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Portifolio individual - Estagio Curricular Obrigatorio I Ensino FundamentalII

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Richard da silva Bastos
macaé-rj
2022
HISTÓRIA
																			
UNIVERSIDADE UNOPAR HISTÓRIA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: ENSINO FUNDAMENTAL II 8° SEMESTRE DE HISTÓRIA
PLANO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS, E ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS
Autor: Richard da Silva Bastos
Tutor Ead: Janaina dos Santos Correia Rodrigues
Relatório apresentado à universidade Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de estágio curricular obrigatório I: ensino fundamental II de história requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de curso de licenciatura em História.
SUMARIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................
LEITURA OBRIGATÓRIA.......................................................................................
HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS: UNIDADES TEMÁTICAS, OBJETOS DE CONHECIMENTO E HABILIDADES.........................
HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS: UNIDADES TEMÁTICAS, OBJETOS DE CONHECIMENTO E HABILIDADES................................................
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ...................................................................
PLANEJAMENTO ANUAL.......................................................................................
ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA
BNCC......................................................................................................................
DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIA DIGITAIS....................
PLANO DE AULA....................................................................................................
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...............................................................................
INTRODUÇÃO
 Dessa forma, os anos iniciais referem-se ao Ensino Fundamental I e englobam os alunos do 1º ao 5º ano. Por sua vez, os anos finais referem-se ao Ensino Fundamental II e atendem aos alunos do 6º ao 9º ano presente relatório norteia-se no estudo que move uma reflexão a respeito da experiência no campo da Educação Infantil. O estágio em Educação Infantil é relevante, pois é através dele que o formando em História estabelece relação entre a teoria e prática, bem como tem a oportunidade de conhecer e analisar a situação do profissional de Educação Infantil em sua ação. além de elaborar, executar, e avaliar um Projeto de Intervenção, que contribui significativamente para a formação do estudante em História ao estabelecer o processo de ação-reflexão-ação (Vásquez; 1968 apud Pimenta; 1995). Pimenta (1995) defende que a atividade teórico-prática de ensinar constitui o núcleo do trabalho docente. O professor se baseia na teoria para fundamentar sua prática. O objetivo da atual etapa de ensino da educação infantil é compreender o papel do professor e da docência na educação infantil, compreender a função e a estrutura do programa de educação política (PPP), o papel dos professores comandantes e suas relações mútuas, a cooperação com equipes de ensino e administrativas e equipes de ensino monitore o desempenho no desenvolvimento de disciplinas, resolva os temas interdisciplinares do BNCC (meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia, use a tecnologia digital para pesquisar métodos ativos, compreender e desenvolver planos de currículo. É durante o estágio que temos a oportunidade de vivenciar tudo o que aprendemos em aula, refletir sobre qual abordagem vamos escolher no futuro e como interagir com as crianças na educação infantil em uma sala. Ainda dá tempo de entender, analisar e experimentar a prática teórica.
LEITURA OBRIGATÓRIA
Na perspectiva dos filósofos Vigotsky, Leontiev e Elkonin, discutimos o papel dos professores e da docência na educação infantil, em que buscamos determinar a concepção geral do desenvolvimento infantil e as particularidades da educação escolar nesse período. Pode-se afirmar que Vygotsky acredita que a relação com o meio social irá interferir ou estimular o desenvolvimento cognitivo das crianças, promovendo ou não o seu desenvolvimento. Portanto, ele defende o que chamamos de (ZDP) como uma das características básicas do processo de ensino, trazendo características sociais para a formação, não apenas a maturidade biológica proposta pelo conde, mas reflete que a formação é realizada por meio da genética. no entanto, em termos de sociedade, a teoria da aprendizagem de Vygotsky atribui grande importância ao papel das relações sociais no desenvolvimento intelectual. Para ele, o homem é uma vida formada pelo contato com a sociedade. Disse ele: “Na ausência dos outros, a pessoa não se fará pessoa.” Seu entendimento é que a formação se dá na relação do sujeito com a sociedade envolvente. Portanto, os indivíduos vão modificar o meio ambiente e depois modificá-lo. O meio social tem um papel decisivo no desenvolvimento cognitivo, portanto, os profissionais devem lidar com os desafios da diversidade da sala de aula. Quando um professor aplica esse conhecimento ao processo de ensino, ele pode acompanhar a evolução dos pensamentos e expressões das crianças (sejam ou não expressos em palavras) à medida que as crianças crescem. Leontiev utilizou a teoria da atividade para defender a necessidade do desenvolvimento humano devido à relação com o meio ambiente. Segundo essa teoria, a aprendizagem é uma atividade humana orientada por objetivos, concebida em três pontos relacionados: ocorre em um ambiente social, por meio de uma atividade mediada na relação entre os sujeitos, é o tema e Atividades entre os objetos de aprendizagem. No campo escolar, essa atividade está diretamente relacionada à ideia de precisar de um motivo para aprender. Portanto, esse é o motivo que impulsiona a ação do aluno, para que ele seja responsável pelo seu desenvolvimento.
HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS: UNIDADES TEMÁTICAS, OBJETOS DE CONHECIMENTO E HABILIDADES
A BNCC de História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais contempla, antes de mais nada, a construção do sujeito. O processo tem início quando a criança toma consciência da existência de um “Eu” e de um “Outro”. O exercício de separação dos sujeitos é um método de conhecimento, uma maneira pela qual o indivíduo toma consciência de si, desenvolvendo a capacidade de administrar a sua vontade de maneira autônoma, como parte de uma família, uma comunidade e um corpo social. Esse processo de constituição do sujeito é longo e complexo. Os indivíduos desenvolvem sua percepção de si e do outro em meio a vivências cotidianas, identificando o seu lugar na família, na escola e no espaço em que vivem. O aprendizado, ao longo do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, torna-se mais complexo à medida que o sujeito reconhece que existe um “Outro” e que cada um apreende o mundo de forma particular. A percepção da distância entre objeto e pensamento é um passo necessário para a autonomia do sujeito, tomado como produtor de diferentes linguagens. É ela que funda a relação do sujeito com a sociedade. Nesse sentido, a História depende das linguagens com as quais os seres humanos se comunicam, entram em conflito e negociam. A existência de diferentes linguagens pode ser explicada pela análise, por exemplo, de sistemas numéricos utilizados por distintas culturas. Compreender a enorme variedade de sistemas (com base um, com base dois, com base dez etc.) é um bom exercício, assim como refletir sobre as ideias de adição, subtração, multiplicação e divisão, evitando um olhar universalizante para os números. Em determinadas culturas, o número usado para contar seres humanos pode ser diferente do número que se usa para contar mandiocas, como acontece com os membros da etnia palikur. O que isso significa? Se na tradição de matriz grega, a unidade é o um (1),para muitos povos indígenas originários, a unidade é o dois (2). Para os xavantes, por exemplo, a ideia de paridade é um princípio ordenador, pois em torno dela existe uma espécie de modelagem do mundo. Identificar essas diferenças significa tomar consciência de que existem várias formas de apreensão da realidade. Não são apenas os sistemas numéricos que explicam variações de linguagem. Existem inúmeras maneiras de se comunicar por meio de expressões corporais, sonoras ou gustativas – como o que se come ou não se come. No Brasil, por exemplo, não se comem cachorros; prefere-se carne de vaca ou uma dieta à base de vegetais. Por quê? E a cobra, é uma boa opção para quem? Essas descobertas simples resultam em um aprimoramento dos mecanismos de comunicação e se constituem, posteriormente, no substrato para a elaboração do diálogo e da resolução de conflitos. Aprender a identificar códigos variados é tarefa necessária para o desenvolvimento da cognição, comunicação e socialização, competências essenciais para o viver em sociedade. Retomando as grandes temáticas do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, pode-se dizer que, do 1º ao 5º ano, as habilidades trabalham com diferentes graus de complexidade, mas o objetivo primordial é o reconhecimento do “Eu”, do “Outro” e do “Nós”. Há uma ampliação de escala e de percepção, mas o que se busca, de início, é o conhecimento de si, das referências imediatas do círculo pessoal, da noção de comunidade e da vida em sociedade. Em seguida, por meio da relação diferenciada entre sujeitos e objetos, é possível separar o “Eu” do “Outro”. Esse é o ponto de partida. No 3º e no 4º ano contemplam-se a noção de lugar em que se vive e as dinâmicas em torno da cidade, com ênfase nas diferenciações entre a vida privada e a vida pública, a urbana e a rural. Nesse momento, também são analisados processos mais longínquos na escala temporal, como a circulação dos primeiros grupos humanos. Essa análise se amplia no 5º ano, cuja ênfase está em pensar a diversidade dos povos e culturas e suas formas de organização. A noção de cidadania, com direitos e deveres, e o reconhecimento da diversidade das sociedades pressupõem uma educação que estimule o convívio e o respeito entre os povos. Para evitar uma visão homogênea, busca-se observar que, no interior de uma sociedade, há formas de registros variados, e que cada grupo produz suas memórias como elemento que impulsiona o estabelecimento de identidades e o reconhecimento de pertencimento a um grupo social determinado. As memórias podem ser individuais ou coletivas e podem ter significações variadas, inserindo-se em uma lógica de produção de patrimônios (materiais ou imateriais) que dizem respeito a grupos ou povos específicos. Convém observar que é pressuposto dos objetos de conhecimento, no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, analisar como o sujeito se aprimorou na pólis, tanto do ponto de vista político quanto ético. Entretanto, respondendo aos desafios contemporâneos marcados por grandes movimentos populacionais e pela globalização, considerou-se uma nova dimensão para o projeto pedagógico. Nessa perspectiva, emerge um sujeito coletivo mais desenraizado, seja por contingências históricas (migrações), seja, ainda, em razão de viver em uma época em que se buscam múltiplos referenciais identitários que questionam as antigas construções do ideário do Estado-nação. Seja como for, em ambos os casos, os indivíduos devem se preparar para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo.
HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS: UNIDADES TEMÁTICAS, OBJETOS DE CONHECIMENTO E HABILIDADES
O processo de ensino e aprendizagem da História no Ensino Fundamental – Anos Finais está pautado por três procedimentos básicos: ela identificação dos eventos considerados importantes na história do Ocidente (África, Europa e América, especialmente o Brasil), ordenando-os de forma cronológica e localizando-os no espaço geográfico. Pelo desenvolvimento das condições necessárias para que os alunos selecionem, compreendam e reflitam sobre os significados da produção, circulação e utilização de documentos (materiais ou imateriais), elaborando críticas sobre formas já consolidadas de registro e de memória, por meio de uma ou várias linguagens. Pelo reconhecimento e pela interpretação de diferentes versões de um mesmo fenômeno, reconhecendo as hipóteses e avaliando os argumentos apresentados com vistas ao desenvolvimento de habilidades necessárias para a elaboração de proposições próprias. O primeiro procedimento implica o uso de uma forma de registro de memória, a cronológica, constituída por meio de uma seleção de eventos históricos consolidados na cultura historiográfica contemporânea. A cronologia deve ser pensada como um instrumento compartilhado por professores de História com vistas à problematização da proposta, justificação do sentido (contido no sequenciamento) e discussão dos significados dos eventos selecionados por diferentes culturas e sociedades. O ensino de História se justifica na relação do presente com o passado, valorizando o tempo vivido pelo estudante e seu protagonismo, para que ele possa participar ativamente da construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. A sistematização dos eventos é consoante com as noções de tempo (medida e datação) e de espaço (concebido como lugar produzido pelo ser humano em sua relação com a natureza). Os eventos selecionados permitem a constituição de uma visão global da história, palco das relações entre o Brasil, a Europa, o restante da América, a África e a Ásia ao longo dos séculos. A valorização da história da África e das culturas afro-brasileira e indígena (Lei nº 10.639/200349 e Lei nº 11.645/200850) ganha realce não apenas em razão do tema da escravidão, mas, especialmente, por se levar em conta a história e os saberes produzidos por essas populações ao longo de sua duração. Ao mesmo tempo, são objetos de conhecimento os processos de inclusão/exclusão dessas populações nas recém-formadas nações do Brasil e da América ao longo dos séculos XIX e XX.Se a ênfase no Ensino Fundamental – Anos Iniciais está na compreensão do tempo e do espaço, no sentido de pertencimento a uma comunidade, no Ensino Fundamental – Anos Finais a dimensão espacial e temporal vincula-se à mobilidade das populações e suas diferentes formas de inserção ou marginalização nas sociedades estudadas. Propõe-se, assim, o desenvolvimento de habilidades com um maior número de variáveis, tais como contextualização, comparação, interpretação e proposição de soluções. A presença de diferentes sujeitos ganha maior amplitude ao se analisarem processos históricos complexos ocorridos em espaços, tempos e culturas variadas. As mesclas entre as histórias da América, da África, da Europa e de outros continentes apresentam diferentes níveis de elaboração ao serem trazidos à tona rupturas, permanências e movimentos de população e mercadorias, mediados por distintas estruturas econômicas, sociais, políticas e culturais. As temáticas enunciadas na BNCC, do 6º ao 9º ano, são, resumidamente, as seguintes: No 6º ano, contempla-se uma reflexão sobre a História e suas formas de registro. São recuperados aspectos da aprendizagem do Ensino Fundamental – Anos Iniciais e discutidos procedimentos próprios da História, o registro das primeiras sociedades e a construção da Antiguidade Clássica, com a necessária contraposição com outras sociedades e concepções de mundo. No mesmo ano, avança-se ao período medieval na Europa e às formas de organização social e cultural em partes da Africano 7º ano, as conexões entre Europa, América e África são ampliadas. São debatidos aspectos políticos, sociais, econômicos e culturais ocorridos a partir do final do século XV até o final do século XVIII. No 8º ano, o tema é o século XIX e a conformação histórica do mundo contemporâneo. Destacam-se os múltiplos processos que desencadearam as independências nas Américas, com ênfase no processo brasileiro e seus desdobramentos. África, Ásia e Europa são objetos de conhecimento, comdestaque para o nacionalismo, o imperialismo e as resistências