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Carbonatos

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ROCHAS CARBONÁTICAS: PETROGRAFIA, 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
LABORATÓRIO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR
ROCHAS CARBONÁTICAS: PETROGRAFIA, 
DIAGÊNESE E POROSIDADE
Virgínio Henrique Neumann
Lúcia Maria Mafra Valença
Seqüência da Apresentação
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
CONSTITUINTES DAS ROCHAS CARBONÁTICAS
CLASSIFICAÇÕES DAS ROCHAS CARBONÁTICASCLASSIFICAÇÕES DAS ROCHAS CARBONÁTICAS
DIAGÊNESE DAS ROCHAS CARBONÁTICAS
POROSIDADE DAS ROCHAS CARBONÁTICAS
FÁCIES CARBONÁTICAS LACUSTRES
CONCLUSÕES
Objetivos
• Apresentar as principais classificações 
existentes para as rochas carbonáticas;
• Seus constituintes;• Seus constituintes;
• Diagenênese;
• Os tipos de porosidade encontradas
• Fácies Carbonáticas Lacustres
Introdução
• Importância econômica: 
1) Capacidade de geração e armazenamento de hidrocarbonetos 
em muitas das reservas mundiais de petróleo; 
2) Portadores de depósitos de chumbo, zinco e água subterrânea;
3) Úteis no ramo da construção civil e da indústria química; 
4) Desenvolvimento do Ecoturismo em regiões cársticas. 
• A formação dos sedimentos carbonáticos ocorre essencialmente a 
partir de processos biológicos e bioquímicos.
• Ocorrem desde o Proterozóico até os dias atuais. 
Introdução
• Os principais fatores que governam a deposição são: 
1) clima;
2) salinidade;
3) profundidade da lâmina d`água; e
4) entrada de sedimentos clásticos.4) entrada de sedimentos clásticos.
• Globalmente os carbonatos ocorrem nas áreas intertropicais e 
acompanhando as dorsais meso-oceânicas, onde as temperaturas são 
mais elevadas.
Distribuição atual dos sedimentos carbonáticos 
(Wilson, 1975).
40°
20°
30°
20°
20°
40°
0°
Reefs
Shelf carbonate
QAd2398c
30°
Recifes
Plataformas carbonáticas
Distribuição atual dos sedimentos carbonáticos 
(Tessler & Mahiques, 2000).
0º
30º
0º
30º
Constituintes das Rochas Carbonáticas
• Mineralogia dos carbonatos é relativamente simples:
– 1) Aragonita (CaCO3 - ortorrômbica) ; 
– 2) Calcita (CaCO3 - trigonal): 
• Baixo teor de Magnésio (LMC), se < 4 mol % MgCo3
• Alto teor de Magésio (HMC), se > 4 % mol MgCO3
– 3) Dolomita (CaMg(CO3)2). 
• Estabilidade dos minerais: 
1) A calcita LMC é mais estável do que a calcita HMC e a 
aragonita. 
2) A calcita e a aragonita podem ser substituídas por dolomita;
� Assim a maioria dos calcários no registro geológico são 
constituídos por ...
Formas de cristais
Mg - Calcita C a l c i t a
 c
eixo
 c
eixo
AGUA DO MAR MISTURADA COM AGUA DOCE
Mg++ Alto Mg++ Baixo
a b c d e f
Constituintes das Rochas Carbonáticas
• Minerais não carbonáticos nos calcários incluem: 
1) Quartzo e argilominerais (siliciclásticos); e 
2) Pirita, hematita , chert e fosfato (diagenética). 
• Minerais evaporíticos (gipsita e anidrita), podem estar associados a 
seqüências carbonáticas.
• Carbonatos mais conhecidos:
a) Calcita, Aragonita, Dolomita
b) Siderita (FeCO3), Smithsonita (ZnCo3), Rodocrosita (MnCO3)
Constituintes das Rochas Carbonáticas
• Apesar de mineralogicamente simples, apresentam uma composição 
variada, sendo que três componentes principais são reconhecidos: 
1) grãos, 2) matriz (ou micrita) e 3) cimento (espato). 
• Grãos: 1) não-esqueletais e 2) esqueletais (ou bioclastos). 
• A matriz da maioria dos calcários é representada por finos e densos 
cristais de calcita, chamados usualmente de micrita. 
• Nos calcários o tipo mais comum de cimento é o esparito, 
representado por cristais de calcita relativamente cristalinos, grossos 
e claros. 
