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Resumo de Raiva

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introdução
♥ É uma zoonose negligenciada com relação
socioeconômica que interfere no comércio
internacional de animais.
♥ É um processo inflamatório não infiltrativo do
sistema nervoso central que leva a uma
encefalomielite aguda fatal.
♥ Afeta múltiplas espécies de sangue quente,
principalmente mamíferos.
♥ Necessita de notificação obrigatória.
etimologia
♥ Raiva vem de “Rhabas” que significa “fazer violência”.
♥ Sinonímias:
→ Hidrofobia (humanos).
→ Doença do cachorro louco.
→ Raiva paralítica (bovinos).
→ Doença paresiante (bovinos).
→ Mal das cadeiras (bovinos).
histórico
♥ Antigamente, a interpretação sobre as causas das
enfermidades era baseada na religião ou filosofia.
♥ Século XX a.C. (1ª Descrição): decreto no código de
Eshnunna da Mesopotâmia que criou penalidades para os
donos de um cão raivoso cuja mordida resultasse na
morte de alguma pessoa.
♥ 1271: 1° grande surto em uma vila na França que foi
atacada por lobos onde 30 pessoas que foram mordidas
morreram.
♥ 1804 e 1813: infectividade da saliva de cão para
coelhos e de homem para cães, respectivamente, através
de inoculação da saliva em feridas cutâneas.
♥ 1885: 1ª vacina com vírus atenuado por passagem
seriada em coelhos (Louis Pasteur).
♥ 1903: Negri obteve os primeiros avanços diagnósticos
ao descobrir os corpúsculos de inclusão (C. de Negri),
corrigido em 1906 por ser uma reação à infecção e não
ao agente.
♥ 1911 (1º Caso no Brasil): surto em bovinos e equinos
em Santa Catarina.
♥ 1925 e 1929: primeiros casos de raiva em bovinos e
poliomielite em humanos no Caribe que foram
confundidos com botulismo na época.
♥ 1936: descobriu-se que a raiva afetava também
morcegos não-hematófagos.
♥ A linhagem do vírus foi se disseminando
mundialmente (linhagem cosmopolita) com origem
europeia, através da colonização da África e das
Américas levando cães infectados.
importância
♥ É a 7ª doença infecciosa de caráter global de maior
importância, causando 40 a 70 mil mortes por ano
(principalmente em países asiáticos e Índia, sendo 40%
crianças).
♥ Letalidade de 100%.
♥ Causa perdas animais diretas e indiretas na pecuária,
com prejuízo de 300 milhões de dólares só na América
Latina (80 milhões somente no Brasil).
♥ Mundo:
→ A cada 15 min uma pessoa morre de raiva.
→ 300 pessoas/dia estão expostas à doença.
agente etiológico
♥ Vírus do gênero Lyssavirus.
♥ Família Rhabdoviridae.
♥ 11 espécies e genótipo 1 (vírus clássicos da raiva).
♥ 2-3 filo grupos:
→ Vírus de Rua: isolado de animais doentes e que
não foi modificado em laboratório; cepas com período
variável de incubação (geralmente longo); retém a
capacidade de invadir as glândulas salivares.
→ Vírus Fixo: cepas adaptadas em animais de
laboratório, através de passagens intracerebrais em
série; cepas com período de incubação curto; não
invadem as glândulas salivares, no entanto, sob
certas circunstâncias, podem reter sua
patogenicidade para o homem e para os animais,
causando a doença.
♥ São vírus que parecem uma “bala de revólver”,
envelopados e pouco resistentes a agentes químicos
(éter, clorofórmio, ácidos, sabão, detergente), físicos
(calor, luz UV) e condições ambientais (dessecação,
luminosidade).
♥ Replicação Viral: adsorção, penetração, desnudamento,
transcrição, tradução, replicação do genoma, maturação e
brotamento.
hospedeiros
♥ Todos os mamíferos de sangue quente.
♥ O morcego hematófago era considerado o único
reservatório, mas isso atualmente é controverso.
♥ Os humanos são hospedeiros acidentais.
♥ Espécies que têm uma maior quantidade de
receptores de acetilcolina no músculo são mais
suscetíveis à doença, como raposas, coiotes, chacais,
lobos e certos roedores.
→ Alta Suscetibilidade: morcego, bovino, cangambá,
mão-pelada e felídeos.
