Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Profa. Msc. Sandra Bozolan UNIDADE I Banco de Dados Um banco de dados é uma estante de coleção de dados que, tipicamente, descreve as atividades de uma ou mais organizações relacionadas. Por exemplo, um banco de dados de uma universidade poderia conter informações sobre: Entidades como: alunos, professores, cursos e turmas; Relacionamentos entre as entidades, como a matrícula dos alunos nos cursos, os cursos ministrados pelos professores e o uso de salas por cursos. Banco de dados Fonte: https://portal.educacao.go.gov.br/ Exemplo de entidades: Alunos e professores Elmasri (2011) dá uma definição: “[...] um banco de dados é uma coleção de dados relacionados. Dados são traduzidos em fatos conhecidos que podem ser registrados e possuem significado implícito. Por exemplo, considere os nomes, números de telefone e endereços das pessoas que você conhece. Essa coleção de dados relacionados, com um significado implícito, é um banco de dados”. Banco de dados – SGBD Fonte: https://roxpartner.com/consultoria -de-banco-de-dados-rox-partner/ Um banco de dados, normalmente, é mais restrito e tem funcionalidades específicas quando no âmbito de gerenciamento; entre a funcionalidade temos as propriedades implícitas a seguir: Representa algum aspecto do mundo real, às vezes chamado de minimundo ou de universo de dados. Que podem ser representados pelas mudanças no minimundo em forma de dados; Representa uma coleção lógica, pois os dados possuem um significado inerente. Existe uma variedade aleatória desses dados, que pode ser, corretamente, chamada de banco de dados; Projetado, construído e populado com os dados para uma finalidade específica. Funcionalidades Para se projetar um banco de dados precisamos analisar o ciclo de vida típico de um sistema de informação e como os bancos serão encaixados nele. O ciclo de vida do sistema de informação tem sido chamado de ciclo de vida macro, enquanto o ciclo de vida do sistema de banco de dados tem sido chamado de ciclo de vida micro. O ciclo de vida macro, normalmente, inclui as seguintes fases: Estudo de viabilidade: realiza-se uma análise das aplicações em potencial, identifica-se, ainda, a economia da coleta e a disseminação de informações; Levantamento e análise de requisitos: detalhar os requisitos do sistema definindo a interação com os usuários em potencial, identificando os seus problemas e as suas necessidades em particular; Projeto: será dividido em dois aspectos: o projeto do sistema de banco de dados e o projeto dos sistemas de aplicação (programas), os quais utilizarão o processamento de banco de dados, por meio de recuperações e atualizações; Ciclos de vida Implementação: o sistema de informação é implementado, o banco de dados é carregado, e as transações deste são implementadas e testadas; Validação e teste de aceitação: nesta etapa, a aceitação do sistema deve atender aos requisitos dos usuários e aos critérios de desempenho é validada; Implantação, operação e manutenção: antes que o novo sistema seja implantado, a validação precedida pela conversão de usuários do sistema mais antigo deve ser acompanhada, bem como pelo treinamento do usuário. A operacionalização começa quando todas as funções do sistema estiverem em funcionamento e forem validadas. Ciclos de vida O ciclo de vida do sistema de aplicação de banco de dados são o seu projeto e a sua implementação. O problema do projeto de banco de dados pode ser declarado da seguinte forma: As partes lógica e física devem ser projetadas em um ou mais bancos de dados para colecionar todas as informações necessárias dos usuários da instituição, para um conjunto definido de sistemas. Os objetivos do projeto de banco de dados são múltiplos: satisfazer os requisitos de conteúdo de informação dos usuários e as aplicações especificadas. Ciclos de vida Fases de projeto e implementação para grandes bancos de dados Fase 1: Fase 2: Levantamento e análise de requisitos Projeto conceitual do banco de dados Escolha do SGBD Fase 3: Mapeamento do modelo de dados (projeto lógico) Fase 4: Fase 5: Projeto físico Conteúdo, estrutura e restrições de dados Aplicações de banco de dados Requisitos de dados Requisitos de processamento Projeto do esquema conceitual (independente do SGBD) Projeto de transação e aplicação (independente do SGBD) Projeto do esquema lógico e de visão (independente do SGBD) Frequências, restrições de desempenho Projeto do esquema interno (independente do SGBD) Fase 6: Implementação e ajuste do sistema Implementação de transação e aplicação