Constituintes das Rochas Carbonáticas
• Grãos não-esqueletais: 
Quatro tipos principais são reconhecidos:
1) grãos recobertos (oóides e oncóides); 2) pelóides; 3) agregados; e
4) Clastos.
• Grãos Recobertos: são grãos recobertos por lâminas calcárias, e dois
existem dois grupos: Oóides e os Oncóides.
Oóide Oncóide
> 2 mm = pisóide < 2 mm = Micro-oncóide
– Oóides:
Grãos recobertos com lâminas calcárias concêntricas ao redor de
um núcleo de composição variada;
Apresentam formas esféricas ou elipsoidais;
O grau de esfericidade aumenta do núcleo para fora do grão.
A rocha formada exclusivamente por oóide se chama oólito.
– Pisóides: grãos com diâmetro > 2mm.
Constituintes das Rochas Carbonáticas
– Pisóides: grãos com diâmetro > 2mm.
– Os oóides e os pisóides são grãos poligenéticos:uns se formam 
por processos biogênicos e outros são precipitados químicos. 
– Por se formarem em ambientes diferentes, os oóides e os 
pisóides não apresentam significância ambiental direta.
Constituintes das Rochas Carbonáticas
– Oncóides:
grãos recobertos com lâminas carbonáticas irregulares e
parcialmente sobrepostas.
Apresentam formas irregulares e podem exibir estruturas
biogênicas.
Alguns não apresentam núcleo.
Constituintes das Rochas Carbonáticas
Alguns não apresentam núcleo.
Uma rocha só com oncóides se chama oncólito.
– Micro- oncóides: diâmetro < 2mm.
– Indicadores do Nível de Energia Ambiental: 
os oncóides com lâminas mais concêntricas se formaram em 
situações mais agitadas;
os oncóides com lâminas mais irregulares se formaram em locais 
de menor agitação.
Constituintes das Rochas Carbonáticas
Constituintes das Rochas Carbonáticas
– Pelóides:
grãos de tamanho areia (0,1 e 0,5mm), compostos de carbonato
microcristalino.
Geralmente arredondados a sub-arredondados, esféricos, de
forma elipsoidal a irregular, e sem estrutura interna
O termo é puramente descritivo e foi cunhado por McKee &
Gutschick (1969).
O termo pellet, traduzido como “pelotas fecais” ou “pelotilhas”, é
também comumente usado, mas tem conotação para a origem
fecal.
Os pelóides são grãos poligenéticos: podem ser de origem fecal
(pellets) ou algálica, ou representar grãos micritizados a partir
de conchas de organismos, oóides, litoclastos ou cimentos
Constituintes das Rochas Carbonáticas
 
Constituintes das Rochas Carbonáticas
– Grãos Agregados:
são formados quando partículas carbonáticas ficam coladas
umas nas outras pela ação de cimento microcristalino ou de
matéria orgânica.
Geralmente variam de 0,5 a 3mm de diâmetro, apresentam
formas irregulares e são fortemente micritizados.
Dois tipos principais: Grapestones e Lumps.
- Grapestones: termo usado como referência à semelhança que
estes agregados tem com cachos de uva (Grape).
- Lumps: são agregados que apresentam contornos mais
homogêneos que os grapestones.
A tradução mais próxima é “torrão”.
Constituintes das Rochas Carbonáticas
– Esquema da formação dos grapestones e dos lumps
Constituintes das Rochas Carbonáticas
Constituintes das Rochas Carbonáticas
– Clastos: são fragmentos 
retrabalhados de sedimentos 
carbonáticos já parcialmente 
consolidados.
Existem dois tipos: 
Intraclastos e Extraclastos.
• intraclastos: fragmentos 
de sedimentos geralmente 
• Extraclastos: representam 
litologias de fora da área de 
deposição. São chamados 
também de litoclastos.
de sedimentos geralmente 
pouco consolidados, 
retrabalhados dentro da 
própria área de deposição. 
• Grãos Esqueletais ou Bioclastos: 
São fragmentos de carapaças de diferentes tipos de organismos
capazes de produzir um esqueleto carbonático;
Estes grãos se modificam com o tempo e em ambientes diferentes;
Constituintes das Rochas Carbonáticas
A correta identificação dos grãos esqueletais numa rocha carbonática
é extremamente útil na interpretação paleoambiental;
Os bioclastos podem ser identificados em lâminas delgadas a partir de
sua forma, sua microestrutura interna e sua mineralogia original;
A maior parte dos esqueletos carbonáticos dos organismos marinhos é
constituído por minerais instáveis(aragonita e Calcita HMC);
Constituintes das Rochas Carbonáticas
• Grãos Esqueletais ou Bioclastos: 
Durante os processos diagenéticos ocorre substituição dos minerais
instáveis por calcita LMC o que faz com que a maioria dos bioclastos
sejam de calcita LMC;sejam de calcita LMC;
A forma dos fragmentos esqueletais é mantida depois da diagênese
por que o fragmento é protegido por um envelope micrítico que o
envolve, e o molde interno pode ser substituído por calcita espática.
