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estagio ensino fundamental

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11
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTER 
ELIS REGINA CASTRO DO ROSARIO
ru:3031293
 TRES PASSOSESTÁGIO 
SUPERVISIONADO: ENSINO FUNDAMENTAL
 
 TRES PASSOS
 2020
TRES PASSOS
2021
ELIS REGINA CASTRO DO ROSARIO
estágio supervisonado: ENSINO FUNDAMENTAL
estágio supervisionado: educação infantil
 TRES PASSOS Trabalho de Formação Pedagógica em Pedagogia apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de; estágio supervisionado: ensino fundamental.
 2021
SUMARIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	INSTITUIÇÃO ESTAGIADA	5
2.1 CONHECIMENTOS DO CURSO E RELACIONAMENTO NO CAMPO ESTAGIADO	7
2.2 FICHA DE ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO	10
2.3 PESQUISA ESTADO DA ARTE	14
2.4 DESCRIÇÃO REFLEXIVA SOBRE A AÇÃO REALIZADA E O USO DO MATERIAL DIDÁTICO PRODUZIDO	16
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS	20
4 REFERÊNCIAS	22
INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado em ensino fundamental, propicia-se ao aluno, exercer através de suas vivencias, seu conhecimento e habilidades adquiridas ao longo da graduação, com o intuito de aprimorar conceitos educacionais, como planejamento e experiência, potencializando as competências que contribuem o processo ensino-aprendizagem. 
O objetivo do estágio, é analisar de forma crítica o contexto educacional por meio de observação, investigação e planejamento, vendo qual a melhor forma de abordar os conteúdos, bem como executar o que foi captado, integrando a teoria à prática por meio da vivência a rotina escolar. O mesmo tem a principal tarefa de mostrar como lidar com as pessoas nas quais cada um tem uma forma diferente de ser, agir e vivem diferentes situações e dificuldades da vida. 
Nessa perspectiva para compreender a educação infantil a principal tarefa é a observação participativa em sala de aula, para vermos que é fundamental para formação dos alunos o acompanhamento nos primeiros anos de suas vidas. 
O presente relatório destina-se ao estágio em Ensino Fundamental, realizado pela acadêmica Elis Regina Castro do Rosario, durante o período de pandemia Covid-19, em que se teve que adaptar-se para uma forma híbrida, se deu em um espaço escolar, com alunos do ensino fundamental, com uma turma contendo 18 alunos com idade aproximada de 14 anos, localizada na cidade de Tenente Portela no Rio Grande do Sul. A cidade conta com cerca de 14 mil habitantes.
Inicialmente realizou-se observação participativas e análises no período de 09 de abril de dois mil e vinte e um á 16 de abril de dois mil e vinte e um, com o desígnio inicialmente ter contato com o espaço em que irá trabalhar e colocar em pratica seus conhecimentos pedagógicos, observar a realidade para assim elaborar atividades direcionadas e específicas as individualidades dos alunos. Desde já, foi captado e conversado com a professora regente da turma, que as atividades seriam realizadas através de materiais impressos e entregues as famílias, devido à dificuldade econômica das famílias e acesso a rede de internet. 
Nos dias 16 e 19 de abril de dois mil e vinte e um, contou-se com a atuação prática, através de atividades impressas, enviado aos alunos em forma de apostila, também existe um grupo de WhatsApp da turma, destinados aos que conseguiam acesso à internet, com intuito de executar o que foi observado de maneira a vincular os alunos a atividades envolventes contribuindo para sua aprendizagem da melhor forma que pudesse, mesmo de forma hibrida e reformulada para os alunos que não possuem acesso ao ambiente virtual.
O ensino fundamental, é uma etapa em que exige muito do professor, devera existir uma sintonia entre professor e aluno, para assim haver melhor interpretação do conteúdo a ser estudado pelo aluno. Sendo assim o estagio em ensino fundamental é de extrema importância para o acadêmico, pois é nele que haverá a chance de uma maior aproximação da realidade de uma sala de aula, das reais vivencias, da realidade de uma sociedade que clama por educação, mas que ainda apresenta uma deficiência em algumas etapas do ensino. 
