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PROVAS MUSCULARES MMII - SEMIOLOGIA

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2º BIMESTRE
PROVAS MUSCULARES - SEMIOLOGIA
Quadríceps Femoral
Paciente: sentado com as pernas pendentes no bordo da maca, cruza os braços em frente
ao peito para não fazer a alavanca.
Estabilização: fisioterapeuta coloca uma das mãos abaixo da coxa para evitar pressão
contra a mesa.
Movimento de prova: paciente realiza a extensão parcial do joelho, até um pouco menos do
que a extensão total, não chegando a extensão total para não lesionar a articulação do
joelho
Pressão: vai ser aplicada na extremidade distal da perna no sentido da flexão do joelho.
Graduação: 0-5
Tensor da Fáscia Lata
Paciente: paciente em decúbito dorsal com os membros inferiores estendidos, o membro
inferior que será testado em rotação medial do quadril.
Estabilização: não é necessária, somente se o paciente fizer alguma compensação.
Movimento de prova: paciente realiza flexão associada a abdução do quadril.
Pressão: no sentido distal da perna no sentido de adução e extensão.
Graduação: 0-5
Glúteo Mínimo (e fibras anteriores glúteo médio)
Paciente: em decúbito lateral, mão apoiando a cabeça, membros inferiores alinhados e
estendidos.
Estabilização: na pelve, sem deixar ela se movimentar nem anterior nem posterior.
Movimento de prova: paciente realiza movimento de abdução, leve flexão e leve rotação
medial.
Pressão: na região distal da perna no sentido da adução e leve extensão.
Graduação:
Glúteo Médio - fibras posteriores
Paciente: em decúbito lateral, com os membros superiores estendidos (membro inferior de
baixo um pouco fletido), importante colocar a pelve rotada anteriormente.
DL, joelho que está embaixo fletido e pelve levemente rotada para frente.
Estabilização: na pelve.
Movimento de prova: paciente realiza movimento de abdução e leve extensão e pode
associar com um pouco de rotação lateral/externa.
Pressão: na extremidade distal da perna no sentido de adução e flexão.
Graduação:
Glúteo Máximo
Paciente: em decúbito ventral, lado que será testado flexionar o joelho a 90º no mínimo,
Estabilização: região posterior da pelve no mesmo lado.
Movimento de prova: paciente realiza extensão do quadril (quando a espinha ilíaca sair da
maca, eu paro pois só queremos a extensão do quadril e não da coluna).
Pressão: na região distal e posterior da coxa no sentido da flexão.
Graduação:
Flexores do Quadril
Paciente: sentado no bordo da mesa, pode apoiar as mãos ao lado para estabilizar e evitar
de fazer a flexão/extensão do tronco e as pernas ficam pendentes no bordo da mesa.
Estabilização: não é necessária, além do apoio das mãos.
Movimento de prova: paciente realiza o movimento de flexão de quadril e sempre evitando
que o tronco se desloque posteriormente.
Pressão: na extremidade distal da coxa no sentido da extensão do quadril. Nos primeiros
graus enfatizando a força dos flexores do quadril biarticulares, a mão faz pressão na região
anterior do tórax. Na amplitude final do movimento com ênfase nos uniarticulares (um pouco
menos de força).
Pressão contra a face anterior da coxa no sentido da extensão e na parte anterior do tórax
contra a flexão do tronco.
A pressão nos primeiros graus da flexão enfatiza a ação dos flexores do quadril como grupo
enquanto que a flexão do quadril nos últimos graus enfatiza a ação dos flexores do quadril
uniarticulares
Graduação:0-5
Adutores do Quadril
Paciente: em decúbito lateral, se segurando no bordo da mesa para estabilizar, membros
inferiores alinhados e paciente também alinhado.
Estabilização: segurar o membro inferior que está em cima, o examinador fixa o MI que está
em cima em abdução.
Movimento de prova: paciente realiza a adução do membro inferior no sentido do outro
membro inferior que está sendo sustentado.
Pressão: na extremidade medial e distal da coxa na parte medial no sentido da abdução.
Graduação:
Poplíteo
Paciente: sentado com o membro inferior pendente sobre o bordo da maca.
Movimento de prova: paciente realiza a rotação da tíbia em relação a coxa, rotação medial
da tíbia sobre o fêmur.
Pressão:
Graduação:
Rotação Medial do Quadril
(glúteo mínimo, fibras posteriores do glúteo médio e tensor da fáscia lata)
Paciente: sentado, cruza os braços na frente do tronco e as pernas pendentes.