Constituintes das Rochas Carbonáticas
Constituintes das Rochas Carbonáticas
Constituintes das Rochas Carbonáticas
Constituintes das Rochas Carbonáticas
• Matriz: 
Consiste de cristais finos e
densos de calcita
Usualmente é chamada de
micrita.
Tamanho dos cristais < queTamanho dos cristais < que
4 µm.
Microesparito: cristais com
tamanho entre 5 e 15 µm.
A micrita é poligenética Matriz
Classificações das Rochas Carbonáticas
• Um sistema de classificação pode ser genérico ou 
genético:
• Genérico: definido por certas propriedades da rocha 
que darão o nome a esta
• Genético: utiliza propriedades fundamentais da rocha, 
as quais se relacionam diretamente com a origem do 
item que está sendo classificado. item que está sendo classificado. 
• Existem três sistemas de classificação principais 
para as rochas carbonáticas: 
• classificação de Grabau (1904), 
• classificação de Folk (1959, 1962), 
• classificação de Dunham (1962).
• Existem outras classificações, porém são pouco usudas.
Classificações das Rochas Carbonáticas
CLASSIFICAÇÃO: RELACIONADA AO TAMANHO DOS
GRÃOS
Baseia-se no tamanho médio dos grãos;
Gabrau (1904) On the classifïcation of scdimcntary rocks :
Economic Geology, p.228-247.
Divide os calcários em três categorias:Divide os calcários em três categorias:
Calcilutitos: granulometria < 62 µm Ø
Calcarenitos: granulometria entre 62 µm e 2 mm Ø
Calciruditos: granulometria > 2 mm Ø
É muito utilizada.
Tem a limitada conotação do possível nível de energia
durante o transporte e deposição da rocha.
Classificações das Rochas Carbonáticas
5 mm
Calcilutito
Calcarenito
Calcirudito
5 mm
• CLASSIFICAÇÃO DE FOLK (1959, 1962)
• Parâmetro de classificação:
grãos aloquímicos, micrita (matriz) e esparito (cimento).
• Grãos aloquímicos:
pelóides, oóides, bioclastos e intraclastos.
Classificações das Rochas Carbonáticas
Três famílias principais de calcários são reconhecidos:
• calcários espáticos aloquímicos, com grãos aloquímicos
cimentados por calcita espática;
• calcários micriticos aloquímicos, com grãos aloquímicos envoltos
pela matriz micrítica;
• calcários microcristalinos (ausência de grãos aloquímicos)
Observação.: Giannini & Riccomini (2000) substituem
aloquímico por alobioquímico.
Classificações das Rochas Carbonáticas
CLASSIFICAÇÃO DE FOLK (1959)
Classificações das Rochas Carbonáticas
CLASSIFICAÇÃO DE FOLK (1962)
Classificações das Rochas Carbonáticas
CLASSIFICAÇÃO DE DUNHAM (1962)
É a classificação mais utilizada e também uma das mais simples.
Esta classificação se baseia na trama da rocha ou sedimento, e na
presença de alguma ligação biológica.
Três tipos principais de calcários:Três tipos principais de calcários:
• suportados pela matriz, podendo ser chamados de Mudstones ou
Wackestones;
•grãos suportados, que podem ser os Packstones ou os Grainstones;
•biologicamente unidos, chamados Boundstone.
•Uma quarta categoria são os calcários cristalinos
Classificações das Rochas Carbonáticas
CLASSIFICAÇÃO DE DUNHAM (1962)
• A diagênese compreende um conjunto de processos físicos e
químicos que afetam os sedimentos carbonáticos após a
deposição.
• Conceitos:
– Ginsburg (1953): é um conjunto de processos físico-
químicos, bioquímicos e físicos, que modificam os
sedimentos entre a deposição e a litificação, a baixas
temperaturas e pressões, características da superfície ou
Diagênese das Rochas Carbonáticas
temperaturas e pressões, características da superfície ou
próximas a ela.