O ensino fundamental, exige profissionais bem treinados, qualificados e dispostos a fazer muito bem seu trabalho, com comprometimento que a função exige. Através disso, o estágio em educação infantil é uma etapa de extrema importância para a formação acadêmica e profissional entre os futuros docentes, podendo mostrar aos futuros formandos se se realmente é isso que procura e desejam para a sua vida e realizando uma prévia da prática docente o aluno pode aprimorar o que foi aprendido na teoria bem como conhecer a realidade das escolas e sociedade, para assim adquirir princípios e valores que serão levados durante a caminhada e exercidos durante uma vez que essa etapa corrobora e amplia o processo de aprendizagem para se tornar um bom educador, com princípios e valores que venham a somar .
instituição estagiada 
O Estágio Supervisionado em Ensino Fundamental, foi realizado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Ayrton Senna, na cidade de Tenente Portela, no Estado do Rio Grande Do Sul. A instituição de estágio oferta atendimento no período matutino e vespertino a mesma atende a um total de 560 alunos. Desse total, 5 são alunos em processo de inclusão, o estágio foi realizado no período de 09 a 16 de abril de 2021.
De acordo com a direção da escola, o projeto político pedagógico da escola foi elaborado seguindo as normativas educacionais, conselhos de pais e mestres, comunidade escolar e funcionárias da instituição, onde houve uma fase de diálogos e troca de ideias, através disso pode-se chegar a um diagnóstico mais preciso das famílias envolvidas no contexto escolar daquela instituição.
Os alunos que frequentam a escola são moradoras da cidade de Tenente Portela, sendo elas residentes em bairros ou interior do município, muitas das crianças e adolescentes, são de famílias que apresentam vulnerabilidade social, mas também tem crianças e adolescentes, cuja a condição social é muito boa, sendo assim o projeto político pedagógico, foi elaborado pensando no bem estar e aprendizado de todos, frisando a inclusão e a aprendizagem.
A Escola atende alunos de 4 a 16 anos de idade em média, a instituição é mantida com verbas municipais, mas também é feito ações que geram renda no decorrer do ano. A escola funciona no horário matutino das 07 horas e 30 minutos às 11 horas e 30 minutos e no período vespertino, das 13 horas as 17 horas.
Cabe a coordenação pedagógica a tarefa de coordenar a equipe de professores, para melhor atender os alunos, trabalhando o contexto social e a inclusão escolar de maneira a suavizar os impactos sociais, trazendo um bom acolhimento a todas as famílias e alunos que ali frequentam.
A escola garante ao aluno todos os seus direitos de aprendizagem, trazendo para a sala de aula contextos relevantes e trabalhando habilidades essenciais para cada faixa etária, isso impacta muito no ensino aprendizagem, melhorando a qualidade de ensino dentro e fora da sala de aula.
A escola apresenta uma boa estrutura física, a qual possibilita e facilita o desenvolvimento das aulas, é de fundamental importância que o aluno desenvolva um raciocínio crítico e curioso sobre o mundo, que seja despertado a curiosidade para o novo, é por isso que o professor deve ter um olhar atento a cada aluno, trabalhando as suas dificuldades e possíveis habilidades, o desenvolvimento dos direitos de aprendizagem deve ser seguido com entusiasmo e relevância.
2.1 conhecimentos do curso e relacionamento no campo estagiado 
	Ao longo do período do estágio, foram muitos desafios e experiências vivenciadas, muitos medos e barreiras superadas, inclusive na construção do relatório que foi apresentada de uma forma nova, pelo menos para mim como acadêmica. 
	O ensino híbrido trouxe uma forma de pensar diferente da que se tinha costume, pois além de pensar nas atividades pedagógicas,também se fez necessário ver se a forma de aplica-las era favorável as famílias, visto que não poderia ter contato físico com os alunos e a forma tecnológica se faz precária para a realidade da escola e alunos. 
	Se fez necessário a reflexão de como são distintas as realidades, mesmo em cidades pequenas como o caso da que eu desenvolvi meu estagio, a cidade de Tenente Portela RS, cidade está com cerca de 14 mil habitantes, sendo eles espalhados entre campo e cidade.
