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O Papel do Professor na Educação Inclusiva

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O Papel Do Professor Na Educação Inclusiva 
Autor: Iasmim Tenório Pimentel[footnoteRef:1] [1: Acadêmico do Curso de Licenciatura em Pedagogia; E-mail: iasmim_tenorio25@outlook.com.br ..... mariadapaixaodearaujobraga@gmail.com] 
 Rosiane Braga Da Luz
Tutor externo: Marivaldo De Jesus Carvalho[footnoteRef:2] [2: Tutor Externo do Curso de Licenciatura em Pedagogia – Polo Breves-Pá; E-mail: carvalhomarivaldo@hotmail.com.br] 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia (PED2544)– Estágio
11/07/2020
RESUMO 
A proposta do presente artigo é refletir a respeito do papel do professor na educação inclusiva, resaltando a historia da educação inclusiva que teve inicio na década de 70, e chegamos que na atualidade que educação inclusiva se transforma a cada dia, e que melhoras são estudadas e aplicadas para o seu desenvolvimento. O segundo ponto fala do papel do professor onde veremos a importância do professor na relação entre o aluno e o conhecimento. No terceiro ponto abordaremos a formação continuada do professor, Para que haja de fato uma educação inclusiva é imprescindível que os professores busquem capacitação, aperfeiçoamento e formação continuada e veremos que a formação por si só não é tudo, como também não transforma, Para tanto, a metodologia utilizada foi bibliográfica e qualitativa, através do qual se percebe a importância da educação inclusiva para os alunos com necessidades educacionais especiais, fazendo com que as escolas busquem novos paradigmas e revejam a ampliação de seu Currículo e de seu Projeto Político Pedagógico, apoiando os professores no processo de ensino-aprendizagem, valorizando um ensino que leve em conta as diferenças de cada um.
Palavras-chave: Educação inclusiva. O papel do Professor. Formação continua.
1 INTRODUÇÃO 
A escolha por esse tema Foi bastante pessoal, pois futuramente Pretendemos atuar nesta área, então optando no aprofundamento para conhecemos qual será os nossos desafios futuramente. Sendo assim sabemos das dificuldades que as escolas comuns, e seus Profissionais têm em seu cotidiano ao trabalhar em sala de aula. Ao analisarmos essas dificuldades, sentimos necessidade de rever conceitos sobre a formação adequada para os professores. 
A formação continuada é uma possibilidade de construção de novas propostas inclusiva, pois ela dá aos profissionais a possibilidade de pensar duas vezes o ato educativo e analisar a prática docente. Para que os objetivos relacionados ao processo de inclusão possam ser alcançados, deve haver mudanças nesse processo dentro do contexto escolar. Considerando a importância do professor com agente principal no ensino educativo e inclusivo.
Iniciaremos nossa Fundamentação teórica que permeiam a discussão, divididos em três capítulos, o primeiro capitulo, A Historia Da Educação Inclusiva no Brasil, para conhecermos o seu passado e descobrir como ela evoluiu, no segundo, o papel do professor, em que abordaremos teoricamente o papel desse profissional no processo de ensino aprendizagem dos alunos com Necessidades Educativas Especiais. Logo após o terceiro capitulo onde abordaremos a formação continuada do professor, onde veremos a importância da formação para novas propostas inclusivas. 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
2-1 Historia DA Educação Especial 
Sabemos que o direito ao ensino deve ser dado a todos, mais nem todos tinham o direito a esse ensino. Pois as escolas não aceitavam as crianças com necessidades especiais, tirando deles o direito ao estudo e a educação. Porem o governo vem mudando essa realidade, criando metas e planos para uma educação inclusiva de qualidade.
A Educação Inclusiva no Brasil deu inicio a sua Historia na década de 70, quando algumas escolas abriram suas portas para alunos especiais, com a condição que eles conseguissem se enquadrar adequadamente ao plano de ensino da instituição.
 De acordo com o ministério da Educação (MEC) no Brasil, o atendimento as pessoas com deficiência começou na época do império. Nesse período duas instituições foram criadas: o Império Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atua Instituto Benjamim Constante-IBC, e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, hoje denominado Instituto Nacional da Educação dos Surdos INES, ambos no Rio de Janeiro. No início do século XX é fundado o Instituto Pestalozzi (1926), instituição especializada no atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1954, é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE; e; em 1945, é criado o primeiro atendimento educacional especializado as pessoas com superdotados na Sociedade Pestalozzi, por Helena Antipoff. (Ministério da Educação).
Logo após a criação dessas instituições, os especialista chegaram a conclusão que não bastava a penas a criação de instituição para o atendimento dos deficientes, mais sim que o desenvolvimento e inclusão deveriam acontecer juntos nas escolas normais. Mais só em 1988 onde fora criada o artigo 208 da Constituição Brasileira que fala da integração do deficiente a escola regular de ensino.
Atualmente as escolas seguem normais estabelecidas, como a construção de elevadores, de rampas, corrimão e outros elementos que facilitam a vida dos deficientes físicos. Enfim sabemos que a inclusão do deficiente no meio social e na educação vem se transformando a cada dia, e que melhoras são estudadas e aplicadas para o desenvolvimento da Educação Especial. 