– Purdy (1968): o conjunto de todas as mudanças que os
sedimentos possam sofrer, entre a deposição e antes do
início do metamorfismo.
– Adams et al. (1997): um conjunto de processos que afetam
um sedimento e o transformam, de forma progressiva, em
rocha sedimentar compacta.
• Fatores ambientais atuantes na Diagênese:
– a pressão e a temperatura;
– a propriedade química e dinâmica dos fluidos diagenéticos; e
– o tempo.
• Fatores intrínsecos aos sedimentos:
– a composição mineralógica;
Diagênese das Rochas Carbonáticas
– a composição mineralógica;
– a textura;
– a porosidade; e
– a permeabilidade.
• ESTÁGIOS DIAGENÉTICOS
• estágios para cada fase da evolução diagenética
• São usados parâmetros diferentes
• Dois Autores mais importantes:
• Fairbridge (1967): para qualquer tipo de rocha;
• Choquette & Pray (1970): de acordo com a porosidade.
Diagênese das Rochas Carbonáticas
• Choquette & Pray (1970): de acordo com a porosidade.
• Estágios Diagenéticos de Fairbridge (1967)
– se baseia na origem, natureza e direção do movimento da
água de formação (ou juvenil, ou conata).
– divide a evolução diagenética em três fases:
a) Sindiagênese; b) Anadiagênese; c) Epidiagênese.
• Sindiagênese
– Ocorre durante a sedimentação
– Dividida em dois estágios:
• Estágio inicial: controlado pelo quimismo das águas 
suprajacentes. Característica oxidante, com abundância de 
matéria orgânica, com bioturbação;
Diagênese das Rochas Carbonáticas
• Estágio inicial de soterramento:controlado pelas águas 
residuais, modificadas quimicamente por bactérias e outros 
organismos subsuperficiais. Característica redutora (pH 
chega a 9).
– O limite inferior da diagênese vai até onde existe a ação de 
atividade bacteriana e varia de 1 a 100 m de profundidade. A 
duração absoluta desta fase oscila entre 1.000 e 100.000 anos.
• Anadiagênese
– Coincide com a etapa de compactação e maturação, onde os
sedimentos se litificam, ocasionando a redução da
porosidade e da permeabilidade.
– Do ponto de vista químico: é um estágio de desidratação
onde as águas juvenis são expulsas progressivamente desde
Diagênese das Rochas Carbonáticas
onde as águas juvenis são expulsas progressivamente desde
as zonas mais profundas até zonas mais superficiais,
seguindo o mergulho da bacia.
– Limite inferior pode alcançar cerca de 10.000 m de
profundidade.
– A duração absoluta oscila ao redor de 107 a 108 anos.
(100.000.000 a 1.000.000.000 anos)
• Epidiagênese
– É a etapa de emergência e exposição da rocha.
– Incluem as transformações causadas pelos agentes
superficiais:
Diagênese das Rochas Carbonáticas
superficiais:
• Intemperismo;
• Carstificação;
• Pedogênese;
• Etc.
Estágios Diagenéticos de Fairbridge (1967):
Diagênese das Rochas Carbonáticas
• Estágios Diagenéticos de Choquette & Pray (1970).
– baseia-se na porosidade das rochas carbonáticas.
– A evolução diagenética é dividida nos estágios:
• pré-deposicional;
• deposicional; e
• pós-deposicional.
• Estágio Pré-deposicional
Diagênese das Rochas Carbonáticas
• Estágio Pré-deposicional
– Desde a formação do sedimento até a deposição final.
– A duração pode variar de 0 a algumas centenas de anos
– A principal porosidade do estágio é a intrapartícula.
• Estágio Deposicional
– Ocorre durante a deposição.
– A porosidade dominante é a intrapartícula, além de shelter e
framework.
• Pós-deposicional
– Desde o período posterior a deposição até o momento atual
– subdividido em: eogenético, mesogenético e telogenético.
• Estágio eogenético.
– Interface água/sedimento até as influências superficiais.
– Espessura reduzida a poucos metros.
– Importância na evolução da porosidade.
– Processos mais importantes: dissolução e cimentação.
Diagênese das Rochas Carbonáticas
– Processos mais importantes: dissolução e cimentação.
– Tipos de porosidade: móldica e perfurações e tocas.
• Estágio mesogenético
– Desde o estágio inicial de soterramento até o início da
emersão.
