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aula-01 Direito Civil 1

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Civil- Parte Geral
CLAUDIA VIANA
claudiaviana@claudiaviana.adv.br
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Curso de Direito Civil, v. 1, Parte geral e LINDB, Cristiano Chaves de Farias e Nelson Rosenvald; editora ATLAS
DIREITO CIVIL VOLUME I, SILVIO VENOSA, ED. ATLAS;
DIREITO CIVIL BRASILEIRO – CARLOS ROBERTO GONÇALVES – ED. SARAIVA; VOLUME I
NOVO CURSO DE DIREITO CIVIL – PABLO STOLZE e RODOLFO PAMPLONA – ED. SARAIVA, VOLUME I
Introdução ao Direito Civil; ORLANDO GOMES; ED. Forense 
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DIREITO – DIRECTUM – AQUILO QUE É RETO.
DIREITO – REALIZAÇÃO DE JUSTIÇA.
NORMAS DE CONDUTA QUE REGULAMENTA A VIDA EM SOCIEDADE.
DIREITO X MORAL
REGRAS DE COMPORTAMENTO.
direito
moral
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DIREITO POSITIVO
Direito contido no ordenamento juridico
DIREITO OBJETIVO
Normas gerais impostas pelo Estado dotadas de poder de coerção.
DIREITO PÚBLICO
Prevalece o interesse coletivo, do Estado
DIREITO NATURAL
O direito ideal, corresponde a uma justiça suprema
DIREITO SUBJETIVO.
Poder de agir conferido à pessoa.
DIREITO PRIVADO
Prevalece o interesse do particular.
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CONCEITO: RAMO DO DIREITO QUE REGULAMENTA AS RELAÇÕES DAS PESSOAS, DESDE A SUA CONCEPÇÃO ATÉ APÓS O TERMINO DA SUA EXISTÊNCIA.
REGULAMENTA AS RELAÇÕES PESSOAIS E AS RELAÇÕES PATRIMONIAIS.
O DIREITO CIVIL É O DIREITO DE TODOS EM SUAS RELAÇÕES PRIVADAS.
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DIREITO ROMANO:
DIVISÃO INICIAL. 
JUS CIVILE – DIREITO CIVIL DOS SÚDITOS.
JUS GENTIUM – DIREITO APLICADO AO ESTRANGEIRO.
DIVISÃO POSTERIOR – PERIODO DE JUSTINIANO
JUS CIVILE – DIREITO PRIVADO APLICADO DENTRO DO IMPERIO ROMANO.
JUS GENTIUM – APLICADO PARA AS NAÇÕES ESTRANGEIRAS.
JUS NATURALE – DIREITO IDEAL/ DIREITO NATURAL
INFLUÊNCIA DO DIREITO GERMANICO – DIREITO MAIS SOCIAL
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IDADE MÉDIA
IDENTIFICADO COM O DIREITO ROMANO CONTIDO NO CORPUS JURIS CIVILIS
IDADE MODERNA
CONSTRUÇÃO DA CIÊNCIA JURIDICA/RACIONALIZAÇÃO DO PENSAMENTO E DA CULTURA
SUBSTITUIÇÃO DO ESTADO ABSOLUTO PELO ESTADO LIBERAL.
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO 1789
DIREITO CIVIL COMO RAMO DO DIREITO PRIVADO.
DICOTOMIA COM O DIREITO COMERCIAL
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PROJETO DE TEIXEIRA DE FREITAS – 1865;
PROJETO DE CLÓVIS BEVILÁQUIA DE 1900 QUE DEU ORIGEM AO CODIGO CIVIL DE 1916.
ESTADO LIBERAL.
PREVALECENDO UM CUNHO INDIVIDUALISTA.
MICROSISTEMAS JURIDICOS
LEI DO DIVORCIO 6515/77
LEI DO INQUIILINATO 8245/91
CODIGO DE DEFESA DO CONDUMIDOR 80798/90
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 8069/90
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Principio da garantia da dignidade do homem.
