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Plano	de	Aula:	FONTES	E	INTEGRAÇÃO	DO	DIREITO	II
INTRODUÇÃO	AO	ESTUDO	DO	DIREITO	-
CCJ0257
Título
FONTES	E	INTEGRAÇÃO	DO	DIREITO	II
Número	de	Aulas	por	Semana
Número	de	Semana	de	Aula
10
Tema
FONTES	E	INTEGRAÇÃO	DO	DIREITO	II.
Objetivos
Identificar	:	-	a	importância	da	doutrina	e	da	jurisprudência	no	sistema	jurídico
brasileiro.
-	o	papel	da	doutrina	e	da	jurisprudência	no	sistema	jurídico.
Compreender:		-	a	estrutura	e	o	funcionamento	dos	procedimentos	de
integração	através	da	analogia	e	dos	princípios	gerais	do	direito.
-		as	especificidades	relativas	à	Súmula	Vinculante	e	sua	base	constitucional.
-		a	importância	do	direito	comparado	como	fonte	mediata	do	direito
Estrutura	do	Conteúdo
Atenção!!!	Como	sempre,	você	deve	fazer	a	leitura	das	páginas	149	a
155,capítulo	8.	Conceitos	de	Fontes	do	Direito	,	do	livro	texto	Livro	didático	de
introdução	ao	estudo	do	Direito,	Solange	Ferreira	de	Moura	[organizador].	Rio
de	Janeiro:	Editora	Universidade	Estácio	de	Sá,1ª.	Ed.	2014.
Estrutura	de	conteúdo	desta	aula
FONTES	E	INTEGRAÇÃO	DO	DIREITO	II	(páginas	do	livro)
A	jurisprudência	149
A	jurisprudência	cria	Direito?	149
Súmula	Vinculante	150
Jurisprudência	x	Precedentes	Judiciais	150
A	doutrina	jurídica	151
Funções	da	Doutrina	151
Procedimentos	de	integração	152
Analogia	152
Princípios	gerais	do	Direito	153
Equidade	153
Direito	Comparado	155
Segurança	jurídica	155
ESBOÇO	CONCEITUAL	DOS	TÓPICOS	RELACIONADOS:
JURISPRUDÊNCIA.
Em	sentido	amplo		é	a	coletânea	de	decisões	proferidas	pelos	juízes	ou
tribunais	sobre	uma	determinada	matéria	jurídica.	Inclui	jurisprudência
uniforme	(decisões	convergentes)	e	jurisprudência	contraditória	(decisões
divergentes).
Em	sentido	estrito	é	o	Conjunto	de	decisões	uniformes	prolatadas	pelos
órgãos	do	Poder	Judiciário	sobre	uma	determinada	questão	jurídica.
Na	prática	tem	afinidade	com	o	CASE	LAW	e	o	que	se	deseja	da	jurisprudência
é	estabelecer	a	uniformidade	e	a	constância	das	decisões	para	os	casos
idênticos,	é	em	outras	palavras	a	criação	da	figura	do	precedente	judicial.	O
CASE	LAW	tem	força	obrigatória.	Se	classificam	em:
																													secundum	legem	(de	acordo	com	a	lei)
Jurisprudência			praeter	legem	(além	da	lei)
																												contra	legem	(contra	a	lei)
A	jurisprudência	cria	Direito?
Quanto	ao	Direito	anglo-saxão	não	há	a	menor	dúvida.	Nos	ordenamentos
filiados	à	tradição	romano-germânica	há	quem	reconheça	o	seu	papel
formador	do	Direito	e	quem	o	rejeite.
Os	que	admitem	alegam	que	as	transformações	sociais	exigem	um
pronunciamento	judicial	sobre	assuntos	que	eventualmente	não	se	encontram
na	lei.	O	juiz,	impossibilitado	de	alegar	a	lacuna	da	lei	para	furtar-se	à	decisão,
constrói	através	de	uma	interpretação	ora	extensiva,	ora	restritiva,	regras	para
os	casos	concretos	que	lhe	são	propostos.	Em	inúmeros	casos	os	tribunais
acabaram	criando	um	Direito	novo,	embora	aparentemente	tenham	se	limitado
a	aplicar	as	leis	existentes.
Art	8o.	CLT
As	autoridades	administrativas	e	a	justiça	do	trabalho,	na	falta	de	disposições
legais	ou	contratuais,	decidirão,	conforme	o	caso,	pela	jurisprudência,	por
analogia,	...?	