Instruções DDL Instruções SDL Os dados são utilizados por pessoas diferentes, em diferentes departamentos, e por diversos motivos. Portanto, os agentes de integração de gerenciamento de dados devem tratar o conceito de dados compartilhados. Os agentes de integração de sistemas se enquadram nos seguintes itens: A interpretação e a apresentação de dados em formato úteis, transformando os dados brutos em informação; A distribuição de dados e de informações para as pessoas certas, no momento certo; A preservação dos dados e o monitoramento de sua utilização por períodos adequados; O controle da duplicação e da utilização de dados, tanto interno como externo. A importância dos SGBD nas organizações O termo “NoSQL”, “não relacional”, “não sql”, foi primeiramente utilizado, em 1998, (entretanto o termo “banco de dados” não relacionais existe desde 1960) como o nome de um banco de dados não relacional de código aberto e pode ser explicado como: um termo genérico que representa os bancos de dados não relacionais. Existem várias famílias de produtos NoSQL e cada família compartilha de um mesmo modelo de armazenamento. O mais tradicional, em vez de possuir uma tabela com um número fixo de colunas tipadas, trabalha com o conceito de chave-valor, ou KVS (acrônimo para Key- Value Store). Isso significa que, em vez de incluir um conjunto de atributos, a operação insere, apenas, uma chave e um valor, e nada mais. Uma breve introdução sobre os bancos de dados relacionais e NoSQL Eles não usam SQL como uma linguagem de consulta, no entanto, alguns deles usam as linguagens de consulta semelhantes a SQL, como CQL, no Cassandra. Em geral, esses são projetos de código aberto. Muitos dos bancos de dados NoSQL nasceram da necessidade de executar os serviços em cluster, o que influenciou o seu modelo de dados, como a sua abordagem à consistência. No entanto, nem em todos os bancos de dados o NoSQL é orientado para executar em um cluster. Os bancos de dados NoSQL não possuem um esquema fixo. De todos os recursos dos bancos de dados NoSQL, destaca a inexistência de um esquema. Quando guardar os dados em um banco de dados relacional, a primeira coisa a fazer é definir um esquema que indica quais tabelas existem, quais colunas de cada tabela e que tipo de dados cada coluna possui. Características dos bancos NoSQL Diferentes pessoas e departamentos utilizam dados de diferentes formas, e departamentos por motivos muitos variados. Portanto, os agentes de integração de gerenciamento de dados devem tratar o conceito de dados compartilhados. Os agentes de integração de sistemas se enquadram nos seguintes itens: I. A interpretação e a apresentação de dados em formato binário, transformando os dados estruturado em entidades; II. A distribuição de dados e de informações para qualquer pessoa; III. Dados devem ser preservados e monitorados de sua utilização, por períodos adequados; IV. O controle da duplicação e da utilização de dados, tanto interno como externo. Interatividade a) As alternativas I e II se enquadram nos agentes de integração dos sistemas. b) Todas se enquadram nos agentes de integração dos sistemas. c) As alternativas III e IV se enquadram nos agentes de integração dos sistemas. d) As alternativasII e IV se enquadram nos agentes de integração dos sistemas. e) As alternativas I e IV se enquadram nos agentes de integração dos sistemas. Interatividade a) As alternativas I e II se enquadram nos agentes de integração dos sistemas. b) Todas se enquadram nos agentes de integração dos sistemas. c) As alternativas III e IV se enquadram nos agentes de integração dos sistemas. d) As alternativas II e IV se enquadram nos agentes de integração dos sistemas. e) As alternativas I e IV se enquadram nos agentes de integração dos sistemas. Resposta Quando falamos de modelagem, precisamos ter em mente que a escolha de um modelo de dados, muitas vezes, foi escolhido para resolver um problema específico. Alguns mecanismos de software executam esta tarefa com todos os elementos necessários. Os arquivos capturados pelo sistema são transformados em item de dados, que é a menor unidade de dados identificável, que possui um significado sabido – por exemplo: caso necessite descrever os dados de uma pessoa, podemos registrar dados como: nome, nº de CPF etc. Segundo Ramakrishnan & Gehrke (2011), um objeto mais complexo é uma coleção de dados armazenados e inter- relacionados, que atende às necessidades de vários usuários dentro de uma ou mais organizações. Modelagem de dados Dada a complexidade das informações o projeto de