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DIREITO CIVIL - Capacidade

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TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL (GERSON CALGARO) 
 
 
 
 
O Código Civil, foi dividido em duas grandes partes e ambas com subdivisões. 
PARTE GERAL (Livro 1 – Pessoa, Livro 2 – Bens e Livro 3 – Fatos Jurídicos). 
PARTE ESPECIAL (Livro 1 – Direito das obrigações, Livro 2 – Direito de 
empresa, Livro 3 – Direito das coisas, Livro 4 – Direito da família e Livro 5 – 
Direito das sucessões). 
CONCEITO DE DIREITO 
1. “Uma ordem coercitiva da conduta humana” – Kelsen; 
2. “Conjunto de regras de comportamento expressas em preposição 
normativa” – Bobbio; 
3. “Conjunto de normas gerais e positivas, que regulam a vida social” – 
Radbruch. 
TODAS SE REFEREM A ORDEM. 
DIREITO: ORDEM DE REGRAS QUE REGULAM A VIDA DAS PESSOAS. 
 Direito Civil está em leis ordinárias, pois ordena a vida dos cidadãos. 
Do que se trata o Direito Civil? 
O que é Direito? 
O que é o Direito? 
Pergunta de natureza cientifica 
Pergunta de natureza filosófica 
DIREITO SUBJETIVO E OBJETIVO 
• “Direito subjetivo e direito objetivo são aspectos de conceito único 
compreendendo a facultas e normas os dois lados de um mesmo fenômeno, 
os dois ângulos da visão do jurista” (Silvia Pereira) 
• “Direito objetivo é o conjunto de regras jurídicas; direito subjetivo é 
o meio de satisfazer interesses humanos. O segundo deriva do primeiro. 
(Barros Monteiro)” 
• Direito subjetivo como facultas agendi 
Exemplo: Se a guarda dos filhos fica com a mãe, é Direito Subjetivo dela 
pedir alimentos, tornando os alimentos Direito Objetivo do pai. 
 
 Direitos Subjetivos Públicos – O direito 
subjetivo divide-se em direito de liberdade, 
de ação, de petição, direitos políticos. 
 Direitos Subjetivos Privados – Sob o 
aspecto econômico, os direitos subjetivos 
privados dividem-se em patrimoniais e 
não-patrimoniais. 
 Direito Subjetivos Absolutos e Relativos - 
Nos direitos absolutos a coletividade figura 
como sujeito passivo da relação. Os 
relativos podem ser opostos apenas em 
relação a determinada pessoa ou pessoas, 
que participam da relação jurídica. 
 
ELEMENTOS DO DIREITO 
SUBJETIVO 
• Sujeito: 
Sujeito de direito e pessoa; 
• Objeto; 
• Relação Jurídica; 
• Situação Jurídica subjetiva; 
• Situação Jurídica objetiva; 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conceito: 
• “Vínculo entre pessoas em razão do qual uma pode pretender um bem a que a outra é 
obrigada.” (Del Vecchio) 
 
• “Traduz o poder de realização do direito subjetivo.” (Silva Pereira) 
• “Posição ou condição do destinatário da norma ou daquele que vivencia situações de 
vantagem ou desvantagem perante outro sujeito de direito.” (Calgaro) 
 
• “Tem-se uma situação jurídica (um modo de estar na vida, um especial estado das 
pessoas) quando as pessoas (...) se encontram ou estão de uma determinada maneira 
na vida social, que o ordenamento jurídico valora e regulamenta.” (DIEZ-
PICAZO;GULLÓN) 
• 
 
 
 Pode ser 
 
 
 
 
 
 
PINCÍPIO DO DIREITO PRIVADO 
 
o Dignidade da pessoa humana 
o Autonomia privada 
o Boa fé-objetiva 
o Imputação civil dos danos 
 
PESSOA NATURAL E PESSOA JURÍDICA 
“A personalidade jurídica, que é o quis que faz de alguém ou algo “pessoa”, qualifica 
a pessoa física, ou natural, bem como a pessoa jurídica, como sujeito de direitos e 
obrigações, e nesse sentido, qualifica-os como senhores de seus atos, e de suas 
atividades, no mundo fenomênico do direito” (Rosa Nery). 
“Personalidade consiste na possibilidade ou suscetibilidade de ser sujeito de direitos 
e obrigações” (Manuel A. Domingues Andrade). 
 Pessoa Natural: Dotado de uma realidade psicossomática (razão e matéria). 
 