As técnicas não tradicionais de educação não são novidade; a Internet e as Intranets institucionais já não são mais novidade; a utilização do computador na educação, embora ainda recente, também não se constitui em novidade; porém o desenvolvimento de um Sistema Educacional que conjugue estes instrumentos e ideias, com base em rigoroso conceito de qualidade e na necessária dialogicidade, que seja capaz de incentivar o “participante” a estudar e aprofundar estes estudos (a partir de seu próprio ritmo e de suas necessidades), este sim é um grande desafio. Para se alcançar tal ponto se faz necessário materiais produzidos coletivamente, tendo como principal foco o conhecimento do perfil do aluno, a metodologia a ser utilizada, a concepção pedagógica e uma equipe multidisciplinar. Belisário (2001, p.137)
	A leitura do escritor Belisário, me auxilio bastante pois a partir do momento vi a necessidade de novos estudos e de conhecimentos que possibilitem a articulação dentro e fora da sala de aula com o aluno, ao longo do estágio foi uma construção de saberes muito positiva, em vários momentos parava para analisar o conhecimento teórico e a pratica aplicada, tento em vista que é impossível fugir da inovação. De acordo com Walvy (2005, p.1): 
Estamos rodeados de inovações científicas e tecnológicas que se multiplicam diariamente, incentivando a nós, professores, na busca cada vez maior de atualização dentro desse panorama tão dinâmico. E isso não acontece só com os professores, mas também com os alunos, pois esses precisam encontrar razões para eles mesmos do porquê estarem estudando uma série de disciplinas que aparentemente não se relacionam entre si e que talvez não tenham nenhuma importância para as suas vidas. De acordo com Walvy (2005, p.1): 
	Compreender as mudanças que ocorrem ao nosso redor e na sociedade é necessário para o professor, a clareza das ideias faz com o professor busque entender melhor o seu aluno o e o núcleo familiar que essa criança está inserida, o estágio me proporcionou entender que a educação é um conjunto, o professor não faz escola sozinho, é preciso entender para poder passar tal conhecimentos aos alunos, podemos citar uma das perguntas mais frequentes que geralmente os alunos fazem aos professores “ mas pra que aprender isso” ou então “ onde vamos ocupar isso”, na maioria das vezes eu mesma como aluna já fiz tais perguntas aos professores, hoje com certeza tenho maior clareza de que todo o conteúdo desde que bem desenvolvido para o professor ajuda a desenvolver as competências e habilidades do aluno e consequentemente do ser humano.
	A linha de pesquisa adotada no decorre do estágio diz muito com a situação que todo o mundo está vivendo com a pandemia do covid19, é uma forma a distância de estudo para acadêmicos e professores, foi difícil não ter contato pessoalmente com os alunos e com os orientadores.
	Houve inúmeras vezes em que eu tive dificuldades em compreender o que estava sendo dito pelo polo de apoio, haja visto que não tínhamos o contato visual, o papel e caneta para mostrar as dúvidas, foi um desafio a ser vencido, ali se fez necessário e de uma forma aconchegante foi se desenvolvendo com o auxílio teórico dos escritores citados no decorrer do estágio.
	Pode-se dizer que a pratica do campo, esta aliada sim as teorias, pois é nelas que o acadêmico busca suporte para realizar suas tarefas e formar um pensamento crítico e evolutivo, as teorias são necessárias na formação, ao longo do estágio hibrido foi mais que necessário o suporte teórico a fundamentação dos autores.
	O acesso à internet e aos recursos digitais ajuda o acadêmico a sanar suas dúvidas e auxilia a pesquisa e linha de raciocínio, as também dificulta pois assim como o acadêmico tem acesso à internet a família do aluno e o aluno também possuem tal informação, chaga-se então ao fator da importância da clareza de informações e da mediação certa que o professor deve ter em sala de aula, não restando duvidas, a menos que esse seja o elemento de pesquisa.
 	Abaixo deixo em forma de citação os direitos de aprendizagem, descritos no documento que norteia a educação do Brasil, e que nos trazem de uma forma muito clara os direitos de aprendizagem, não restando dúvida e clareza que qual a melhor forma de se trabalhar em sal de aula.
“Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas. Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.  Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando. Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia. Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens. Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário.”  (BNCC EI-EF, 2018, p. 38). (grifos do autor).
	As inúmeras possibilidades de pesquisa que a vida acadêmica traz, inicialmente apavora qualquer acadêmico, principalmente em tempos em que o acesso as informações é ofertado de forma tão simples, adotar uma linha de pesquisa para desenvolver um trabalho não é algo simples para um acadêmico, a persistência em achar autores que confortem a necessidade momentânea , é sem sombra de dúvidas um desafio, houve inúmeras vezes em que a releitura foi necessária, mas tive como um forte aliado o documento “ base comum curricular”.
	Este documento está disponível em sites do governo de forma gratuita, é de fácil entendimento, suas palavras são de extrema compreensão e não deixa dúvidas sobre os rumos corretos a seguir na educação. 
2.2 ficha de análise do documentário
	Documentário: https://www.youtube.com/watch?v=NqK147AfJnA
	Título Original: Tempo do brincar
	Ano: 
 2017
	País: 
Brasil
	Idioma: 
Português 
	Duração: 
 2,41 minutos
	Gênero: 
 Narrativa
	Cor: 
Branca
	Idade recomendada: livre
	Palavras-chave: Educação, crianças, brincadeira, ar livre 
	Direção: Instituto Alana 
	Produção: Laís Fleury diretora (projeto criança e natureza)
	Elenco Principal: 
Não encontrado os nomes (crianças e adultos)
	Informações de Produção[footnoteRef:1] ao ar livre em uma praça de brinquedos, crianças explorando a natureza sem a interferência de adultos, criando seus próprios brinquedos com elementos da natureza [1: ] 
	Restrições: 
 Não existe
	Sinopse: Este vídeo aborda a importância do brincar livre na natureza, numtempo que seja natural da criança, para a constituição das relações entre as próprias e para o estímulo à criatividade e à autonomia 
 
	Conteúdos Explícitos[footnoteRef:2]: crianças brincando livremente, criando cultura, despertando a imaginação, interagindo uns com os outros. [2: ] 
	Conteúdos Implícitos[footnoteRef:3]: como as crianças mudam de comportamento brincando livremente sem a interferência de um adulto [3: ] 
	Interdisciplinaridade com outras áreas[footnoteRef:4]: pedagogia, artes, psicologia. [4: ] 
	Observações: o vídeo é narrado por voz de uma mulher cuja o nome não identifiquei, enquanto as crianças criam suas brincadeiras e descobrem o novo a voz vai passando informações relevantes ao contexto.
Descreve-se a analise imagética do documentário, cujo o nome é Tempos de Brincar, ele se encontra disponível no espaço virtual, podendo ser acessado no endereço eletrônico https://www.youtube.com/watch?v=NqK147AfJnA. 
Seu tema é de caráter educativo, e o vídeo aborda a importância do brincar livre na natureza, num tempo que seja adequado a da criança, para a constituição das relações entre as próprias e para o estímulo à criatividade e à autonomia. 
O documentário passa de uma forma narrativa num contexto social, em que a criança se diverte e aprende brincando e principalmente por exemplos, o brincar livremente, fortalecendo relações, a criança deseja realizar brincadeiras, ações e desejos, e isso se materializa com recursos disponíveis no próprio ambiente em que ela está inserida.
O aluno/criança traduz de uma forma leve, tudo aquilo que de forma fictícia existe em sua mente, é lindo ver como a criança consegue criar o seu mundo através de elementos naturais, sem a interrupção do adulto, isso nutre a sua imaginação, tornando a criança muito mais preparada para lidar com os desafios da vida. 
O ambiente em que se passa o documentário é natureza, com uma riqueza de matérias naturais, como areia, água, folhas, galhos entre outros, o documentário também tem um a grupamento familiar e de amizade, em que as crianças brincam uma com as outras usando elementos da natureza.
O documentário passa em meio a natureza trazendo vários cenários, tais como praia, praças de brinquedo, na escola com amigos e com a participação da família, o comentário traz um contexto que o brincar chegou à escola.