Os	que	negam	sustentam	que	o	juiz	é	um	mero	intérprete	da	lei.	Em	verdade,
ao	dar	certa	conotação	a	um	artigo	de	lei	interpretando-o	restritiva	ou
extensivamente,	está	apenas	aplicando	o	Direito	positivado.
Exemplos	de	jurisprudência	transformada	em	lei:
1.	Pensão	alimentícia,	que	era	devida	apenas	após	o	trânsito	em	julgado	e
hoje	em	dia	é	devida	desde	a	citação	(alimentos	provisórios)
2.	Os	direitos	da	concubina,	já	reconhecidos	pela	jurisprudência	com	base	na
sociedade	de	fato,	agora	estão	contemplados	em	lei.
A	Jurisprudência	Vincula	?
Nos	Estados	de	Direito	codificado,	a	jurisprudência	apenas	orienta	e	informa,
possuindo	autoridade	científica	sem,	no	entanto,	vincular	os	tribunais	ou	juizes
de	instância	inferior.
Súmula	Vinculante
Uma	das	novidades	introduzidas	pela	EC	n.º	45/04	que	mais	polarizam	as
atenções	dos	meios	jurídicos	é,	indubitavelmente,	a	chamada	súmula
"vinculante"	?	talvez	o	mais	correto	fosse	referirmo-nos,	em	bom	português,	a
súmula	vinculadora.
Segundo	esse	novo	instituto,	o	"Supremo	Tribunal	Federal	poderá,	de	ofício	ou
por	provocação,	mediante	decisão	de	dois	terços	dos	seus	membros,	após
reiteradas	decisões	sobre	matéria	constitucional,	aprovar	súmula	que,	a	partir
de	sua	publicação	na	imprensa	oficial,	terá	efeito	vinculante	em	relação	aos
demais	órgãos	do	Poder	Judiciário	e	à	administração	pública	direta	e	indireta,
nas	esferas	federal,	estadual	e	municipal,	bem	como	proceder	à	sua	revisão
ou	cancelamento,	na	forma	estabelecida	em	lei"	(CF,	art.	103-A,	instituído	pela
EC	45/04).
O	objetivo	declarado	da	norma	é	o	de	evitar	a	divergência	de	entendimentos
entre	órgãos	judiciários	ou	entre	estes	e	a	Administração	Pública,	sempre	que
estiver	em	causa	matéria	de	índole	constitucional	já	decidida	e	cristalizada	em
súmula	do	Supremo	Tribunal.	A	súmula	visa	à	uniformização	de	entendimentos,
como,	aliás,	já	era	conhecida	do	direito	processual	brasileiro	positivo	(CPC,
arts.	476-479).	A	novidade	reside	no	qualificativo	"vinculante"	que	se	lhe
atribuiu.	Pelo	novo	instituto,	a	decisão	do	Supremo	obrigatoriamente	deve	ser
obedecida	pelos	tribunais	e	juízes,	assim	como	pelos	agentes	do	Poder
Executivo,	em	caráter	cogente.
Jurisprudência	x	Precedentes	judiciais
Reserva-se	o	termo	jurisprudência	para	as	decisões	dos	tribunais	e
"precedentes"	para	as	decisões	de	juízes	de	primeiro	grau.
Doutrina.
A	doutrina	é	uma	das	fontes	subsidiárias	do	direito	é	uma	forma	expositiva	e
esclarecedora	do	direito	feita	pelo	jurista	a	quem	cabe	o	estudo	aprofundado
da	ciência.
São	os	estudos	e	teorias	desenvolvidos	pelos	juristas,	com	o	objetivo	de
sistematizar	e	interpretar	as	normas	vigentes	e	de	conceber	novos	institutos
jurídicos	reclamados	pelo	momento	histórico.
Na	realidade	a	doutrina	é	o	direito	resultante	de	estudos	voltados	à
sistematização.	Esclarecimento,	adequação	e	inovação.	Também	alcança
diversas	posições:
*	Apresentação	detalhada	do	direito	em	tese;
*	Classificação	e	sistematização	do	direito	exposto;
*	Elucidação	e	interpretação	dos	textos	legais	e	do	direito	cientificamente
estudado;
*	Concepção	e	formulação	de	novos	institutos	jurídicos.