a esses discursos e práticas. No 9º ano, aborda-se a história republicana do Brasil até os tempos atuais, incluindo as mudanças ocorridas após a Constituição de 1988, e o protagonismo de diferentes grupos e sujeitos históricos. O estudo dos conflitos mundiais e nacionais, da Primeira e da Segunda Guerra, do nazismo, do fascismo, da guerra da Palestina, do colonialismo e da Revolução Russa, entre outros, permite uma compreensão circunstanciada das razões que presidiram a criação da ONU e explicam a importância do debate sobre Direitos Humanos, com a ênfase nas diversidades identitárias, especialmente na atualidade. Do ponto de vista mais geral, a abordagem se vincula aos processos europeus, africanos, asiáticos e latino-americanos dos séculos XX e XXI, reconhecendo-se especificidades e aproximações entre diversos eventos, incluindo a história recente. O segundo procedimento diz respeito à escolha de fontes e documentos. O exercício de transformar um objeto em documento é prerrogativa do sujeito que o observa e o interroga para desvendar a sociedade que o produziu. O documento, para o historiador, é o campo da produção do conhecimento histórico; portanto, é esta a atividade mais importante a ser desenvolvida com os alunos. Os documentos são portadores de sentido, capazes de sugerir mediações entre o que é visível (pedra, por exemplo) e o que é invisível (amuleto, por exemplo), permitindo ao sujeito formular problemas e colocar em questão a sociedade que os produziu. Os procedimentos básicos para o trato com a documentação envolvem: identificação das propriedades do objeto (peso, textura, sabor, cheiro etc.); compreensão dos sentidos que a sociedade atribuiu ao objeto e seus usos (máquina que produz mercadorias, objeto de arte, conhecimento etc.); e utilização e transformações de significado a que o objeto foi exposto ao longo do tempo. Esse exercício permite que os estudantes desenvolvam a capacidade de identificar, interpretar, analisar, criticar e compreender as formas de registro. O terceiro procedimento citado envolve a escolha de duas ou mais proposições que analisam um mesmo tema ou problema por ângulos diferentes. Tomemos como exemplo a Guerra do Paraguai (1864-1870). São evidentes e justificáveis as diferenças do olhar brasileiro e do olhar paraguaio sobre ela. Como símbolo da vitória, os brasileiros trouxeram para o seu território um troféu de guerra: um canhão chamado “canhão Cristiano”, feito com os sinos derretidos de igrejas do país vizinho, derrotado na guerra. Hoje, o artefato integra o acervo do Museu Histórico do Rio de Janeiro. Qual é a relação entre esse objeto e a soberania nacional? Por que o canhão não foi devolvido, apesar das inúmeras solicitações do governo paraguaio? O que ele significava ontem? E o que significa hoje? Interpretações podem ser elaboradas em diferentes linguagens? Como? Uma guerra pode ser descrita por meio da enumeração das razões do conflito, da descrição e quantificação das armas utilizadas no campo de batalha ou, ainda, por meio de um único símbolo. Canhões, tanques, drones ou mesmo facas: o que esses objetos podem significar em uma análise histórica? Pelo exemplo dado, é importante observar e compreender que a história se faz com perguntas. Portanto, para aprender história, é preciso saber produzi-las.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? O “Plano de Política Educacional” define a identidade da escola e ensina métodos de ensino de alta qualidade. Cada escola tem seus próprios objetivos a atingir, objetivos a serem alcançados e objetivos a atingir. A coleção dessas ambições e os meios para alcançá-las dão forma e vida ao chamado "plano político- pedagógico". É denominado projeto porque reúne propostas e ações específicas a serem implementadas em um determinado período de tempos, e tem significado didático porque define e organiza as atividades e projetos pedagógicos necessários ao processo de ensino. É uma ferramenta que reflete as recomendações educacionais das instituições de ensino. De acordo com a Lei das Diretrizes e Fundamentos da Educação Nacional (LDB), trata-se de um documento produzido apenas por todas as escolas, sendo também denominado apenas de projeto de ensino. Esse documento registra as ações e projetos que uma determinada comunidade escolar busca durante o ano letivo, e é atendida por professores, coordenações escolares, alunos e famílias por meio da política e da pedagogia. O PPP pode ser chamado de guia, é uma espécie de mapa que pode orientar o desenvolvimento de uma organização e melhorar a qualidade do seu ensino, pois indica o rumo a ser seguido.
