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Análise SWOT: Planejamento Estratégico

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Análise SWOT
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Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações.
Análise SWOT ou Análise FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças em português) é uma técnica de planejamento estratégico utilizada para auxiliar pessoas ou organizações a identificar forças, fraquezas, oportunidades, e ameaças relacionadas à competição em negócios ou planejamento de projetos[1]. Destina-se a especificar os objetivos de riscos do negócio ou projeto, e identificar os fatores internos e externos que são favoráveis e desfavoráveis para alcançar esses objetivos. Usuários da análise SWOT frequentemente perguntam e respondem questões para gerar informações significativas para cada categoria, de maneira a tornar a ferramenta útil e identificar sua vantagem competitiva. SWOT tem sido descrita como uma ferramenta de tentativa-e-erro de planejamento estratégico,[2] mas também tem sido criticada por suas limitações (ver Limitações).
A análise SWOT é uma ferramenta utilizada para realizar análise de cenários (ou ambientes), como base para gestão e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa; devido a sua simplicidade, também pode ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de um blog à gestão de uma multinacional.
A Análise SWOT é um sistema simples para posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão. De acordo com Chiavenato o objetivo da matriz é cruzar oportunidades e ameaças dentro do ambiente externo das organizações e ter uma analise de pontos fortes e fracos. É utilizado como um indicador para demostrar a situação organizacional é assim desenvolver ações de melhorias[3]
O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrônimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).
Objetivos e vantagens da análise SWOT
Aplicação prática
Limitações
Referências
Ver também
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· Plano de marketing
· Estratégia organizacional
· Diagnóstico organizacional
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Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações.
Análise SWOT ou Análise FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças em português) é uma técnica de planejamento estratégico utilizada para auxiliar pessoas ou organizações a identificar forças, fraquezas, oportunidades, e ameaças relacionadas à competição em negócios ou planejamento de projetos[1]. Destina-se a especificar os objetivos de riscos do negócio ou projeto, e identificar os fatores internos e externos que são favoráveis e desfavoráveis para alcançar esses objetivos. Usuários da análise SWOT frequentemente perguntam e respondem questões para gerar informações significativas para cada categoria, de maneira a tornar a ferramenta útil e identificar sua vantagem competitiva. SWOT tem sido descrita como uma ferramenta de tentativa-e-erro de planejamento estratégico,[2] mas também tem sido criticada por suas limitações (ver Limitações).
A análise SWOT é uma ferramenta utilizada para realizar análise de cenários (ou ambientes), como base para gestão e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa; devido a sua simplicidade, também pode ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de um blog à gestão de uma multinacional.
A Análise SWOT é um sistema simples para posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão. De acordo com Chiavenato o objetivo da matriz é cruzar oportunidades e ameaças dentro do ambiente externo das organizações e ter uma analise de pontos fortes e fracos. É utilizado como um indicador para demostrar a situação organizacional é assim desenvolver ações de melhorias[3]
O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrônimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats).
Objetivos e vantagens da análise SWOT
Objetivos
· Efetuar uma síntese das análises internas e externas;
· Identificar elementos-chave para a gestão da empresa, o que implica estabelecer prioridades de atuação;
· Preparar opções estratégicas: Riscos/Problemas a resolver.
· É ele quem faz o diagnóstico da empresa. Fortalece os pontos positivos, indica quais os pontos devem melhorar, mostra as chances de crescimento, aumentando as oportunidades e deixa em alerta diante de riscos.
Vantagens/Oportunidades
· Realizar previsão de vendas em articulação com as condições de mercado e capacidades da empresa no geral.
Aplicação prática
Limitações
Referências
Ver também
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· Diagnóstico organizacional
· Conteúdo disponibilizado nos termos da CC BY-SA 3.0, salvo indicação em contrário.
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Aplicação prática
Tipos de estratégias para cada combinação de fatores da SWOT
Estas análises de cenário se dividem em:
Ambiente interno (Forças e Fraquezas) – Integração dos Processos, Padronização dos Processos, Eliminação de redundância, Foco na atividade principal
Ambiente externo (Oportunidades e Ameaças) – Confiabilidade e Confiança nos dados, Informação imediata de apoio à Gestão e Decisão estratégica, Redução de erros.