banco de dados deve seguir três níveis de abstração, conforme a seguir: Análise de requisitos (realidade) Nível de abstração: minimundo Produtos Vendedores Clientes Pedidos Análise de requisitos (modelo conceitual) Nível de abstração: modelo conceitual código descrição quantidade preço Produto tem Categoria (1,n) (1,1) código nome Análise de requisitos (modelo lógico) Nível de abstração: modelo lógico Modelos físicos ou, popularmente, conhecidos como Script do BD em SQL. Representa o modelo do banco de dados e é enriquecido com detalhes que influenciam no desempenho do banco de dados, mas não interferem na sua funcionalidade. Script do banco de dados em SQL representa os detalhes dos dados internamente ao BD (campo, tipo/domínio, restrições). Modelo físico Contém os detalhes de armazenamento interno de informações. Detalhes que: Não têm influência sobre a programação de aplicações no SGBD; Mas influenciam a performance das aplicações. Usados por profissionais que fazem sintonia (ajuste de desempenho – “tuning”) de banco de dados. Modelo físico O projeto de banco de dados é, apenas, uma parte e está dividido em seis etapas durante a concepção de um projeto de banco de dados. O modelo ER é mais relevante nas três primeiras etapas. Segundo Ramakrishnan & Gehrke (2011), essas etapas podem visualizadas a seguir: Projeto de banco de dados e diagramas ER Fase inicial de um projeto de banco de dados, que permite compreender quais dados devem ser armazenados, que informações os aplicativos devem manipular, quais as operações mais importantes e quais estão sujeitas a requisitos de desempenho. Reuniões informais como os usuários da aplicação, devem ser realizadas visando definir quais alterações serão trabalhadas, a análise de toda a documentação disponível sobre os aplicativos existentes que se deseja substituir ou complementar com o banco de dados, e assim por diante. Muitas metodologias são propostas com o foco de organizar e apresentar as informações coletadas, quase sempre se usa as ferramentas automatizadas. Análise de requisitos Fonte: https://supremapropaganda.com.br/agencia- de-marketing-digital-publicidade-e- propaganda-em-itajai-sc/ Nesta etapa, as coletas de dados da fase de análise de requisitos serão utilizadas para fornecer uma descrição de dados a serem armazenados, levando em consideração as informações mais importantes. O modelo Entidade Relacionamento (ER) disponibiliza diversos modelos de dados semânticos ou de alto nível, utilizados no projeto de banco de dados. Tem como objetivo criar uma descrição simples dos dados que melhor corresponda à visão ou à ideia, que os usuários e desenvolvedores têm em relação aos dados (e às pessoas e aos processos a serem representados nos dados). Projeto Conceitual de Banco de Dados Fonte: https://onsafety.com.br/entenda- como-funciona-gestao-a-vista/ A partir da conversão do projeto conceitual de banco de dados, um SGBD será escolhido para implementar as informações de um esquema ER para um esquema de banco de dados relacional. As três etapas restantes do projeto de banco de dados: A partir do esquema lógico, novas funções devem receber atenção; Desempenho e protótipos dos esquemas físico; Aspectos de segurança, que assegurem que os usuários sejam capazes de acessar os dados de que eles precisam, mas não os dados que desejamos ocultar deles. Projeto Lógico de Banco de Dados Nesta etapa, o projeto de banco de dados consiste em analisar a coleção de relações em nosso esquema de banco de dados relacional, para identificar os problemas em potencial e refiná-los. Contrastando às etapas de análise de requisitos e o projeto conceitual, os quais são essenciais ao esquema de refinamento. Refinamento do esquema Nesta etapa, todas as alterações devem, ainda, suportar e refinar maior projeto de banco de dados, para assegurar que este satisfaça os critérios de desempenho desejados. Criação de índices em algumas tabelas e agrupamento de tabelas serão inicializados nesta fase, e pode envolver um reprojeto substancial de partes do esquema de banco de dados obtido das etapas anteriores de projeto. Projeto físico de banco de dados A partir desta etapa novas ferramentas e metodologias podem ser implementadas ao SGBD, e deve-se identificar as entidades (por exemplo: usuários, grupos de usuários, departamentos) e os processos envolvidos no aplicativo. Descrever o papel de cada entidade em cada processo que é refletido em alguma tarefa de aplicativo, como parte de um fluxo dessa tarefa, identificando as partes do banco de dados que devem ser acessíveis e