Estabilização: posicionando a mão na parte interior e distal da coxa, evitando que o
paciente realize o movimento de adução.
Movimento de prova: paciente realiza o movimento de rotação medial em relação ao quadril
e consequentemente a perna vai virar para a lateral.
Pressão: na extremidade distal e lateral da perna no sentido da rotação lateral.
Graduação:
Rotadores Laterais do Quadril
(piriforme, quadrado femoral, obturador interno, obturador externo, gêmeo
superior e gêmeo inferior)
Paciente: sentado, cruza os braços na frente do tronco e as pernas pendentes.
Estabilização: posicionando a mão no lado lateral da coxa, na parte distal e lateral da coxa
evitando adução.
Movimento de prova: paciente realiza o movimento de rotação lateral do quadril.
Pressão: na parte interna e distal da perna no sentido da rotação medial.
Graduação:
Sartório
Paciente: paciente em decúbito dorsal, segurando no bordo da maca para maior
estabilidade com os membros inferiores estendidos.
Estabilização: paciente segura-se na maca/mesa.
Movimento de prova: paciente realiza a rotação lateral, abdução e flexão do quadril/coxa,
associada a flexão de joelho.
Pressão: contra a superfície ântero-lateral da coxa no sentido da adução, extensão e
rotação medial do quadril e na extremidade distal da perna no sentido da extensão do
joelho.
Graduação: 0-5
Sóleo
Paciente: em decúbito ventral, com o joelho flexionado pelo menos a 90°.
Estabilização: o examinador segura o membro inferior em ponto proximal ao tornozelo.
Movimento de prova: paciente realiza a flexão plantar da articulação do tornozelo, sem
inversão ou eversão do pé.
Pressão: contra o calcâneo, tracionando o calcanhar na direção da flexão dorsal do
tornozelo.
Graduação: 0-5
Gastrocnêmios e Plantar
Paciente: em decúbito ventral, com o joelho estendido e o pé projetando-se sobre a borda
da mesa.
Estabilização: o peso do membro, repousando sobre uma mesa firme, deve prover fixação
suficiente à parte.
Movimento de prova: paciente realiza a flexão plantar da articulação do tornozelo
Pressão: para a pressão máxima nesta posição, aplicar pressão contra o antepé e o
calcâneo no sentido da dorsiflexão. Se o músculo estiver muito fraco, a pressão contra o
calcâneo é suficiente.
Graduação: 0-5
Flexores Laterais do Joelho (bíceps femoral)
Paciente: em decúbito ventral, quadril e perna/joelho rotados lateralmente.
Estabilização: no ísquio do membro a ser testado.
Movimento de prova: paciente realiza flexão de joelho no máximo até 80º.
Pressão: na extremidade distal da perna no sentido da extensão do joelho.
Graduação: 0-5
Flexores Mediais do Joelho (semitendíneo e semimembranoso)
Paciente: em decúbito ventral, quadril e joelho rotados medialmente.
Estabilização: o ísquio do membro a ser testado.
Movimento de prova: paciente realiza flexão do joelho até no máximo 80º pois o joelho está
em torção.
Pressão: na extremidade distal da perna no sentido da extensão do joelho.
Graduação: 0-5
Tibial Posterior
Paciente: em decúbito dorsal.
Estabilização: na perna.
Movimento de prova: paciente realiza movimento de inversão e flexão plantar
Pressão: na região medial do pé no sentido da dorsiflexão e da eversão.
Graduação: 0-5
Tibial Anterior
Paciente: sentado com os joelhos fletidos a 90º e pernas pendentes no borno da maca.
Estabilização: na perna.
Movimento de prova: paciente realiza movimento de dorsiflexão e inversão.
Pressão: na superfície medial do pé no sentido da eversão e da flexão plantar.
Graduação: 0-5
Fibulares Longo e Curto
Paciente: em decúbito dorsal com o quadril em rotação medial.
Estabilização: na perna.
Movimento de prova: paciente realiza o movimento de flexão plantar e eversão.
Pressão: na superfície plantar e lateral do pé no sentido da dorsiflexão e inversão.
Graduação: 0-5
Intercostais Externos
Graduação da força 5/4:
Paciente:sentado, com o tronco ereto.
Prova: o examinador fixa com as mãos nos arcos costais inferiores de cada lado e
pressiona como se fosse fazer o paciente expirar.
Instrução: “Inspire profundamente contra minha resistencia”.
Graduação da força 3/2:
Paciente: sentado, com o tronco ereto.
Prova: o examinador observa os movimentos do tórax.
Instrução: “Inspire profundamente”
Graduação 1/0:
Paciente: sentado, com o tronco ereto.
