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Prévia do material em texto

A INFÂNCIA COMO PALCO DE DIREITOS HUMANOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Autor: Elaine de Souza Rezende [footnoteRef:1] [1: Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia; E-mail: elaine12.rezende@icloud.com;] 
Tutora externa: DÉBORA GREI DO NASCIMENTO [footnoteRef:2] [2: Tutora Externa do Curso de Licenciatura em Pedagogia – Polo Rio Preto da Eva/AM; ] 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (Pedagogia) – Estágio Curricular Obrigatório III – Gestão Escolar	Comment by Taíse Ceolin: Escreva aqui o nome do seu curso e entre parênteses a sua turma. Na sequência o nome do Estágio que você realizou.Exemplo:Curso de Licenciatura em Matemática (FLX0000) – Estágio Curricular Obrigatório I
27/05/2022
RESUMO 
O presente paper aborda o tema “Infância como palco de direitos humanos no estado do Rio de Janeiro”. Nossa pesquisa teve como objetivo entender o papel da escola e dos profissionais da educação na abordagem dos direitos humanos para crianças e adolescentes. Por meio de entrevista estruturada, conversamos via e-mail com os profissionais da Escola escolhida para a pesquisa. Direitos humanos e infância são temas pertinentes para além da teoria, sendo essenciais de serem conhecidos pelos profissionais da educação desde a esfera administrativa até a esfera docente, pois a escola é o local em que crianças e adolescentes entram em contato com vários mundos e saber quais são seus direitos e deveres é essencial em sua formação enquanto seres humanos.
Palavras-chave: Infância. Direitos Humanos. Escola.
 1 INTRODUÇÃO 	Comment by Jessiel: Apresentar a ideia central do trabalho, delimitando o tema em relação à área de concentração escolhida, o programa e projeto de extensão que nortearam o trabalho final.A introdução não precisa ser muito extensa. Escreva no mínimo meia página e no máximo uma página.
O presente paper é resultado do projeto de estágio elaborado para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório III: Gestão Educacional. A ideia central de nosso trabalho gira em torno da problemática de direitos humanos e infância, vinculado à área de concentração “Educação, escola e políticas públicas” do programa de extensão “Educação em direitos humanos”. Nosso tema é a “Infância como palco de direitos humanos no estado do Rio de Janeiro”. Essa escolha deu-se pelo nosso interesse em entender como abordar os direitos humanos para crianças e adolescentes, tendo em vista que a escola e os professores desempenham papel primordial, depois da família, na formação de crianças e jovens. 
O objetivo do paper é trazer uma reflexão teórica sobre o tema e demonstrar os caminhos que utilizamos para realizar a entrevista de forma on-line via e-mail e whatsapp. Afinal, para que possamos debater qualquer assunto é preciso muita pesquisa. E desde o momento em que escolhemos o tema de pesquisa, nossa busca por estudos que embasassem nosso trabalho foi muito enriquecedora, abrindo um leque de possibilidades a respeito dos direitos humanos e a escola.
Em linhas gerais podemos afirmar que a experiência foi muito importante para a nossa formação enquanto professores e futuros gestores, proporcionando uma interação com o sistema administrativo da escola. Também trouxe como reflexão a importância de se abordar os direitos humanos nas escolas, além da importância de elaborar uma boa pesquisa científica que auxilie no processo de ensino-aprendizagem.