Funções	da	Doutrina:
Criadora		=>		Dinâmica	da	vida	social		=>	Necessidade	de	evolução	do	Direito
	=>		Novos	princípios	e	formas
Prática	ou	Técnica	=>		Dispersão	e	grande	quantidade	de	normas	jurídicas		=>
	Sistematização		=>		Análise	e	interpretação		
Crítica		=>	A	legislação	submetida	ao	juízo	de	valor	sob	diferentes	ângulos		=>
	Acusar	falhas	e	deficiências		=>		Alterar	o	conteúdo	do	Direito
Analogia
É	a	utilização	de	certo	dispositivo	legal	adequado	para	certa	situação,	para
regular	outra	semelhante.	Implica,	numa	semelhança	entre	a	hipótese	tomada
como	padrão	existente	na	lei	e	aquela	a	ser	resolvida,	sem	norma
disciplinadora	a	respeito.
Analogia	legis:	é	aquela	extraída	da	própria	lei,	quando	a	norma	é	colhida	de
outra	disposição	legislativa,	ou	de	um	complexo	de	disposições	legislativa.
Analogia	juris:	extraída	filosoficamente	dos	princípios	gerais	que	disciplinam
determinado	instituto	jurídico
Princípios	Gerais	do	Direito
É	possível	dizer	que	os	princípios	gerais	de	direito	são	aqueles	que	decorrem
dos	próprios	fundamentos	do	ordenamento	positivo.	A	rigor,	não	precisam
mostrar	de	forma	expressa,	ainda	que	constituam	pressupostos	lógicos	de	um
determinado	ordenamento	jurídico.	Quando	se	diz,	por	exemplo,	que	ninguém
deve	ser	punido	por	seus	pensamentos	(cogitationis	poenam	nemo	patitur),	ou
ninguém	está	obrigado	ao	impossível	(ad	impossibilia	nemo	tenetur),	têm-se
clássicos	princípios	gerais	de	direito.
São	considerados	a	essencialidade	do	direito.	Porque	são	dos	PGD	que	são
retirados	postulados	que	servirão	de	suporte	à	regulamentação	da	sociedade
sob	o	aspecto	jurídico,	fixando	os	padrões	e	orientando	os	preceitos	que
serão	traduzidos	pela	legislação.	É	importante	observar	que	os	PGD	não	estão
formulados	materialmente,	não	constam	de	nenhum	diploma	legal.Equidade
A	equidade	é	o	princípio	pelo	qual	o	direito	se	adapta	á	realidade	da	vida
sócio-jurídica,	conformando-se	com	a	ética	e	a	boa-razão,	salvando	as	lacunas
do	Direito	para	melhorá-lo	e	enobrecê-lo,	tal	como	demonstram	os	pretores	da
Roma	antiga.
O	conceito	de	equidade	como	critério	interpretativo,	permite	adequar	a	norma
ao	caso	concreto	e	chegar	à	solução	justa.	Diz-se,	por	isso,	ser	a	equidade	a
justiça	do	caso	concreto.	E	a	decisão	será	equitativa	quando	levar	em	conta
as	especiais	circunstâncias	do	caso	decidido	e	a	situação	pessoal	dos
respectivos	interessados.
Direito	Comparado
Ao	confrontar	ordenamentos	jurídicos	vigentes	em	diversos	povos,	o	Direito
Comparado	"aponta-lhes	as	semelhanças	e	as	diferenças,	procurando	elaborar
sínteses	conceituais	e	preparar	o	caminho	para	unificação	de	certos	setores
do	Direito"	(Wilson	de	Souza	Campos	Batalha)
Aplicação	Prática	Teórica
Os	conhecimentos	apreendidos	serão	de	fundamental	importância	para	a
reflexão	teórica	envolvendo	a	compreensão	necessária	de	que	o	direito,	para
ser	entendido	e	estudado	enquanto	fenômeno	cultural	e	humano,	precisa	ser
tomado	enquanto	sistema	disciplinador	de	relações	de	poder,	a	partir	da
metodologia	utilizada	em	sala	com	a	aplicação	do	caso	concreto,	a	saber:	
CASO	CONCRETO
Mariana	 levou	 sua	 avó	 para	 a	 consulta	 de	 rotina	 no	 cardiologista.
Enquanto	aguardava	o	atendimento	na	recepção	do	consultório,	começou
a	 folhear	 distraidamente	 um	 jornal	 muito	 antigo	 e	 se	 deparou	 com	 a
seguinte	notícia:
O	GLOBO	?	Sábado,	04	de	dezembro	de	2004,	p.1.
