Buscar

Influenza A (H1N1) - TCC TÉCNICO ANÁLISES CLÍNICAS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

11
Instituto de Ensino Nível
Técnico em Análises Clínicas
Influenza A (H1N1)
 
Adriana de Moraes dos Santos
Caroline Cristina Slepicka
Jean Carlos dos Santos Botaro
Nayara Andrade da Mata
2012
Instituto de Ensino Nível
Técnico em Análises Clínicas
Influenza A (H1N1)
Trabalho apresentado ao Curso de Técnico em Análises Clínicas, do Instituto de Ensino Nível, como requisito da 5º Semana Comemorativa do Técnico em Análises Clínicas, orientado pelos docentes Professores Efraim Paes da Rosa Neto e Anna Pill. 
Adriana de Moraes dos Santos
Caroline Cristina Slepicka
Jean Carlos dos Santos Botaro
Nayara Andrade da Mata
 2012
3
Dedicatória
Dedicamos este trabalho á todos os nossos professores, que nos capacitaram para abrangir nossos conhecimentos. Dedicamos também aos nossos colegas atuantes na área da saúde, e para toda população. 
4
Agradecimento
Agradecemos primeiramente a Deus por nos capacitar a realizar este trabalho, ao Instituto de Ensino Nível por nos proporcionar conhecimento, à diretoria e coordenação pela assistência e compreensão, aos professores por passarem seus conhecimentos a diante, e aos amigos e familiares pelo incentivo à busca do saber. 
5
“Dificuldades e obstáculos são fontes valiosas
 de saúde e força para qualquer sociedade.” 
Albert Einstein
SUMÁRIO
Introdução____________________________________________ 7
Vírus Influenza A (H1N1)_________________________________ 8
2.1 Transmissão__________________________________________ 8
2.2 Sintomas_____________________________________________ 8
2.3 Sinais de Agravante____________________________________ 9
2.4 Tempo de Incubação____________________________________ 9
2.5 Tratamento___________________________________________ 9
Fosfato de Oseltamivir___________________________________10
3.1 Indicações____________________________________________ 10
3.2 Profilaxia (Oseltamivir)__________________________________ 10
3.3 Efeitos Colaterais______________________________________ 10
3.4 Critérios para Medicação________________________________ 10
Divisão dos Casos Definidos Segundo a OMS_________________11
Coleta e Processamento de Amostras_______________________ 12
Profilaxia______________________________________________13
Conclusão_____________________________________________14
Referências Bibliográficas_________________________________16
Anexos________________________________________________17
 
7
Introdução 
A gripe H1N1, ou influenza A, é provocada pelo vírus H1N1 da influenza do tipo A. Conhecida também, popularmente, como gripe suína, termo não utilizado cientificamente. Ela se dá em contato direto com objetos contaminados e de pessoa para pessoa, por via aérea ou por meio de partículas de saliva. Começou a se disseminar em meados de 2009, no México e em pouco tempo, houve o surgimento de casos semelhantes em outros países, alertando as autoridades a respeito de uma pandemia.
Neste trabalho elaborado, abordamos os principais sintomas do vírus H1N1, medidas a serem tomadas aos casos suspeitos ou confirmados, quais as devidas drogas a serem utilizadas e medidas profiláticas. 
8
Vírus Influenza A/H1N1 
É uma doença transmitida por um novo tipo de vírus da mesma família que transmite a gripe, sendo ela da família dos Ortomixiviridae, tendo um RNA de hélice única, que se subdividem em três tipos antigenicamente distintos sendo eles A,B e C. os tipos A, responsáveis pela ocorrência da maioria das epidemias de gripe, são mais suscetíveis a variações antigênicas, razão pela qual, periodicamente, suas variantes sofrem alteração na estrutura genômica, contribuindo para a existência de diversos subtipos. São classificados de acordo com os tipos de proteínas que se localizam em sua superfície, chamadas de hemaglutinina (H) e neuraminidase(N). a proteína H esta associada à infecção das células do trato respiratório superior, onde o vírus se multiplica; enquanto a proteína N facilita a saída das partículas virais do interior da células infectadas. Nos vírus Influenza A em humanos, foram caracterizados três subtipos de hemaglutinina imunologicamente distintos (H1;H2;H3) e duas neuraminidases (N1 e N2).
2.1Transmissão 
É transmitida de pessoa para pessoa especialmente através de tosse ou espirro. Algumas pessoas podem se infectar entrando em contato com objetos contaminados, sendo que o vírus da Influenza pode viver até duas horas em objetos. Não há registro de transmissão do novo subtipo da Influenza A/H1N1 por meio da ingestão de carne de porco ou produtos derivados.