O paper está estruturado da seguinte forma: inicialmente abordamos de forma profunda nossa área de concentração por meio da fundamentação teórica, onde elencamos autores que tratam a respeito dos temas de direitos humanos, infância e educação. Em seguida descrevemos nossa vivência do estágio. E por último há as considerações finais a respeito do estágio, onde abordamos a importância de realizar o mesmo para a nossa formação enquanto futuros professores. 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 	Comment by Taíse Ceolin: Nesta parte do paper você irá apresentar a área de concentração escolhida, a justificativa e os objetivos da sua pesquisa, e irá trazer as fundamentações teóricas relacionadas ao tema que você escolheu.Utilize citações de autores que pesquisaram temáticas semelhantes, sempre atento para referenciar corretamente. Observe a procedência das fontes consultadas. Priorize a utilização de produções disponíveis na biblioteca virtual, ou de bases de dados confiáveis como Google acadêmico, Scielo, Portal de Periódicos da Capes, entre outros.Escreva pelo menos duas páginas de fundamentação teórica.Edite os parágrafos, mantendo a formatação. (retomar o que foi escrito no Projeto de Estágio)
A área de concentração escolhida foi “Educação, escola e políticas públicas”. A escolha desse tema demonstrou a importância de existir políticas públicas de inclusão de crianças, adolescentes e jovens no meio escolar. Afinal, a escola além de ser um ambiente de desenvolvimento intelectual, psíquico e físico, também deve ser um espaço em que a infância e adolescência sejam tratadas por meio da ótica dos Direitos Humanos. Para isso, propomos como análise o tema “A infância como palco de direitos humanos no estado do Rio de Janeiro”.
Escolhemos a ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA DIDIA MACHADO FORTES, localizada no Estado do Rio de Janeiro, como nosso campo de realização do nosso estágio. O estágio, de acordo com MILANESI (2012), é um momento de aprendizagem da realidade escolar, pedagógica, física, administrativa e docente. Entrar em contato com professores e outros profissionais da educação, bem como alunos e a estrutura física escolar é de essencial importância na formação dos futuros professores.
 O estágio é um período muito importante na formação inicial dos professores e esperado pelos estudantes dos cursos de licenciatura com muita expectativa. Para muitos estudantes, o único contato que tiveram até então com a sala de aula foi na condição de alunos, mas agora os papéis se invertem, tendo que assumir a função de professor, por isso esses estudantes carregam consigo muita ansiedade. (MILANESI, p. 210; 2012)
Além disso, o estágio também é o momento de colocar em prática o que foi aprendido em sala de aula, pois é neste momento que a teoria é colocada em prática e o desenvolvimento profissional do professor ocorre por meio da vivência com o cenário escolar que irá atuar no futuro. Essa vivência é essencial porque há aprendizados teóricos e práticos que só são de fato entendidos e executados no exercício da profissão. Estar em sala de aula é encontrar novidades e desafios todos os dias. 
Por isso a presença do Professor Regente é essencial no processo de aprendizado (MILANESI, 2012), pois é a partir da observação de sua postura e prática em sala de aula que o professor em formação irá aprender. No entanto, nosso estágio será realizado de forma online, de modo que não vivenciaremos a prática em sala de aula. Nosso propósito de estudo focaliza em ouvir e entender como os professores da Escola Municipal Professora Didia Machado Fortes e profissionais da mesma instituição entendem a temática da infância e direitos humanos por meio de entrevista estruturada via e-mail. 
 Porém, antes precisamos nos questionar sobre o que é infância. O que se entende por Criança e Adolescente? Essas definições começaram a existir por volta do século XIX (ÁRIES, 1981), mas nem sempre foi assim. Crianças e adolescentes eram vistos como seres humanos “pequenos” e eram igualados aos adultos em suas ações. Se não havia direitos humanos para os adultos, para as crianças também não havia. 
Direitos e deveres eram coisas impensadas e inexistentes até o século XX. No caso das crianças, Phillipe Áries (1981) em “A história social da infância” afirma que estas eram excluídas de qualquer convívio cotidiano e a sua força de trabalho era utilizada de forma bastante natural.