 
 
DIREITO 
Direito 
Público 
Direito 
Privado 
Interno 
Externo 
Interno 
Externo 
1- CONSTITUCIONAL 
2- ADMINISTRATIVO 
3- FINANCEIRO 
4- TRIBUTARIO 
5- PENAL 
6- PROCESSUAL PENAL 
7- PROCESSUAL CIVIL 
1- Internacional público 
1- Civil 
2- Comercial 
3- Do trabalho 
1- Internacional privado 
Divide-se em: 
Divide-se em: 
 
Pessoa Natural 
Personalidade Jurídica: Possibilidade de ser sujeito de direitos e dever. De acordo 
com o 2º artigo do Código Civil, “a personalidade civil da pessoa começa do 
nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do 
nascituro.” 
• Início da personalidade jurídica da pessoa natural 
 Art. 2º. Teoria natalista – adotada pelo Código Civil. 
Outras teorias: 
 Concepcionista: o nascituro seria dotado de personalidade desde a 
concepção. 
Teoria da personalidade condicional: reconhece a personalidade desde a 
concepção, porém condicionada ao nascimento com vida. 
 
 
 
TEORIA CONDICIONAL 
Condicionada a um evento (Nascimento com vida) para adquirir 
personalidade jurídica. 
• O Nascituro tem “Expectativa extrapatrimonial”. 
• Está fora do que é considerado “Patrimônio” (nasceu morta não tem direito 
ao patrimônio). 
 
TEORIA CONCEPCIONISTA 
Personalidade Jurídica desde a concepção. 
Direito patrimoniais – Tem que nascer com vida. 
Direito de nascer. 
Proteção a vida do nascituro. 
NASCITURO 
• “O nascituro está por nascer, mas já concebido no ventre materno” (Limongi 
França) 
Ainda não tem personalidade, mas a lei põe a salvo, desde a concepção, seus 
direitos: 
• Art. 1.609, parágrafo único; 
• Art. 1.770, parágrafo único; 
• Art. 1798. 
Lei 11.105/05, art. 6º, III e 25 
 Art. 6º Fica proibido: 
 III – engenharia genética em célula germinal humana, zigoto humano e 
embrião humano; 
 Art. 25. Praticar engenharia genética em célula germinal humana, zigoto 
humano ou embrião humano: 
 Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. 
 
• Direito à vida: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de 
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros 
residentes nos Pais a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, á 
igualdade, à Segurança e a á propriedade, nos termos seguintes: 
(Constituição Federal); 
 
• Direito a filiação (Arts. 1.596 e 1.597); 
• Direito à Integridade física; 
• Direito à alimentação (Lei n.11.804/2008) 
• Direito a uma adequada assistência pré-natal (ECA, art.8º. É assegurado à 
gestante, através do Sistema Único de Saúde, o atendimento pré e perinatal); 
• Direito à representação; 
• Direito de personalidade; 
• Etc. 
 
 
 
 
 
 
ATRIBUTOS DE PERSONALIDADE 
“Dá-se o nome de atributos de 
personalidade aos elementos que 
permitem a identificação Precisa da 
pessoa, sujeito de direitos, dominiun sui 
actos.” (Rosa Nery) 
São Inerentes à pessoa e “as tornam 
absolutamente distintas de todos os 
demais sujeitos” (Rosa Nery) 
 
 
• Capacidade; 
• Nome; 
• Estado; 
• Domicilio; 
• Fama. 
Medida da personalidade. 
• Capacidade de Direito e Gozo. 
• Capacidade de Fato ou Exercício. 
Manifestação do poder de ação implícita no conceito da personalidade. 
Absolutamente incapazes são os impúberes (menores de 16 anos). 
Não existe mais no Direito brasileiro, como regra, incapazes maiores de idade. 
Capacidade de Direito - Gozo 
Capacidade de fato –- Exercício 
Capacidade Plena = Capacidade de Direito + Capacidade de Fato. 
 
