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LINFADENOPATIA E ESPLENOMEGALIA: UMA REVISÃO PARA PROFESSORES DE NÍVEL MÉDIO Isleide Cavalho Mayane Souza INTRODUÇÃO Linfadenopatia Linfonodo Esplenomegalias Baço ANATOMIA DO LINFONODO Estruturas ovais: Encapsuladas: Divididos em: Córtex: Medula FUNÇÃO DOS LINFONODOS Elaborar resposta imune contra antígenos LINFADENOPATIA Aumento exagerado no tamanho do linfonodo; Doença dos gânglios linfáticos. PREVALÊNCIA DE LINFADENOPATIA Varia com a idade e localização. É mais comum em crianças e em 80% dos casos é considerado benigno; Em adultos na maioria das vezes remete a doenças graves. AUMENTO DO TAMANHO DO LINFONODO Deve –se a proliferação de elementos linfoides normais, infiltração de células malignas. TIPOS DE LINFADENOPATIAS Generalizadas: Localizadas. GENERALIZADAS Infecções: Citomegalovirus, Histoplasmose; Rubéola; HIV. GENERALIZADAS Doenças auto-imunes: Lúpus eritematoso; Artrite reumatoide GENERALIZADAS Neoplasias: Leucemia; Doença de Hodgkin; Neuroblastoma. GENERALIZADAS Reação á fármacos: Captopril; Penicilina LOCALIZADAS Abdominal: Neoplasia, adenite mesentérica LOCALIZADAS Axilar: Doença da arranhadura do gato LOCALIZADAS Cervical: Doença de Kawasaki Toxoplasmose Adenite LOCALIZADAS Inguinal: Infecção na perna ou na virilha LOCALIZADAS Occipital: Rubéola; Infecções no couro cabeludo. LOCALIZADAS Pré-auricular: Infecções oculares LOCALIZADAS Sub-mandibular: Tuberculose; Histoplasmose. Esplenomegalia ANATOMIA DO BAÇO O baço é um órgão linfoide, apesar de não filtrar linfa; Tem peso normal de 150 a 250 g; Comprimento entre 5 e 13cm. Baço Normal e Baço Aumentado Estrutura interna Possui uma capsula de tecido conjuntivo denso, que emite trabéculos que dividem o parênquima em compartimentos com diferenças morfológicas e fisiológicas definidas: POLPA BRANCA POLPA VERMELHA Funções Desempenha funções tanto hematológicas como imunológicas: ESPLENOMEGALIA Corresponde a um aumento no tamanho do baço Causas: Distinguem-se dois tipos de esplenomegalia: Esplenomegalia Localizada Esplenomegalia Generalizada: Inflamatória Hiperplasia Congestiva Infiltrativa Esplenomegalia Inflamatória Resulta do efeito de um agente infeccioso que pode atingir o órgão. Causada por infecções virais, infecções bacterianas, infecção por protozoários Esplenomegalia hiperplásica - Hiperplasia Refere-se ao aumento da função do sistema mononuclear fagocitário e dos componentes linfoides: Brucelose ; Lúpus ; Desordens hemolíticas . Esplenomegalia Congestiva Ocorre nos casos de insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão portal (devido a cirrose). Esplenomegalia Infiltrativa Pode ser observada nos casos como hematopoese extramedular, na amiloidose( doença de deposito). . Esplenomegalia na Esquistossomose O que acontece? HENRY, PH; LONGO, DL; Linfadenopatia e esplenomegalia. In: Fauci AS et.al. HARRISON, Medicina Interna; 14ª edição. Rio de Janeiro, 1998. HOFFBRAND, A.V. Fundamentos em Hematologia. 6ªed.Porto Alegre: Artmed, 2013. JONHSON, K. A.; POWERS, B. E.; WITHROW, S. J.; SHEETZ, M.J.; CURTIS, C.R.; WRIGLEY, R. H. Splenomegaly of neoplasia and survival after splenectomy. Journal of. Veterinary Internal Medicine, v.3, n.3, p.160-166, 1989. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Sistema Imunitário e órgãos linfáticos. In: Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.254-283,2004. NEER, T. M. Clinical Approach to esplenomegaly. Compendium on Continuing Education, v.18.n.1, p.35-46, 1996. RUBINSTEIN E, Levi I, RUBINOVITCH B. Lymphadenopathy. In: COHEN, Infections Diseases. 3ª ed. Philadelphia-PA; Mosby v.14:p.164-173, 2008. SOBRINHO JG, OLIVEIRA, CG. Adenomegalias. In: Sociedade Brasileira de Pediatria. Tratado de pediatria. 1ª ed. São Paulo, Manole. v. 23,p.1811-1815, 2007. TILSON, D. M. Spleen In: SLATTER, D. H. Textbook of small animal surgery. Philadelphia: WB Sounders, 2003. VASSALO et. al. Diferentiation of Bening from malignant superf
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