Manchete:	FISCALIZAÇÃO	DE	INSULFIM	NÃO	REPROVARÁ	VEÍCULOS
Os	motoristas	do	Rio	não	precisarão	mais	correr	para	retirar	o	insulfilm
irregular	de	seus	veículos.	O	presidente	do	Detran,	Hugo	Leal,	decidiu	ontem
estender	por	tempo	indeterminado	o	caráter	apenas	educativo	da	verificação
da	transparência	das	películas.	Com	isso,	mesmo	os	veículos	que	estiverem
fora	dos	índices	de	transparência	estabelecidos	pela	norma	do	Conselho
Nacional	de	Trânsito	não	serão	reprovados	na	vistoria	de	2005.	Pelo	menos	por
enquanto,	os	motoristas	estarão	livres	da	multa	de	R$	127,90.
					A	decisão	foi	tomada	depois	da	reunião,	anteontem,	no	Departamento
Nacional	 de	 Trânsito,	 em	 Brasília,	 da	 qual	 participaram	 presidentes	 de
todos	 os	 Detrans	 do	 país	 e	 autoridades	municipais	 de	 trânsito.	 Segundo
Hugo	 Leal,	 ainda	 não	 houve	 consenso	 sobre	 a	 aplicação	 da	 norma.	 O
presidente	do	Detran	do	Rio	decidiu	que	 só	aplicará	a	multa	 ao	 final	 das
discussões	nacionais	(...).
A	movimentação	da	sociedade	no	sentido	de	instalar	película	 insulfilm	 nos
veículos,	com	o	fim	de	garantir	sua	segurança,	é	um	fato	social	de	prática
reiterada,	 de	 aceitação	 comum	 e	 de	 conhecimento	 de	 todos,	 porém
contrária	à	lei.
Diante	do	caso	narrado,	responda:
	
a)	 	 	 	Apesar	da	 lei	proibir	 tal	uso,	os	motoristas	do	Rio	de	 Janeiro,
até	o	ano	de	2005	teimavam	em	usar	insulfim	em	seus	carros.	Esse
costume	 recebe	 uma	 denominação.	 Que	 denominação	 é	 essa?
Defina-a.
	
b)			É	correto	dizer	que	nos	idos	de	2004,	o	costume	dos	motoristas
de	usar	insulfim	revogou	a	lei	que	proibia	tal	uso?	Por	quê?
QUESTÃO	OBJETIVA
1	Leia	as	afirmações	abaixo:
I	-	Por	analogia	estende-se	a	um	caso	não	previsto	aquilo	que	o	legislador
previu	para	um	caso	semelhante,	em	igualdade	de	razões,	preenchendo	uma
lacuna	na	lei.
II	-	Na	interpretação	extensiva	supõe-se	que	a	norma	existe,	sendo	passível	de
aplicação	ao	caso	concreto,	desde	que	sua	abrangência	seja	estendida	além
do	que	usualmente	se	faz.	
III	-	Quando	se	afirma	a	existência	de	uma	lacuna	legal	e	se	nega	a	aplicação
de	norma	por	analogia	ao	caso	concreto,	o	operador	jurídico	ainda	pode
utilizar	os	princípios	gerais	de	direito	para	a	solução	do	conflito.
a)	todas	as	proposições	estão	corretas
b)	somente	as	proposições		I	e	II	estão	corretas
c)	somente	as	proposições	II		e	III	estão	corretas
d)	somente	a	proposição	I	está	correta.
e)	somente	a	proposição	II	está	correta.
2-	Correlacione	as	fontes	do	Direito	abaixo	apontadas	e	as	afirmativas	a	elas
referentes:
I	-	Doutrina	
II	-	Jurisprudência	
III	-	Costume
IV	-	Lei
X	-	Influencia	fortemente	o	Direito	por	traduzir	reiteração	de	decisões
contenciosas.
Y	-	Tem	tido	utilização	crescente	nos	demais	ramos	do	direito,	sendo
importante	para	o	Direito	em	razão	da	deficiência	da	legislação.
Z	-	Distingue	as	regras	que	convêm	a	cada	um	dos	sub-ramos	do	saber	jurídico
e	influi	tanto	na	elaboração	da	Lei	quanto	nas	decisões	contenciosas	ou	não
contenciosas.
A	relação	correta	é:
a)	I	-	X;	II	-	Z;	III	-	Y
b)	I	-	Y;	II	-	X;	IV	-	Z
c)	I	-	Y;	III	-	Z;	IV	-	X
d)	I	-	Z;	II	-	X;	III	-	Y
e)	II	-	Z;	III	-	Y;	IV	-	X

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