→ Moderada Suscetibilidade: canino, ovino, caprino,
equino e primata.
→ Baixa Suscetibilidade: aves e mamíferos
primitivos.
epidemiologia
♥ Endêmica em todos os continentes, exceto na
Oceania, na Antártica e em pequenas ilhas.
♥ Países Livres: Portugal, Espanha, Irlanda,
Grã-Bretanha, Países Baixos, Islândia, Bulgária, Japão
(livre há mais de 50 anos).
♥ Austrália e Escócia ainda se tem dúvidas se são livres.
♥ A OMS e a OIE só reconhecem a raiva pelo genótipo I,
se tiver ausência de casos por 2 anos e medidas de
controle.
♥ Uruguai era livre mas em 2009 teve epidemia na
fronteira com o Brasil.
♥ 2004: surto no Pará de 21 casos em 1 mês.
♥ 2005: maior surto humano do Brasil no Pará e
Maranhão com 42 casos, todos por mordida de morcego.
♥ 2018: 11 casos em humanos (10 no PA e 1 no PR). A
maioria era menores de 18 anos, com espoliação por
morcegos e sem profilaxia antirrábica pós-exposição.
♥ 2019: 1 caso em SC infectado por felino.
♥ 2020: 2 casos (RJ e PB) em morcego e raposa.
♥ Locais muito pobres têm maior incidência, como a
região Norte e Nordeste do Brasil.
transmissão
♥ Ocorre através da mordida (saliva).
ciclo aéreo
♥ Principal Transmissor: morcego hematófago ou não.
♥ Insetívoros (se alimentam principalmente de insetos)
e frugívoros (se alimenta principalmente de frutos).
♥ 3 Espécies: Desmodus rotundus(principal), Dyphilla
ecaudata e Diaemus youngii.
ciclo rural
♥ Principais Transmissores: cavalo, porco e boi.
♥ Herbívoros (principalmente equinos e suínos) que
podem ser fontes de alimento dos morcegos
hematófagos, agredidos por cães e animais silvestres.
♥ São elos finais da cadeia de transmissão.
♥ É preciso ter cuidado com a manipulação.
ciclo urbano
♥ Principais Transmissores: cães e gatos.
♥ Brasil: 2 variantes do vírus.
→ Menos casos da variante canina (variante 2).
→ Variante do morcego (3).
→ Contribuição vacinal.
ciclo silvestre
♥ Principais Transmissores: macaco, raposa, cangambá,
lobo, coiote, etc.
♥ Animais silvestres que podem ser fonte de alimento
para morcegos.
♥ Brasil: raposas (canídeos), saguis e procionídeos
(quati).
♥ Outros Continentes: carnívoros silvestres, raccoon
(guaxinim), skunks (cangambá), raposa ártico, coiote e
lobo.
♥ América Latina: guaxinim, lobo-guará,
sagui-do-Nordeste, raposa do nordeste e quati.
♥ América Central e Ilhas do Caribe: mangusto
comum.
♥ Ásia: raccoon-dog.
♥ Europa: raposa-vermelha.
♥ Continente Africano: chacal, mangusto-amarelo,
suricato, cão selvagem africano, hiena-manchada e
hiena-listrada.
período de transmissibilidade
♥ Cão e Gato:
→ 2 a 7 dias na saliva antes dos sinais.
→ Eliminação viral intermitente que pode persistir
ou não durante a evolução da doença.
→ OIE: 15 dias antes dos sinais.
♥ Silvestres: não se sabe.
♥ Morcego: até 202 dias antes dos sinais.
♥ Herbívoros: não se sabe.
→ Casos de transmissão para humanos.
→ Não pôr a mão na boca de nenhum animal com
sinal neurológico.
vias de infecção
♥ Contatos via mordedura.
♥ Feridas em contato com saliva e órgãos de animais
infectados.
♥ Alimentação via oral é contraditória.
♥ Consumo de carcaças por raposas no Ártico.
♥ Experimentalmente em roedores, coelhos e morcegos.
♥ Carnívoros são mais resistentes.
♥ Aerossóis:
→ Laboratórios produtores de vacina.
→ Cavernas com muitos morcegos.
♥ Arranhaduras.
♥ Sangue, leite, urina ou fezes tem chance remota.
♥ Transplante de órgãos (córnea, rins, pulmão, fígado...).
patogenia
♥ Período de Incubação: varia de acordo com:
→ Local de entrada do vírus.