Sintomas 
São sintomas semelhantes aos da gripe comum: febre alta (instalação abrupta, em geral acima de 38ºC de ate três dias) e tosse, mas em alguns casos também podem aparecer: dor de cabeça e no corpo, garganta inflamada, falta de ar, cansaço, diarreia e vômitos.
9
Sinais de agravante
Falta de ar, dores no peito, tontura, confusão mental, fraqueza, desidratação (somente um profissional pode identificar). Em crianças pequenas podem ter batimento de asa do nariz (dificuldade respiratória) e se recusar a ingerir líquidos. Como qualquer gripe pode evoluir para sinusite ou até para um quadro pulmonar. 
Tempo de incubação
Sendo de três a sete dias, é o tempo para aparecerem os sintomas depois da infecção. Os contágios de outras pessoas aparecem em até sete dias após o início da doença.
Tratamento
O tratamento mais indicado pelos os médicos é a Inibidores da neuraminidase, sua dose recomendada é a mesma usada para tratamento de influenza sazonal. Outro usado é Fosfato de Odeltamivir, a cartela de capsula de 75mg e sustentação oral de 12 mg/ml.
Sendo seu custo aproximadamente de R$ 136,58 á 157,29 para cápsulas de 75mg contendo 10 cápsulas.
Já sustentação oral custa em média no mercado R$ 72,30 á 90,38 reais, sendo de 12 mg/ml, com seu frasco de 60 ml.
São remédios indicados pela OMS que combate o vírus da Influenza A/H1N1. Outras medidas como repouso, ingestão de líquidos e boa alimentação, podem auxiliar na recuperação da sua saúde. Hoje já podemos encontrar a vacina contra a Influenza A/H1N1.
10
Fosfato de Oseltamivir :
3.1 Indicações
Indicado no tratamento e profilaxia da gripe causada pelo o vírus influenza A e B. Não atinge concentrações no sistema nervoso central. O tratamento deve começar até dois dias após o início dos sintomas.
Profilaxia (Oseltamivir)
Indicações para quimioprofilaxia: Contatos íntimos de casos confirmados ou prováveis que tenham alto risco de complicações da infecção por influenza.
Se o contato ocorreu há mais de sete dias, a profilaxia não é necessária.
Profissionais de saúde que não estejam usando os EPI no contato com pacientes.
3.3 Efeitos colaterais
Os principais efeitos colaterais são náuseas e vômitos; anafilaxia é raras reações cutâneas; relatos de delírios e mudanças de comportamento principalmente entre pacientes pediátricos. Oseltamivir também é indicado como tratamento para gestantes. Até agora não foram relatados resultados adversos para gestantes/filhos.
 
3.4 Critérios para medicação
O medicamento somente será dado, sob orientação médica, aos pacientes com agravamento do estado de saúde nas primeiras 48 horas desde o início dos sintomas. Também requerem avaliação do médico para indicação de tratamento o chamado grupo de risco, composto por idosos, menores de dois anos, gestantes, pacientes imunodeprimidos ou com doenças crônicas.
11
ATENÇÃO: A confirmação por exame laboratorial será feita somente nos casos graves ou em amostras, no caso de surtos localizados. Não serão mais realizados exames em todas as pessoas com sintomas de gripe.
Divisãodos casos definidos, segundo a OMS :
1) Caso em monitoramento: 
a) Procedentes de países afetados, com febre não medida e tosse, podendo ou não estar acompanhadas dos demais sintomas referidos na definição de caso suspeito;
b) Procedentes, nos últimos 10 dias, de países não afetados e apresentando os sintomas de acordo com definição de caso suspeito.
2) Caso suspeito:
a) Indivíduo que apresentar febre alta de maneira repentina (> 38ºC) e tosse, podendo estar acompanhada de um ou mais dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações ou dificuldade respiratória; 
b) Apresentar sintomas até 10 dias após sair de países que reportaram casos por Influenza A (H1N1); 
c) Ter tido contato próximo (cuidar, conviver ou ter contato direto com secreções respiratórias ou fluidos corporais de um caso suspeito), nos últimos 10 dias, com uma pessoa classificada como caso suspeito de infecção humana pelo novo subtipo de Influenza A (H1N1).