	
2.2 O papel Do Professor
Sabemos que a educação especial uma área de estudo nova no campo da pedagogia, muitos professores estão desqualificados frente às concepções e estruturais sociais no que diz respeito às pessoas consideradas “diferentes”. 
Sendo assim, a partir do século XVI, a educação busca teorias e práticas direcionadas ao ensino de qualidade, com profissionais comprometidos em dar aos seus alunos um ensino de qualidade, independente de suas diferenças individuais. Nessa perspectiva de estar aberto a conhecer o outro, Freire (2005) em sua obra Pedagogia da Autonomia afirma que: “o ideal é que na experiência educativa, educandos, educadoras e educadores, juntos ‘convivam’ de tal maneira com os saberes que eles vão virando sabedoria. Algo que não é estranho a educadores e educadoras”. (FREIRE, 2005, p. 58) O papel do professor diante das necessidades especiais educacionais, é de suma importância na educação inclusiva, visto que o professor é a, “autoridade competente, direciona o processo pedagógico, interfere e cria condições necessárias à apropriação do conhecimento” (GAZIM et. al, 2005, p.51).
O professor e responsável pela relação entre o aluno e o conhecimento e cabe a ele promover situações pedagógicas que façam os alunos com necessidades educacionais especiais, a superarem o senso de avançar em seu potencial, social, humano afetivo e intelectual, e assim fazendo que quebre as barreiras que eles encontrem em seu cotidiano. Então e de suma importância que os professores acreditem que incluir é destruir barreiras que viabilizar a troca de construção do saber e do sentir, por tanto ele exercera seu papel de forma correta, assegurando uma educação inclusiva que todos nos desejemos, semeando um futuro com menos discriminação e mais união.
2. 3 Formação continuada
Talvez a preocupação dos professores, seja a insegurança em relação à sua inexperiência, já que nos cursos superiores eles apenas aprenderam a lidar com a teoria e não teve acesso às práticas pedagógicas, diretamente com alunos especiais. A educação consiste que no seu dia a dia na sala de aula que o professor seja capaz de organizar situações de aprendizagem considerando a diversidade dos alunos. Essa responsabilidade implica na organização dos espaços e dos tempos de aprendizagem dos alunos. É de suma importância um planejamento flexível que seja adaptado de acordo com necessidade de cada um, assim possibilitando uma melhor interação dos alunos mesmo em níveis tão diferentes.
Os educadores, os professores e os auxiliares de ação educativa necessita de formação especifica que lhes permita perceber minimamenteas problemáticas que seus alunos apresentam para lhes dar respostas e que papel devem desempenhar as novas tecnologias neste contexto.(CORREIA 2008,p. 28).
Podemos relatar que, a formação por si só não é tudo, como também não transforma, mais ela capacita para realizar tarefas que venham ser revolucionarias e transformadora, que necessite não somente de formação continuada mais de cursos complementares, de pessoas que sejam determinadas que estejam sempre a frente do processo de educação, por tanto não basta ter vários cursos e certificados do superior, mais não ter o mais importante que e o educador pode oferecer. A formação continuada deve ter profissionais flexível com sensibilidade quanto as diversidades de diferenças, Costa (2010, p 531) destaca que:
A formação dos professores deve abranger o desenvolvimento de sua sensibilidade para que possam refletir sobre a própria pratica docente e, assim, planejar de maneira flexível, articulando o ensino às demandas de aprendizagem dos alunos, considerando diversas possibilidades de educacionais.
Enfim a formação continuada e direitos de todos os profissionais, não apenas dos professores mais também para todos aqueles que atual na are da educação da escola, para poder oferecer uma qualidade de vida melhor, não a penas só a pratica pedagógica, mais atender a necessidades de cada uma, os professores precisam sempre atualizar sua promoção para desenvolver melhor suas habilidades profissionais.
.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Para a realização deste trabalho utilizamos pesquisas bibliográficas que se constitui principalmente em artigos relacionados ao tema, e a pesquisa de coleta de dados, pois devido ao estado de pandemia que o município se encontra, estando assim nas aulas suspensas nas escolas de Ensino Fundamental, ficou inviável a realização do estágio de forma presencial. Dessa forma, foi aplicado o roteiro de observação virtual, onde através dos dados coletados de forma virtual (sites, redes sociais e outros) obtivemos as informações da instituição de Ensino que optamos para nossa pesquisa. Também elaboramos o projeto de estágio: A Relação Entre Gestão Escolar e Educação Inclusiva. O qual obtivemos um aprendizado significativo com sua elaboração, no que tange o conhecimento teórico, construirmos também o Peper de estágio, o qual tem como tema: O Papel do Professor na Educação Inclusiva. E o produto virtual intitulado: Cartilha.
Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm. Texto com Letra Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entrelinhas, recuo de parágrafo na primeira linha de 1,25 cm.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
O nosso estagio foi de grande importância nessa nossa caminhada, pois e nesta área que futuramente iremos ingressar e é de grande interesse a busca de conhecimentos, compreensão e valores para ser um bom profissional. Assim, durante sua produção aprendemos muito que os desafios não são fáceis, que temos que fazer planejamento de aula, ter responsabilidade, temos que nos manter sempre em uma formação continua, como exercer sempre o meu papel de professor, também aprendemos que com as barreiras que a educação inclusiva tem no seu cotidiano.