 
 
 
Incapaz 
• 
• 
• 
• 
• 
º
• Impedimento nas funções/Estrutura do corpo. 
• Fatores socioambientais, psicológico e pessoais. 
• Limitações no desempenho de atividade. 
• Restrição participação. 
• Casar e construir união estável 
• Exercer direitos sexuais e reprodutivos 
• Decidir o número de filhos 
• Informação sobre reprodução e planejamento familiar 
• Conservar sua fertilidade. Vedada esterilizar compulsória. 
• Exercer o direito familiar e convivência familiar. 
• Exercer o direito a guarda, tutela, curatela, adoção – Como adotante ou 
adotado – em oportunidades iguais com os demais. 
CESSÃO DA INCAPACIDADE 
A incapacidade termina, em regra, ao desaparecerem as causas que a determinaram. 
• Cessando a enfermidade físico-psíquica que as determinou.• Exemplo: nos casos da loucura ou toxicomania, cessando a enfermidade que as determinou, 
os indivíduos serão capazes. 
 AOS 18 ANOS COMPLETOS ACABA A MENORIDADE 
• Art. 5º. A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à 
prática de todos os atos da vida civil. 
• Início da Maioridade: 
• No primeiro momento do dia em que o indivíduo perfaz 18 anos. 
• OBS: nasceu em 29/02 cessa no dia 01/03. 
• OBS: não se sabe o dia do nascimento: exame médico 
• OBS: Na dúvida pende-se pela capacidade (in dúbio pro capacitate) 
• OBS: Pensão alimentícia 
 QUANDO HOUVER EMANCIPAÇÃO DO MENOR NOS CASOS DE: 
• Outorga paterna ou materna, mediante escritura pública inscrita no Registro Civil competente; 
• Ou pelo tutor, por sentença do juiz. 
 Em ambos os casos, o menor terá que ter 16 anos completos 
 EMANCIPAÇÃO VOLUNTÁRIA 
 • O ato é UNILATERAL. Não é direito do menor 
 • Havendo divergência entre os pais o juiz decidirá 
 • Só pode ser feita por Instrumento Público 
• Independe de homologação judicial 
EMANCIPAÇÃO JUDICIAL 
• Feita por Sentença do Juiz para o menor de 16 anos que esteja sob tutela. O tutor NÃO pode 
emancipar o tutelado. 
 
 EMANCIPAÇÃO LEGAL 
• Decorre de determinados acontecimentos que a lei atribui esse efeito: 
• Pelo casamento. 
Mesmo que haja anulação do matrimônio o emancipado não retornará à incapacidade. 
• Pelo exercício de emprego público efetivo 
 Exercício de função pública, por funcionários nomeados em caráter efetivo; 
 • Pela colação de grau em ensino superior; 
• Estabelecer-se civil ou comercialmente com economia própria. 
 Pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde 
que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria. 
REGISTRO DAS EMANCIPAÇÕES 
• Voluntária: Livro do 1º Ofício do Registro Civil 
• Judicial: O juiz comunica, de ofício, ao 1º Ofício do Registro Civil e então é feito o registro no 
livro. 
• Legal: Não precisa de registro. Produz os efeitos legais desde logo. 
CAPACIDADE DOS INDIOS 
 Parágrafo Único: A capacidade dos índios será regulada por legislação especial. 
 • Os índios são os habitantes das selvas, não integrados à civilização 
. • Os índios são assistidos pela FUNAI e intervenção obrigatório do Ministério Público. 
 • A lei que regula a capacidade do índio é de nº 6.001/73 (conhecido como estatuto do índio). 
• Essa Lei coloca o silvícola e sua comunidade sob regime tutelar, enquanto não integrados, 
admitindo, em certas hipóteses, sua emancipação individual e até mesmo a emancipação de toda uma 
comunidade (aculturamento). 
• O Registro Administrativo de Nascimento de Indígena (RANI) é um documento administrativo 
fornecido pela FUNAI, instituído pelo Estatuto do Índio, Lei nº 6.001 de 19 de dezembro de 1973: "O 
registro administrativo constituirá, quando couber, documento hábil para proceder ao registro civil do 
ato correspondente, admitido, na falta deste, como meio subsidiário de prova." 
 • Em outras palavras, o RANI pode servir como documento para solicitar o registro civil. O 
registro é realizado em livros próprios por funcionários da FUNAI, e para cada registro é emitido o 
documento correspondente, devidamente autenticado e assinado. 
 
