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AVALIAÇÃO NUTRICIONAL UNIDADE 1 Tutora: Mariana Santos ESTADO NUTRICIONAL E SUAS DIMENSÕES É caracterizado pela condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo consumo e utilização de nutrientes, identificada pela correlação de informações obtidas de estudos físicos, bioquímicos, clínicos e dietéticos É o estado resultante do equilíbrio entre o suprimento de nutrientes e o gasto pelo organismo. O estado nutricional pode ser expresso dentro de três modalidades de manifestações orgânicas entre consumo e necessidade: Normalidade nutricional – equilíbrio (adequado). Carência nutricional – insuficiência / deficiência. Distúrbio nutricional – inadequado (desequilíbrio ou excesso). ESTADO NUTRICIONAL E SUAS DIMENSÕES A compreensão do conceito de estado nutricional deve ser buscada a partir da identificação e análise de suas determinações: Individuais Particulares Estruturais MÉTODOS DIRETOS E INDIRETOS A avaliação nutricional tem como objetivo identificar distúrbios e/ou riscos nutricionais e traçar condutas que possibilitem a recuperação ou manutenção do estado de saúde. Métodos diretos: problemas nutricionais ao nível do corpo. Métodos indiretos: a identificação das causas desses problemas. DIRETOS Objetivos (exame bioquimicos, antropometria) Subjetivos (queixas pessoais, sinais e sintomas) INDIRETOS Demográfico Socioeconômico Culturais Estilo de vida Inquéritos alimentares MÉTODOS DIRETOS E INDIRETOS Para a escolha do método a ser utilizado é necessário: Distinguir uma avaliação para coletividade de uma avaliação nutricional individual. Ter conhecimento sobre a validade dos métodos em termos de sensibilidade e especificidade. Selecionar aquele que seja adequado a faixa etária e espaço físico. Avaliar a disponibilidade de instrumentos e equipamentos etc. SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL – ATENÇÃO AO ESTADO NUTRICIONAL DO PAÍS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) é um valioso instrumento de apoio às ações de promoção da saúde que o Ministério da Saúde oferece aos profissionais da área e aos gestores do Sistema Único de Saúde (SUS). O SISVAN é composto por indicadores de consumo, antropométricos e bioquímicos, com o objetivo de avaliar e monitorar o estado nutricional da população brasileira, para obter o diagnóstico precoce dos possíveis desvios nutricionais (seja baixo peso ou sobrepeso/obesidade), contribuindo para que se conheça a natureza e a magnitude desses problemas, identificando áreas geográficas, segmentos sociais e grupos populacionais de maior risco aos agravos nutricionais. Você sabe como funciona o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN)? (SISVAN, 2011) 4 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Segurança alimentar Insegurança alimentar leve Insegurança alimentar moderada Insegurança alimentar grave É a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente e sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras da saúde que respeitem a diversidade cultural e sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. A saúde é um direito de todos e dever do Estado. IAL – preocupação com restrição futura. Comprometimento da qualidade. IAM – comprometimento da quantidade de alimentos para indivíduos adultos. IAG - comprometimento da quantidade de alimentos para crianças. Fome. 5 DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE Para a comissão da Organização Mundial da Saúde (OMS), os determinantes sociais de saúde são as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham (BUSS; FILHO, 2007). Os determinantes sociais de saúde são os fatores: sociais econômicos Culturais étnicos/raciais Psicológicos comportamentais (BUSS; FILHO, 2007) 5 DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE • Produzir conhecimentos e informações sobre os Determinantes Sociais da Saúde no Brasil. • Apoiar o desenvolvimento de políticas e programas para a promoção da equidade em saúde. • Promover atividades de mobilização da sociedade civil para tomada de consciência e atuação sobre os DSS. Objetivos da Comissão sobre Determinantes Sociais da Saúde: 5 DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE Compromissos da Comissão sobre Determinantes Sociais da Saúde: • Compromisso com a ação (programas e intervenções de combate) • Compromisso com a equidade (direto universal a saúde) • Compromisso com a evidência (evidência cientifica com apresentação de resultados para combate) MODELOS DE DSS Os modelos de DSS permitem identificar pontos para intervenções de políticas, no sentido de minimizar os diferenciais originados pela posição social dos indivíduos e grupos; e sobre os diferenciais de exposição, vulnerabilidade e de suas consequências. • Modelo