Então como relatamos acima, conseguimos chegar onde queríamos ou seja em nosso objetivo, onde alcançamos nossas metas de conhecimento sobre a educação inclusiva, e nos surpreendidos com nossas pesquisas, em que diz que: ”antes as crianças com deficiências não eram aceitas em escola alguma, só pelo fato delas serem diferentes das outras, e não ter suporte para elas nas intuições de ensino”.
 Tivemos muitas dificuldade com relação ao nosso estagio, iniciando com o fechamento do polo presencial por causa da pandemia, que logo nos tirou o acesso dos equipamento que a universidade nos disponibiliza, pois não podíamos ir ao polo para dar inicio a digitação do nosso projeto, então tivemos que tirar dinheiro que seria pro uso de alimentação e remédios, para comprarmos um notebook para darmos inicio ao nosso trabalho. Uma outra dificuldade que encontramos foi iniciar a elaboração do nosso projeto, fizermos a leitura no Ava mais só conseguíamos compreender pó onde começar, foi ai que procuremos o nosso tutor presencial, que veio ate nós nos orientar por onde poderíamos começar a realização do nosso projeto, e ele esta de parabéns por ter sido nesse estagio um grande orientador, conseguindo nos ajudar com todas as nossas dificuldades que nos encontramos, mesmo nesses dias difíceis onde tenhamos que manter o distanciamento.
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Ministério de Educação. Saberes e práticas da Inclusão. Secretaria de Educação Especial. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunosdeficienciafisica.pdf. Acesso em 12 jul. 2013.
CORREIA, L. M. Inclusão e necessidades educativas especiais: um guia para educadores e professores. 2. ed. Porto: Porto Editora, 2008.
COSTA, V. A. Políticas públicas e educação: Formação de professores e inclusão. Brasil. In: CÚPICH, Z. J. LÓPEZ, S. L. V. CÓRDOVA, J. de los S. L. (Org.). Sujeito, Educação Especial e integração. Cidade de México, DF: Editora de  Universidade Nacional Autónoma de México, 2010b. P. 525-540.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
GAZIM, E. et al. Tendências pedagógicas brasileiras: contribuições para o debate. Revista Chão da Escola. Curitiba, n. 4, p. 41-52, out. 2005.
Ministério da Educação (MEC) educação inclusiva.
ANEXO 
 
v
APRESENTAÇÃO
FONTE: https://i.pinimg.com/564x/15/a4/c3/15a4c31c10b49debefef7ebae0b43819.jpg
INSERIR IMAGEM
AcartilhatemcomofinalidadedesenvolveremostraraImportânciadacriançaeseusdireitos,focandoaideiadepreservaroensinoacessívelparatodasascrianças.OtemaescolhidobuscaenfatizarAInfânciaComoPalcoDosDireitosHumanos,portanto,escolherareferidaáreadeconcentraçãoeotema,trazumareflexãoaimportânciadepolíticaspúblicasdestinadasáinfânciaeseusdireitos.
v
APRESENTAÇÃO
FONTE: https://i.pinimg.com/564x/15/a4/c3/15a4c31c10b49debefef7ebae0b43819.jpg
INSERIR IMAGEM
 A cartilha tem como finalidade desenvolver e mostrar a Importância da criança e seus direitos, focando a ideia de preservar o ensino acessível para todas as crianças.
O tema escolhido busca enfatizar A Infância Como Palco Dos Direitos Humanos, portanto, escolher a referida área de concentração e o tema, traz uma reflexão a importância de políticas públicas destinadas á infância e seus direitos.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................................. .................................... 4OBJETIVO .................................................................................................................... ........................................ 5PRIMEIRO TÍTULO ............................................................................................................. ................................... 6SEGUNDO TÍTULO .............................................................................................................. .................................. 8TERCEIRO TÍTULO ............................................................................................................................. ....................10QUARTO TÍTULO ............................................................................................................... .....................................12CONCLUSÃO ............................................................................................................................. .............................15BIBLIOGRAFIAS .................................................................................................................................................... 17
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 4
OBJETIVO ............................................................................................................................................................ 5
PRIMEIRO TÍTULO ................................................................................................................................................ 6
SEGUNDO TÍTULO ................................................................................................................................................ 8
TERCEIRO TÍTULO .................................................................................................................................................10
QUARTO TÍTULO ....................................................................................................................................................12
CONCLUSÃO ..........................................................................................................................................................15
BIBLIOGRAFIAS .................................................................................................................................................... 17
INTRODUÇÃO
SegundoDanielCarneirofilho“Acriançanãorecebeuadevidaatençãodosadultosporváriosséculos.Umpoucoantesdoséculo(XXI)ascriançaseramcompreendidascomoadultosemminiaturae,noseiodealgumasculturas,precocementeiniciadasnavidaadulta.Talvez,nestacompreensãoequivocadaresidaainterpretaçãodequeaEscolaInfantiléumespaçoapenasparaentreter,divertireocuparotempodossereseminíciodejornadadavida.OPalcoéparaosadultos.Nãoraroouviremdiálogosdoslaresaexpressão“vamosmudaroassuntodestaconversa,poistemospessoasquenãopodemouvir”emclarareferênciaàcriançanomundodosadultos’’Umoutrocampodaintervenção,amedicina,poisantigamenteosremédioseramelaboradosexclusivamenteparaosadultos,etínhamosquerutilizardosesreduzidasousejaremédioscortadosparaascrianças,fazpoucotempoquetemososremédiosexclusivamenteelaboradosparaelas.Umoutrocampodaintervenção,amedicina,poisantigamenteosremédioseramelaboradosexclusivamenteparaosadultos,etínhamosquerutilizardosesreduzidasousejaremédioscortadosparaascrianças,fazpoucotempoquetemososremédiosexclusivamenteelaboradosparaelas.