As senas se destacam mais pelo aspecto psicológico, cuja as crianças brincam livremente, trazendo à tona emoções e sensações, que se torna aprendizado na medida em que é vivenciada.
O histórico do espaço vivenciado são lugares que remetem ao bem estar, alguns são ambientes familiares de comum convívio entre a família, outros são lugares públicos, que qualquer pessoa possa frequentar, fazendo o uso de forma civilizada e consciente.
O espaço cultural tem uma importância enorme para a comunidade que vivencia aquele espaço, o espaço do documentário é a nível mundial, qualquer pessoa tem acesso nela, se tratando de ser praia publica, de todo modo existe um amparo dos governantes quanto as leis que amparam o seu cuidado e o livre arbítrio.
Por se tratar de espaços livres, cercados de natureza, isso chamara a atenção da criança, deixando de lado o uso de celular e possíveis tecnologias, que apresentam uma forma de brincar pronta, que acarreta em prejuízos para as crianças.
A narrativa apresenta personagens diversos, na sua maioria crianças, que desenvolvem juntamente com os adultos uma forma livre e motivada de ver a brincadeira, como parte daquele contexto. Os personagens principais que são as crianças apresentam um aspecto calmo e com uma energia enorme para brincar e colocar a sua imaginação em pratica, usando elementos da natureza para brincar.
A minha impressão após ter assistido o documentário é, que o educador não deve fechar os olhos para a magia que acontece quando a criança brinca, que o uso do aparelho celular ou de aparelhos eletrônicos é importante sim, mas que jamais deve tomar o lugar da imaginação própria da criança.
O professor de educação infantil era visto como cuidadores, mas são muito mais que isso apesar da sociedade não ver com esses olhos, brincar é uma das linguagens mais completas, onde se descobre o mundo tocando nos brinquedos.
O documentário contribuiu muito para a minha vida acadêmica é para a formação docente, os aspectos culturais e socioeconômicos são trabalhados de uma forma a ficar imperceptível aos olhos da criança.
Os materiais não estruturados eram vistos pelos professores apenas parte da recreação e não como parte do processo de aprendizagem, na medida que a coordenadora pedagógica insistiu no uso de brinquedos não estruturados, disponibilizados pela própria escola, as professoras começaram a ver uma melhora no aprendizado das crianças.
À medida que as crianças estão na construção das brincadeiras é o momento em que as crianças estão aprendendo, as professoras passam a mediar as ações, observando qual a melhor hora de intervir.
A possibilidade de sonhar e construir brinquedos, e o momento que está sendo construído o conhecimento, principalmente até os 7 anos de idade e, que está sendo construído os circuitos da motricidade na criança.
O documentário trouxe um novo olhar para a forma de educar na educação infantil, qual é a forma de garantir que a criança tenha infância, que não seja tirado da criança do direito de brincar, que a direção e professores possam explicar para as famílias essa nova forma de fazer a educação acontecer dentro da escola, afinal os pais haviam acostumados com um modelo mais tradicional de ensino, mas hoje a educação escolar apresenta um novo olhar, esse deixa a criança mais livre e priorizar o brincar e o ser livre.
Esse é um tema que se pode trabalhar com alunos de qualquer idade, desde que adequado as atividades para a sua realidade e faixa etária, isso ocorreu neste estágio, cujo os alunos tem em dia entre 13 e 14 anos, salientando que foi proposto pela escola desenvolvesse atividades leves e de fácil compreensão, pois ano passado praticamente não tiveram aula presencial e o psicológico dos alunos está bastante abalado devido a pandemia.
2.3 pesquisa estado da arte 
A brincadeira e jogos no ensino fundamental, é uma das principais ferramentas do professor, seja no ambiente interno ou externo da escola, a forma livre e voluntária do aluno brincar, torna a aula mais leve e o aprendizado vai ocorrendo de uma forma muito natural.
A fantasia é algo que todos os professores devem despertar em seus alunos, na educação infantil o imaginário deve brilhar, o professor serve de mediador para todo o processo de investigação que acontece nessa etapa do desenvolvimento.
