: fato e valor, concretizados dialeticamente na norma jurídica.
	
	
	Conforme a Teoria Tridimensional do Direito, a dimensão normativa do direito corresponde à esfera do "Ser" e não ao âmbito do "Dever-Ser" Jurídico.
	
Explicação: Conforme o Livro Didático de Introdução ao Estudo do Direito da Universidade Estácio de Sá, capítulo 2.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Muito embora as diversas concepções sobre o Direito Natural, surgidas ao longo do tempo, sejam bastante diferentes entre si no que tange ao conteúdo, em alguns casos até incompatíveis, há alguns traços fundamentais que contribuem para que todas sejam genericamente referidas como jusnaturalistas:
	
	
	
	Todas consideram que tendo em vista que apenas são fontes de direito as leis criadas pelo Estado, a partir do Poder Legislativo, são a única fonte do direito, tem-se aí a base dos conceitos de direito objetivo e direito subjetivo,
	
	
	Defendem o estabelecimento de uma articulação entre conceitos jurídicos (ou regras, no caso do Código), de modo que não existam contradições entre os diversos comandos jurídicos, havendo entre eles uma interação harmônica.
	
	
	Consideram a existência de lacunas no direito positivo, exatamente porque uma eventual insuficiência da lei em dar conta de algum caso concreto colocaria em xeque o dogma da completude da ordem jurídica.
	
	
	o Direito por excelência é o revelado pelas leis, que são normas gerais escritas emanadas pelo Estado, constitutivas de direito e instauradoras de faculdades e obrigações, sendo o Direito um sistema de conceitos bem articulados e coerentes, não apresentando senão lacunas aparentes.
	
	
	Todas conduzem a juízos de valor sobre o Direito: isto corresponde a dizer que toda concepção jusnaturalista, independentemente de sua essência, tem como pressuposto uma leitura moral a respeito do direito, com base em valores previamente estabelecidos
	
Explicação: Todas as correntes jusnaturalistas estão baseadas em pressupostos de ordem moral, externos e anteriores ao homem a saber: sua natureza cosmológica, sua origem divina ou contratual.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		(XXII EXAME DE ORDEM UNIFICADO - 2017 - Q12)
A principal tese sustentada pelo paradigma do positivismo jurídico é a validade da norma jurídica, independentemente de um juízo moral que se possa fazer sobre o seu conteúdo. No entanto, um dos mais influentes filósofos do direito juspositivista, Herbert Hart, no seu pós-escrito ao livro O Conceito de Direito, sustenta a possibilidade de um positivismo brando, eventualmente chamado de positivismo inclusivo ou "soft positivism".
Assinale a opção que apresenta, segundo o autor na obra em referência, o conceito de positivismo brando.
	
	
	
	O positivismo brando ocorre no campo das ciências sociais, não possuindo, portanto, o mesmo rigor científico exigido no campo das ciências da natureza.
	
	
	A possibilidade de que a norma de reconhecimento de um ordenamento jurídico incorpore, como critério de validade jurídica, a obediência a princípios morais ou valores substantivos.
	
	
	A jurisprudência deve ser considerada como fonte do direito da mesma forma que a lei, de maneira a produzir uma equivalência entre o sistema de common law ou de direito consuetudinário e sistema de civil law ou de direito romano-germânico.
	
	
	O reconhecimento da existência de normas de direito natural e de que tais normas devem preceder às normas de direito positivo sempre que houver conflito entre elas. 
	
	
	Nenhuma das alternativas anteriores.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Em relação às diferenças entre Direito Positivo e Direito Natural, assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	O Direito Positivo é posto pelo Estado e não por uma força divina ou conseqüência lógica do pensamento racional.
	
	
	O Direito Positivo tem eficácia apenas para as comunidades políticas em que é posto e o Direito Natural é universal, tem validade geral.
	
	
	O Direito Positivo pode ser escrito ou não.
	
	
	O Direito Positivo estabelece aquilo que é "bom" ou "mau" e não o que é útil, como faz o Direito Natural.
	
	
	O Direito Positivo, ao contrário do Direito Natural, é mutável.
	
Explicação: Trata-se da diferenciação entre dois institutos
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Muito embora as diversas concepções sobre o Direito Natural, surgidas ao longo do tempo, sejam bastante diferentes entre si no que tange ao conteúdo, em alguns casos até incompatíveis, há alguns traços fundamentais que contribuem para que todas sejam genericamente referidas como jusnaturalistas:
	
	
	
	Defendem o estabelecimento de uma articulação entre conceitos jurídicos (ou regras, no caso do Código), de modo que não existam contradições entre os diversos comandos jurídicos, havendo entre eles uma interação harmônica.
	
	
	Todas conduzem a juízos de valor sobre o Direito: isto corresponde a dizer que toda concepção jusnaturalista, independentemente de sua essência, tem como pressuposto uma leitura moral a respeito do direito, com base em valores previamente estabelecidos
	
	
	o Direito por excelência é o revelado pelas leis, que são normas gerais escritas emanadas pelo Estado, constitutivas de direito e instauradoras de faculdades e obrigações, sendo o Direito um sistema de conceitos bem articulados e coerentes, não apresentando senão lacunas aparentes.
	
	
	Todas consideram que tendo em vista que apenas são fontes de direito as leis criadas pelo Estado, a partir do Poder Legislativo, são a única fonte do direito, tem-se aí a base dos conceitos de direito objetivo e direito subjetivo,
	
	
	Consideram a existência de lacunas no direito positivo, exatamente porque uma eventual insuficiência da lei em dar conta de algum caso concreto colocaria em xeque o dogma da completude da ordem jurídica.
	
Explicação: Todas as correntes jusnaturalistas estão baseadas em pressupostos de ordem moral, externos e anteriores ao homem a saber: sua natureza cosmológica, sua origem divina ou contratual.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		"... jamais se pode tocar ou machucar uma pessoa humana. Homem e mulher são dotados de igual dignidade; eles têm igual nível e valor. Por isso, a dignidade humana vem antes do que qualquer formulação dos direitos e das próprias leis. Toda vez que respeitamos a dignidade humana, a humanidade progride moralmente." O trecho acima foi extraído do livro: Moral Cristã: Temas para o dia a dia. Frei Nilo Agostini, Ed Vozes; dele podemos constar tratar-se de:
	
	
	
	direito positivo
	
	
	direito natural
	
	
	direito objetivo
	
	
	direito consuetudinário
	
	
	direito subjetivo
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Na concepção Kelseniana, o conceito de norma jurídica representa:
	
	
	
	O resultado da relação entre o direito e a moral.
	
	
	O campo filosófico dodireito.
	
	
	O padrão religioso que rege determinada sociedade.
	
	
	O âmbito na Psicologia forense.
	
	
	A impossibilidade de produção do Direito fora do âmbito do Estado, posto que a norma é sempre o resultado da produção estatal.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		São noções inerentes ao jusnaturalismo, exceto:
	
	
	
	O direito precisa ser instituído pelo Estado para ser considerado válido
	
	
	O direito é fruto da vontade divina
	
	
	O direito é fruto da própria natureza, do cosmos
	
	
	O direito é fruto da razão humana, ou seja, é produzido de forma autônoma pelos indivíduos.
	
	
	O direito nasce da própria sociedade