de Dahlgren e Whitehead: - Determinantes proximais: os indivíduos estão na base do modelo, com suas características individuais (idade, sexo e fatores genéticos) que exercem influência sobre suas condições de saúde. - A camada seguinte destaca a influência das redes comunitárias e de apoio, que é de fundamental importância para a saúde da sociedade como um todo. - Determinantes intermediários: no próximo nível estão representados os fatores relacionados a condições de vida e de trabalho, disponibilidade de alimentos e acesso a ambientes e serviços essenciais, como saúde e educação, e sua relação com a posição social de cada um. - No último nível estão situados os macrodeterminantes relacionados às condições econômicas, culturais e ambientais da sociedade e que possuem grande influência sobre as demais camadas. Enfatiza a estratificação social gerada pelo contexto social, que confere aos indivíduos, posições sociais distintas, as quais por sua vez provocam diferenciais de saúde 2 INQUÉRITOS ALIMENTARES O estado nutricional de um indivíduo é resultado da relação entre o consumo de alimentos e as necessidades nutricionais. Assim, no contexto da prática clínica, podem ser estabelecidos três diferentes objetivos para avaliação do consumo alimentar: • Quantificar a ingestão de nutrientes. • Avaliar o consumo de alimentos ou grupos alimentares. • Avaliar o padrão alimentar individual. São métodos de avaliação do consumo alimentar. 2 INQUÉRITOS ALIMENTARES Os métodos de avaliação do consumo alimentar são chamados inquéritos alimentares e podem ser classificados em: Retrospectivos (QFA, R24H) Prospectivos (diário alimentar) 2 INQUÉRITOS ALIMENTARES - ENTREVISTA Os entrevistadores deverão estar treinados e com amplo conhecimento dos hábitos e costumes da comunidade em estudo, assim como dos alimentos e modo de prepará-los. Para auxiliar na quantificação do tamanho e volume das porções consumidas, deve ser utilizado material de suporte com registros fotográficos. O entrevistador deverá estabelecer um canal de comunicação em que se obtenha a informação por meio de um diálogo agradável, uma vez que a qualidade da informação dependerá da memória e da cooperação do entrevistado. O entrevistador deverá evitar expressar sentimentos de surpresa, tristeza ou decepção, o que poderia induzir o entrevistado a subestimar ou superestimar a quantidade de alimentos, dependendo da reação que ele observe. 2 INQUÉRITOS ALIMENTARES Descreve e quantifica todos os alimentos e bebidas consumidos nas 24 horas prévias ou no dia anterior. É essencial verificar se o consumo daquele dia não foi atípico. 2 INQUÉRITOS ALIMENTARES Vantagens: • Fácil e rápido aplicação. • Baixo custo. • Quando realizado em série, fornece estimativas da ingestão usual do indivíduo. • Não altera a dieta usual. • Pode ser utilizado em grupos de baixo nível de escolaridade. • Pode ser utilizado em qualquer faixa etária. • Pode estimar o valor calórico total da dieta e a ingestão de macronutrientes. Desvantagens: • Depende da memóriado entrevistado. • Requer treinamento do investigador para evitar indução das respostas. • A ingestão prévia das últimas 24 horas pode ter sido atípica. • Bebidas e lanches tendem a ser omitidos. • Não fornece dados quantitativos precisos sobre a ingestão de micronutrientes. • Não reflete as diferenças de dia de semana e final de semana. • Pode ocorrer sub ou superestimação. Recordatório 24h 2 INQUÉRITOS ALIMENTARES O indivíduo registra ou relata seu consumo alimentar baseado em uma lista de alimentos, sendo necessário uma lista com maior número possível de alimentos. A frequência de consumo pode ser diária, semanal, quinzenal, mensal, anual ou esporádica, incluindo informações qualitativas e quantitativas 2 INQUÉRITOS ALIMENTARES Vantagens: • Pode ser aplicado em estudos epidemiológicos. • Pode ser auto administrado ou utilizado por outros profissionais. • Baixo custo. • Simples e rápido. • Gera resultados padronizados. • Não altera padrão de consumo. • Pode ser utilizado para associar alimentos ou nutrientes com alguma doença. Desvantagens: • Limitações em analfabetos e idosos quando auto administrado. • Não fornece informações sobre a quantidade consumida. • Não é possível saber sobre a hora ou circunstância de consumo. • Pode ocorrer subestimação caso o alimento não esteja presente na lista predefinida. Questionário de frequência alimentar 2 INQUÉRITOS ALIMENTARES Reflete a ingestão atual. Pode ser feito de três, cinco ou sete dias com anotação da porção do alimento consumido em medidas caseiras (estimado) ou pesagem em balança. 