INTRODUÇÃO
Segundo Daniel Carneiro filho “A criança não recebeu a devida atenção dos adultos por vários séculos. Um pouco antes do século (XXI) as crianças eram compreendidas como adultos em miniatura e, no seio de algumas culturas, precocemente iniciadas na vida adulta. Talvez, nesta compreensão equivocada resida a interpretação de que a Escola Infantil é um espaço apenas para entreter, divertir e ocupar o tempo dos seres em início de jornada da vida.  O Palco é para os adultos. Não raro ouvir em diálogos dos lares a expressão “vamos mudar o assunto desta conversa, pois temos pessoas que não podem ouvir” em clara referência à criança no mundo dos adultos’’
Um outro campo da intervenção, a medicina, pois antigamente os remédios eram elaborados exclusivamente para os adultos, e tínhamos quer utilizar doses reduzidas ou seja remédios cortados para as crianças, faz pouco tempo que temos os remédios exclusivamente elaborados para elas.
Um outro campo da intervenção, a medicina, pois antigamente os remédios eram elaborados exclusivamente para os adultos, e tínhamos quer utilizar doses reduzidas ou seja remédios cortados para as crianças, faz pouco tempo que temos os remédios exclusivamente elaborados para elas.
OBJETIVO
Conhecercomoascriançasganharamespaçonasociedade,Compreendereanalisarodireitodascriançasnaáreadaeducação,políticaspublicasenacidadania,Discutir,apartirdasformaspelasquaisseconstituiuacategoriainfância,
OBJETIVO
Conhecer como as crianças ganharam espaço na sociedade,
Compreender e analisar o direito das crianças na área da educação, políticas publicas e na cidadania, 
Discutir, a partir das formas pelas quais se constituiu a categoria infância,
Criança Como Palco De Direitos
segundoDanielCarneirofilho‘’Háquesediscutirempropostasadvindasdeumentendimentodeinfância,paraalémdeumaleiturabiológicadodesenvolvimentoinfantil.Faz-seindispensávelcompreenderestesercomoumacriançaplural,autônoma,criativa,críticaeexpressiva;aomesmotemporesgatarosignificadododocentequeinterage,dialoga,participa,criaesecomunicacomessacriança,numconstantetrabalholúdico.CompreendemosqueexistemdiferentesformasdesepensaroSerCriançaeénecessáriodeixarclaraadificuldadedealgunsadultosparacompreenderaprópriaessênciadainfância,poisaolongodanossavidavamosperdendo,semseperceber,oencantodainfânciaenosesquecemosdequetambémfomoscrianças.Passamosanãorespeitaracriançacomsuasfases.passa-seaconhece-laminiaturasdeumadultoecomoprojetosparaofuturo’’.
Criança Como Palco De Direitos
 
 segundo Daniel Carneiro filho ‘’Há que se discutirem propostas advindas de um entendimento de infância, para além de uma leitura biológica do desenvolvimento infantil. Faz-se indispensável compreender este ser como uma criança plural, autônoma, criativa, crítica e expressiva; ao mesmo tempo resgatar o significado do docente que interage, dialoga, participa, cria e se comunica com essa criança, num constante trabalho lúdico. Compreendemos que existem diferentes formas de se pensar o Ser Criança e é necessário deixar clara a dificuldade de alguns adultos para compreender a própria essência da infância, pois ao longo da nossa vida vamos perdendo, sem se perceber, o encanto da infância e nos esquecemos de que também fomos crianças. Passamos a não respeitar a criança com suas fases. passa-se a conhece-la miniaturas de um adulto e como projetos para o futuro’’.