Civies = cidadão
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;
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XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;
XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;
XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado;
XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado;
XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;
XXII - é garantido o direito de propriedade;
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XXIX - a lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio temporário para sua utilização, bem como proteção às criações industriais, à propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País;
XXX - é garantido o direito de herança;
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Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
§ 1º - O casamento é civil e gratuita a celebração.
§ 2º - O casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei.
 § 3º - Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.  
§ 4º - Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.
 § 5º - Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.
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§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio. § 7º - Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas.  
§ 8º - O Estado assegurará a assistência à família na pessoa de cada um dos que a integram, criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suas relações.
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O CODIGO CIVIL COMO NORMA GERAL;
MANUTENÇÃO DOS MICROSISTEMAS COMO NORMAS ESPECIAIS;
PROJETO DO NOVO CODIGO CIVIL INICIADO EM 1972 PELO PROJETO APRESENTADO SOB A COORDENAÇÃO DE MIGUEL REALE (PROJETO 634/75).
PERIODO DA DITADURA;
REVISÃO QUE NÃO REFLETIU PLENAMENTE OS AVANÇOS CONSTITUCIONAIS
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PRINCIPIOS:
A) SOCIALIDADE – AFASTA O INDIVIDUALISMO – PREVALECEM OS VALORES COLETIVOS E VAI REVER O PAPEL DO PROPRIETARIO; DO EMPRESARIO; DA FAMILIA E SEUS PARTICIPES.
B) ETICIDADE – A PESSOA HUMANA É A FONTE DE TODOS OS DEMAIS VALORES.
C) OPERABILIDADE – O DIREITO DEVE SER CRIADO EM CODNIÇÃO DE SER APLICADO. DETERMINA A CONCRETITUDE , OU SEJA, O DIREITO PARA A VIDA REAL NÃO PARA O ABSTRATO. 
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PESSOAS;
BENS;
FATOS JURIDICOS;
OBRIGAÇÕES;
DIREITO DE EMPRESA;
DIREITO DAS COISAS;
DIREITO DE FAMILIA
DIREITO DAS SUCESSÕES
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Não reflete a evolução da ciência.
Não reflete questões de cunho social.
As novas realidades das famílias.
Projeto de alteração.
Projetos de Lei nºs. 6960/2002, 7312/2002 e 7160 /2002 do deputado federal Ricardo Fiúza, que propõem a alteração de 301 artigos do Código Civil
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Conceito
“É a pessoa, ou seja, o ente dotado de personalidade.” (Nelson Nery)
“Aptidão reconhecida pela ordem jurídica a alguém, para exercer direitos e contrair obrigações”. (Clóvis Beviláqua)
	“Qualidade jurídica que se revela como condição preliminar de todos os direitos e deveres.” (Carlos Alberto Gonçalves)
“[...] diz respeito ao reconhecimento de um mínimo de garantias e direitos fundamentais, reconhecidos à pessoa para que possa viver dignamente”. (Cristiano Chaves)
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pessoa e personalidade
Capacidade de ser titular de direitos (união entre sujeito e direito)
Qualidade do ser humano (não de coisa ou animal)
A condição do escravo na Roma antiga (res)
Ps. Objeto do direito x Sujeito do direito
Código Civil
“Art. 1º - Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil”
Capacidade de direito x capacidade de fato (exercício por si)
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Pessoas
Definição
- sentido etimológico – do latim persona (máscara - o papel representado- o ator)
- sentido vulgar – o ser humano
- sentido filosófico – o ente dotado de razão, realizando um fim consciente.
- sentido jurídico – o ente físico ou coletivo susceptível de direitos e obrigações. O ser titular das relações jurídicas, a quem se atribuem direitos e obrigações (sujeito de direitos). 
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Pessoas (continuação)
Espécies de pessoas
Pessoa física ou natural (ser humano)¹
Ente provido de estrutura biopsicológica (corpo, alma e intelecto).
Ser humano na sua dimensão individual e social.
Pessoas jurídicas - Entidades morais ou coletivas (conjunto de pessoas ou patrimônio).²
“Entidade formada pela soma de esforços de pessoas naturais ou por uma destinação específica de patrimônio, visando a consecução de uma finalidade específica e constituída na forma da lei”. (Cristiano Chaves, in Direito Civil, Teoria Geral, 7ª ed., p. 104).