– Principais processos; cimentação e compactação
• Estágio telogenético
– Períodode ascensão à superfície: processos superficiais
– Principais porosidade: brecha e fratura
Diagênese das Rochas Carbonáticas
Diagênese das Rochas Carbonáticas
• PROCESSOS DIAGENÉTICOS
Seis processos importantes podem ser
distinguidos: cimentação, micritização
microbial, neomorfismo, substituição,
dissolução, compactação e dolomitização.
• Cimentação
Inicialmente = precipitação química nos
espaços vazios.
Produção de material ligante entre os grãos de
uma rocha sedimentar.
Os tipos de cimentos encontrados nas rochas carbonáticas são:
drusiforme
Calcita
com baixo
Diagênese das Rochas Carbonáticasc
com baixo
teor de Mg mosaico granular
(ambientes
de água
doce) cimento sintaxial
Diagênese das Rochas Carbonáticas
Os tipos de cimentos encontrados nas rochas carbonáticas são:
Fibroso (aragonitico)
Calcita
com altocom alto
teor de Mg/
Aragonita
(ambiente
marinho) Micritico (HMC)
Diagênese das Rochas Carbonáticas
Os tipos de cimentos encontrados nas rochas carbonáticas são:
Menisco 
Calcita
com baixocom baixo
teor de Mg
(sedimentos
recentes)
Pendular
Diagênese das Rochas Carbonáticas
Cimento Sintaxial Cimento drusiforme
Cimento fibroso
Cimento Sintaxial Cimento drusiforme
Cimento Menisco
• Micritização Microbial
– Processo de alteração dos bioclastos por algas endolíticas,
fungos e bactérias.
– Se a atividade dos organismos é intensa o resultado serão
grãos completamente micritizados, difíceis de se distinguir.
Diagênese das Rochas Carbonáticas
• Neomorfismo
– Mudança da forma cristalina, mantendo a mesma
composição química.
Ex: Aragonita � Calcita (inversão)
Micrita � Espato (recristalização)
– Envolve agregação e substituição de conchas de aragonita e
cimento por calcita (calcitização).
Diagênese das Rochas Carbonáticas
Diferenciação: CIMENTAÇÃO X RECRISTALIZAÇÃO
1 – Observar o arcabouço
O espato que aparece em rochas com grãos que não
tem capacidade de suportar a rocha (rochas original-
mente “mud-supportd”) é produto de recristalização.
Pequeno espaco => cimentacao
Grande espaco => recristalizacao
Diagênese das Rochas Carbonáticas
Diferenciação: CIMENTAÇÃO X RECRISTALIZAÇÃO
2 – Observar relíquias de matriz
A- Espato límpido (sem relíquias) => cimentação
B- Espato “sujo” (com relíquias) => recritalização
3 – Observar interferências espato x grãos
A- Não há interferência => cimentação
B- Há interferência => recristalização
4 – Observar contato entre espato x matriz
A- Contato brusco => cimentação (cimentação pós- lixiviação)
B- Contato gradacional => recristalização
Diagênese das Rochas Carbonáticas
• Substituição
– Substituição de um mineral por outro de composição
diferente, sem haver dissolução.
Ex: Dolomitização, silicificação
Obs: Tanto o neomorfismo quanto a substituição se caracterizam por
preservar vestígios da mesma estrutura interna dos componen-preservar vestígios da mesma estrutura interna dos componen-
tes da rocha.
Em ambos ocorre um processo intergrado de dissolução/preci-
pitação através de um filme de água: em um dos lados ocor-
re a dissolução e no outro a precipitação. Não há formção de
porosidade.
A
B
A
B
Frente de dissolucao/precipitacao
Neomorfismo: A = calcita, B = calcita ou aragonita
Substituicao: A = silica ou dolomita, B = calcita ou aragonita 
• Dissolução
– Resultante da passagem de fluídos pelos poros não saturados em
relação à fase carbonática presente.
– Grãos individuais podem ser dissolvidos se compostos por minerais
não estáveis (aragonita).
– É mais importante próximo à superfície nos ambientes meteóricos
– Pode desenvolver porosidade vugular, cavernas e sistemas de
cavernas interligadas.
Diagênese das Rochas Carbonáticas
cavernas interligadas.
– Preferencialmente depois da deposição ou muito depois
• Compactação
– Produto do soterramento com sobrecarga elevada
– Maior se a rocha não foi cimentada
– Dois tipos principais:
• Mecânica: com fratura nos grãos e redução da porosidade.
• Química: Os grãos se dissolvem nos contatos, gerando
contatos suturados. Gera os estilolitos
Diagênese das Rochas Carbonáticas
Compactação
• Dolomitização
• Processo complexo: 
transformação dos minerais 
originalmente calcíticos ou 
aragoníticos, em dolomita 
(CaMg(CO3)2). 