as partes que não devem ser acessíveis, criando as regras de segurança. Projeto de aplicativos e segurança Fonte: https://www.pinterest.com/pin/8568 80266584216530/ Existe um momento em que os dados são utilizados por pessoas diferentes, em diferentes departamentos, e por diversos motivos. Portanto, os agentes de integração de gerenciamento de dados devem tratar o conceito de dados compartilhados. Os agentes de integração de sistemas se enquadram nos seguintes itens: I. A interpretação e a apresentação de dados em formato úteis, transformando os dados brutos em informação; II. A distribuição de dados e de informações, para as pessoas certas no momento certo; III.A preservação dos dados e o monitoramento de sua utilização por períodos adequados; IV.O controle da duplicação e da utilização de dados, tanto interno como externo. a) Todas as alternativas estão corretas. b) Apenas as alternativas I, II e IV estão corretas. c) Apenas as alternativas I, II e III estão corretas. d) Apenas as alternativas II e IV estão corretas. e) Apenas as alternativas I e IV estão corretas. Interatividade Existe um momento em que os dados são utilizados por pessoas diferentes, em diferentes departamentos, e por diversos motivos. Portanto, os agentes de integração de gerenciamento de dados devem tratar o conceito de dados compartilhados. Os agentes de integração de sistemas se enquadram nos seguintes itens: I. A interpretação e a apresentação de dados em formato úteis, transformando os dados brutos em informação; II. A distribuição de dados e de informações, para as pessoas certas no momento certo; III.A preservação dos dados e o monitoramento de sua utilização por períodos adequados; IV.O controle da duplicação e da utilização de dados, tanto interno como externo. a) Todas as alternativas estão corretas. b) Apenas as alternativas I, II e IV estão corretas. c) Apenas as alternativas I, II e IIIestão corretas. d) Apenas as alternativas II e IV estão corretas. e) Apenas as alternativas I e IV estão corretas. Resposta Uma entidade é um objeto do mundo real, que pode ser descrita por qualquer pessoa, seja ela concreta ou abstrata. Exemplos incluem: um carro popular, a concessionária, o gerente da loja, as filiais que vendem o mesmo modelo do veículo. Normalmente, é útil identificar uma coleção de entidades semelhantes. Uma coleção é chamada de conjunto de entidades. Um conjunto de entidade não precisa ser disjunto: o conjunto de funcionários da concessionária e o conjunto de funcionários da manutenção de veículos, ambos podem conter o funcionário João José da Silva (que pode trabalhar em ambos os departamentos). Entidades Fonte: https://dribbble.com/shots/5958438- Agora-Place-Animated-Illustration Fonte: https://dribbble.com/shots/2216022- Team-Collaboration-Illustration Um atributo é um valor de dado assumido pelos objetos de uma classe. Exemplo de atributos da entidade/Classe Aluno: nome, idade e peso são exemplos de atributos. Cor, peso e modelo são possíveis atributos de entidade/Classe Carro. Cada atributo tem um valor para cada instância de objeto. Atributos Na notação de Chen original, os atributos são representados por elipses e conectados ao retângulo da entidade por uma reta. Cada elipse contém o nome dos atributos que representa. Na notação pé de galinha, os atributos são escritos na caixa de atributos, abaixo do retângulo da entidade. Atributos Fonte: BOB, 2011, p. 116. ALU_INICIAL ALU_NOME ALU_SOBRENOME ALU_EMAIL ALU_TEL ALUNO Atributo necessário: aquele que deve apresentar valor. Atributo opcional: aquele que não exige um valor. Domínio: conjunto de valores possíveis de determinado atributo. Os atributos podem compartilhar um domínio. Identificadores: um ou mais atributos que identifiquem, de modo exclusivo, cada instância de entidade. Identificadores compostos: composto de um único atributo. Atributos Identificador composto pode ser subdividido. Atributo simples não pode ser subdividido. Atributo pode ter, apenas, um valor. Atributos multivalorados possuem muitos valores. Exemplo: telefone; uma pessoa poderá ter mais de um número de telefone. Atributos Associação entre duas ou mais entidades. Participantes: as entidades que participam de um relacionamento. Os relacionamentos entre as entidades sempre operam em ambas as direções. Um relacionamento pode ser classificado como 1:M. A classificação torna-se difícil de estabelecer quando, apenas, um lado do relacionamento é conhecido. Relacionamentos O termo “conectividade” é utilizado para descrever a classificação dos relacionamentos. A cardinalidade