3) Caso provável - Caso suspeito que apresente um dos seguintes critérios adicionais: 
a) Confirmação laboratorial de infecção por vírus da Influenza A, porém sem resultados laboratoriais conclusivos quanto à infecção por vírus de influenza sazonal;
b) Indivíduo sintomático com clínica compatível de Influenza A (H1N1) ou que evoluiu para óbito decorrente de infecção respiratória aguda indeterminada e que tenha vínculo epidemiológico (de tempo, local ou exposição) com outro caso 
12
provável ou confirmado (suspeito, segundo OMS) de infecção por Influenza A (H1N1).
4) Caso confirmado: 
Indivíduo com a infecção pelo vírus Influenza A (H1N1) confirmado pelo laboratório de referência, por reação de cadeia de polimerase em tempo real.
5) Caso descartado: 
a) Caso em monitoramento, proveniente de país não afetado e que, após o décimo dia do início dos sintomas, tenha se recuperado;
b) Qualquer caso em monitoramento ou suspeito em que tenha sido diagnosticada outra doença.
5. Coleta e processamento de amostras: 
Para a confirmação diagnóstica, deve-se proceder à coleta de amostras clínicas de acordo com as orientações fornecidas pelo OMS. Secreções respiratórias devem ser coletadas preferencialmente utilizando a técnica de aspirado de nasofaringe com frasco coletor de secreção (bronquinho), pois a amostra obtida por essa técnica pode concentrar um maior número de células. Na impossibilidade de utilizar a técnica de aspirado de nasofaringe, como alternativa poderá ser utilizada a técnica de swab de nasofaringe e orofaringe, exclusivamente com swab de rayon. Não utilizar swab de algodão, pois o mesmo interfere nas metodologias moleculares utilizadas. Sangue e outras amostras clínicas serão utilizados apenas para o monitoramento da evolução clínica do paciente e/ou para a realização de diagnóstico diferencial. As amostras de secreção respiratória coletadas devem ser mantidas entre 4ºC e 8ºC e encaminhadas aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENs) no mesmo dia da coleta.
O processamento das amostras de secreção respiratória de casos suspeitos deverá ser realizado apenas nos Laboratórios de Referência: Instituto Adolfo Lutz (IAL), Instituto Evandro Chagas (IEC) e Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ/RJ), os quais fazem parte da rede de laboratórios credenciados pela OMS. As amostras de 13
secreções respiratórias devem ser coletadas preferencialmente até o terceiro dia após o início dos sintomas. Eventualmente, esse período poderá ser ampliado até, no máximo, 7 dias após o início dos sintomas. A imunofluorescência indireta não é
recomendada para a detecção desse novo subtipo de Influenza A (H1N1). As amostras de secreção respiratória coletadas dos pacientes em monitoramento deverão ficar armazenadas nos laboratórios de referência, e serem processadas somente após a classificação do caso como suspeito ou uma nova orientação da vigilância epidemiológica. Todas as unidades coletoras deverão encaminhar as amostras ao LACEN de seu estado ou do Distrito Federal, acompanhadas da ficha epidemiológica devidamente preenchida.  Para o transporte, devem-se colocar as amostras em caixas térmicas de paredes rígidas, que mantenham a temperatura a 4-8ºC até a chegada ao LACEN. O LACEN deverá acondicionar a amostra em caixas específicas para transporte de substâncias infecciosas, preferencialmente em gelo seco. Na impossibilidade do uso de gelo seco, a amostra poderá ser congelada a -70ºC e encaminhada em gelo reciclável.
Profilaxia 
Higienizar frequentemente as mãos e sempre após tossir ou espirrar;
Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
Evitar tocar superfícies com luvas ou outro EPI contaminados ou com mãos contaminadas;
Não circular dentro do hospital usando os EPI – remover imediatamente depois de saída do quarto ou isolamento;
Restringir a atuação de profissionais de saúde com doença respiratória aguda na assistência ao paciente.
14
Conclusão
A Influenza H1N1, no início conhecida como gripe suína (termo popular), foi constatada em meados de 2009 pela OMS (Organização Mundial de Saúde), baseado em dados epidemiológicos de casos suspeitos, confirmados e descartados individualmente. 
A transmissão do vírus H1N1 é transmitida de pessoa para pessoa, através de contato com objetos contaminados ou por vias aéreas (tosses e espirros).