Ariés (1981) demonstra que há registros de situações em que a criança era absolutamente desconsiderada e excluída da vida cotidiana, sendo sua existência algo menor. Esse sentimento persistiu até o século XVIII e segundo Ariés vê a criançacomo algo pitoresco ou “engraçadinho” é ainda resquício dessa fase. No entanto, é a partir dessa época que a criança começa a receber os cuidados de que necessita para viver com dignidade e também a ocupar um lugar privilegiado na sociedade, observando-se uma mudança na forma como ela é representada. (CHRISTIANO, p. 3, 2013).
A partir do século XIX há uma mudança de concepção europeia sobre o que é criança e posteriormente é criada a nomenclatura para adolescência. Segundo CHRISTIANO (2013), no Brasil, o interesse pelas crianças e adolescentes também só ocorre a partir do século XIX, seguindo o pensamento europeu. Inicialmente, podemos ver a trajetória da formulação de direitos e deveres através da punição, por meio da justiça para menores que cometiam crimes em nosso país com a criação do chamado “Código de Menores”, já no século XX. 
Durante este mesmo século, com o fim da Segunda Guerra Mundial em 1945 e as Convenções de Direitos Humanos em 1948 e dos Direitos da Criança em 1989, o Brasil muda o tom da punição para a proteção à criança e ao adolescente por meio da criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no ano de 1990. 
Na atual Constituição Federal Brasileira, há o reconhecimento e a necessidade de proteção à infância, o direito de atendimento em creches e pré-escolas às crianças, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de proteção de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Estes direitos foram ratificados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8069/1990 [...] (GONÇALVES, p. 2; 2016).
Embora existam declarações, tratados, convenções que assegurem os direitos e deveres de crianças e adolescentes há um caminho longo a ser percorrido desde a família até a sociedade (GONÇALVES, 2016). A escola desempenha um papel muito importante na promoção dos direitos humanos das crianças, que deve ocorrer tanto dentro do corpo docente como dentro da sala de aula. Por isso, o tema sobre direitos e deveres da criança e do adolescente deve ser abordado desde a educação infantil. 
Tendo em vista que a partir das últimas décadas do século XX a relação entre educação e direitos humanos tornou-se um dos elementos centrais na discussão de possíveis soluções para alguns problemas que permeiam o cotidiano escolar. Educar em direitos humanos passou a significar a esperança de uma possível intervenção capaz de dimensionar novas perspectivas para estudantes e professores (as) junto ao cotidiano escolar. (ORIANI, p. 190; 2008).
Desse modo, nossa proposta de estudo a partir da entrevista com educadores é tão importante em nossa formação enquanto futuros docentes e futuros gestores. Pois crianças e adolescentes são sujeitos de direitos, mas precisamos saber e entender como professores e profissionais da educação compreendem e abordam essa temática com os alunos para que assim possamos acolher e formar crianças e adolescentes conscientes de seus direitos e capazes de se desenvolverem enquanto cidadãos livres. 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO	Comment by Jessiel: Descrever a vivência do estágio: processo de construção teórica do projeto, observação virtual (informações da escola e materiais pesquisados), escolha do programa e projeto de extensão e elaboração do produto virtual.Lembre-se de relacionar com a sua fundamentação teórica.Escreva pelo menos uma página em relação à vivência do estágio.Edite os parágrafos, mantendo a formatação.
Ao escolhermos o tema “Infância como palco de direitos humanos”, construímos o presente paper focalizando na teoria que trata a respeito do que é criança, infância, adolescência e direitos humanos. Essa escolha nos direcionou a selecionar um grupo de autores que trabalharam esses conceitos com o propósito de trazer clareza e discussão para o tema em questão. A leitura da teoria foi essencial para que nosso olhar buscasse entender os direitos humanos de crianças e adolescentes dentro do contexto da ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA DIDIA MACHADO FORTES, além de direcionar nosso roteiro de entrevista aplicado via e-mail aos profissionais da educação. Afinal, nada é elaborado e executado sem leitura.
Como procedimentos de estágio nós realizamos a entrevista estruturada via e-mail. Primeiro entramos em contato com a administração escolar via e-mail e iniciamos contato via whatsapp com o objetivo de nos aproximarmos dos profissionais importantes para a nossa entrevista. 