• Os minerais de dolomita são 
bastante complexos, o torna seu 
estudo mais complicado.
Diagênese das Rochas Carbonáticas
•Dolomitização por “seepage refluxion” (refluxo por infiltração)
Adams & Rhodes AAPG, 44(12) Dez/1960 pp 1912-1920.
MODELO PARA LAGUNAS RESTRITAS EXTENSAS E RASAS
 superficie de
agua da laguna
aumenta conc.
aumenta dens.
t = 35 C
COMPLEXO
 RECIFAL
FUNDO DO MAR IMPERMEAVEL
HALITA
 HALITA
 +
ANIDRITA
ANIDRITA
 ZONA DE
"SEEPAGE REFLUXION"
ARAGONITA+CALCITA Mg
CALCARIO
ORGANICO
50 C 9,5pH
AGUAS
 PROF.
 FRIAS
CaSO4
CaSO4
n.m.m.
d = 1,0
30%
EVAP. RAPIDA AGUAS QUENTES
t = 35 C
d = 1,02
35%
d = 1,05
72%
NaCl
520%
CaSO4 + NaCl
427%
d = 1,21
353%
d = 1,13
199% CO2
Obs: Desenho esquematico; exagero vertical muito grande
Modelos de dolomitização
Hanshow et al. (1971)Hanshow et al. (1971)Land (1985)Land (1985)
~10s m
~10s m
From Warren (2000)From Warren (2000)
Hanshow et al. (1971)Hanshow et al. (1971)Land (1985)Land (1985)
Adams and Rhodes (1960)Adams and Rhodes (1960)
~10s m
• AMBIENTES DIAGENÉTICOS
– Três ambientes principais:
• Ambiente diagenético marinho;
• Ambiente diagenético meteórico; e
• Ambiente diagenético de soterramento.
– Ambiente Diagenético Marinho:
Diagênese das Rochas Carbonáticas
– Ambiente Diagenético Marinho:
• Envolve principalmente precipitação de cimento e
alteração de grãos carbonáticos por micritização e
achatamento de organismos (Ex: esponjas e bivalves).
• É dividida em duas zonas: digênese marinha freática
ativa e diagênese marinha estagnada.
Diagênese das Rochas Carbonáticas
• Ambiente Diagenético 
Meteórico:
• É dividido em duas 
zonas: 
• Vadosa: acima do 
nível da água.
Se o clima é úmido 
ocorre alteração ocorre alteração 
especialmente de 
aragonita para 
calcita.
Se é árido, ocorre 
pouca alteração.
• freática: abaixo 
Diagênese das Rochas Carbonáticas
• Ambiente Diagenético Meteórico Freático:
– Ambiente Diagenético de Soterramento
• Ocorre compactação mecânica e empacotamento dos
grãos por dissolução química, cimentação da calcita que
ocorre por pressão de CaCO3; e a dolomitização.
• Produtos: grãos fraturados, envelopes micríticos
Diagênese das Rochas Carbonáticas
• Produtos: grãos fraturados, envelopes micríticos
quebrados, dissolução e calcitização da aragonita e
estilolitos.
– Ambiente e processos diageneticos
Diagênese das Rochas Carbonáticas
n.m.m.
superficie
deposicional
Meteorico
 Vadoso
dissolucao
Meteorico
 Freatico
 dis so luca o
 Neomorfismo
Subsuperficie
 Compactacao
Marinho Freatico => cimentacao tipo franja fibrosa
 dis so luca o
Ativo franja fibros a
 cim entacao
 cres c. s intaxial
Zona de mistura
dolomitizacao
Porosidade das Rochas Carbonáticas
• Definição:
– é a razão entre o espaço vazio total e volume total da rocha.
– Valor é geralmente dado em porcentagem.
• A porosidade pode ser de dois tipos:
– Primária: de origem deposicional; e
– Secundária: pode ser diagenética e/ou tectônica.
• Choquete & Pray (1970):
dividiram a porosidade dos carbonatos em três grupos
principais:
– porosidade de trama seletiva: poros definidos pela trama
dos elementos da rocha.
– porosidade de trama não-seletiva: poros não definidos pela
trama dos elementos da rocha; e
– porosidade de trama seletiva ou não-seletiva: poros
definidos ou não pela trama dos elementos da rocha.
