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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS DA VIDA CURSO DE MEDICINA Disciplina: Alterações Genéticas e Distúrbios do Ciclo Celular Aluna: Yahanna da Costa Anacleto Estrela TRABALHO AVALIATIVO: RELATO DE CASO 01 – A 1. Fisiopatologia da doença: como a alteração genética leva ao fenótipo observado. As mutações numéricas podem ser euploidias, quando afetam lotes inteiros de cromossomos, ou aneuploidias, quando um ou poucos pares de cromossomos são afetados. A Síndrome de Down é um exemplo de aneuploidia. Na trissomia 21 livre, cerca de 95% de todos os pacientes com síndrome de Down possuem trissomia do cromossomo 21, resultado da não-disjunção meiótica do par de cromossomos 21. Geralmente esse erro ocorre durante a divisão meiótica materna. Dos casos, 10% ocorrem na meiose paterna, sendo essas, geralmente, na segunda divisão meiótica. Cerca de 4% dos pacientes com síndrome de Down têm 46 cromossomos, com uma translocação robertsoniana envolvendo o cromossomo 21q e o braço longo de um outro cromossomo acrocêntrico (geralmente o cromossomo 14 ou 22). O cromossomo translocado substitui um dos cromossomos acrocêntricos normais e o cariótipo do paciente com síndrome de Down com translocação robertsoniana entre os cromossomos 14 e 21 é, portanto, 46,XX ou 46,XY,rob(14;21)(q10;q10),+21. Um portador de translocação robertsoniana envolvendo os cromossomos 14 e 21 tem apenas 45 cromossomos; um cromossomo 14 e um cromossomo 21 são perdidos e substituídos pelo cromossomo translocado. Teoricamente, há seis possíveis tipos de gametas, porém três deles parecem ser incapazes de levar a uma prole viável. Dos três tipos viáveis, um é normal, um é balanceado, e um é nãobalanceado, tendo tanto o cromossomo translocado como o cromossomo 21 normais. Em combinação com o gameta normal, isto geraria uma criança com síndrome de Down por translocação O cromossomo com translocação 21q21q é um cromossomo composto de dois braços longos do cromossomo 21; isto é visto em um pequeno percentual de pacientes com síndrome de Down. Acredita-se que sua origem seja um isocromossomo, em vez da translocação robertsoniana. Muitos desses casos parecem surgir após a formação do zigoto e, por conseguinte, o risco de recorrência é baixo. Apesar disso, é particularmente importante avaliar se um genitor é um portador (ou um mosaico), porque todos os gametas de um portador de tal cromossomo devem conter ou o cromossomo 21q21q, com sua dose dupla de material genético do cromossomo 21, ou sua falta, e, portanto, não ter cromossomo 21 representativo. A prole potencial, por conseguinte, tem ou síndrome de Down ou monossomia do 21, que é raramente viável. Portadores mosaicos apresentam risco de recorrência aumentado, e então o diagnóstico pré-natal deveria ser considerado em qualquer gravidez subseqüente. Cerca de 2% dos pacientes com síndrome de Down são mosaicos, geralmente com um cariótipo formado por uma população de células normais ou com trissomia do 21. O fenótipo pode ser mais brando do que o de uma trissomia do 21 típica, porém há uma ampla variabilidade de fenótipos entre pacientes mosaicos, possivelmente refletindo a proporção variável de células com trissomia do 21 no embrião durante o início do desenvolvimento. Estes pacientes identificados como mosaicos de síndrome de Down provavelmente representam os casos mais severos clinicamente, porque pessoas levemente afetadas têm menor probabilidade de serem cariotipadas. Trissomia do 21 Parcial: muito raramente, a síndrome de Down é diagnosticada em um paciente em que apenas o braço longo do cromossomo 21 está triplicado, e um paciente com síndrome de Down com anormalidade cromossômica não visível citogeneticamente é ainda mais raramente identificado. Estes pacientes são de particular