O brincar, por ser uma atividade livre que não inibe a fantasia, favorece o fortalecimento da autonomia da criança e contribui para a não formação e até quebra de estruturas defensivas. Ao brincar de que é a mãe da boneca, por exemplo, a menina não apenas imita e se identifica com a figura materna, mas realmente vive intensamente a situação de poder gerar filhos, e de ser uma mãe boa, forte e confiável. Oliveira (2000, p. 19)
 As atividades lúdicas sempre fizeram parte do universo do aluno, que por si só, é dono de uma imaginação em que o mundo é visto de uma forma lúdica, a brincadeira é um ato voluntario e assim deve permanecer sendo, o professor deve compreender e auxiliar a criança a desenvolver as mudanças necessárias, para que cada vez mais sua capacidade de mudanças seja vista de uma forma natural.
Não é uma tarefa simples para o professor compreender e entender todo esse processo, de toda forma o profissional deve buscar conhecimento e embasamento em autores, que trazem consigo experiências vividas, é um aparato de apoio e fundamentações teóricas. 
(...) a atividade lúdica, o jogo, o brinquedo, a brincadeira, precisam ser melhorado, compreendidos e encontrar maiores espaço para ser entendido como educação. Na medida em que os professores compreenderem toda sua capacidade potencial de contribuir no desenvolvimento infantil, grandes mudanças irão acontecer na educação e nos sujeitosque estão inseridos nesse processo. Goés (2008, p 37)
O Referencial Curricular Nacional é um documento que norteia o aprendizado na educação, ele serve de auxílio e apoio para os professores e equipe de gestão, a dificuldade que muitas vezes o professores tem em saber qual é o limite de seu trabalho, ou de pensar, como será interpretado pelos familiares dos alunos é algo que reflete muita preocupação aos docentes, é neste momento que surge como apoio o referencial curricular, cuja sua função é normatizar e dar um respaldo da lei para guiar o professor .
Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidado, brincadeiras e aprendizagem orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (BRASIL, 1998, p. 23, v.01).
O professor é mediador entre os alunos e os objetos de conhecimento, organizando e propiciando espaços e situações de aprendizagens que articulem os recursos e capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas de cada criança aos seus conhecimentos prévios e aos conteúdos referentes aos diferentes campos de conhecimento humano. Na instituição de ensino fundamental, o professor constitui-se, portanto, no parceiro mais experiente, por excelência, cuja função é propiciar e garantir um ambiente rico, prazeroso, saudável e não discriminatório de experiências educativas e sociais variadas.
O jogo é uma atividade recreativa, mas também vista por diversos autores como de fundamental importância para o desenvolvimento da educação infantil, Goés (2008, p 37) afirma que:
(...) desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está a sua volta, através de esforços físicos se mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade, portanto, real valor e atenção às atividades vivenciadas naquele instante.  
Goés (2008, p 37).
 	Observa-se que as crianças e adolescente de um modo geral, gostam muito de jogos e brincadeiras, o esforço físico em formas de jogos ou brincadeiras é visto como algo prazeroso pelas crianças de diferentes idades.
Afirma-se que as brincadeiras tem sim um intuito pedagógico, mas perante a sociedade é visto apenas como uma brincadeira sem fundamentação por parte dos professores, inúmeros estudos apontam que as brincadeiras e jogos, direcionada e observada pelo professore tem caráter educativo sim.
2.4 descrição reflexiva sobre a ação realizada e o uso do material didático PRODUZIDO
Este estágio foi de certa forma, diferente dos contextos normais que a educação tradicional está acostumada, haja vista a pandemia que assolou o mundo nos trouxe várias limitações, na escola não poderia ser diferente, o material didático a ser usado nas aulas se tornou um problema, devido ao vírus, pois é algo de acesso as famílias e alunos e pode-se conter o vírus da corona, isso limitou bastante os recursos de trabalho para desenvolver as atividades.
 A falta de interesse dos pais em vir buscar as atividades escolares para seus filhos, gerou o abandono escolar, assunto muito discutido na escola, avaliado qual a forma de trazer esse aluno de volta ao ambiente escolar de uma forma segura, no momento a forma de ensino é totalmente hibrida, o qual dificulta para a realização das atividades propostas.