As forças e fraquezas são determinadas pela situação atual da empresa e relacionam-se, quase sempre, a fatores internos. Estas são particularmente importantes para que a empresa rentabilize o que tem de positivo e reduza, através da aplicação de um plano de melhoria, os seus pontos fracos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores externos, que permitem a identificação de aspectos que podem constituir constrangimentos (ameaças) à implementação de determinadas estratégias, e de outros que podem constituir-se como apoios (oportunidades) para alcançar os objetivos delineados para a organização.
Ambiente Interno
Strengths – Vantagens internas da empresa em relação às empresas concorrentes.
Weaknesses – Desvantagens internas da empresa em relação às empresas concorrentes.
Ambiente Externo
Opportunities – Aspectos positivos da envolvente com potencial de fazer crescer a vantagem competitiva da empresa.
Threats – Aspectos negativos da envolvente com potencial de comprometer a vantagem competitiva da empresa.
O ambiente interno pode ser controlado pelos dirigentes da empresa que não é muito difícil de ser entendido, uma vez que ele é resultado das estratégias de atuação definidas pelos próprios membros da organização. Desta forma, durante a análise, quando for percebido um ponto forte, ele deve ser ressaltado ao máximo; e quando for percebido um ponto fraco, a organização deve agir para controlá-lo ou, pelo menos, minimizar seu efeito.
Já o ambiente externo está totalmente fora do controle da organização. Mas, apesar de não poder controlá-lo, a empresa deve conhecê-lo e monitorá-lo com frequência de forma a aproveitar as oportunidades e evitar as ameaças. Evitar ameaças nem sempre é possível, no entanto, pode-se fazer um planejamento para enfrentá-las, minimizando seus efeitos.
A combinaçãodestes dois ambientes, interno e externo, e das suas variáveis, Forças e Fraquezas; Oportunidades e Ameaças, irá facilitar a análise e a procura para tomada de decisões na definição das estratégias de negócios da empresa.
Forças e Oportunidades – Tirar o máximo partido dos pontos fortes para aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas.
Forças e Ameaças – Tirar o máximo partido dos pontos fortes para minimizar os efeitos das ameaças detectadas.
Fraquezas e Oportunidades – Desenvolver estratégias que minimizem os efeitos negativos dos pontos fracos e que em simultâneo aproveitem as oportunidades detectadas.
Fraquezas e Ameaças – As estratégias a adotar devem minimizar ou ultrapassar os pontos fracos e, tanto quanto possível, fazer face às ameaças.
Como podemos verificar a matriz SWOT ajuda a empresa na tomada de decisão ao nível de poder maximizar as oportunidades do ambiente em torno dos pontos fortes da empresa e minimizar os pontos fracos e redução dos efeitos dos pontos fracos das ameaças.
Devendo esta análise ser complementada com um quadro que ajude a identificar qual o impacto (elevado, médio e fraco) que os fatores podem ter no negócio e qual a tendência (melhorar, manter e piorar) futura que estes fatores têm no negócio.
A Matriz SWOT deve ser utilizada entre o diagnóstico e a formulação estratégica propriamente dita.[carece de fontes]
A aplicação da Análise SWOT num processo de planejamento pode representar um impulso para a mudança cultural da organização.
A análise pode ser feita tanto em grandes empresas como em pequenas. Ela também deve ser feita periodicamente, isto é, após sua primeira realização e execução do planejamento inicial, ela deve ser feita novamente, para que se possa analisar as novas forças, oportunidades, fraquezas e ameaças do novo período.
Essa análise é uma ótima ferramenta que pode ampliar o conhecimento sobre sua empresa e tudo que gira em torno dela, para assim, entender como melhorar e quais investimentos no crescimento podem ser feitos.
Limitações
Referências
Limitações
A análise SWOT destina-se como ponto de partida para discussões e não pode, por si só, mostrar a gestores como alcançar uma vantagem competitiva.[2] Como a análise SWOT é uma espécie de "imagem instantânea" da organização em um momento particular no tempo, a análise pode obscurecer o fato de que ambos os ambientes, interno e externo, mudam rapidamente.
Algumas descobertas de Menon et al. (1999)[4] e Hill e Westbrook (1997)[5] sugerem que, pelo contrário, SWOT pode prejudicar o desempenho e que "posteriormente ninguém utiliza os dados de saída nos estágios finais da estratégia".