v
FONTE: 
https://i.uai.com.br/dagBJgiNaLz03Tcz0Z6re8BXVGM=/imgsapp2.uai.com.br/app/noticia_133890394703/2017/10/15/215105/20171014164704933161e.jpg
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FONTE: 
https://i.uai.com.br/dagBJgiNaLz03Tcz0Z6re8BXVGM=/imgsapp2.uai.com.br/app/noticia_133890394703/2017/10/15/215105/20171014164704933161e.jpg
AINFANCIA ECIDADANIA
NoEstatutodacriançaeadolescenteelassãodefinidascomo“pessoasemcondiçãopeculiardedesenvolvimento”-dessemodoanecessidadedaproteçãointegraleprioritáriadeseusdireitosporpartedafamília,dasociedadeedoEstado-ecomo“sujeitosdedireitos”-significandoquenãopodemmaissertratadoscomoobjetospassivosdecontroleporpartedafamília,doEstadoedasociedade.“Édeverdafamília,dasociedadeedoEstadoasseguraràcriançaeaoadolescente,comabsolutaprioridade,odireitoàvida,àalimentação,àeducação,aolazer,àprofissionalização,àcultura,àdignidade,aorespeito,àliberdadeeàconvivênciafamiliarecomunitária,alémdecolocá-losasalvodetodaformadenegligência,discriminação,exploração,violência,crueldadeeopressão.(BRASIL,ConstituiçãoFederal,1988)Oprimeirodocumentolegaldeâmbitointernacional,concebendoacriançacomosujeitodedireitosfoiaDeclaraçãoUniversaldosDireitosdaCriançaaprovadaem1959,pelaAssembléiaGeraldasNaçõesUnidas.Nestadeclaraçãoforamafirmadosodireito:“àigualdade,aumnomeeanacionalidade,àalimentação,moradiaeassistênciamédicaadequadasparaacriançaeamãe,aoamoreacompreensãoporpartedospaisedasociedade,àeducaçãogratuitaeaolazer,asersocorridoemprimeirolugar,aserprotegidocontraoabandonoeaexploraçãonotrabalhoeacrescerdentrodeumespíritodesolidariedade,compreensão,amizadeejustiçaentreospovos.”(ASSEMBLÉIAGERALDASNAÇÕESUNIDAS.DeclaraçãoUniversaldosDireitosdaCriança,1959)
A INFANCIA E CIDADANIA
No Estatuto da criança e adolescente elas são definidas como “pessoas em condição peculiar de desenvolvimento”- desse modo a necessidade da proteção integral e prioritária de seus direitos por parte da família, da sociedade e do Estado - e como “sujeitos de direitos”- significando que não podem mais ser tratados como objetos passivos de controle por parte da família, do Estado e da sociedade . 
“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização,à cultura, à dignidade, ao respeito , à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.(BRASIL, Constituição Federal, 1988) 
O primeiro documento legal de âmbito internacional, concebendo a criança como sujeito de direitos foi a Declaração Universal dos Direitos da Criança aprovada em 1959, pela Assembléia Geral das Nações Unidas. Nesta declaração foram afirmados o direito: “à igualdade, a um nome e a nacionalidade, à alimentação, moradia e assistência médica adequadas para a criança e a mãe, ao amor e a compreensão por parte dos pais e da sociedade, à educação gratuita e ao lazer, a ser socorrido em primeiro lugar, a ser protegido contra o abandono e a exploração no trabalho e a crescer dentro de um espírito de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.”(ASSEMBLÉIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos da Criança,1959)
v
INSERIR IMAGEM QUE REPRESENTE O ASSUNTO DESENVOLVIDO NESTE ITEM
FONTE: 
https://cieecidadania.files.wordpress.com/2018/05/crianc3a7as.jpg?w=600&h=311
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INSERIR IMAGEM QUE REPRESENTE O ASSUNTO DESENVOLVIDO NESTE ITEM
FONTE: 
https://cieecidadania.files.wordpress.com/2018/05/crianc3a7as.jpg?w=600&h=311
INFÂNCIAEPOLÍTICASPUBLICA
QuandopensamosemaçõesvoltadasàinfâncianoBrasil,convémdestacarmosqueaRodadosExpostosfoiaprimeirainstituiçãooficialdeassistênciaàcriançaabandonadanopaís.ARodaconstituiu-secomoumadasinstituiçõesbrasileirasdemaiorduração.Importanteresaltarqueestatinhaaintençãodemanterosegredodoexpositor.AssistiràscriançasabandonadaseraumaincumbênciaaceitacommuitaresistênciapelasCâmaras.Destaforma,estasconseguiramfazeraprovarumaleichamada"LeidosMunicípios",em1828,emqueabriaapossibilidadedeeximiralgumasCâmarasdessapesadaobrigação.Assim,"emtodaacidadeondehouvesseumaMisericórdia,aCâmarapoderiausardeseusserviçosparaainstalaçãodaRodaeassistênciaaosenjeitadosquerecebesse"(Marcílio,1999,p.60).sendoqueaparceriasedariacomaAssembleiaLegislativaProvincial.Aautoradeslustraque,comisto,perdia-seocarátercaritativodaassistência,parainaugurarsuafasefilantrópica,associando-seopúblicoeoprivado.estaleitambémfoifeitaparaincentivarainiciativaparticularaassumiratarefadecriarascriançasabandonadas,tirandoopesodascostadosmunicípiosdesteserviço.Efoiassim,que,identificamosasprimeirasaliançasentrecaridadeegoverno,ousejaacaridadetomaainiciativaeogovernoentracomaverbaparaamanutençãodosestabelecimentoscriados.Logo,vemosqueauniãoentreEstadoesociedadecivilsãoantigasefazemhistoria.Entretanto,énoséculoXIXqueainfânciacomeçaaganharvisibilidade,sendodefinidacomoobjetodeaçãoeintervençãopúblicasemtodooOcidente,umavezqueaspreocupaçõesrelativasàpreservaçãoeàreservademãodeobracomeçamaintegrarocenáriosocialepolítico(SilvaSantos,2004).hojeemdiaEntendemosque,emboraoECAincorporeumasériedequestionamentosemrelaçãoàspolíticassociaisparaainfância,podemosdizerqueperduraumanoçãocompensatórianoqueserefereàscriançaspobres,ouseja,estessãocompreendidoscomocarenteseemsituaçãoderisco.Constrói-se,assim,umainfânciadita'normal'emoposiçãoaumainfânciaderisco,oqueseentrelaçacomanoçãodeumaessênciainfantil,vistacomonatural.
