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Protocolo Operatório para Exodontia

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17 de fevereiro de 2022 
 
 
Definição: conjunto de manobras que 
permitem a retirada do elemento 
dentário do alvéolo no qual se encontra 
alojado. 
Além do ato terapêutico e cirúrgico, 
essas manobras obedecem a um número 
de regras que diminuem o tempo e os 
possíveis riscos de complicações trans e 
pós operatórias. 
 
Boa pratica para exodontias 
 
PROTOCOLO OPERATÓRIO BÁSICO 
 
Protocolo uma sequência que já é pré 
determinada. 
 
Exame clinico: 
 História medica: patologias pré 
existentes, alergias, hemorragias, 
etc. 
 História odontológica: tratamentos 
anteriores. 
 Sinais Vitais: PA, pulso, oximetria... 
 Exames laboratoriais: hemograma 
completo, glicemia, 
coagulograma, hiv, ureia, 
creatina... 
 Avaliações de outras 
especialidades. 
Princípios cirúrgicos: 
 Planejamento cirúrgico 
 Assepsia e antissepsia cirúrgica, 
zona limpa (consultório, salas de 
uso comum), zona higiênica (sala 
de cirurgia), zona estéril (ambiente 
ao redor da cadeeira). 
 Pré – medicação. 
 
 
 
 Monitorização do paciente. 
 Instrumental. 
 
Indicações para exodontia: 
 Pericoronarites e doenças 
periodontais. 
 Reabsorção radiculares ou caries 
nos dentes. 
 Expansão cística dos espaços 
foliculares. 
 Indicações ortodônticas , preparo 
para cirurgia ortognatica. 
 Prevenção de infecções. 
 Prevenção das fraturas 
patológicas de mandíbula. 
 Necrese pulpar. 
 Fratura dental. 
 Reabilitação protética. 
 Tratamento radioterápico. 
 
Contra indicações: 
Extremos de idade ossos mais denso, 
menos elásticos e menos favoráveis as 
forças aplicadas. Maior ostectomia. 
Melhor resposta cirúrgica em pacientes 
jovens. 
De modo geral a remoção de um 
terceiro molar incluso somente estará 
indicada em um paciente acima de 40 
anos se o dente apresentar sinais de 
doenças periodontais, carie, patologias 
associadas, ou se estiver superficialmente 
incluso. 
Condição medica comprometida nos 
pacientes comprometidos 
sistemicamente, a exodontia e contra 
indicadas para dentes assintomáticos e 
livres de patologia. 
 
Aspectos relevantes para o procedimento 
cirúrgico: 
 Morfologia radicular. 
 Tamanho do saco folicular. 
 Densidade óssea: idoso tem uma 
densidade menor. 
 Relação com o nervo alveolar 
inferior. 
 Relação com o seio maxilar. 
 
Segundo molar é o dente mais 
próximo do seio maxilar. 
 
Planejamento cirúrgico: 
 Panorâmica. 
 Tomografia computadorizada na 
odontologia. 
 
Preparo do paciente pós operatório: 
Antibiótico – Profilaxia (cefalosporina de 1 
geração ministério da saúde celafalexina 
1 geração 2 horas antes + 1G 6 horas 
após) 
Pré analgesia ( dipirona, sedalêne, 
acetaminofem, tilex 30, tramadol tramal) 
Profilaxia do edema (dexametasona, 
betametasona, celestone, soluspan) 
Ansiolíticos (flunitrazepan, rohipnol). 
 
Antibioticoprofilaxia em cirurgia 
dentoalveolar: 
 
Controle dos sinais vitais: 
 Pressão arterial. 
 Oximetria. 
 Ansiedade. 
 
 
Preparo da equipe e do campo cirúrgico: 
 Antissepsia. 
 Campo estéril. 
 EPIs. 
 
Instrumental: 
 Afastador bucal. 
 Afastador de língua. 
 Carpule. 
 Vários tipos de pinça. 
 Porta agulha. 
 Descoladores. 
 Sugadores. 
 Brocas. 
 Afastadores. 
 
Técnicas anestésica: 
Encontre o nervo com um fármaco 
anestésico local e o controle da dor esta 
praticamente garantido. No entanto, em 
certas situações clínicas “achar o nervo” 
continua a ser um sério problema. Isto 
ocorre especialmente na mandíbula, 
principalmente nos molares mandibulares 
permanentes. 
 
Ramificações do nervo trigêmeo: 
 
 
 
 
 
Anestesia Segura: 
 Aspiração. 
 Retro aspiração. 
 
Acomodação do paciente

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