Adam Koch (2000)[6] critica o mau uso da análise SWOT como uma técnica que pode ser rapídamente desenvolvida sem reflexão crítica, o que pode levar a deturpações das forças, fraquezas, oportunidades, e ameaças dentro da organização e em seus arredores. Se há a preocupação exacerbada em torno de um ponto forte como, por exemplo, controle de custos; então seu contraponto fraco corre o risco de ser negligenciado como o controle de qualidade do produto.
Outra limitação inclui o desenvolvimento da análise SWOT simplesmente para defender metas e objetivos previamente decididos. O mau uso leva a limitações no debate de novas possibilidades e a real identificação de barreiras; ademais, posiciona os interesses da organização acima do bem-estar de seu pessoal. Uma análise SWOT idealmente deveria ser desenvolvida de maneira colaborativa, com diversidade de contribuições.[7]
Michael Porter desenvolveu a Estrutura das Cinco Forças como reação à análise SWOT, a qual considerou deficiente no rigor e específica para determinados casos (ad hoc).[8]
Referências
Ver também
Referências
1. ↑ «SWOT Analysis: Discover New Opportunities, Manage and Eliminate Threats». Consultado em 12 de novembro de 2019
2. ↑ a b Dess, Gregory (2018). Strategic Management. Estados Unidos: McGraw-Hill. 73 páginas. ISBN 9781259927621
3. ↑ CHIAVENATO, Idalberto (2003). Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier
4. ↑ Menon (1999). «Antecedents and Consequences of Marketing Strategy Making» 2 ed. American Marketing Association. Journal of Marketing. 63: 18-40. JSTOR 1251943. doi:10.2307/1251943
5. ↑ Hill & Westbrook (1997). «SWOT Analysis: It's Time for a Product Recall» 1 ed. Long Range Planning. 30: 46-52. doi:10.1016/S0024-6301(96)00095-7
6. ↑ Koch, Adam (2000). «SWOT does not need to be recalled: It needs to be enhanced». Swineburne University of Technology
7. ↑ Chermack, Thomas J. (2007). «The Use of and Misuse of SWOT analysis and implications for HRD professionals» 4 ed. Human Resource Development International. 10: 383-399
8. ↑ Michael Porter, Nicholas Argyres and Anita M. McGahan, "An Interview with Michael Porter", The Academy of Management Executive 16:2:44 at JSTOR
Ver também
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Plano de marketing
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Um plano de marketing é um documento escrito que detalha as ações necessárias para atingir um ou mais objetivos de marketing. Pode ser um planejamento para a marca, para um produto ou serviço, ou para as linhas de produtos. Os planos de marketing podem cobrir entre um e cinco anos. Um bom plano de marketing deve basear-se numa sólida estratégia de marketing, caso contrário este será de pouca utilidade.
Normalmente é composto das seguintes partes:
· Resumo executivo e sumário;
· Situação atual de marketing;
· Análise de oportunidades e questões;
· Objetivos;
· Programas de ação;
· Demonstrativo de resultados projetados;
· Implementação;
· Controles e Realimentação;
O plano de marketing deve ser entendido como um complemento ao plano de negócios[1] e como um instrumento indispensável ao desenvolvimento da empresa.
É uma ferramenta estratégica utilizada para identificar as forças, fraquezas, ameaças e oportunidades que o mercado proporciona à empresa, estimulando a mesma a estabelecer metas, objetivos e procurar conhecer as necessidades e os desejos dos seus clientes/consumidores.
A utilização do plano de marketing torna a empresa menos vulnerável às crises, pois estas podem ser previstas com antecedência. Também é possível superar os concorrentes planejando antecipadamente produtos e serviços mais adequados aos desejos e necessidades dos clientes, o que reduz os problemas da comercialização.
O planejamento de marketing divide-se em duas etapas: a análise de mercado e o plano de marketing. A primeira tem como principal objetivo sistematizar toda a informação necessária para o desenvolvimento dos objetivos. Para se obter uma estratégia correta, é necessário ter um correto conhecimento da realidade da empresa, dos seus produtos, dos seus mercados, da sua concorrência e das tendências de evolução. Dentro desta etapa existem duas fases: o desenvolvimento dos objetivos e a identificação das oportunidades. Na primeira fase são definidas claramente as linhas de produtos, os segmentos de mercado a atingir e as estratégias da concorrência. A conjugação destes fatores cria as condições para identificar as ameaças e as oportunidades, potenciais ou reais, que vão determinar todo o plano de marketing.