interesse, porque eles podem mostrar qual região do cromossomo 21 é provavelmente responsável por componentes específicos do fenótipo da síndrome de Down e quais regiões podem ser triplicadas sem causar aquele aspecto do fenótipo. Em estudos realizados com ratos foram observados genes que estão relacionados às condições que a Síndrome de Down ocasiona, sendo alguns eles: a) Gene RCAN 1 → responsável pelo fenótipo da SD; b) Gene APP → responsável pelas alterações no desenvolvimento do sistema nervoso central; c) Gene Ets2 → anomalias cervicais, viscero e neurocranianas; d) Gene AML 1 → relacionado com a leucemia mieloide aguda. 2. Epidemiologia: incidência da doença no Brasil e no mundo, quando existirem dados disponíveis. A Síndrome de Down ocorre em todas as populações, mas dentre os fatores que parece mais influenciar no número de nascidos vivos é a idade materna de concepção. Existem outros fatores, como uso a longo prazo de anticoncepcionais, uso de tabaco, porém a idade materna se destaca tendo em vista que a maior parte dos casos de Síndrome de Down ocorrem por não disjunção de cromossomos homólogos durante as divisões meióticas, geralmente materna. Estima-se que no Brasil 1 em cada 700 nascimentos ocorre o caso de trissomia 21, que totaliza em torno de 300 mil pessoas com síndrome de Down. Nos EUA a organização National Down Syndrome Society (NDSS) informa que a taxa de nascimentos é de 1 para cada 691 bebês, sendo em torno de 400 mil pessoas com síndrome de Down. No mundo, a incidência estimada é de 1 em 1 mil nascidos vivos. A cada ano, cerca de 3 a 5 mil crianças nascem com síndrome de Down. 3. Patologias relacionadas à doença: outras doenças que são comumente associadas a causa genética principal da doença. Não há nenhuma condição médica que afete exclusivamente as pessoas com síndrome de Down, mas há certas doenças que são mais comuns em crianças e adultos com a trissomia, dentre elas: 1. Problemas Cardíacos: Quase metade dos bebês que nascem com síndrome de Down apresentam cardiopatias congênitas, que são anormalidades na estrutura do coração já presentes no nascimento. Algumas questões são simples e não têm maiores consequências, outras doenças são graves. Sendo elas: a. DSAV – Defeito do septo atrioventricular; b. CIA – Defeito do Septo Atrial ou Comunicação Interatrial; c. Tetralogia de Fallot; d. Forame Oval Patente (FOP); e. Persistência do canal arterial (PCA); f. Defeito do Septo Ventricular ou Comunicação Interventricular (CIV); g. Defeitos Obstrutivos: i. Atresia da Valva Aórtica; ii. Estenose da Valva Aorta; iii. Coartação da Aorta; iv. Atresia Mitral; v. Estenose Mitral; vi. Atresia Pulmonar; vii. Estenose pulmonar; viii. Atresia tricúspide. 2. Disfunções da Tireoide: Muitas pessoas com síndrome de Down têm alterações da função da tireoide, sendo o hipotireoidismo – caso em que a glândula é pouco ativa – o mais frequente. Estima-se que entre 4% e 18% da população com a trissomia apresente disfunções da tireoide. a. Hipotireoidismo (glândula tireoide pouco ativa); b. Hipertireoidismo (glândula tireoide muito ativa), menos comum que o hipotireoidismo. 3. Diabetes: Crianças com síndrome de Down têm 4 vezes mais chances de desenvolver diabetes do que outras crianças. É mais provável que o diabetes seja do tipo 1, que é uma condição em que o sistema imune ataca e destrói as células produtoras de insulina no pâncreas. Uma em cada 60 crianças com a trissomia vai ter a doença. Sabe-se também que elas tendem a desenvolver o diabetes mais cedo do que o restante da população. a. Diabetes tipo I; b. Diabetes tipo II. 4. Alterações do Sistema Nervoso Central: a. Atraso no desenvolvimento mental à medida que as crianças com a síndrome crescem.; b. Comportamento sugestivo de deficit de atenção/hiperatividade; c. Comportamento autista; d. Maior risco de depressão em crianças e adultos e. Doença de Alzheimer precoce. 