2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos que devem apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? As competências gerais da educação estão intimamente ligadas à construção dos Currículos Estaduais e Municipais, bem como ao Projeto Político Pedagógico e ao currículo das escolas. As equipes pedagógicas devem trabalhar na reestruturação dos seus currículos, tomando como norte os preceitos estabelecidos na BNCC. O Projeto Político Pedagógico deve nortear as instituições escolares, estando em conformidade com a BNCC que por sua vez, possuí dez competências gerais que engloba habilidades, conhecimentos, atitudes e valores que visam a promoção do desenvolvimento dos alunos em todas as dimensões (social, física, intelectual, cultural e emocional). Na educação infantil, a BNCC estabelece direitos de aprendizagem e desenvolvimento por meio das brincadeiras e participação, da exploração, da expressão e do autoconhecimento.
3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação? O modelo avaliativo tem se mostrado de forma diferenciada, em relação aos das últimas décadas, pelo fato de que visa cada vez mais o desenvolvimento de práticas que estejam propensas a promover um feedback a ambas as partes. Este feedback será essencial para o entendimento das necessidades pedagógicas dos alunos ao entendimento dos educadores, assim como o reconhecimento dos erros e pontos fracos pelos próprios alunos. A escola apresenta o processo de avaliação, objetivando uma avaliação contínua, a criança será constantemente acompanhada, orientada, mediante registros e comunicação quanto ao desenvolvimento do processo educativo, observação atenta e criteriosa sobre as manifestações de cada criança, refletindo sobre o significado dessas manifestações de acordo com o desenvolvimento do (a) educando (a). Não haverá avaliação quantitativa para efeitos de promoção ou reprovação, nem para ingresso no Ensino Fundamental. A Coordenação Pedagógica e a Orientação Educacional, juntamente com os professores, definirão os instrumentos de acompanhamento e de registro da aprendizagem do (a) aluno (a), com base nos aspectos cognitivo e psicossocial. A Coordenação Pedagógica e a Orientação Educacional, juntamente com os professores, definirão os instrumentos de acompanhamento e de registro da aprendizagem do (a) aluno (a), com base nos aspectos cognitivo e psicossocial. Educação Infantil ao 1o Ano do Ensino Fundamental - Anos Iniciais terá ao final de cada Etapa Letiva uma Ficha de Avaliação e do Direito de Aprendizagem e Desenvolvimento, na qual contarão Conceitos/Habilidades referentes aos Campos de Experiência e Componentes Curriculares propostos pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular).
PLANEJAMENTO ANUAL
1) A BNCC é um documento que regulamenta as aprendizagens essenciais a serem trabalhadas nasescolas públicas e privadas para garantir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento aos alunos. Quais os principais desafios da atuação do professor nos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir das regulamentações apresentadas na BNCC? O BNCC significa Base Nacional Comum Curricular, o que na verdade é muito importante para o desenvolvimento da educação no Brasil, por isso é muito importante reunir com o maior cuidado possível. Hoje em dia, no primeiro ciclo do ensino fundamental, ao lidar com os alunos, a maior dificuldade que o professor enfrenta é lidar com alunos que, muitas vezes, sabem mais habilidades do que o professor, para que seja possível aproveitar ao máximo a capacidade de aprendizagem dos alunos.
2) Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular. No sentido de ser a base para o desenvolvimento da prática docente, o PPP é considerado o elemento mais importante do sistema educacional. Portanto, o papel do educador é entender os detalhes que existem no PPP, de forma a nortear as recomendações curriculares, de forma a trazer uma aprendizagem mais significativa para os alunos em geral.
3) No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar. O relacionamento entre a gestão e a equipe de ensino é fundamental para atingir as metas durante o ano letivo. Por um lado, a gestão é responsável por determinar os objetivos da política de educação traçada pelo governo. Por outro lado, a equipe docente é muito importante para a coordenação e orientação da implementação da orientação curricular trazida pelo Plano Político de Ensino (PPP). Nesse sentido, a comunicação contínua entre o professor e a equipe é fundamental para o alcance dos resultados desejados.
OBS: Ensinar História é muito mais do que consultar e reproduzir aquilo que está descrito nos livros didáticos. É necessário que o professor explicite sempre o modo do fazer histórico, o qual é fruto das paixões do historiador e da corrente historiográfica com a qual se afina. A metodologia deve permitir que os alunos adquiram autonomia em busca do conhecimento, problematizando todos os documentos que forem estudados, e após essa análise, deverão argumentar e defender os pontos que acreditam ter relevância dentro das dimensões estudadas. A análise crítica dos processos históricos dar-se-á através de:
- Estudo e debate de textos históricos;
- Leitura de mapas, elaboração e análise do espaço histórico;
- Dramatização de narrativas históricas (jornal falado, mímica, pequenas cenas)
- Interpretação de ilustrações históricas, discussões e confecção de painéis;
- Pesquisa de outras fontes históricas para construção do saber histórico;
ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
1. Como podemos entender o termo Transversalidade? Questões transversais envolvem o estabelecimento de práticas educacionais, aprenda o conhecimento teórico do sistema e problemas na vida real. O termo horizontalidade na educação é entendido como um método de organização de métodos de ensino em que certos tópicos são integrados existem áreas regulares em todas as áreas. O conceito de horizontalidade surgiu no contexto do movimento de revivificarão pedagógica, quando o teórico percebe que é preciso redefinir o que por meio do aprendizado e da compreensão, também repenso o conteúdo a ser resolvido na sala de aula.
2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? De acordo com o artigo apresentado, a abordagem do "tema contemporâneo" Transversal (TCT) deve permitir que os alunos entendam várias questões, como cuidar da terra em sua área; gerenciar seu dinheiro; cuide da sua saúde; use a nova tecnologia digital; entenda e respeite quem é diferente e quais são seus direitos dos cidadãos contribuíram para os alunos como parte integrante do ser humano. Desta forma, tópicos transversais são importantes porque permitem que os alunos construam um pensamento crítico e ser capaz de refletir sobre o ambiente social os valores sociais da TCT operam na biblioteca do currículo nacional. Temas comuns que podem ser usados na vida diária dos educados. Podemos ver que a base do currículo nacional comum destaca quando ele disse que era responsabilidade do sistema educacional e da escola, em última análise, depende do sistema educacional e da rede. Como escola o conteúdo do curso inclui todos os aspectos de autonomia e habilidade, sugestões de ensino sobre temas contemporâneos que afetam a vida em uma escala local, regional e global, é melhor adotar uma abordagem horizontal e integrada
3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal educar e aprender são fenômenos que envolvem todas as dimensões do ser humano e, quando isso deixa de acontecer, produz alienação e perda do sentido social e individual no viver. É preciso superar as formas de fragmentação do processo pedagógico em que os conteúdos não se relacionam, não se integram e não se interagem. Nesse sentido, os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) têm a condição de explicitar a ligação entre os diferentes componentes curriculares de forma integrada, bem como de fazer sua conexão com situações vivenciadas pelos estudantes em suas realidades, contribuindo para trazer contexto e contemporaneidade aos objetos do conhecimento descritos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Dentre os vários pesquisadores que investigam e discorrem sobre a relevância e responsabilidade da educação, parece ser consenso que, para atingir seus objetivos e finalidades há que se adotar uma postura que considere o contexto escolar, o contexto social, a diversidade e o diálogo. Os TCTs na BNCC também visam cumprir a legislação que versa sobre a Educação Básica, garantindo aos estudantes os direitos de aprendizagem, pelo acesso a conhecimentos que possibilitem a formação para o trabalho, para a cidadania e para a democracia e que sejam respeitadas as
características regionais e locais, da cultura, da economia e da população que frequentam a escola. Os Temas Contemporâneos Transversais, ou TCTs, estão dispostos em seis macroáreas temáticas, conforme a figura abaixo e são articulados pela Coordenação-Geral de Educação Ambiental e Temas Transversais da Educação Básica, no Ministério da Educação: no seu curso de graduação? importância da retomada aos estudos.
DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas. Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais. Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando. Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia. Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens. Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindouma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário.
METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
O ensino baseado em metodologias ativas é um ensino centrado no aluno, em sua formação em competências típicas do conhecimento da disciplina. Essas estratégias concebem aprendizagem como um processo construtivo e não receptivo.
As metodologias ativas potencializam a aprendizagem através do pensamento crítico, usando as tecnologias digitais, podem ajudar na construção do conhecimento. O atual contexto sociocultural exige o desenvolvimento da competência digital de ensino, em um ambiente em que o professor deve contribuir para gerar uma atmosfera de colaboração sustentável para a implementação urgente de metodologias ativas emergentes com o uso de tecnologias digitais adaptadas ao contexto do centro educacional. As Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) tem influenciado os hábitos em nossa sociedade e, consequentemente, nas escolas, também. Como o processo educativo é influenciado por todos os âmbitos nos quais o aluno está inserido, como família, sociedade e tecnologias, isso se reflete diretamente na sala de aula e em todos os níveis de escolaridade. Até mesmo na educação infantil é natural para os alunos a imersão nas tecnologias digitais e a aprendizagem por meio dela é percebida como bastante divertida. Cabe ao professor, assim, se familiarizar com o uso das mesmas e se preparar para utilizar de forma interativa e socializadora. Dessa maneira, como a natureza das metodologias ativas é baseada em socialização e compartilhamento, usar as TDIC no emprego que a mesmas retrata uma integração entre estratégia e técnica que pode ser um excelente diferencial no processo de ensino e aprendizagem, também na educação infantil.
 1° PLANO DE AULA DISCIPLINA: HISTÓRIA
6º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
PROF. RICHARD BASTOS
História, fontes históricas e o trabalho do historiador; História e cultura; Patrimônio cultural; característica das sociedades pré-históricas; Civilizações da África e do Oriente, Cultura e sociedade na Antiguidade Clássica.
OJETIVO GERAL
Utilizar o conhecimento histórico para compreender os elementos culturais formadores das primeiras sociedades humanas e/ou civilizações e suas implicações com o presente da humanidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS / Competências e Habilidades
-Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa.
-Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos a partir das categorias e dos procedimentos metodológicos da História.
-Reconhecer os diferentes agentes sociais e os contextos envolvidos na produção do conhecimento histórico.
-Reconhecer nas ações e nas relações humanas as permanências e as rupturas, as diferenças e as semelhanças, os conflitos e as solidariedades, as igualdades e as desigualdades.
-Sentir-se um sujeito responsável pela construção da História.
-Praticar o respeito às diferenças culturais, étnicas, de gênero, religiosas, políticas.
-Auxiliar na busca de soluções para os problemas da comunidade.
-Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto destes.
-Ter consciência da importância dos direitos pessoais e sociais e zelar pelo cumprimento dos deveres.
-Incorporar os direitos sociais e humanos além dos direitos civis e políticos.
-Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.
-Propiciar a formação crítica do conhecimento histórico com o fim de instrumentalizar a responsabilidade social e a afirmação histórica dos estudantes.
-Articular os conceitos temporais de sucessão, duração e simultaneidade histórica.
-Discutir as ideias acerca do surgimento da terra e do homem utilizando narrativas - mitológicas de várias culturas, em especial dos povos africanos e indígenas.
Identificar os elementos materiais e imateriais que possibilitam a compreensão do conceito de cultura e patrimônio cultural.
-Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas.
-Entender a importância e a forma de produção dos estudos históricos.
-Compreender aspectos iniciais a respeito da origem do homem.
-Identificar os registros de grupos humanos na pré-história.
-Identificar os registros da pré-história brasileira e seus significados.
-Comparar as diferentes culturas do Oriente antigo, da África e da Antiguidade Clássica
-Identificar características sociais, políticas e econômicas das Civilizações da Antiguidade
-Analisar as contribuições das civilizações antigas para a humanidade.
-Reconhecer e valorizar as diferenças culturais dos povos da Antiguidade.