O Produto Virtual escolhido e elaborado é a Cartilha, onde será apresentado de forma sucinta todo o trabalho realizado em nosso estágio. O objetivo pedagógico de nosso produto virtual – a Cartilha – tem como propósito auxiliar no processo de compreensão sobre os direitos e deveres da criança e do adolescente no contexto da gestão escolar. 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)	Comment by Taíse Ceolin: Nesta parte final do seu paper, você irá refletir sobre as contribuições que esta experiência (ocorrida pela construção teórica, busca virtual e escolha do projeto de extensão) trouxe para sua constituição como docente. Algumas questões que você pode pensar para escrever as considerações finais:Quais os desafios encontrados na realização do estágio? Quais as situações que mais lhe chamaram atenção, tanto na busca teórica quanto virtual?Como foi experimentar o papel de pesquisador (dialogando com professores por diversas ferramentas de contato, fazendo pesquisas em sites, blogs, artigos, livros entre outros) para a organização das atividades programadas pelo projeto de extensão escolhido por você? Você se sentiu desafiado diante dessa experiência? Sua pesquisa teórica ajudou nas reflexões acerca da sua formação acadêmica? De que forma?Sua pesquisa virtual auxiliou nas reflexões acerca da sua formação acadêmica? O que mais lhe chamou atenção? Você gostou do produto virtual desenvolvido por você, acredita que este material será referência para outros profissionais da educação, para as escolas? Comente....Lembre-se acadêmico, apresente uma postura crítica e reflexiva acerca dos resultados encontrados com sua pesquisa (teórica e virtual) para o seu papel com profissional da educação.Nesta parte final não se utiliza citações.Escreva pelo menos uma página de considerações.Edite o texto, mantendo a formatação.
O estágio é um momento muito importante na vida do professor em formação. É inegável que as experiências que ele proporciona nos dão um vislumbre do que nos espera no futuro em sala de aula e no ambiente administrativo e de gestão escolar. Com relação a nossa vivência de estágio sobre o tema “Infância como palco de direitos humanos”, tal importância se deu desde o momento em que começamos a pesquisar sobre o tema proposto. Fazer o levantamento bibliográfico e leitura sobre direitos humanos e infância abriu um leque de possibilidades, trazendo a importância de nosso papel enquanto educadores na vida de crianças e adolescentes. 
Como desafios, apontamos o fato de estarmos situados na cidade de Rio Preto da Eva, no estado Amazonas, isto é, longe do nosso campo de observação: a escola localizada no Rio de Janeiro. Porém, com o avanço das tecnologias, que cresceram muito durante a pandemia de COVID-19, podemos viajar para qualquer lugar pelo computador ou pelo celular. A internet contribuiu em toda a nossa pesquisa.
Como pesquisadoras, vivenciamos outro grande desafio: a busca pela bibliografia. No entanto, realizar a pesquisa teórica nos trouxe grandes reflexões acerca da importância de nossa formação e papel como professores na vida das crianças e adolescentes. Quanto ao roteiro de entrevista, ele foi essencial para entendermos como a administração da escola, professores e pedagogos envolvidos enxergam a problemática dos direitos humanos e infância.
Nossa cartilha foi desenvolvida com o intuito de informar e resumir nossa pesquisa, podendo ser utilizada pelos demais profissionais que queiram introduzir o tema dos direitos humanos e infância para seus alunose para gestores, fazendo as modificações que acharem adequadas. Afinal, nenhum trabalho é perfeito e sempre é possível ser melhorado e aperfeiçoado. Diferentes visões nos ajudam a construir um ensino-aprendizagem muito melhor. 
Por fim, a experiência do estágio contribuiu de forma significativa em nossa formação enquanto futuros docentes e gestores escolares. 