→ Virulência da amostra viral em questão.
→ Estado imunitário do hospedeiro.
→ Humanos: média de 30-60 dias, podendo chegar
a extremos de 2 semanas a 3 anos.
→ Animais: difícil saber o dia 0, mas a OIE
considera 6 meses.
♥ Depois da incubação ocorre um eclipse do vírus que
não é detectado pelo hospedeiro.
♥ Ocorre uma replicação nos tecidos conjuntivos e
muscular que em seguida segue um caminho
centrípeto, se disseminando para o SNC.
♥ No SNC, ele penetra nos axônios das junções
neuromotoras e se liga aos receptores, atingindo os
nervos periféricos. Antes disso acontece a replicação nos
miócitos (na área da mordida).
♥ Caminho Centrífugo: ocorre a disseminação para
órgãos através dos folículos pilosos do focinho e nuca e
glândulas salivares.morcegos
♥ A multiplicação ocorre nos tecidos gordurosos, sem
invadir o SNC por muito tempo.
♥ São reservatórios eficientes e tem uma ampla
distribuição viral nos tecidos deles, o que faz com que
tenha diferentes vias de transmissão.
♥ Pode ter picos de aparecimento da doença nos
animais de produção, quando tem maior incidência de
morcegos infectados e doentes.
♥ Os períodos de declínio da doença correspondem ao
tempo necessário para repovoar e reinfectar a colônia
(uma cria por ano).
♥ Os machos disputam as fêmeas, onde prevalece o
macho dominante, e os demais procuram outras colônias,
levando consigo o vírus.
♥ A procura pelas fêmeas aumenta na primavera
quando, consequentemente, há um aumento de
transmissão do vírus para os morcegos.
♥ Considerando o período de incubação do vírus nos
morcegos e nos animais agredidos, o pico de incidência
da doença tende a ser no outono.
clínica
formas
♥ Furiosa.
♥ Mansa ou muda.
fase prodrômica
♥ Surge de 2 a 3 dias.
♥ Mudança no temperamento.
♥ Discreta elevação da temperatura (não superior a 38°C).
♥ Dilatação da pupila e reflexo mais demorado.
fase excitativa
♥ Surge de 3 a 7 dias.
♥ Fase mais característica da doença.
♥ O animal fica muito agressivo, inquieto, nervoso e
irritado e se esconde.
♥ Tem fotofobia, aerofobia e intolerância a barulho.
♥ Caça ‘moscas’ e morde objetos.
♥ O seu latido é estranho devido a paralisia faríngea.
♥ Dificuldade para engolir devido aos espasmos e a
paralisia dos músculos da deglutição.
♥ Hipersalivação, hidrofobia, ataques convulsivos,
incoordenação motora (paralisia ou coma) e morte por
falência respiratória.
fase paralítica
♥ Surge de 7 a 10 dias.
♥ Apresenta o queixo caído devido a paralisia dos
músculos da mastigação e, consequentemente, não come
e nem bebe. O animal parece que está engasgado.
♥ Paralisia na cabeça, pescoço e corpo todo e morte.
herbívoros e onívoros
♥ Isolamento e apatia.
♥ Perda de apetite.
♥ Cabeça baixa e indiferente.
♥ Aumento da sensibilidade e prurido.
♥ Mugido constante.
♥ Tenesmo (contínuas tentativas de defecar com
eliminação escassa ou nula de fezes).
♥ Hiperexcitabilidade e aumento da libido.
♥ Salivação abundante e viscosa.
♥ Dificuldade para engolir e ranger dos dentes.
♥ Movimentos desordenados da cabeça.
♥ Tremores musculares, incoordenação motora e andar
cambaleante e opistótono (posição anormal causada por
espasmos musculares muito fortes).
♥ Midríase sem reflexo pupilar.
♥ Posição de decúbito e movimentos de pedalagem.
♥ Dispnéia e asfixia.
♥ Morte em 3-6 dias ou até 10 dias.
humanos
♥ Estágio 1:
→ Prodrômico, surge de 2 a 10 dias.
→ Súbito e inespecífico.
→ Sintomas: tristeza, dor de cabeça, nervosismo,
ansiedade, febre, náusea, fadiga, anorexia, prurido e
formigamento ou dor ou parestesia no local da
mordida.
♥ Estágio 2:
→ Período neurológico agudo, surge de 2 a 7 dias.