2° PLANO DE AULA DISCIPLINA: HISTÓRIA
6º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
PROF. RICHARD BASTOS
1. Conteúdo programático do Bimestre 
Egito – Capítulo 4 do livro didático, páginas 62 a 80
- Egito Antigo
- A sociedade egípcia
- Fases da História egípcia
- A religião no Egito
- Como viviam os egípcios antigos
Índia e China – Capítulo 5 do livro didático, páginas 81 a 100
- Além do Egito e da Mesopotâmia
- Índia, a sociedade do Vale do Indo
- China: a sociedade do Vale do Rio Amarelo
África – Capítulo 6 do livro didático, páginas 101 a 116
- Um pouco do continente Africano
- Diversidade política, econômica e social
- O império de Cuxe
- O Império de Axum
- Além do nordeste africano
Hebreus – Capítulo 7 do livro didático, páginas 117 a 130
- O Livro dos livros
- Hebreus, Abraão e a “terra prometida”
- De semitas a judeus
- Pastores e patriarcas
- O “Povo do Livro
2. Objetivo geral do Bimestre
- Identificar características gerais da cultura egípcia;
- Discutir a relação entre recursos naturais e atividade humana na formação da sociedade egípcio;
- Compreender o conceito político de teocracia
- Aprender sobre os conceitos básicos da cultura e sociedade indiana e chinesa como parte
integrante das antigas “Sociedades Fluviais” ou “Civilizações Hidráulicas”;
-Analisar alguns legados culturais deixados por essas grandes sociedades orientais, que se tornaram importantes no mundo ocidental;
- Conhecer algumas das principais manifestações do pensamento e da religiosidade chinesa e Indiana;
- Compreender os fundamentos que permitem o reconhecimento das sociedades indiana chinesa como estando entre as mais destacadas no estudo da história antiga oriental;
- Analisas o sentido do etnocentrismo e do racismo nos estudos sobre a história da África;
- Conhecer as principais características do Império de Cuxe, a partir de suas particularidades e sua relação com o Egito Antigo;
- Identificar a presença da cultura africana no Brasil;
- Compreender as principais características da história do povo judeu e sua cultura;
- Analisar a influência da cultura hebraica sobre nossa sociedade, sobretudo por meio de seus escritos religiosos;
- Identificar as características do monoteísmo na cultura judaica;
- Comparar o judaísmo com o cristianismo e o islamismo, em suas características gerais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho trouxe como proposta de trabalho refletir sobre alguns documentos que norteiam a educação nacional. Dentre esses documentos estão o Projeto Político Pedagógico e a BNCC. Também serviu como base para a este trabalho alguns textos que se refere ao trabalho da educação infantil. Os textos levaram-me a refletir sobre a importância do trabalho do professor da educação infantil e qual deve ser prioridade nesta etapa. O estágio supervisionado é ima chance de confrontar a teoria da faculdade com as práticas pedagógicas em sala de aula. Por motivo da pandemia da Covid-19 esse confronto não foi possível, mas não deixou de ser importante, pois os textos e vídeos que serviram de suporte para esse trabalho me proporcionaram conhecer sobre o trabalho que é realizado em sua escola por diversos segmentos da educação compreender que a educação é uma forma deintervir no mundo. Nesse caso, gestão participativa consta que a escola deva reunir entre si, a família dos alunos, os pais, os professores e funcionários para que juntos, com espírito de coletividade e responsabilidade cooperem para a formação do cidadão. Esse é o grande desafio a ser alcançado pelos diretores das Escolas, já que o processo de democratização implica mudanças na tarefa de gerir; implica também, autonomia da escola, vinculada a uma política geral do estado para não perder o sentido público. Se for pública é de todos e todos devem participar ativamente da gestão escolar. FREIRE (1996, p. (98. Neste contexto vale lembrar que a escoa do século XXI deve estar estruturada para atender toda a comunidade que está envolvida no processo educativo e deve focar na formação do indivíduo tendo a cidadania e o respeito como base para uma educação de qualidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Loyola, 1979. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1987.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A interdisciplinaridade como necessidade e
como problema nas ciências sociais. In: JANTSCH, Ari Paulo; BIANCHETTI, Lucídio
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SCHMIDT, Maria Auxiliadora; GARCIA, Tânia Braga. O trabalho histórico em sala de
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História, Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998.
JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago,
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KARNAL, Leonardo (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São
Paulo Contexto, 2003.
MONTELLATO, Andrea R. D. Et alli. História temática: tempos e culturas. São Paulo:
Scipione, 2000.
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