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ATIVIDADE ESTAGIO UTI PED ENTREGA 03/01/2021 NOME: DANILO GUERRA SARAIVA GRUPO: G2 Atividade 01 Lactente de 8 meses idade é internado em UTI pediátrica com diagnóstico de bronquiolite viral aguda (BVA). Encontra-se em decúbito dorsal no leito com cabeceira elevada, acompanhado da mãe, em uso de cateter nasal de alto fluxo a 8L/min com FiO2 em 30%, com acesso venoso periférico em membro superior direito. Choroso e agitado no leito, apresenta desconforto respiratório (uso de musculatura acessória e tiragens intercostais), FC de 98bpm, SpO2 de 92%, ausculta pulmonar com sibilos expiratórios difusos. Descreva detalhadamente quais condutas podem ser realizadas no atendimento fisioterapêutico ao paciente apresentado no caso. RESPOSTA: Manobra de Reexpansão Pulmonar (Compressão e Descompressão), Manobras de higiene brônquica (AFEr) visando melhora da ausculta pulmnar e Realizar aumento do fluxo no cateter nasal para 10 L/min na busca de melhorar SpO2. Atividade 02 A BVA é a doença respiratória mais comum no primeiro ano de vida, caracterizada por processo inflamatório que acomete bronquíolos, sendo comum a história de contato com paciente resfriado antes do início dos sintomas. O período de incubação varia de 4 a 5 dias. Lactente de 5 meses de idade do sexo feminino é internada com história de febre há 2 dias, coriza, tosse produtiva, sibilância, taquipneia, tiragens intercostais e baixa aceitação alimentar. Recebe diagnóstico de BVA e inicia fisioterapia respiratória. 02 A - Quais são os objetivos da fisioterapia respiratória na paciente do caso clínico? RESPOSTA: Promover higiene brônquica, estimular reexpansão pulmonar, melhorar desconforto respiratório e troca gasosa. 02 B - Quais são as principais técnicas de fisioterapia respiratória indicadas para a paciente do caso clínico considerando-se a fisiopatologia da BVA? RESPOSTA: posicionar paciente com a cabeça à 30º, Manobra de Higiene Brônquica (AFE), Aspiração e Manobra de Reexpansão Pulmonar (compressão e Descompressão). Atividade 03 Lactente, sexo masculino, 4 meses de idade, pesando 8kg, deu entrada no serviço de emergência do hospital com história de coriza e febre baixa há 3 dias e tosse seca. Evoluiu com piora do estado geral, inapetência, piora da tosse, estando mais produtiva, e com sinais de desconforto respiratório. Ao exame físico, apresentava-se: taquidispneico, com FR de 70irpm, tiragem subcostal e retração de fúrcula moderada, gemente; FC de 120bpm; ausculta pulmonar com presença de estertores subcrepitantes; roncos difusos com sibilos expiratórios esparsos. No raio X de tórax, mostrava-se hiperinsuflado, com presença de infiltrado difuso. No hemograma, observou-se leucocitose com predomínio de linfócitos e monócitos. Gasometria arterial, mostrou: pH 7,32; PaCO2 54; pressão arterial de oxigênio (PaO2) 57; ácido carbônico (H2CO3) 26; SpO2 86% com 2L/min de oxigênio em cânula nasal. 03 A - Diante do caso clínico apresentado, a equipe decidiu colocar essa criança em VNI. Comente sobre o modo ventilatório que deveria ser utilizado e os parâmetros. RESPOSTA: BIPAP, Pressão de Suporte: 7ml/kg (56ml); PEEP: 6; Sensibilidade: 2cm/H2O; FiO2: 30%; Frequência Respiratória: 40 rpm 03 B - Após 1 hora de VNI, a criança do caso clínico apresentado não apresentou melhora significativa dos sinais de desconforto e do padrão respiratório, e nem mesmo dos valores em gasometria arterial, sendo decido pela entubação orotraqueal (EOT) e VMI. Descreva sobre o modo e ajuste dos parâmetros ventilatórios. RESPOSTA: PCV, Ppico 20cmH2O; Frequência Respiratória 35; T Ins. 0,70; I:E 1:2,5; FiO2 60%; Pressão 20 cmH2O.
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