2 INQUÉRITOS ALIMENTARES Vantagens: • Não depende da memória, pois os alimentos anotados no momento do consumo. • Maior precisão e exatidão das porções ingeridas. • Identifica tipos de alimentos e preparações consumidos e horários das refeições. Desvantagens: • Tendência a modificar hábitos alimentares. • Requer tempo. • Exige que o indivíduo saiba ler e escrever. • A subestimação é comum. • Exige alto nível de motivação e colaboração. • Apresenta dificuldade para estimar a quantidade ingerida em medidas caseiras. Diário ou registro alimentar 2 INQUÉRITOS ALIMENTARES O inquérito deve ser escolhido de acordo com a situação e os objetivos, levando em consideração a escolaridade, o tempo disponível e o nível socioeconômico. Alguns possíveis erros de medida na aplicação de inquéritos alimentares são: • Memória do entrevistado. • Treinamento do entrevistador. • Fatores comportamentais (entrevistado e entrevistador). • Escolha inadequada do método/instrumento utilizado. Existem algumas estratégias para minimizar esses erros: • Motivação: despertar o interesse do entrevistado, estabelecer uma boa relação. • Treinar/capacitar o entrevistador. • Quantificar ingestão com o uso de tabelas e softwares confiáveis e atuais. 3 POLÍTICAS PÚBLICAS E INADEQUAÇÃO DE NUTRIENTES Políticas públicas de fortificação de alimentos são essenciais para intervir na prevalência de inadequação de nutrientes. 4 SURGIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DE NUTRIENTES Objetivo seria servir de meta para a boa nutrição e como um padrão de medida. A ingestão dietética de referência (Dietary Reference Intakes – DRIs) considera quatro valores de referência de ingestão de nutrientes: Necessidade média estimada (EAR) Ingestão dietética recomendada (RDA) Ingestão adequada (AI) Limite superior tolerável de ingestão (UL) TÓPICO 3 – AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL O estudo da composição corporal envolve o fracionamento e a quantificação dos componentes corporais, como ossos, músculos, órgãos, gordura, pele e demais tecidos. TÓPICO 3 – AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL TÓPICO 3 – AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL 2 ANTROPOMETRIA A antropometria é a indicação do estado nutricional por meio de medidas corporais e suas proporções. É um método objetivo simples, de fácil execução, prático, não-invasivo e de baixo custo, com possibilidade de utilização de equipamentos portáteis e duráveis. As medidas mais utilizadas são: peso corporal, estatura, dobras cutâneas e circunferências 2 BALANÇA Para aferir o peso corporal é necessária uma balança calibrada de plataforma (mecânica) ou eletrônica. Limitação: Pode mascarar em obesidade, subnutrição proteica e de micronutrientes. Não determina composição corporal. Procedimento: - Deve-se calibrar ou trocar pilhas e baterias periodicamente. - Lembrar de retirar: casacos, chaves, celular ou outro acessório que pode influenciar no peso (o avaliado deve estar com roupas leves e descalço. Conceitos: PA( peso atual) = Peso encontrado no momento da avaliação. PU (peso usual) = É o peso que o indivíduo apresenta quando hígido e exercendo suas atividades usuais. PD (Peso desejável) = É o peso meta à ser atingido (nem sempre é o ideal) PI (peso ideal) ou PT (peso teórico) = É o peso mais viável 2 ESTATURA É a medica entre o vértex e a região plantar. Pode ser utilizado o estadiômetro ou uma fita métrica presa em uma parede lisa sem rodapé. Procedimento: - O avaliado precisa estar em posição em pé, descalço, calcanhares juntos, costas retas e braços estendidos ao lado do corpo. - Retirar qualquer adereço na cabeça do avaliado; - Deve-se posicionar o avaliado no centro do equipamento, ereto e olhando para um ponto fixo na altura dos olhos; - Manter calcanhares, ombros e nádegas em contato com o equipamento; - Abaixar a parte móvel fixando- a contra a cabeça. ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) Recomendado pela OMS para definição de obesidade em populações. Limitação: Não distingue o compartimento corporal. Necessidade de uso de medidas complementares. CIRCUNFERÊNCIA CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO • Posicione-se atrás do avaliado e solicite que o indivíduo flexione o cotovelo em 90° com a palma da mão para cima. • Marque um ponto médio do braço. • Peça que o indivíduo relaxe o braço e fique em posição ereta. • Com a fita métrica faça a aferição. CIRCUNFERÊNCIA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA • A medida deve ser feita na ausência de roupa na região. • O indivíduo deve estar ereto, com o abdômen relaxado e braços estendidos e pernas fechadas. • Possíveis locais de medida: 2 cm acima do umbigo, cintura natural do indivíduo ou distancia média entre a ultima costela e a crista ilíaca. CIRCUNFERÊNCIA CIRCUNFERÊNCIA DO QUADRIL • O examinador posiciona-se lateralmente ao avaliado de forma que a máxima extensão glútea possa ser vista (maior circunferência