Porosidade das Rochas Carbonáticas
• POROSIDADES DE TRAMA SELETIVA
• POROSIDADE INTERGRANULAR ou INTERPARTÍCULA
– É a porosidade encontrada entre os grãos
– É formada durante a deposição dos sedimentos
– O tipo de empacotamento da trama é importante para
controlaro tipo de espaço vazio encontrado.
Porosidade das Rochas Carbonáticas
controlar o tipo de espaço vazio encontrado.
Porosidade das Rochas Carbonáticas
• POROSIDADE INTRAGRANULAR ou INTRAPARTÍCULA
– É a porosidade encontrada dentro dos grãos.
– É muito localizada e sua efetividade vai depender muito da
permeabilidade dentro do grão.
Porosidade das Rochas Carbonáticas
• POROSIDADE INTERCRISTALINA OU INTRACRISTALINA
– Esse tipo de porosidade é aquela que ocorre entre os cristais
da rocha.
– Ocorre mais comumente em dolomitos substituídos e
representa uma porosidade secundária.
Porosidade das Rochas Carbonáticas
• POROSIDADE MÓLDICA
– São aquelas que revelam moldes de grãos aloquímicos que
sofreram dissolução.
– A dissolução da aragonita de bioclastos e oóides cria os
chamados biomoldes ou oomoldes respectivamente.
Porosidade das Rochas Carbonáticas
• POROSIDADE FENESTRAL
– Se forma devido à dessecação e a geração de gás.
– Ocorrendo em finos e descontínuos horizontes.
– É geralmente complementar à porosidade total da rocha.
– Uma variação é chamada de bird-eye (olho de pássaro).
Porosidade das Rochas Carbonáticas
• POROSIDADE SHELTER
– São cavidades formadas abaixo de partículas grandes, tais
como conchas de boca para baixo.
– São chamadas também de porosidade guarda-chuva
– É geralmente um dos menores tipos de porosidade, mas
pode complementar outros tipos.
• POROSIDADE FRAMEWORK
– formada a partir do crescimento esqueletal de organismos
bioconstrutores, como os corais, estromatoporóides ou algas
calcárias.
– É chamado também de Growth = crescimento
Porosidade das Rochas Carbonáticas
• POROSIDADES DE TRAMA NÃO-SELETIVA:
• POROSIDADES TIPO FRATURA, BRECHA, CANAL E
CAVERNA
– As fraturas resultam comumente de deformação tectônica,
de escorregamentos e deslizamentos. É muito comum e
pode aumentar em várias vezes a permeabilidade efetivapode aumentar em várias vezes a permeabilidade efetiva
dos calcários.
– As porosidades tipo fratura, brecha, canal e caverna se
formam geralmente uma das outras a partir de um
constante aumento no tamanho dos poros por dissolução.
Porosidade das Rochas Carbonáticas
Porosidade fratura
Porosidade Caverna
Porosidade das Rochas Carbonáticas
• POROSIDADE VUGULAR
Vugs são poros com diâmetros maiores que 1/16mm visíveis a
olho nu, de forma equigranular, que representam a ampliação
de porosidades intragranular e intergranular, envolvendo a
dissolução do cimento.
Porosidade das Rochas Carbonáticas
• OUTROS TIPOS DE POROSIDADE
– Dentre os outros tipos de porosidade de menor significância
podem ser citadas:
• Porosidade de perfuração (boring): ação biogênica.
• Porosidade em tocas (burrow): ação biogênica.• Porosidade em tocas (burrow): ação biogênica.
• Porosidade de dessecação (shrinkage): processo de
dessecação por exposição subaérea
• Porosidade Estilolítica: embora os estilolitos representem
zonas de porosidade muito baixas ou nulas, eles podem
agir tanto como porosidade ou como canais importantes
para migração de fluidos.
Porosidade das Rochas Carbonáticas
Porosidade de tocas
Porosidade 
estilolítica
Porosidade de dessecação
Fácies Carbonáticas Lacustres
• Podem ser gerados modelos de fácies verticais idealizados para
os lagos assim como foram para carbonatos marinhos;
• As espessuras das fácies lacustres são geralmente pequenas e a
linha de costa dos lagos são mais susceptíveis as flutuações
climáticas e tectônicas;climáticas e tectônicas;
• Os depósitos lacustres mostram mudanças de fácies abruptas e
complexas, tanto lateral como verticalmente, tornando a análise
das seqüências de fácies particularmente mais complicada.