Tutela jurídica especial
Direitos fundamentais
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PESSOA NATURAL 
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Conceito
PESSOA NATURAL É O ENTE HUMANO. PODE SER CHAMADA TAMBEM DE PESSOA FISICA (DIREITO TRIBUTÁRIO)
TODA PESSOA NATURAL É DOTADA DE PERSONALIDADE, OU SEJA, É APTA A ADQUIRIR DIREITOS E DEVERES.
Art. 1o Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil. (CC)
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NASCIMENTO COM VIDA.
MARCO DO NASCIMENTO – CRIANÇA SEPARADA DO VENTRE MATERNO. RESPIRAÇÃO. 
RESPIROU VIVEU. VIVEU ADQUIRIU PERSONALIDADE. NÃO IMPORTA O TEMPO DE DURAÇÃO DA VIDA, NEM A APARÊNCIA DA PESSOA.
EXAME PARA DEFINIR SE VIVEU – DOCIMASIA HIDROSTÁTICA DE GALENO.
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Art. 2o A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.
TEORIAS:
NATALISTA;
PERSONALIDADE CONDICIONAL;
CONCEPCIONISTA
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CONCEITO – É A MEDIDA DA PERSONALIDADE.
MODALIDADES:
CAPACIDADE DE GOZO OU DE DIREITO – TODA PESSOA NATURAL É DOTADA DESTA CAPACIDADE.
CAPACIDADE DE FATO OU DE EXERCICIO – A PESSOA PODE REALIZAR OS ATOS DA VIDA POR SI SÓ.
CAPACIDADE PLENA – CAPACIDADE DE GOZO + DE DIREITO
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A PESSOA SOMENTE PODE REALIZAR OS ATOS DA VIDA MEDIANTE REPRESENTAÇÃO.
HIPOTESES:
Art. 3o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil:
I - os menores de dezesseis anos;
II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos;
III - os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.
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A PESSOA DEPENDE DA ASSISTÊNCIA.
HIPOTESES:
Art. 4o São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:
I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;
II - os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido;
III - os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo;
IV - os pródigos.
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A INCAPACIDADE SEJA RELATIVA OU ABSOLUTA QUANDO O CRITERIO É A IDADE INDEPENDE DE PROCESSO JUDICIAL.
A INCAPACIDADE PELOS DEMAIS MOTIVOS DEPENDE DE PROCESSO JUDICIAL DE INTERDIÇÃO.
A IDADE AVANÇADA NÃO DETERMINA POR SI SÓ A PERDA DA CAPACIDADE.
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CRITERIO DA IDADE – 18 ANOS.
EMANCIPAÇÃO.
HIPOTESES:
VOLUNTARIA – ARTIGO 5º PRIMEIRA PARTE DO INCISO I
JUDICIAL – ARTIGO 5º SEGUNDA PARTE DO INCISO I.
LEGAL – ARTIGO 5º INCISO II AO V
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DISTINÇÃO DE LEGITIMIDADE.
LEGITIMIDADE É UMA HABILITAÇÃO ESPECIFICA PARA REALIZAÇÃO DE DETERMINADOS ATOS DA VIDA.
ATO PRATICADO PELO ABSOLUTAMENTE INCAPAZ SEM A DEVIDA REPRESENTAÇÃO GERA NULIDADE.
ATO PRATICADO PELO RELATIVAMENTE CAPAZ SEM A ASSITENCIA GERA ANULABILIDADE.
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A SITUAÇÃO DO INDIO É REGULADA POR LEI ESPECIFICA.
ESTATUTO DO INDIO – LEI 6001/73.
ENQUANTO NÃO INTEGRADO O INDIO SERÁ REPRESENTADO PELA FUNAI.
A MAIORIDADE INDIGENA É 21 ANOS POREM NÃO BASTA A IDADE DEVE SER OBSERVADA A QUESTÃO DA INTEGRAÇÃO SOCIAL.
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MORTE.