INFÂNCIA E POLÍTICAS PUBLICA
Quando pensamos em ações voltadas à infância no Brasil, convém destacarmos que a Roda dos Expostos foi a primeira instituição oficial de assistência à criança abandonada no país. A Roda constituiu-se como uma das instituições brasileiras de maior duração. Importante resaltar que esta tinha a intenção de manter o segredo do expositor.
Assistir às crianças abandonadas era uma incumbência aceita com muita resistência pelas Câmaras. Desta forma, estas conseguiram fazer aprovar uma lei chamada "Lei dos Municípios", em 1828, em que abria a possibilidade de eximir algumas Câmaras dessa pesada obrigação. Assim, "em toda a cidade onde houvesse uma Misericórdia, a Câmara poderia usar de seus serviços para a instalação da Roda e assistência aos enjeitados que recebesse" (Marcílio, 1999, p.60). sendo que a parceria se daria com a Assembleia Legislativa Provincial. A autora deslustra que, com isto, perdia-se o caráter caritativo da assistência, para inaugurar sua fase filantrópica, associando-se o público e o privado. esta lei também foi feita para incentivar a iniciativa particular a assumir a tarefa de criar as crianças abandonadas, tirando o peso das costa dos municípios deste serviço. E foi assim, que , identificamos as primeiras alianças entre caridade e governo, ou seja a caridade toma a iniciativa e o governo entra com a verba para a manutenção dos estabelecimentos criados. Logo, vemos que a união entre Estado e sociedade civil são antigas e fazem historia. 
Entretanto, é no século XIX que a infância começa a ganhar visibilidade, sendo definida como objeto de ação e intervenção públicas em todo o Ocidente, uma vez que as preocupações relativas à preservação e à reserva de mão de obra começam a integrar o cenário social e político (Silva Santos, 2004). hoje em dia Entendemos que, embora o ECA incorpore uma série de questionamentos em relação às políticas sociais para a infância, podemos dizer que perdura uma noção compensatória no que se refere às crianças pobres, ou seja, estes são compreendidos como carentes e em situação de risco. Constrói-se, assim, uma infância dita 'normal' em oposição a uma infância de risco, o que se entrelaça com a noção de uma essência infantil, vista como natural .
 
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INSERIR IMAGEM QUE REPRESENTE O ASSUNTO DESENVOLVIDO NESTE ITEM
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QUARTO TÍTULO DO PROJETO
Sabemosqueamuitosanosexisteaproteçãoparaascriançaseproadolescente,masmesmoassimpoucossãoconhecedoresdesseassuntoentãonesseultimotitulofalaremosoqueeoECA,ecitaremosalgunseosmaisimpotentedireitosedeveresqueumcriançaprecisater.OEstatutodaCriançaedoAdolescente(ECA),regulamentadopelaLeiFederalnº8.069/1990,éoprincipalmarcolegaleregulatóriodosdireitosdascriançasedosadolescentesnoBrasil.ALeiquedeuvidaaoECAédeNº8.069,de13dejulhode1990eestafoisancionadapeloex-presidentedoBrasilFernandoCollordeMello.Jáemseuartigo1º,oECAdefine-secomoumaleiquedispõesobreaproteçãointegralàcriançaeaoadolescente.Nessesentido,eleexcluiqualquerpossibilidadedediscriminaçãodosbrasileiroscommenosde18anos,independentementedacondiçãodenascimento,dasituaçãofamiliar,daidade,dogênero,daraça,etniaoucor,dareligiãooucrença,dedeficiência,dacondiçãopessoal,social,econômicaeambiental.Ealegislaçãolivraascriançaseadolescentesdequalquerformadenegligência,discriminação,exploração,violência,crueldadeeopressão.
QUARTO TÍTULO DO PROJETO
Sabemos que a muitos anos existe a proteção para as crianças e pro adolescente, mas mesmo assim poucos são conhecedores desse assunto então nesse ultimo titulo falaremos o que e o ECA, e citaremos alguns e os mais impotente direitos e deveres que um criança precisa ter. 
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), regulamentado pela Lei Federal nº 8.069/1990, é o principal marco legal e regulatório dos direitos das crianças e dos adolescentes no Brasil. A Lei que deu vida ao ECA é de Nº 8.069, de 13 de julho de 1990 e esta foi sancionada pelo ex-presidente do Brasil Fernando Collor de Mello.