Foi um novo tipo de vírus, sendo ela da mesma família da gripe comum –Ortomixiviridae- , tendo também os mesmo sintomas. Tais como: febre alta (de 38°C por até três dias), mas em alguns casos podem surgir: dores de cabeça (cefaleia), garganta inflamada, cansaço, diarreias e vômitos. Já sendo em sinais mais agravantes, os sintomas são: falta de ar, dores no peito, tontura, franqueza, desidratação. Assim como a gripe comum, o quadro do paciente pode evoluir para patologias pulmonares.
O tempo de incubação do vírus varia de três à sete dias, tempo necessário para aparecimento de sintomas.
No tratamento da Influenza H1N1, utiliza-se Oseltamivir, remédio indicado pela OMS (Organização Mundial da Saúde). O tratamento deve começar até dois dias depois do aparecimento dos sintomas. Em caso de efeitos colaterais, haverão os seguintes sintomas: náuseas e vômitos; anafilaxias; e raras reações cutâneas. As drogas devem ser utilizadas somente após prescrição e autorização médica.
Para que seja realizado o processamento e coleta de amostras, utilizamos os seguintes meios: 
Coleta de secreções respiratórias, de aspirado de nasofaringe, com frasco coletor de secreção;
Ou ainda, utiliza-se a técnica de swab de nasofaringe e orofaringe, sendo preferencialmente swab de rayon, pois o de algodão interfere nas metodologias moleculares utilizadas;
Sangue e outras coletas, serão utilizadas somente para verificação do quadro de evolução clínica do paciente.
15
Em caso de amostras positivas, a OMS (Organização Mundial de Saúde) indica que as mesmas sejam processadas em Laboratórios de Referência, como o Instituto Adolf Lutz (IAL).
A OMS (Organização Mundial da Saúde) subdividiu os casos em cinco etapas, sendo eles: 
Casos de Monitoramento: procedentes de países afetados e países não afetados nos últimos 10 dias;
Casos Suspeitos: Indivíduos que apresentarem febre alta, tosse, dores de cabeça, dores musculares ou dificuldade respiratórias. E também aqueles que dentre 10 dias estiveram em contato com países com casos da Influenza A(H1N1), ou com pessoas suspeitas da mesma;
Casos Prováveis: Confirmação laboratorial por vírus da Influenza A. Indivíduo que tenha evoluído para óbito decorrente de infecção respiratória, ou exposição com algum caso suspeito ou confirmado de Influenza A(H1N1);
Casos Confirmados: Indivíduo com resultado laboratorial positivo do vírus Influenza A(H1N1), por reação em cadeia de polimerase em tempo real;
Casos Descartados: Indivíduos que tenham tido os sintomas, mas que depois de 10 dias tenha se recuperado.
A profilaxia a ser tomada para evitar o contagio pelo vírus Influenza A(H1N1), sãotodas as mesmas prevenções para quaisquer patologia. Devendo sempre higienizar as mãos; ao tossir ou espirrar colocar as mãos à frente para que se evite a propagação do vírus; utilizar lenço para higiene nasal; evitar o contato dos EPI com locais contaminados e retirá-los quando não estiver mais em contato com pacientes isolados. Tendo sempre estes pequenos cuidados de higiene pessoal, podemos evitar problemas futuros.
16
Referências bibliográficas:
 Internet
http://www.hc.ufmg.br/ccih/simposio/06influenzah1n1.pdf 01/10/2012 14:34
http://www.saude.;gov.brhttp://www.saocaetanodosul.sp.gov.br/gripe/gripe.html 01/10/2012 14:50
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/hospitais_referenciainfluenza01072009.pdf 01/10/2012 15:23
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/visualizar_texto.cfm?idtxt=27999 01/10/2012 15:35
http://www.who.int 01/10/2012 15:45
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S180601/10/201237132009000500013&script=sci_arttext 01/10/2012 17:02
Livros
Clínica Médica Vol. 1 - Diagnóstico, Tratamento e Prevenção.
 Saúde Total 
 Grupo Universo
Guia de Bolso – Doenças Infecciosas e parasitárias 
 Guia de Bolso 8º edição; Página 41-64 .
17
Anexos
Gráfico 1: Distribuição dos casos confirmados e óbitos de Influenza pandêmica H1N1 2009, por semana epidemiológica. Estado de São Paulo, 2010.
Gráfico 2: Distribuição da porcentagem de atendimentos de síndrome gripal (SG) pelo total de atendimentos de clínica médica/pediatria nas unidades-sentinela do Estado de São Paulo, 2007 a 2011.
18
Tabela 1: Distribuição de casos internados, confirmados por qualquer Influenza e para o vírus A (H1N1). Boletim, outubro de 2012.

Outros materiais