MODALIDADES:
REAL- PROVAS PELO ATESTADO DE ÓBITO – PARALISAÇÃO DA ATIVIDADE ENCEFÁLICA;
CIVIL – NÃO EXTINGUE A PERSONALIDADE APENAS EXCLUI CERTOS DIREITOS COMO NA SITUAÇÃO DO INDIGNO.
COMORIÊNCIA – MORTE CONJUNTA – NÃO É POSSIVEL DEFINIR QUEM FALECEU PRIMEIRO ENTÃO DETERMINA-SE QUE A MORTE OCORREU AO MESMO TEMPO. NÃO GERA DIREITOS SUCESSÓRIOS ENTRE OS FALAECIDOS. ARTIGO 8º CC.
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MORTE PRESUMIDA
PODE SER DE DUAS FORMAS:
A) COM DECLARAÇÃO DE AUSÊNCIA – 
REQUER A DECLARAÇÃO DE AUSENCIA QUANDO A PESSOA DESAPARECE SEM DEIXAR REPRESENTANTE . ABRE A SUCESSÃO PROVISÓRIA E DEPOIS A SUCESSÃO DEFINITIVA. PRAZO DE DEZ ANOS DA SUCESSÃO PROVISORIA OU QUANDO O DESAPARECIDO TIVER 80 ANOS E CINCO ANOS SEM DAR NOTICIAS.
B) SEM DECRETAÇÃO DE AUSENCIA – NAS HIPOTESES DO ARTIGO 7º DO CC.:
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Art. 7o Pode ser declarada a morte presumida, sem decretação de ausência:
I - se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida;
II - se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até dois anos após o término da guerra.
Parágrafo único. A declaração da morte presumida, nesses casos, somente poderá ser requerida depois de esgotadas as buscas e averiguações, devendo a sentença fixar a data provável do falecimento 
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É A PESSOA QUE DESAPARECE SEM DAR NOTICIA DE SEU PARADEIRO E SEM DEIXAR REPRESENTANTE.
A LEGISLAÇÃO DECIDE POR PRESERVAR O PATRIMÔNIO DO AUSENTE.
RESTANDO PROVÁVEL O FALECIMENTO REGULAMENTA-SE A SITUAÇÃO DOS HERDEIROS.
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REQUERIMENTO DO INTERESSADO OU DO MINISTÉRIO PÚBLICO 
FASES:
CURADORIA DO AUSENTE – ARRECADA OS BENS E ADMINISTRA;
SUCESSÃO PROVISÓRIA – DECORRIDO UMA ANO DA ARRECADAÇÃO DOS BENS OU TRÊS ANOS DA NOMEAÇÃO DE UM REPRESENTANTE SEM QUE A PESSOA REPRESENTADA FORNEÇA QUALQUER NOTICIA ABRES-SE A SUCESSÃO PROVISÓRIA.
LEGITIMADOS PARA PEDIR:
CÔNJUGE; COMPANHEIRO; HERDEIRO; CREDORES.
OS BENS SÃO TRANSFERIDOS POREM DE FORMA PROVISÓRIA E CONDICIONAL – AQUELE QUE RECEBE O BEM DEVE PRESTAR UMA GARANTIA. 
SUCESSÃO DEFINITIVA – DEVE SER REQUERIDA DEZ ANOS APÓS O TRANSITO EM JULGADO DA SENTENÇA QUE CONCEDER A SUCESSÃO PROVISÓRIA OU QUANDO O DESAPARECIDO CONTAVA COM OITENTA ANOS E JÁ TEM CINCO ANOS SEM NOTICIA.
A PROPRIEDADÉ DOS BENS É TRANSFERIDA POREM DE MANEIRA RESOLUVÉL.
GERA A DISSOLUÇÃO DO CASAMENTO.
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ESTADO INDIVIDUAL OU PESSOAL – CARACTERISTICAS DO INDIVIDUO – COR, RAÇA, SEXO, IDADE;
FAMILIAR – ESTADO CIVIL (SOLTEIRO; CASADO; DIVORCIADO; VIÚVO, SEPARADO); FILIAÇÃO;
POLITICO – NACIONALIDADE; SE BRASILEIRO DEFINIR SE É NATO OU NATURALIZADO.

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