expressa o número mínimo e máximo de ocorrências de entidades associadas a uma única ocorrência da entidade relacionada. São estabelecidas por afirmações muito concisas, conhecidas como regras de negócio. Conectividade e Cardinalidade Fonte: BOB, 2011. Conectividade ensina Cardinalidades Relacionamento fraco (não identificado): Ocorre quando a PK da entidade relacionada não contém um componente da PK da entidade pai. Relacionamento forte (de identificação): Ocorre quando a PK da entidade relacionada contém um componente de PK da entidade pai. Força de relacionamento Entidade fraca é aquela que atende a duas condições: É dependente de existência; A entidade possui uma chave primária que é parcial ou, totalmente, derivada da entidade pai do relacionamento; O projetista do banco de dados, normalmente, determina se uma entidade pode ser descrita como fraca, com base nas regras de negócio. Entidade fraca Entidade fraca em um DER O conjunto de entidades fracas Dependentes e o seu relacionamento com funcionários são ilustrados a seguir. A participação total de Dependentes em Apólice é indicada pela ligação entre eles com uma linha grossa. A seta de Dependentes a Apólice indica que cada entidade de Dependentes aparece em, no máximo, um (exatamente um, na realidade, em razão à restrição de participação) relacionamento Apólice. Para ressaltar o fato de que Dependentes é uma entidade fraca e a Apólice é seu relacionamento identificador. O atributo nome_dep é uma chave parcial de Dependentes. Entidade fraca – Dependente Funcionário Apólice Dependentes custo nome_dep idade (0,n) Entidade fraca e opcional em um DER TURMA opcional para DISCIPLINA DISCIPLINA e TURMA em relacionamento obrigatório FIGURA 4.13 FIGURA 4.14 DISCIPLINA TURMA gera (1,1) (0, N) DISCIPLINA TURMA gera (1,1) (0, N) Simbologias Notação Pé de galinha Cardinalidade Comentários (0,N) Zero ou muitos. O lado “muitos” é opcional. (1,N) Um ou muitos. O lado “muitos” é obrigatório. (1,1) Um e somente um. O lado “1” é obrigatório. (0,1) Zero ou um. O lado “1” é opcional. Indica o número de entidades ou participantes associados a um relacionamento. Relacionamento unário: ocorre quando uma associação é mantida em uma única entidade. Relacionamento binário: se dá quando duas entidades estão associadas. Relacionamento ternário: quando três entidades estão associadas. Três tipos de graus de relacionamento Relacionamento unário Relacionamento binário gerência ensina FUNCIONÁRIO PROFESSOR TURMA MÉDICO RECEITA PACIENTE recebeescreve Relacionamento ternário aparece no Um relacionamento deve ser identificado, unicamente, pelas entidades participantes, sem a referência aos atributos descritivos, deve ser identificado, apenas, como a relação entre as entidades. Assim, para um determinado par funcionário-departamento. Baseado no diagrama, assinale a seguir quem pode ser considerado como relacionamento para esta relação: a) Funcionário. b) Funcionário_Departamento. c) Trabalha_em. d) Funcionário_Trabalha_em. e) Departamento_Trabalha_em. Interatividade Trabalha_em DepartamentoFuncionário (0, n) desde Um relacionamento deve ser identificado, unicamente, pelas entidades participantes, sem a referência aos atributos descritivos, deve ser identificado, apenas, como a relação entre as entidades. Assim, para um determinado par funcionário-departamento. Baseado no diagrama, assinale a seguir quem pode ser considerado como relacionamento para esta relação: a) Funcionário. b) Funcionário_Departamento. c) Trabalha_em. d) Funcionário_Trabalha_em. e) Departamento_Trabalha_em. Resposta Trabalha_em DepartamentoFuncionário (0, n) desde Classificar as entidades de um conjunto de entidades em subclasses é uma atividade muito comum. Por exemplo, poderíamos considerar um conjunto de entidades Funcionário_Horistas e um conjunto de entidades Funcionário_Contratados para distinguir a forma como os funcionários são pagos. Poderíamos ter atributos horas_trabalhadas e salário_hora definidos para Funcionário_Horistas e um atributo id-contrato definido para Funcionário_Contratados. Hierarquias de classes Fonte: RAMAKRISHNAN; GEHRKE, 2011. Funcionário Funcionário_Horista Funcionário_contratado A superclasse de Funcionários é dividida em duas classes especializadas. A especialização é o processo de identificar subconjuntos de um conjunto de entidades (a superclasse) que compartilham algumas características distinguíveis. Tipicamente, a superclasse é definida primeiro, as subclasses são definidas em seguida, e os atributos específicos da subclasse e os conjuntos de