REFERÊNCIAS 	Comment by Taíse Ceolin: Aqui se referenciam todas as obras citadas no texto, conforme as Normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 6023). Veja os exemplos que foram listados aqui.Observe as diferentes formas de referenciar os diferentes tipos de obras (Livros, capítulos de livros, teses, artigos de periódicos, etc.).Lembre-se de apagar estes exemplos de referências, inserindo apenas as referências que você utilizou.
CHRISTIANO, Mariana Aparecida; PAIXÃO, Divaneide Lira Lima; OLIVEIRA, Camille Anjos de; MELLO, Nina Cláudia de Assunção; PORTELLA, Tatiana da Silva. INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E DIREITOS HUMANOS: UM ESTUDO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. XI Congresso EDUCERE. Curitiba, Paraná. 2013.
GONÇALVES, Gisele. A CRIANÇA COMO SUJEITO DE DIREITOS: LIMITES E POSSIBILIDADES. Reunião Científica Regional da ANPED. Educação, movimentos sociais e políticas governamentais. UFPR. Curitiba, Paraná. 2016.
https://crianca.mppr.mp.br/pagina-1069.html#:~:text=A%20crian%C3%A7a%20ter%C3%A1%20direito%20a%20alimenta%C3%A7%C3%A3o%2C%20recrea%C3%A7%C3%A3o%20e%20assist%C3%AAncia%20m%C3%A9dica%20adequadas.&text=%C3%80%20crian%C3%A7a%20incapacitada%20f%C3%ADsica%2C%20mental,exigidos%20pela%20sua%20condi%C3%A7%C3%A3o%20peculiar. Acesso em 12 de abril de 2022.
Ministério Público do Paraná. Declaração Universal dos Direitos da Criança. Disponível em:
NAÇÕES UNIDAS. Centro Regional de Informação para a Europa Ocidental. Direitos Humanos. Disponível em: https://unric.org/pt/o-que-sao-os-direitos-humanos/#:~:text=Os%20direitos%20humanos%20s%C3%A3o%20direitos,e%20%C3%A0%20educa%C3%A7%C3%A3o%2C%20entre%20outros. Acesso em 12 de abril de 2022.
ORIANI, Valéria Pall. DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ALGUMAS REFLEXÕES. Revista de Iniciação Científica da FFC, v. 8, n.2, p. 186-195, 2008.
UNICEF. Convenção sobre os Direitos da Criança. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/convencao-sobre-os-direitos-da-crianca. Acesso em 12 de abril de 2022.
ANEXO I
ANEXO II
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA A DIVULGAÇÃO DE MATERIAL DIGITAL DESENVOLVIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO	Comment by Marcos Poffo: Documento postado na trilha da disciplina junto ao modelo do paper.
Eu Elaine de Souza Rezende, acadêmico do curso Licenciatura em Pedagogia , matrícula 1667142, CPF 02409276210, da turma PED 3383, autorizo a divulgação do produto virtual, realizado para atender o Projeto de Extensão, intitulado de: A infância como palco de direitos humanos no estado do Rio de Janeiro, de acordo com critérios abaixo relacionados:
a) O produto virtual é de minha autoria, desenvolvido com materiais de diferentes fontes pesquisa (vídeos, imagens, links de textos para pesquisa, links para visitas virtuais, dicas de filmes, livros, etc.) devidamente referenciados, conforme as Regras da ABNT.
b) Tenho ciência de que o material por mim cedido à UNIASSELVI é isento de plágio, seguindo a Legislação brasileira vigente.
c) Estou ciente de que o material ficará disponível para consulta pública à comunidade interna e externa, desde que aprovado pelos coordenadores, professores e tutores da UNIASSELVI.
Número de telefone fixo/celular: (92) 99199-6008 
Dar o aceite _____________________________________
 Assinatura do acadêmico
Rio Preto da Eva, 27 de Maio de 2022.

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