dos glúteos. RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL: Indicativa de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e metabólicos (DM, dislipidemia, HAS). Tipo Ginecóide: Acúmulo de gordura na região do quadril e membros inferiores ( mulheres). Tipo Andróide: Acúmulo de gordura na região abdominal (maior morbimortalidade do que tipo ginecóide. (RCQ= circunferência da cintura / circunferência do quadril). CIRCUNFERÊNCIA CIRCUNFERÊNCIA DO ABDÔMEN • Posicione a fita métrica na maior extensão do abdomen (sobre a cicatriz umbilical CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA • Indicador de desnutrição. • Com o indivíduo em pé passe a fita métrica no local de maior circunferência. CIRCUNFERÊNCIA DA COXA • Estando o avaliado em pé, posicione a fita métrica abaixo da prega glútea ou na metade da distância entre a linha inguinal e a borda superior da patela. 2 ANTROPOMETRIA Instruções gerais para aferir as dobras cutâneas: • No mesmo paciente, deve ser medida sempre pelo mesmo avaliador. • Aparelho deve estar calibrado. • Identificar e marcar o local a ser medido. • Segurar a pele formada e o tecido adiposo com os dedos polegar e indicador da mão esquerda a 1 cm do ponto marcado. 2 ANTROPOMETRIA • Padronizar o lado que será utilizado para medição (recomenda-se o lado direito). • Manter as pregas entre os dedos até o final da aferição. • A leitura deverá ser realizada em cerca de dois a três segundos. • Utilizar média de três medidas não-consecutivas. • Diferença superior a 5-10% entre maiore menor medida, repetir o procedimento. • Em casos de obesidade grau III e/ou edema, a medida não é fidedigna. • A medida da dobra não deve ser feita imediatamente após atividade física. DOBRAS CUTÂNEAS DOBRA CUTÂNEA TRICIPITAL (DCT) • Mesmo ponto médio localizado para medir circunferência do braço. • Medida da face posterior do braço com os braços relaxados e estendidos ao longo do corpo DOBRA CUTÂNEA BICIPITAL • Aferida no mesmo nível da dobra cutânea tricipital e circunferência (atenção para a palma da mão que deve estar virada para cima) DOBRAS CUTÂNEAS DOBRA CUTÂNEA SUBESCAPULAR • Medição no ângulo inferior da escápula. • Em casos de indivíduos obesos, gentilmente peça que coloque os braços para trás, afim de que seja identificado o ponto da dobra. DOBRA CUTÂNEA SUPRAILÍACA • É medida na linha axial média imediatamente em cima da crista ilíaca • O indivíduo fica ereto, pernas fechadas e braços estendidos ou pode estar abduzidos levemente para melhorar o acesso ao local. DOBRAS CUTÂNEAS DOBRA CUTÂNEA PEITORAL • Aferida na metade da distância entre a linha axilar anterior e o mamilo do homem e a um terço da linha axilar anterior para mulheres DOBRA CUTÂNEA AXILAR MÉDIA • É localizado no ponto entre a linha axilar e o apêndice xifóide do esterno. DOBRA CUTÂNEA ABDOMINAL • Aferir 2 cm a direita da cicatriz umbilical. • Atenção: dobra feita verticalmente. DOBRAS CUTÂNEAS DOBRA CUTÂNEA DA COXA • A perna deve estar levemente flexionada e com o pé na posição meia ponta • Mesmo ponto da circunferência da coxa medial. DOBRA CUTÂNEA DA PANTURRILHA • O indivíduo deve estar sentado com os pés no solo e a articulação do joelho em 90° • O avaliador agacha ao lado do avaliado e a dobra e feita verticalmente na face medial da panturrilha no ponto de maior perímetro. 3 EQUAÇÕES PREDITIVAS 4 IMPEDÂNCIA BIOELÉTRICA A impedância bioelétrica ou bioimpedância fundamenta-se no princípio de que os tecidos corporais oferecem diferente oposição (impedância) à passagem da corrente elétrica, a partir de dois vetores, denominados Resistência e Reactância. (EICKEMBERG et al., 2011) 4 IMPEDÂNCIA BIOELÉTRICA Procedimentos: • Avaliado deve estar deitado em decúbito dorsal, em uma superfície não- condutiva, com os braços levemente abduzidos, de forma que não toquem o tronco. • As pernas devem estar separadas, sem que as coxas se toquem. • A cabeça deve estar na altura do corpo, ou pouco elevada por um fino travesseiro. • O pé direito deve estar descalço para fixação dos eletrodos e não é permitido fazer uso de objetos metálicos no corpo. • Limpar mão direita e pé direito com algodão umedecido em álcool. 4 IMPEDÂNCIA BIOELÉTRICA Recomendações: • Não utilizar medicamentos diuréticos nos sete dias que antecedem o teste. • Jejum de 4h (comida e bebida). • Não ingerir bebidas alcoólicas nas 48h que antecedem o teste. • Não realizar atividade física extenuante nas 24h que antecedem o teste. • Urinar pelo menos 30 min. antes do teste. • Permanecer ao menos 5 min. deitado na posição de realização do teste, em total repouso, antes da execução. TAMBÉM TEMOS: pesagem hidrostática, pletismografia e DEXA. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48
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