relacionamentos são adicionados depois. Funcionário_Horistas e Funcionário_Contratados são generalizados em Funcionários. Hierarquias de classes – Especialização Fonte: RAMAKRISHNAN; GEHRKE, 2011. Toda entidade deve possuir uma semântica em que um desses conjuntos seja, também, uma entidade de Funcionários e, como tal, deva possuir todos os atributos definidos para os Funcionários. As subclasses podem ser identificadas em duas subclasses (por especialização ou generalização): Acrescentando a descrição dos atributos que façam sentido, apenas, às entidades em uma subclasse. Por exemplo, salário_hora não faz sentido para uma entidade Funcionário_Contratados, cujo pagamento é determinado por um contrato individual. Hierarquias de classes Generalização consiste em identificar quais são as características comuns de uma coleção de conjuntos de entidades e criar um novo conjunto de entidades que contenha as entidades possuindo essas características comuns. É recorrente que as subclasses são definidas primeiro, a superclasse é definida em seguida e quaisquer conjuntos de relacionamentos, que envolvam a superclasse, são definidos depois. Hierarquias de classes – Generalização Funcionário Salario_hora Horas_trabalhada As subclasses podem ser identificadas em duas subclasses (por especialização ou generalização): 1. Acrescentando a descrição dos atributos que façam sentido, apenas, às entidades em uma subclasse. Por exemplo, salário_hora não faz sentido para uma entidade Funcionário_Contratados, cujo pagamento é determinado por um contrato individual. Hierarquias de classes – Especialização/Generalização 2. A identificação do conjunto de entidades que participam em algum relacionamento. Por exemplo, poderíamos definir o relacionamento Gerência de forma que os conjuntos de entidades participantes sejam Funcionário_Sêniores e Departamentos, para assegurar que, apenas, os funcionários sêniores possam ser gerentes. Hierarquias de classes – Especialização/Generalização Um outro exemplo, Barcos_Motorizados e Carros podem ter atributos descritivos diferentes, como a tonelagem e o número de portas, mas como as entidades de Veículos_Motorizados, eles devem ter licenciamento. A informação de licenciamento pode ser capturada por um relacionamento Licenciado_para entre Veículos_Motorizados e um conjunto de entidades chamado Proprietários. Hierarquias de classes – Especialização/Generalização Veículos_Motorizados CarrosBarcos_Motorizados É um tipo especial de associação onde se tenta demonstrar que as informações de um objeto, precisam ser complementadas pelas informações de um objeto de outra classe. Esse tipo de associação tenta demonstrar uma relação entre o todo ou a parte entre os objetos associados. O conjunto de relacionamentos Financia captura essa informação. Um departamento que financia um projeto pode designar os funcionários para monitorar o financiamento. Agregação Intuitivamente, Monitora deve ser um conjunto de relacionamentos que associa um relacionamento Financia (em vez de uma entidade Projetos ou Departamentos) a uma entidade Funcionários. Entretanto, definimos os relacionamentos para associar duas ou mais entidades. Agregação Podemos definir uma entidade como um objeto do mundo real, que pode ser descrito por qualquer pessoa, seja ela concreta ou abstrata. Exemplos incluem: um carro popular, a concessionária, o gerente da loja, as filiais que vendem o mesmo modelo do veículo. Normalmente, é útil identificar uma coleção de entidades semelhantes. Existem outras definições. Assinale a seguir qual das alternativas não pode ser considerada como uma entidade em banco de dados: a) Uma coleção de atributos. b) Um conjunto de atributos. c) Uma tabela do banco de dados. d) Uma concessionária. e) Um nome. Interatividade Podemos definir uma entidade como um objeto do mundo real, que pode ser descrito por qualquer pessoa, seja ela concreta ou abstrata. Exemplos incluem: um carro popular, a concessionária, o gerente da loja, as filiais que vendem o mesmo modelo do veículo. Normalmente, é útil identificar uma coleção de entidades semelhantes. Existem outras definições. Assinale a seguir qual das alternativas não pode ser considerada como uma entidade em banco de dados: a) Uma coleção de atributos. b) Um conjunto de atributos. c) Uma tabela do banco de dados. d) Uma concessionária. e) Um nome. Resposta ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011. RAMAKRISHNAN, R., GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2011. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
Compartilhar