5. Espasmos Epiléticos: Crianças com síndromede Down podem ter espasmos epiléticos, que são ataques epiléticos raros, que requerem atenção médica. Eles geralmente ocorrem no primeiro ano de vida e são caracterizados por movimentos anormais no corpo. Os espasmos epiléticos ocorrem em cerca de 5% das crianças com síndrome de Down. a. Espasmos epiléticos, também chamados de espasmos infantis, síndrome de West ou ataques de Salaam, são ataques epiléticos raros que podem ocorrer em crianças pequenas com síndrome de Down. Eles também acontecem em crianças sem a síndrome, em menos de um caso para cada 2.000 indivíduos. Os espasmos são mais comuns em crianças com alguma dificuldade de desenvolvimento, manifestando-se em cerca de 5% das crianças com a síndrome que, portanto, são muito mais suscetíveis a esse tipo de ocorrência do que as sem a trissomia. b. Pessoas com síndrome de Down têm chances maiores de desenvolver epilepsia durante a vida do que as sem trissomia. Epilepsia é o termo médico usado para descrever as situações em que as células do cérebro tendem a ter atividade elétrica não usual. Já que controlamos nossos corpos através do cérebro, essa atividade elétrica incomum pode fazer com que uma pessoa apresente movimentos ou sensações fora do normal – também chamados de convulsões. 6. Visão: Os problemas de visão que afetam as crianças com síndrome de Down são os mesmos que ocorrem em qualquer outra criança, mas tendem a acontecer com mais frequência e de forma mais acentuada. a. Estrabismo; b. Hipermetropia; c. Miopia; d. Astigmatismo; e. Dificuldade em focalizar objetos; f. Nistagmo; g. Ambliopia; h. Infecções nos olhos: i. Conjuntivite e canal lacrimal obstruído; ii. Blefarite. i. Catarata; j. Ceratocone. 7. Audição: Cerca de 75% das pessoas com síndrome de Down sofrem perda auditiva ao longo da vida. Nas crianças, a causa mais comum é o fluido na orelha média que, caso não tratado, pode comprometer a linguagem e a aprendizagem. a. Fluido na orelha média; b. Cera ou cerume bloqueando canais auditivos estreitos; c. Surdez da cóclea 8. Alterações no sangue: Existem algumas diferenças nas contagens das células sanguíneas em pessoas com síndrome de Down e também uma chance maior de desenvolverem leucemias. a. Policitemia → número elevado de glóbulos vermelhos; b. Macrocitose → alargamento dos glóbulos vermelhos; c. Trombocitopenia → número reduzido de plaquetas; d. Trombocitose → número elevado de plaquetas; e. Leucopenia → número baixo de glóbulos brancos; f. Reações leucemóides → número muito elevado de glóbulos brancos; g. Síndrome Mielodisplásica → quando as células sanguíneas começam a mostrar mudanças, como uma queda na contagem de plaquetas (trombocitopenia), um aumento do tamanho dos glóbulos vermelhos (macrocitose), uma queda no número de glóbulos vermelhos e do nível de hemoglobina (anemia), ou uma queda ou aumento no número de glóbulos brancos. Se não for tratada, a SMD pode progredir para uma leucemia; h. Síndrome Mieloproliferativa Transitória → o sangue e a medula óssea apresentam modificações que se assemelham às que são típicas da leucemia. Essa condição resulta de um crescimento rápido de glóbulos brancos anormais; i. Leucemia: i. Leucemia Linfoide Aguda; ii. Leucemia Mieloide Aguda; 9. Alterações ortopédicas: Como consequência da frouxidão ligamentar e da hipotonia muscular, pessoas com síndrome de Down podem apresentar vários tipos de condições ortopédicas. Entre elas, está a instabilidade craniovertebral, que se caracteriza pelo excesso de movimento entre duas vértebras no alto da coluna vertebral. a. Instabilidade craniovertebral; b. Displasia do desenvolvimento do quadril; c. Instabilidade patelo-femoral; d. Pés planos; e. Escoliose. 