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AUDIOLOGIA - Reabilitação auditiva em adultos

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REABILITAÇÃO AUDITIVA NO
ADULTO
AUDIÇÃO
- Função auditiva: mediada pela ação
do SAP e SAC.
- Processos que envolvem:
Detecção e análise do sinal
acústico: detecção do som:
identificar e sinalizar a presença de
um som – avaliada por meio de exame
auditivo periférico.
Comparação, categorização e
organização das diferenças;
Atenção seletiva, dividida e
dirigida.
PROCESSAMENTO AUDITIVO
- Tronco encefálico
- Organização tonotópica
- Interação binaural: cruzamento das
fibras
- Seletividade de frequência
PROCESSAMENTO AUDITIVO
- Córtex
primário:
detecção e
discriminação -
análise acústica
- Processamento
temporal:
ordenação e
resolução
- Processamento
fonológico
- Memória de trabalho
PROCESSAMENTO AUDITIVO E DE LINGUAGEM
- Córtex auditivo associado:
identificação e reconhecimento
- Processamento lexical
- Processamento semântico
- Processamento sintático
- Memória de trabalho
- Linguagem
PROCESSAMENTO AUDITIVO
- Corpo caloso: integração entre HD e
HE
binauralidade
nomeação de estímulos nao
verbais
processamento fonológico
integração com outros sistemas
sensoriais
PISTA A SEREM PROCESSADAS
Espectro → Traços
acústicos
Amplitude → distintos
Localização espacial → Processamento
Integração binaurais → binaural
Tempo → Processamento
temporal
COMO DISCRIMINAMOS OS SONS DAS VOGAIS?
- 1º e 2º formantes são os mais
importantes para diferenciar dois
sons.
– Acima do 3º formante: redundâncias
e pistas complementares para o
reconhecimento imediato.
DOMÍNIO ESPECTRAL E DOMÍNIO TEMPORAL
- Espectral: frequência e intensidade
- Temporal: qual o momento em que se
dá o disparo
- Som: evento físico distribuído no
tempo e que varia ao longo do tempo.
- Na fala, a percepção correta e
precisa do tempo é importante para a
discriminação de pistas prosódicas
(supra-segmentares) e
fonéticofonológicas (segmentares).
PROCESSAMENTO TEMPORAL
- 1. Não escutamos fonemas isolados.
- 2. A percepção do tempo é
fundamental para o reconhecimento da
fala encadeada.
- É definido como a habilidade do
sistema auditivo representar e
processar as mudanças no sinal
acústico que ocorrem no tempo.
Diferença entre visão e audição
É a base do processamento
auditivo
- Também é responsável pela
habilidade em processar eventos
acústicos transitórios e curtos, como
o início de uma conversação, de um
som ou a duração de uma consoante.
COMO DISCRIMINAMOS OS SONS DA FALA?
- Duração (longo x curto)
- Ordem (lobo x bolo)
- Intervalo (viaduto alto x vi um
adulto alto)
- Duração do VOT
- Tempo entre a vibração e a plosão
- Tempo de silêncio entre vogais e
consoantes
- Duração da vogal anterior
- Arranjo sequencial das sílabas e
palavras
- Duração da sílaba e intervalo entre
elas
- Velocidade, entonação e prosódia
FATORES INTERNOS ASSOCIADOS
COGNIÇÃO
- Habilidade de processamento de
informação que é permeada pela
percepção, atenção e memória.
- Memória de trabalho
- Controle Inibitório
- Aprendizagem e memória verbal
- Velocidade de processamento da
informação
- Resolução de problemas, “mensagem
não-verbal”
VARIABILIDADE; PONTO DE PARTIDA
MEMÓRIA
- Menor capacidade de memória:
armazena menos informações durante o
processo de reconhecimento de fala.
- Dificuldades na análise das
estruturas linguísticas.
PROGRAMA EFICAZ DE REABILITAÇÃO
- Enriquecimento ambiental:
Ambientes variados
Novos desafios
- Plasticidade é determinada pela
tarefa e pela atenção dispensada.
- O protocolo de intervenção deve
usar o restauro da função por meio da
emergência de novas estratégias de
processamento.
- Para mudar um comportamento:
Entender como o outro funciona;
Criar estratégias para o dia a
dia (ex. não se frear o
envelhecimento, mas podemos ter
estratégias para lidar com a lentidão
que chega);
Mostrar o acerto e mostrar COMO
se faz;
Criar facilitadores externos e
DIMINUIR as possíveis interferências.
- Fazer ou não reabilitação não está
relacionado à etiologia, tipo ou grau
da perda auditiva, mas sim às
queixas.
- Queixas mais comuns: escuto mas não
entendo; em lugares barulhentos não
entendo nada; conversar com mais de
duas pessoas é difícil.
- Treinamento das habilidades
auditivas em atividades
contextualizadas.
- Objetivo: fortalecimento das
sinapses e formação de novos
engramas.
AVALIAÇÃO INICIAL
- Questionário APHAB
- Discriminação de monossílabos
- Discriminação de sentenças no
silêncio e no ruído
SEGUNDO PASSO
- Identificar as habilidades
alteradas:
Audição com sinais competitivos
Audição com sinais degradados
Percepção de padrões temporais
PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES
- Ambiente e condições:
Treinamento formal x informal
Campo livre x fones x caixas
Monoaural x binaural
- Tipo de tarefa
HABILIDADES CENTRAIS
- Localização sonora
Atenção seletiva
Localização espacial
Determinação do início da
frase/conversação
Importante para a discriminação
da fala com ruído
- Fechamento auditivo:
Audição normal: 50% S/R – 6dB
DA leve: +4dB
DA profunda: +20dB
Efeito da distância: -10dB a
cada 1m
- Exemplos:
Treino de fala com ruído e com
fala competitivos.
Treino de fala com sinal
degradado (reverberação, compressão)
Material variado e
contextualizado
Tipos de ruído
- Figura-fundo:
Atividade dicótica: trabalha as
duas áreas de associação
simultaneamente através da
estimulação da via contralateral. Em
usuários de AASI com adaptação
binaural, pode auxiliar na
comunicação do CC.
- Exemplos:
Desenvolver tarefas com
estímulos diferentes:
História x ordens
Em tarefa monótica: competição
ipsi
Possível em campo livre
Variação de estímulos (música,
história, ordens, notícias), verbal e
não verbal e intensidade.
- Processamento temporal
Padrão de Frequência
Padrão de Duração
Intensidade
Detecção de GAP
Tom puro
Diferentes estímulos
Instrumentos
Voz
Percepção de tonicidade, ênfase
e prosódia.

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