 
 
 
 
 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
• 
Do Registro Civil 
 • Art. 12. Os nascimentos e óbitos, e os casamentos civis dos índios não integrados, serão 
registrados de acordo com a legislação comum, atendidas as peculiaridades de sua condição 
quanto à qualificação do nome, prenome e filiação. • Parágrafo único. O registro civil será feito a 
pedido do interessado ou da autoridade administrativa competente. 
• Art. 13. Haverá livros próprios, no órgão competente de assistência, para o registro administrativo 
de nascimentos e óbitos dos índios, da cessação de sua incapacidade e dos casamentos 
contraídos segundo os costumes tribais. 
• Parágrafo único. O registro administrativo constituirá, quando couber documento hábil para 
proceder ao registro civil do ato correspondente, admitido, na falta deste, como meio subsidiário de 
prova. 
• 
 
Estado 
 Estado (Status) é a qualificação jurídica da pessoa, a partir da situação social, familiar e política 
de que é oriunda. (Nery) 
• Indica posição jurídico-social. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
STATUS FAMILIAR 
É traçado a partir da qualidade 
que o sujeito ostenta no núcleo 
familiar, em virtude dos laços 
consanguíneos, do relações 
matrimoniais e do parentesco 
afim. 
Repercutem no direito de 
família, das coisas, das 
obrigações e das sucessões. 
 
STATUS POLÍTICO 
• Interessa ao direito público 
• Constitucional e internacional 
• Exercer direitos e deveres 
políticos 
• Status de nacional, 
estrangeiro ou apátrida 
 
STATUS INDIVIDUAL 
• Respeita a vida privada da 
pessoa, no que toca às suas 
peculiaridades 
 Idade 
 Gênero 
 Qualificação profissional 
 
TER POSSE DE ESTADO 
 Significa comportar-se a pessoa como se realmente 
tivesse aquele status 
Ostenta: 
 Nomem próprio (a pessoa se apresenta como) 
 Tractus (a pessoa é considerada como) 
 Fama correlata (a pessoa desfruta em sociedade 
as consequências de ostentar aquele estado) 
 
AÇÕES DE ESTADO 
Ações que visam a alteração do estado da 
pessoa 
 
FIM DA PERSONALIDADE JURÍDICA 
O fim da personalidade jurídica da pessoa natural se dá com a morte, que pode ser real: 
• CESSAÇÃO DAS FUNÇÕES VITAIS; 
Morte real ou natural: o fim se dá com a constatação da cessação das funções vitais, 
cerebrais, respiratórias e circulatórias. 
A impossibilidade de interação inteligente e contínua da pessoa ou personalidade que 
caracteriza determinado ser humano, com o meio ambiente, é a morte encefálica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MORTE PRESUMIDA 
• Com declaração da ausência. 
 Art. 7º 
• Sem declaração de ausência. 
 Art. 22, 37 e 38. 
• Justificação de morte: 
 Art. 88, L. 6015/73. 
COMORIÊNCIA: 
• Presunção legal (relativa) de morte simultânea dos herdeiros entre si, quando for improvável distinguir quem 
veio a óbito primeiro, desta forma, não há transferência de bens entre eles (art. 8º do CC). 
MORTE CIVIL 
• Existiu na Idade Média, especialmente para os condenados à Prisão Perpétua, para os religiosos, etc. 
• Este tipo de morte foi abolido pelas legislações modernas. 
• Resquícios do CC: 
Herdeiro afastado da Herança 
RESOLUÇÃO CFM nº 1.480/97 
• Art. 1º. A morte encefálica será caracterizada através da realização de exames 
clínicos e complementares durante intervalos de tempo variáveis, próprios para 
determinadas faixas etárias. 
• Art. 6º. Os exames complementares a serem observados para constatação de 
morte encefálica deverão demonstrar de forma inequívoca: 
• a) ausência de atividade elétrica cerebral ou, 
• b) ausência de atividade metabólica cerebral ou, 
• c) ausência de perfusão sanguínea cerebral.

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