Dentro do plano de marketing (2.ª etapa) existem também duas fases: a formulação estratégica de marketing e o desenvolvimento do plano. Na primeira fase constrói-se a estratégia propriamente dita, aproveitando as oportunidades e minimizando as ameaças. Só depois se passa ao terreno operacional, definindo-se o plano de marketing propriamente dito e sua relação com a publicidade e comunicação[2].
Etapas para a construção de um plano de marketing
Análise externa, o meio envolvente
· Análise do meio envolvente: PESTAL (Política, Econômica, Social, Tecnológica, Ambiental e Legal).
· Análisedo mercado.
· Análise dos clientes.
Análise externa, os concorrentes
· Identificação dos concorrentes.
· Análise dos concorrentes diretos.
· Análise detalhada dos concorrentes mais importantes.
· Análise e medição da posição concorrencial.
Análise interna
· Performances quantitativas.
· Motivação interna dos funcionários de um ramo[3]
· Volume de vendas e quotas de mercado (global e por segmento).
· Perfil e caracterização dos clientes comparativamente com os do mercado e dos principais concorrentes.
· Grau de penetração dos produtos da empresa nos principais circuitos de distribuição.
· Análise dos custos e da rentabilidade dos diferentes produtos e ou modelos da gama da empresa.
· Estado e evolução recente da notoriedade e imagem da empresa e/ou marca junto dos atuais clientes, clientes potenciais e nos distribuidores e prescritores.
· Recursos de que a empresa dispõe.
Análise SWOT ou (Fofa em português) da empresa
· Pontos fortes / Pontos fracos.
· Oportunidades / Ameaças.
· Oportunidades para o negócio / Ameaças para o negócio.
Fixação de objetivos
· Definição clara dos objetivos.
· Coerência da estratégia relativamente à política global da empresa.
· Envolvimento global.
· Avaliação da performance da estratégia escolhida e clarificação dos critérios de avaliação a observar.
Posição visada no mercado
· Líder único;
· Colider;
· Challenger;
· Especialista.
Opções estratégicas de marketing
· Escolha de alvos
· Escolha do posicionamento adequado
· Definição de uma política de marca
Plano de manobra Os principais tipos de prioridades que se podem fixar numa estratégia de marketing são os seguintes:
· Escolha de produtos prioritários;
· Escolha de segmentos de mercado prioritários;
· Escolha de alvos prioritários;
· Escolha de fontes de volume prioritárias;
· Ponderação dos meios de ação de marketing.
Marketing mix baseado numa política de produto
· Inovação tecnológica;
· Superioridade qualitativa;
· Especialização.
Marketing mix baseado numa política de preço
· Preço premium;
· Preço agressivo.
Marketing mix baseado em uma política de distribuição ou força de vendas
· Força de vendas mais numerosa ou mais qualificada;
· Presença mais alargada ou mais atrativa no ponto de venda;
· Estratégia push.
Marketing mix baseado numa política de comunicação
· Estratégia pull;
· Elevados investimentos em comunicação.
Plano de ação de marketing
Elaboração e formulação do marketing mix
Avaliação do plano de ação
· Avaliação qualitativa (adaptação ao mercado e à empresa e coerência com o posicionamento).
· Avaliação quantitativa (vendas, quota de mercado e resultados).
· Formulação de orçamentos previsionais (margem bruta, resultados líquidos, cash flow, retorno do capital investido e pay-back do investimento).
· Método do ponto crítico.
Bibliografia
· Administração de Marketing 12ª Edição - Philip Kotler
· Mercator XXI 11ª edição - Denis Lindon, Jacques Lendrevie, Julien Lévy, Pedro Dionísio e Joaquim Rodrigues
· Estratégia – Sucesso em Portugal, Editorial Verbo, 1997 – Adriano Freire
· Marketing – Conceitos, técnicas e Problemas de Gestão, Editorial Verbo, 1992 – Aníbal Pires
· http://iesfbiblioteca.e-mpresa.com Em falta ou vazio |título= (ajuda)
Desenvolvimento do plano de marketing
A evolução do planejamento de marketing
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Referências
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