Prova: o examinador palpa os músculos intercostais externos.
Instrução: “inspire o mais profundamente possível, sem resistencia”.
Intercostais Internos
Ativo ou inativo
Paciente: sentado com o tronco ereto.
Prova: examinador observa os movimentos do tórax
Instrução: expiração profunda abdominal e torácica, com a participação de todos os
músculos expiratórios.
Serrátil Posterior Superior
Graduação 5/4
Paciente: sentado com o tronco ereto.
Prova: o examinador fixa as mãos nos arcos costais inferiores de cada lado e
pressiona como se fosse fazer o paciente expirar.
Instrução: o paciente inspira profundamente contra a resistência.
Graduação 3/2/1/0
Paciente: sentado, com o tronco ereto.
Prova: o examinador observa os movimentos do tórax.
Instrução: Paciente inspira profundamente sem resistência.
Serrátil Posterior Inferior
Ativo ou inativo
Paciente: sentado com o tronco ereto.
Prova: o examinador observa os movimentos do tórax.
Instrução: expiração profunda abdominal e torácica, com a participação de todos os
músculos expiratórios.
Reto do Abdome (fibras inferiores)
Paciente: decúbito dorsal, com os antebraços cruzados através do tórax para assegurar que
os cotovelo não apoie na mesa de suporte.
Estabilização: não é necessária
Movimento de prova: o paciente realiza o movimento de extensão do quadril lentamente,
partindo da posição de flexão do quadril com os joelhos estendidos, mantendo retificada a
coluna lombar sobre a mesa. (o indivíduo não deve levantar a cabeça e ombros durante o
teste.
Pressão: a força exercida pelos flexores do quadril e o abaixamento das pernas tende a
inclinar a pelve anteriormente.
Graduação: a força é graduada com base na habilidade de manter a coluna retificada sobre
a mesa ao mesmo tempo em que abaixa lentamente as duas pernas a partir da posição
vertical (ângulo de 90º)
● Grau regular (5) e regular + (6): braços cruzados através do tórax, o paciente é
capaz de manter a coluna lombar retificada sobre a mesa enquanto baixa as pernas
até um ângulo de 60º (regular +) e 75º (regular) com a mesa.
● Grau bom - (7), bom (8) e bom + (9): braços cruzados através do tórax, o paciente
é capaz de manter a coluna lombar retificada enquanto abaixa as pernas até um
ângulo de 45º (bom -), 30º (bom) e 15º (bom+) com a mesa.
● Grau normal (10): com os braços cruzados no tórax, o paciente é capaz de manter
a coluna lombar retificada sobre a mesa enquanto abaixa as pernas até o nível da
mesa.
Reto do Abdome (fibras superiores)
Paciente: decúbito dorsal, pernas estendidas.
Estabilização: não é necessária na fase de enrolamento do tronco, apenas a fixação dos
pés quando inicia a fase de flexão dos quadris.
Movimento de prova: o paciente realiza o enrolamento do tronco lentamente completando a
flexão da coluna, sem interromper o movimento.
Pressão: a resistência é oferecida pelo peso da cabeça, tronco superior e braços.
Graduação:
● Grau normal (10): mãos atrás da cabeça, o paciente é capaz de fletir a coluna
vertebral, mantê-la fletida enquanto se entra na fase de flexão de quadril e passa-se
a posição sentada.
● Grau bom (8): braços cruzados sobre o tórax, o paciente é capaz de fletir a coluna
vertebral e mantê-la fletida enquanto entra na fase de flexão do quadril e passa para
a posição sentada.
● Grau regular + (6): braços estendidos para frente, o paciente é capaz de fletir a
coluna vertebral e mantê-la fletida enquanto entra na fase de flexão de quadril e
passa para a posição sentada.
● Grau regular (5): braços estendidos para frente, o paciente é capaz de fletir a
coluna vertebral, mas é incapaz de manter a flexão enquanto tenta entrar na fase de
flexão do quadril.
● Grau regular - (4): decúbito dorsal, com joelhos levemente fletidos, o paciente é
capaz de inclinar a pelve posteriormente e manter a pelve e o tórax aproximados à
medida que a cabeça é elevada da mesa.
● Grau fraco (2): na mesma posição que acima, o paciente é capaz de inclinar a pelve
posteriormente, porém à medida que a cabeça é elevada os músculos abdominais
não são capazes de manter-se e o tórax move-se afastando a pelve.
● Grau traço: os músculos abdominais anteriores podem ser sentidos contraindo-se,
mas não há nenhuma aproximação da pelve e do tórax.

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