10. Alterações dermatológicas: A maioria das pessoas com síndrome de Down possuem a pele bem seca e podem apresentar certas alterações dermatológicas, como a língua fissurada, a alopecia areata (que provoca queda de cabelo), e o vitiligo (perda de pigmentação da pele). a. Xerose → pele excessivamente seca; b. Queratose Pilar → “bolinhas” chamadas pápulas, são ásperas e pequenas, parecidas com acnes, geralmente brancas, mas podem ser vermelhas; c. Dermatite seborreica → vermelhidão e descamação, pode apresentar coceira, em regiões com maior concentração de glândulas sebáceas; d. Hipercarotenemia → coloração amarelada da pele devido a não metabolização de betacaroteno; e. Lentigos → causada pela exposição excessiva ao sol, fazendo com que a pele apresente manchas cor acastanhada ou enegrecida; f. Acantose Nigricans → alteração que deixa regiões da pele grossas e escuras, com aspecto verrucoso; g. Lingua geográfica → lesões benignas cuja característica são placas vermelhas e lisas na língua, com bordas irregulares e salientes, de diferentes tamanhos e que possuem um aspecto de mapa; h. Língua fissurada → caracterizada pela presença de sulcos e fissuras na parte dorsal da língua. i. Queilite → fissuras e pele avermelhada no canto da boca; j. Cutis marmorata → desordem vascular temporária do recém-nascido que ocasiona mãos, pés e troncos um pouco mais azulados ou avermelhados nos bebês; k. Acrocianose → doença vascular que deixa a pele das mãos e, menos frequentemente, dos pés com coloração azulada ou roxa; l. Psoríase → doença inflamatória da pele, caracterizada por lesões avermelhadas e descamativas que surgem no couro cabeludo, cotovelos e joelhos; m. Alopecia Areata → perda de cabelo em áreas do couro cabeludo ou outras partes que possuam pelos; n. Vitiligo → caracterizada pela perda da coloração natural da pele; o. Foliculite → infecção na unidade pilo-sebácea em que aparecem pequenas espinhas avermelhadas, com ou sem pus. 11. Questões Gastroinstestinais: Crianças com síndrome de Down apresentam problemas na estrutura e no funcionamento do trato gastrointestinal com mais frequência que o restante da população. A doença de Hirschsprung, que é uma anomalia na parte inferior do intestino grosso, e a doença celíaca, que é caracterizada pela intolerância ao glúten, são exemplos disso. a. Atresia esofágica; b. Fístula traqueoesofágica → ligação do esôfago com a traqueia; c. Atresia duodenal ou jejunal; d. Estenose duodenal; e. Ânus imperfurado; f. Estenose anal; g. Doença de Hirschsprung → também conhecida como megacólon congênito, trata-se de uma anomalia da parte inferior do intestino grosso, em que as células nervosas na parede do intestino não estão presentes. Com isso, o intestino grosso não consegue executar a tarefa de empurrar as fezes em direção ao ânus normalmente. Às vezes, um segmento longo da parede do intestino é afetado. Nesse caso, a doença é óbvia logo que a criança nasce, porque ela não consegue ou demora muito a eliminar o mecônio (as fezes negras que são produzidas nos primeiros dias de vida). Em alguns casos a doença de Hirschsprung só é diagnosticada mais tarde, por causa de problemas que incluem constipação crônica, ganho de peso insuficiente, vômito e abdômen distendido. h. Doença celíaca → o corpo desenvolve uma alergia a uma parte específica da proteína chamada glúten, que pode ser encontrado em trigo, centeio e cevada. Quando uma pessoa que tem essa doença come alimentos que contém glúten, a parede do intestino delgado fica danificada, o órgão não trabalha adequadamente e o alimento não é absorvido de maneira apropriada. 