Fácies Carbonáticas Lacustres
• HIDROLOGIA E DINÂMICA DOS LAGOS
Existem dois tipos principais de lagos:
– Lagos hidrologicamente abertos: tem uma saída de água
(outlet) com linha de costa relativamente estável.
– Lagos hidrologicamente fechados: não tem saída de água, e
podem ser perenes ou efêmeros, dependendo do clima.
• Muitos lagos apresentam águas estratitificadas termal e• Muitos lagos apresentam águas estratitificadas termal e
químicamente.
• No epilimnion (próximo a superfície) a troca de calor solar resultam
em águas mornas e oxigenadas;
• No hipolimnion (abaixo da termoclina) as águas são frias e densas,
e podem não ter oxigênio.
• Os Lagos tropicais experimentam menores variações termais e a
estratificação é mais estável. Tais lagos são chamados oligomíticos.
• Quando os lagos apresentam movimentações verticais eles são
chamados de meromíticos.
Fácies Carbonáticas Lacustres
Subdivisão dos Ambientes Lacustres:
Fácies Carbonáticas Lacustres
• MODELOS DE FÁCIES LACUSTRES
identificam-se dois grupos principais de fácies lacustres:
– Fácies marginais de lago (“litoral”) e 
– Bacia lacustre (“pelágico”). 
• Fácies Marginais Lacustres
– Os carbonatos são biogênicos ou bio-induzidos (<10m). – Os carbonatos são biogênicos ou bio-induzidos (<10m). 
– Fácies lamosas dominam a maior parte das águas rasas. 
– Fácies mais grossas (grainstone) são pouco desenvolvidas se 
comparadas com os análogos marinhos > baixas energias. 
– Os carbonatos de litoral podem passar lateralmente para 
depósitos clásticos de planície de inundação ou fluvial. 
– Menores quantidades de evaporitos, solos ou tufas podem 
ser depositadas em estágios de lago baixo. 
– A zona da linha de costa é dominada por sedimentos 
bioclásticos e algálicos. 
Fácies Carbonáticas Lacustres
• Fácies Bacinais Lacustres
– Os sedimentos formados em águas profundas e abertas não
mostram evidências de vegetação in situ.
– Apesar da razão de precipitação carbonática ser alta, a razão
de sedimentação é baixa.
– Na zona pelágica, o carbonato é suprido principalmente pela
precipitação bioinduzida pelo fitoplâncton, e por
resedimentações.resedimentações.
– O conteúdo de sedimentos siliciclásticos finos é comumente
maior do que nos depósitos marginais do lago.
– Sob estratificação permanente se desenvolve anoxia e
podem ser depositadas fácies ricas em matéria orgânica.
– Em lagos rasos ou polimíticos que não são
permanentemente estratificados, predominam fácies
pobremente laminadas ou não laminadas,devido a
bioturbação.
Fácies Carbonáticas Lacustres
• MORFOLOGIA E ENERGIA DAS MARGENS LACUSTRES
• A profundidade e a morfologia das margens dos lagos controlam
o desenvolvimento de fácies bacinais ou marginais lacustre:
– Lagos com gradiente elevado, com margens tipo-banco,
apresentam grande desenvolvimento de fácies bacinais.
– Lagos com baixo gradiente, com margem tipo-rampa,
apresentam essencialmente fácies marginais.apresentam essencialmente fácies marginais.
• Dependendo da morfologia e da energia, a margem lacustre
pode ser dividida em quatro tipos:
– margem tipo banco de baixa energia;
– margem tipo banco de alta energia, dominada por onda;
– margem tipo rampa de baixa energia;
– margem tipo rampa de alta energia, dominada por onda.
Fácies Carbonáticas Lacustres
1 - Margens tipo banco de baixa energia; 
2 – Margens tipo banco de alta energia; 
3 – margens tipo rampa de baixa energia; e 
4 – margens tipo rampa de alta energia. 
• As classificações das rochas carbonáticas apresentadas são as
mais utilizadas pela maioria dos pesquisadores.
• Cada uma com seus diferentes parâmetros classificatórios
podem apresentar vantagens e desvantagens umas sobre as
outras.
• As classificações de Folk (1959, 1962) e Dunham (1962) podem
CONCLUSÕES
• As classificações de Folk (1959, 1962) e Dunham (1962) podem
apresentar problemas por que ambas não consideram os
efeitos dos processos diagenéticos. Apesar disso, essas duas
classificações são as mais completas propostas até hoje.
• Uma influência direta dos processos diagenéticos ocorre na
geração ou destruição da porosidade, que é de vital interesse
na indústria do petróleo.

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