Já em seu artigo 1º, o ECA define-se como uma lei que dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente. Nesse sentido, ele exclui qualquer possibilidade de discriminação dos brasileiros com menos de 18 anos, independentemente da condição de nascimento, da situação familiar, da idade, do gênero, da raça, etnia ou cor, da religião ou crença, de deficiência, da condição pessoal, social,  econômica e ambiental. E a legislação livra as crianças e adolescentes de qualquer forma de negligência, discriminação,exploração, violência, crueldade e opressão.
 
QUARTO TÍTULO DO PROJETO
Deacordocomessaslegislações,sãodeveresdacriançaedoadolescente:respeitarpaiseresponsáveis;frequentaraescolaecumpriracargahoráriaestipuladaparaasuasérie;respeitarosprofessores,educadoresedemaisfuncionáriosdaescola;respeitaropróximoeassuasdiferenças(comoreligião,classesocialoucordapele);participardasatividadesemfamíliaeemcomunidade;manterlimpoepreservarosespaçoseambientespúblicos;conhecerecumprirasregrasestabelecidas;respeitarasimesmo;participardeatividadesculturais,esportivas,educacionaisedelazer;semprequetiverdúvidassobreseusdireitosedeveresprocuraroresponsávellegalouoconselhotutelar;protegeromeioambiente.OECAtambémresguardaosdireitosdecadaumdeles.Podemosresumi-losem:nãosofrernenhumtipodeviolência,sejaelafísicaoupsicológica;poderexpressarseuspensamentos,gostosereligião;teracessoàcondiçõesdignasdesaúde,comassistênciamédicaeodontológicadesdeafasedegestaçãoatéàadolescência;conviveremfamíliaecomacomunidade;teracessoàeducaçãodequalidade,cultura,lazereesporte;serprotegidocontraotrabalhoinfantil;teraproteçãodeumafamília,sejaelanaturalouadotiva;desdeodiaemquenascer,terodireitoaonomeeànacionalidade,tornando-se,assim,umcidadãobrasileiro.
QUARTO TÍTULO DO PROJETO
 De acordo com essas legislações, são deveres da criança e do adolescente:
respeitar pais e responsáveis;
frequentar a escola e cumprir a carga horária estipulada para a sua série;
respeitar os professores, educadores e demais funcionários da escola;
respeitar o próximo e as suas diferenças (como religião, classe social ou cor da pele);
participar das atividades em família e em comunidade;
manter limpo e preservar os espaços e ambientes públicos;
conhecer e cumprir as regras estabelecidas;
respeitar a si mesmo;
participar de atividades culturais, esportivas, educacionais e de lazer;
sempre que tiver dúvidas sobre seus direitos e deveres procurar o responsável legal ou o conselho tutelar;
proteger o meio ambiente.
O ECA também resguarda os direitos de cada um deles. Podemos resumi-los em:
não sofrer nenhum tipo de violência, seja ela física ou psicológica;
poder expressar seus pensamentos, gostos e religião;
ter acesso à condições dignas de saúde, com assistência médica e odontológica desde a fase de gestação até à adolescência;
conviver em família e com a comunidade;
ter acesso à educação de qualidade, cultura, lazer e esporte;
ser protegido contra o trabalho infantil;
ter a proteção de uma família, seja ela natural ou adotiva;
desde o dia em que nascer, ter o direito ao nome e à nacionalidade, tornando-se, assim, um cidadão brasileiro.
 
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FONTE: https://image.slidesharecdn.com/projetoapresento -170612080142/95/projeto-apresentao-direitos-e-deveres-da-criana-e-do-adolescente-2-638.jpg?cb=1497256487
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CONCLUSÃO
Concluímosque,comoestudodessatemática,houveoaprofundamentonoquetangeasleisdeamparoacriançaseadolescenteseaimportânciadoECAparaasociedade.Foiatravésdesseestatutoqueascriançaseosadolescentesforamganhandoseudevidoespaços,eassimreconhecidoscomoverdadeiroscidadãos,enãomaisconhecidoscomominiaturasdeadultos.Alemdetudoissoelenoscolocaaimportânciadafamíliaparaaefetivaçãodoseudeversobreoestadoemcosolidarumpolíticapublicadeproteção.Valelembrarquearesponsabilidadedegarantirseusdiretos,nãovemsomentedafamíliaesimdeumasociedadeemgeral,evimostambémoquantoelasganharamlugarentrepolíticaspúblicasnaáreadasaúde,educaçãoentreoutras.
CONCLUSÃO
Concluímos que, com o estudo dessa temática, houve o aprofundamento no que tange as leis de amparo a crianças e adolescentes e a importância do ECA para a sociedade. Foi através desse estatuto que as crianças e os adolescentes foram ganhando seu devido espaços, e assim reconhecidos como verdadeiros cidadãos, e não mais conhecidos como miniaturas de adultos. Alem de tudo isso ele nos coloca a importância da família para a efetivação do seu dever sobre o estado em cosolidar um política publica de proteção. Vale lembrar que a responsabilidade de garantir seus diretos , não vem somente da família e sim de uma sociedade em geral, e vimos também o quanto elas ganharam lugar entre políticas públicas na área da saúde, educação entre outras.