12. Distúrbios do sono: Estudos mostram, de forma consistente, que as crianças com síndrome de Down são mais suscetíveis à apneia obstrutiva do sono do que o restante da população. Isso ocorre porque várias características físicas associadas à síndrome – músculos mais frouxos na garganta, amígdala e adenoides grandes e menor passagem de ar pelas vias aéreas superiores – facilitam a ocorrência da apneia 4. Listar sintomas. As principaiscaracterísticas que a Síndrome de Down produz nas pessoas com essa condição são: • Hipotonia, baixa estatura, braquicefalia com a região occipital achatada, olhos puxados e com prega epicântica, olhos amendoados, olhos apresentam manchas de Brushfield, sobrancelhas unidas, face achatada, orelhas pequenas e com implantação baixa, excesso de pele no pescoço, pescoço curto, ponte nasal baixa, mãos gordas e pequenas, dedos curtos, prega única na palma das mãos, quinto dedo encurvado, ou clinodactilia, dermatóglifos característicos, cabelos finos e lisos, boca pequena, céu da boca mais encurvado, língua projetada para fora da boca e sem fissura central, pés com maior separação entre o hálux e o segundo dedo, tecido adiposo abundante na região do abdome. Nas imagens abaixo é possível observar algumas características: 5. Tratamento da patologia. Como a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição genética, ela, em si, não pode ser curada. O tratamento é realizado de forma individual, dependendo das manifestações específicas de cada pessoa, mas a vigilância é relativamente uniforme para todas as crianças. Algumas cardiopatias congênitas são corrigidas cirurgicamente. O hipotireoidismo é tratado com reposição dos hormônios tireoidianos. Em geral, o tratamento também deve incluir aconselhamento genético, suporte familiar e social e programa educacional apropriado para o nível do funcionamento intelectual. Mesmo que a síndrome não tenha cura, os tratamentos são capazes de fornecer uma qualidade e expectativa de vida melhor. REFERÊNCIAS "Cartilhas de Saúde". Movimento Down, http://www.movimentodown.org.br/saude/cartilhas-de-saude/. Acessado 11 de maio de 2022. "Síndrome de Down (trissomia do 21) - Pediatria". Manuais MSD edição para profissionais, https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/anomalias- gen%C3%A9ticas-e-cromoss%C3%B4micas/s%C3%ADndrome-de-down-trissomia- do-21. Acessado 10 de maio de 2022. "Síndrome de Down". Genética na Prática, https://www.geneticanapratica.ufscar.br/temas/sindrome-de-down. Acessado 12 de maio de 2022. MOREIRA, L.M.A., EL-HANI, C.N. e GUSMÃO, F.A.F.A. Síndrome de Down e sua patogênese: considerações sobre o determinismo genético. Brazilian Journal of Psychiatry [online]. 2000, v. 22, n. 2 [Acessado 10 Maio 2022] , pp. 96-99. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1516-44462000000200011>. Epub 17 Out 2000. ISSN 1809-452X. Nussbaum, Robert L.; McInnes, Roderick R.; Willard, Huntington F. (2008) Thompson & Thompson – Genética Médica. Sétima Edição. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ. Síndrome de Down. https://federacaodown.org.br/sindrome-de-down/. Acessado 13 de maio de 2022. TROTTA, M.B.F. Mecanismos inflamatórios e imunológicos na síndrome de Down. 2009. Tese (Doutorado em Cardiologia) - Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. doi:10.11606/T.5.2009.tde-04032010-175343. Acesso em: 2022-05-12. http://www.movimentodown.org.br/saude/cartilhas-de-saude/ https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/anomalias-gen%C3%A9ticas-e-cromoss%C3%B4micas/s%C3%ADndrome-de-down-trissomia-do-21 https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/anomalias-gen%C3%A9ticas-e-cromoss%C3%B4micas/s%C3%ADndrome-de-down-trissomia-do-21 https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/anomalias-gen%C3%A9ticas-e-cromoss%C3%B4micas/s%C3%ADndrome-de-down-trissomia-do-21 https://www.geneticanapratica.ufscar.br/temas/sindrome-de-down https://federacaodown.org.br/sindrome-de-down/
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