→ Sintomas: comportamentos bizarros, agitação,
ansiedade, insônia, aumento do libido/priapismo,
hipersalivação, aerofobia, fotofobia, reação ao
barulho, contração muscular, convulsões, alucinações,
hidrofobia devido o espasmo doloroso da faringe,
hiperestesia, tendência de morder e de mastigar,
regurgitação e intensa salivação.
♥ Estágio 3:
→ Exacerbação dos sinais.
→ Sintomas: piora da confusão mental, alucinações,
gritos, paradas cardíaca e respiratória, paralisia do
pescoço ou local da mordida, coma e morte.
morcegos hematófagos
♥ Sintomas: atividade diurna, hiperexcitabilidade,
agressividade, incoordenação motora, tremores, paralisia e
morte.
morcegos não hematófagos
♥ Sintomas: paralisia, sem agressividade e excitabilidade
e aparecimento em locais não usuais.
♥ Período de Infecção: 2 a 25 semanas.
♥ Leva a morte.
animais silvestres
♥ Sintomas: mudança comportamental, sintomas
nervosos, sem medo de humanos e animais maiores, não
comem e nem bebem, perseguem veículos, o que
costuma causar atropelamentos.
cães e gatos
♥ Ficam agressivos.
animais de grande porte
♥ Bovinos: paralítica.
♥ Equinos: paralítica e incoordenação.
diagnóstico
♥ Sintomas que indicam alguma suspeita.
♥ Isolamento e observação, pois não tem tratamento.
♥ Hemograma quando não tem sinais específicos.
♥ Alterações no LCR.
diagnóstico post mortem
♥ Achados Anatomopatológicos: sem lesões
macroscópicas características e congestão cerebral.
♥ Histopatologia: inflamação linfocitária, infiltrados
perivasculares, gliose, neurodegeneração, encefalopatia
espongiforme, vacuolização na substância cinzenta e
corpúsculo de Negri.
♥ Coleta de Material Para Diagnóstico:
→ Cabeça antes da 1ª vértebra e SNC (hipocampo,
cerebelo e tronco cerebral).
→ Equinos: incluir 1ª porção da medula espinhal.
→ Morcegos e Pequenos Silvestres: cadáver inteiro.
♥ Envio de Material Para Diagnóstico:
→ Refrigerado em até 24h ou congelado após.
→ Glicerina tamponada a 50% (não se usa formol
pois ele inviabiliza o vírus.
→ Amostras: encéfalo, órgãos, líquidos e tecidos,
glândula salivar, córnea, saliva, folículo piloso, tecido
de biópsia e órgãos não nervosos.
♥ Testes Diagnósticos: teste imuno-histoquímico, testes
de identificação do antígeno da raiva, teste de
imunofluorescência direta, testes imunoquímicos, teste
enzimático de imunoensaio (ELISA), detecção da
replicação viral após inoculação, testes de inoculação em
camundongo e teste em cultivo celular.
→ Outros: imunofluorescência indireta, PCR e
testes sorológicos.
diagnóstico diferencial
♥ Pequenos Animais: intoxicação e cinomose.
♥ Animais de Produção: intoxicação por chumbo,
polioencefalomalácia, intoxicação por sal, deficiência de
vitamina A, listeriose, meningoencefalite tromboembólica,
encefalites, maedi visna em ovinos, artrite encefalite
caprina e abscessos no cérebro ou medula espinhal.
tratamento
♥ Animais: não tem tratamento e não é indicado.
♥ Humanos: lavar local da mordida, fazer a vacinação
antirrábica com soro antirrábico e pessoas que se
expuseram a animais suspeitos de raiva e certos
profissionais (risco ocupacional).
profilaxia
♥ Vacinação anual dos animais.
♥ Não se aproximar de cães e gatos sem donos, não
mexer ou tocar quando os mesmos estiverem se
alimentando ou dormindo.
♥ Controle populacional de cães e gatos com a posse
responsável e controle populacional de morcegos.
♥ Nunca tocar em morcegos ou outros animais silvestres
diretamente, principalmente quando estiverem caídos no
chão ou encontrados em situações não habituais.
♥ Isolamento do animal suspeito.
♥ Em caso de morte, coleta de amostras para
diagnóstico e notificação.
♥ Controle no trânsito de animais.
♥ Vigilância epidemiológica.
♥ Programa Nacional de Profilaxia da Raiva.

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