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Quandoguri,eutinhademecalar,àmesa:sóaspessoasgrandesfalavam.Agora,depoisdeadulto,tenhodeficar
caladoparaascriançasfalarem.
-Mário Quintana
FONTE: Frases famosas.com.br
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“
Quando guri, eu tinha de me calar,
à mesa: só as pessoas grandes falavam.
Agora, depois de adulto,tenho de ficar
calado para as crianças falarem.
- Mário Quintana
FONTE: Frases famosas.com.br
BIBLIOGRAFIAS
.ASSEMBLÉIAGERALDASNAÇÕESUNIDAS.DeclaraçãoUniversaldosDireitosdaCriança,20\11\1959.ASSEMBLÉIAGERALDASNAÇÕESUNIDAS.ConvençãodasNaçõesUnidassobreosdireitosdacriança,20/11/89._____________.RegrasMínimasdasNaçõesUnidasparaaAdministraçãodaJustiçadaInfânciaedaJuventude.RegrasdeBeijing.29\11\1985._____________.DiretrizesdasNaçõesUnidasparaaPrevençãodaDelinquênciaJuvenil.DiretrizesdeRiad.________________RegrasMínimasdasNaçõesUnidasparaaProteçãodosJovensPrivadosdeLiberdade.___________________Declaração MundialsobreaSobrevivência,aProteçãoeoDesenvolvimentodaCriançanosanos90,28e29desetembrode1990.BRASIL.CódigodeMenores,1979.Lei6.67910/10/1979.BRASIL.ConstituiçãodaRepública
FederativadoBrasil,1988.BRASIL.EstatutodaCriançaedoAdolescente,1990.Lei8.06913/07/1990.
Ayres,L.S.M.(2001).Osespecialistaseainstituiçãoadoçãonocontextodaspolíticaspúblicasdeproteçãoàcriançaeaoadolescente.EmA.M.Jacó-Vilela,A.C.Cerezzo&H.B.C.Rodrigues(Orgs.),Clio-Psychéontem:fazeresedizerespsinahistóriadoBrasil(pp.249-253).Riode
Janeiro:RelumeDumará;FAPERJ.
https://www.chegadetrabalhoinfantil.org.br/glossario/eca/
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_____________. Diretrizes das Nações Unidas para a Prevenção da Delinquência Juvenil. Diretrizes de Riad . 
________________Regras Mínimas das Nações Unidas para a Proteção dos Jovens Privados de Liberdade .
 ___________________Declaração Mundial sobre a Sobrevivência , a Proteção e o Desenvolvimento da Criança nos anos 90, 28 e 29 de setembro de 1990. BRASIL. Código de Menores ,1979. Lei 6.679 10/ 10/1979. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, 1990. Lei 8.069 13/07/1990. 
Ayres, L.S.M. (2001). Os especialistas e a instituição adoção no contexto das políticas públicas de proteção à criança e ao adolescente. Em A.M. Jacó-Vilela, A.C. Cerezzo & H.B.C. Rodrigues (Orgs.), Clio-Psyché ontem: fazeres e dizeres psi na história do Brasil (pp.249-253). Rio de Janeiro: Relume Dumará; FAPERJ.
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Marcílio, M.L.(1999). A roda dos expostos e a criança abandonada na história do Brasil. Em M.C.Freitas (Orgs.),História social da infância no Brasil (pp.51-76). São Paulo: Cortez.NO PALCO DA INFÂNCIA: “Movimento, ritmo e expressão corporal na Educação Infantil” , organizado pelas professoras Ida Carneiro Martins e Roberta GaioDocumentos jurídicos e leis.República Federativa do Brasil, 1988. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, 1990. Lei 8.069 13/07/1990.SilvaSantos,E.P.(2004).(Des)construindoa'menoridade':umaanálisecríticasobreopapeldapsicologianaproduçãodacategoria'menor'.EmH.S.Gonçalves,E.P.Brandão(Orgs.),PsicologiaJurídicanoBrasil(pp.205-248).RiodeJaneiro:NAU.
Marcílio, M.L. (1999). A roda dos expostos e a criança abandonada na história do Brasil. Em M.C. Freitas(Orgs.), História social da infância no Brasil (pp.51-76). São Paulo: Cortez.   
NO PALCO DA INFÂNCIA: “Movimento, ritmo e expressão corporal na Educação Infantil”, organizado pelas professoras Ida Carneiro Martins e Roberta Gaio Documentos jurídicos e leis.
República Federativa do Brasil, 1988. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, 1990. Lei 8.069 13/07/1990.
   
 Silva Santos, E.P. (2004). (Des)construindo a 'menoridade': uma análise crítica sobre o papel da psicologia na produção da categoria 'menor'. Em H.S. Gonçalves, E.P. Brandão (Orgs.), Psicologia Jurídica no Brasil (pp.205-248). Rio de Janeiro: NAU. 
A INFÂNCIA E DERETOS.
Iasmim Tenório PimentelRosianeBraga Da Luz
Curso dePedagogia EAD
A INFÂNCIA E DERETOS.
Iasmim Tenório Pimentel
Rosiane Braga Da Luz
Curso de
Pedagogia EAD

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