 Muitos foram os problemas enfrentados para desenvolver este estágio de uma forma que se conseguisse observar e desenvolver um trabalho de qualidade com os alunos, de uma forma prazerosa aos alunos, que não fosse visto como atividades cansativas e repetitivas, já que os recursos devido a pandemia se tornaram escasso. 
Diante da realidade em que se refere o estágio, veio à tona a reflexão abaixo, e como fazer isso dar certo.
A escola deve proporcionar um ambiente saudável e seguro para o aprendizado e desenvolvimento pleno das crianças, protegendo-as de situações que representem riscos a sua saúde física e psicológica. De acordo com o inciso VII do Art. 208 da Constituição Federal do Brasil de 1988, o dever do Estado com relação à educação será efetivado por meio de: “atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde" (BRASIL, 2016).
A procura do melhor ambiente para a realização das atividades, infelizmente não estava em minhas mãos, pois as tarefas são executadas pelos alunos em suas casas e não tem como saber como é essa realidade, procurei seguir conselhos dos professores da instituição estagiada, que trazem uma bagagem de conhecimento e pratica no convívio com a realidade daqueles alunos.
A saúde mental dos professores e alunos já não é mais a mesma dos anos anteriores, conforme relatado por profissionais da instituição estagiada, por tanto busca-se atividades leves e prazerosas.
	Optei por usar materiais didáticos que fossem de fácil acesso para todos os alunos e que qualquer família independente de sua classe social pudesse utilizar, levando em consideração a classe social que predomina no ensino, ser na maioria de baixa renda, isso fez com que a analise das atividades realizadas fossem mais criteriosas, a reflexão de como seria o desenvolvimento em casa se tornou algo constante na elaboração das atividades pedagógicas.
Uma das exigências da direção da escola foi que em momento algum pedisse aos pais o uso de celulares ou computadores para registros de atividades já que a escola é pública é a maioria dos alunos é carente muito com situação de social bastante complicada, respeitando este pedido, mas com um desafio enorme pela frente pois teria que desenvolver a atividade proposta. 
	Encaminhei a cada família um envelope contendo uma folha com as explicações da atividade e de que forma deveria ser feita, também dei alternativas de materiais, para fazer o tapete sensorial. Os materiais utilizados para atividade e que eu encaminhei para as famílias foram os seguintes:
	Um pedaço de papel pardo com comprimento aproximado de 2metros (onde em cima devem ser colados os materiais a baixo que quando pisados os alunos sentirão sensações variadas).
Uma das atividades escolhidas foi a elaboração de um tapete um tapete sensorial, feito com materiais alternativos e na grande maioria colhida da natureza tais como pequenos galhos, folhas, pedrinhas, areia entre outros, quando pensei nessa atividade tive em mente que os matérias poderiam ser colhidos pelos alunos, em suas casas ou arredores, não gerando gasto financeira a família após coloca-se todos em cima de um papel o qual a escola disponibilizou mandar ao aluno.
A proposta da atividade é o aluno espalhar os matérias colhido da natureza em cima do papel, separando por tipos, formando assim um tapete, após ele devera descalço andar por cima dos matérias, trabalhando assim a parte sensorial e motora do aluno, trazer a reflexão que nem tudo é fácil de sentir, mas devemos passar e chegar até o final, não desistindo no meio do tapete, assim como na vida devemos ir até o final de uma proposta passando pelas dificuldades e tirando lições delas.
Outras sugestões de materiais:
	Algodão, bolinhas de sagu, (nele os alunos sentirão a macies, a fofura ou a parte firme da bolinha de sagu em seus pés e mãos). Esponja de lavar louça (colado com a parte verde para cima, os alunos deverão sentir a parte áspera em seus pés e mãos).
Ao meu ver a experiência foi válida e acrescentou no crescimento sensorial do aluno, deixei como opção ao país utilizarem outros recursos sensoriais que estivessem ao seu alcance naquele momento.
Lamento não ter foto para descrever o momento da reação dos alunos, mas como proposto foi de grande valia, principalmente em tempos de pandemia, onde os recursos com aos alunos fica escasso, essa sugestão de atividadefavoreceu o momento entre a família e o aluno, melhorando os laços afetivos, pois a atividade de coleta de materiais foi proposta para ser feita em grupo.
A reflexão que faço após a execução da atividade e ouvir o relato dos pais, é que nem sempre é possível a escola conseguir trabalhar em consonância com a família, mas que muitas vezes atividades simples, feitas com pouco recurso, mas com muita criatividade pode levar a um aprendizado relevante ao aluno.
Como pude presenciar durante este estágio nem sempre tem materiais pedagógicos na escola para ser disponibilizado ao aluno, o professor tem que usar de seu conhecimento e criatividade para levar ao aluno um aprendizado de qualidade.
No dia seguinte propus aos alunos sentar no pátio de sua casa e ouvir uma música que lhes trouxesse alguma memoria positiva, após desenvolver um diálogo com sua família sobre a música, levando em consideração qual o sentido da letra, oque o autor da música quis transmitir com aquela letra.
Sugere-se a eles que escutassem a música “imagine “, gravada por vários artistas, entre eles o brasileiro Paulo Ricardo, como pode-se ouvir clicando no endereço eletrônico a seguir, https://www.youtube.com/watch?v=yqKtB5788tM.
Após ouvir a música, como sugestão poderia ser ouvida com sua família, após dialogar sobre a letra, o que poderá acrescentar de positivo em sua vida e após fazer um desenho expressando uma boa ação que poderá ser feito por você na vida de outra pessoa.
Esse desenho retornou à escola dias depois da execução da tarefa e foi exposto nos corredores da escola. Minha reflexão é que o educador não precisa de materiais caros, mas precisa e muito inovar e cativar o aluno, despertar bons sentimentos para se tornar um ser humano de valor, não ensinar a somar, dividir ou regras clássicas de português, mas com o conhecimento acadêmico que recebi da universidade, quero fazer a diferença na vida de meus futuros alunos, aliando teoria a prática.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A experiência de estágio com o ensino fundamental, proporcionou grandes aprendizados. Conclui-se o trabalho com a visão de dever cumprido. 
Durante esse período, observou-se que apesar das dificuldades econômicas enfrentadas e no acesso à internet durante esse período de atividades híbridas, as famílias dos alunos não mediram esforços para realizar as atividades proporcionadas aos alunos. Bem como a importância de mantermos o vínculo família e escola, pois a valorização e participação da família para formações de relações importantes nessa fase da vida do aluno. 
Viver a rotina de estágio não é uma tarefa fácil, pois as ações acontecem em uma velocidade que não se pode controlar, além disso, se fez necessário transformar a forma de ensinar e aprender nesse momento atípico de pandemia, para levar o aprendizado da melhor forma aos alunos. 
Através desse desafio, percebeu-se a necessidade de inovação e estudo na área, estar sempre buscando conhecimento para fornecer o melhor e dedicar-se as crianças e proporcionar um ensino de qualidade é algo encantador. 
Vivenciar e adquirir experiências e colocar em prática todo aprendizado teórico, estar mais preparado para enfrentar os desafios propostos, sempre com o dever de ensinar, está nas mãos do professor tomar atitudes rápida e que não permite falhas, aliás estamos falando de educação, estamos falando de alunos que atuam como sujeitos ativos em todo o processo e cabe ao docente estar preparado.
Constatou-se a importância de que as práticas pedagógicas sejam promovidas para a participação de todos os alunos, buscando manter a inclusão entre a diversidade para que possam aprender e viver em união, em um ambiente acolhedor, para que a criança seja cada vez mais valorizada e incluída de forma integral na educação e desenvolvimento de vínculos. Nesse momento atípico votamos a atenção para a inovação, pois tudo mudou, a concepção do processo ensino aprendizado teve que ser praticado de forma remota, pegando muitos profissionais despreparados para as tecnologias que estão sendo muito importantes nesse período.
Concluiu-se que essa fase inicial dos primeiros anos de vida é primordial para a aprendizagem das crianças. É nesse momento que eles estão mais aptos a aprenderem e moldam-se para transformar o futuro. Cabe ao professor saber, defender essa importância. Cabe ao docente e as crianças o futuro nessa e o dela. As crianças merecem receber o melhor, para assim fazerem o melhor a cada dia.
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