Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1451Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011 Comunicação - PERFORMANCE Menu A VOZ DO MAESTRO: UM REGENTE CORAL PRECISA SABER CANTAR? Rita de Cássia Fucci-Amato (USP) fucciamato@terra.com.br Resumo: Partindo-se da concepção de habilidades e competências, destaca-se que o maestro de coro pode ser analisado a partir de quatro categorias de competências: musical, vocal, pedagógica e administrativa. Neste artigo, explora-se a importância da competência vocal, qualificada e quantificada a partir da opinião de 187 cantores e 6 (seis) regentes de 7 (sete) dos principais coros da cidade de São Paulo. As conclusões reiteram a importância da competência vocal para o regente coral e implicações para a formação e a concepção deste profissional. Palavras-chave: regência coral, canto coral, habilidades e competências do regente. The voice of maestro: does a choral conductor need to know how to sing? Abstract: Starting from a conception of abilities and competences, the paper detaches that choral conductor can be analyzes through four categories com competences: musical, vocal, pedagogical and managerial. In this work vocal competence is researched, qualified and quantified starting from the opinion of 187 singers and 6 (six) maestros of 7 (seven) of the main choir in São Paulo city, Brazil. The conclusions point out the importance of vocal competence for the choral conductor and some implications for this professional qualification and conception. Keywords: choral conducting, choral singing, conductor’s abilities and competences. 1. Introdução Este trabalho procura discutir a importância do conhecimento teórico e prático relativo à voz – especialmente, à voz cantada – no campo da regência coral. Embora se coloque como uma pergunta singela, a necessidade de registrar a opinião de maestros de reconhecida competência sobre o tema revelou-se como parte de uma pesquisa que busca a desconstruir certos mitos acerca da regência coral, ampliando a visão desta atividade a partir da propositura de que o maestro é um profissional cuja atividade exige uma rede de conhecimentos interdisciplinares, a qual, embora tenha como nó central a competência musical, constitui-se de outros saberes, tais como os vocais, os pedagógicos e os administrativos. A fim de quantificar e qualificar a opinião de maestros e coralistas sobre a importância da competência vocal para o regente coral, foram aplicados questionários totalmente estruturados a regentes e cantores de 7 (sete) coros da cidade de São Paulo-SP, sendo 6 (seis) grupos amadores e 1 (um) que pode ser considerado semi-profissional (seus cantores são músicos já graduados ou em formação). Segundo os procedimentos de coleta de dados, a pesquisa conjuga os caracteres de: estudo de casos múltiplos, definido por Yin (2001) como o estudo de diversos casos em que se analisa cada caso separadamente, mantendo-se unidades múltiplas de análise (o que não impedirá a obtenção de conclusões genéricas, atinentes a todos os coros, a partir dos resultados obtidos em cada caso); pesquisa de campo, já que pretendeu ir ao locus de seu objeto de estudo (a atividade coral) e colher, dentre seus agentes, os dados relevantes; pesquisa de opinião exploratória, técnica de pesquisa social que visou a fornecer uma visão de determinados agentes acerca do contexto organizacional no qual estão inseridos (GIL, 1995) – no caso, tais agentes são os regentes e coralistas. Quanto ao número de coralistas respondentes em cada coro, a tabela abaixo especifica os respectivos dados. 1452Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011 Comunicação - PERFORMANCE Menu Coro Material coletado 1 2 3 4 5 6 7 Questionário para coralistas (nº de respondentes) X (35) X (27) X (26) X (30) X (29) X (5) X (35) Tabela 1 – Número de coralistas respondentes da pesquisa 2. O modelo de análise do trabalho do regente coral Partindo-se de teorias francesas sobre o desenvolvimento de competências gerenciais e pedagógicas (PERRENOUD, 1999; LE BOTERF, 2010), pode-se elaborar uma base conceitual interdisciplinar referente aos conceitos de habilidades e competências. Nesse sentido, habilidades são entendidas como saberes práticos (saberes-fazeres) atualizados em concretas situações-problema. Competências, por conseguinte, seriam cada complexo sistêmico de habilidades inter-relacionadas (saberes práticos) e conhecimentos teóricos da respectiva área de referência. As habilidades seriam constituintes autônomas de determinada competência; a habilidade verbal, por exemplo, constitui, ao mesmo tempo, as competências de advogar, efetuar um discurso religioso ou político e outras. Porém, quando estão inseridas em dada competência, as habilidades passam a se inter-relacionar. Por exemplo, a habilidade de liderança complementa a habilidade de comunicação no caso de um gerente de empresa, formando um todo integrado e sistêmico a que se denomina competência de gerenciamento, constituída por habilidades inter-relacionadas. Desse modo, uma competência é formada por habilidades correlacionadas, que mobilizam um conhecimento teórico já previamente adquirido pelo indivíduo. O conhecimento teórico e as habilidades constituem, assim, determinada competência. Esta é delimitada como um grupo de requisitos – saberes e habilidades – urgidos pelo desempenho de determinada função, que requer a ação do indivíduo visando à solução de certos problemas e situações (SANT’ANNA; MORAES; KILIMNIK, 2005). Cabe notar também a constituição dinâmica e flexível de uma competência, que é reorganizada em diferentes contextos, dependendo, por exemplo, dos diferentes níveis de exigência no desempenho de uma mesma função: “A competência do indivíduo não é um estado, não se reduz a um conhecimento ou know how específico” (FLEURY; FLEURY, 2004: 48). Muitos autores da área de administração não recorrem ao conceito de habilidades, ficando-se apenas nas competências individuais e organizacionais; assim, caracterizam como competências (FLEURY; FLEURY, 2004) o que autores da área de educação conceituam como habilidades. Para dissipar tal confusão que se apresenta no enfrentamento de textos de diferentes disciplinas, podem ser adotadas suas visões possíveis no enfoque das habilidades e competências. Por um lado, pode-se ressaltar uma identificação entre competência e cargo/emprego/profissão/função: assim, exemplificativamente, um advogado teria, além dos saberes teóricos específicos, apenas a competência da advocacia (ou do direito), dentro da qual poderiam ser identificadas várias habilidades, como a da comunicação, que poderiam ser analisadas sucessivamente em sub- habilidades ou tópicos como comunicação oral e comunicação escrita; clareza, capacidade de convencimento, etc., constituindo uma série de subsistemas. Por outro lado, é possível conceituar como competência qualquer conjunto de habilidades (desenvolvidas a partir de conhecimento teórico e prático), classificadas segundo algum 1453Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011 Comunicação - PERFORMANCE Menu critério: por exemplo, um médico pode ter competência técnica/ médica (habilidades de saber diagnosticar a doença, saber prescrever o tratamento adequado, etc.) e competência interpessoal (habilidades de saber interagir com o paciente, saber trabalhar em conjunto com médicos de outras especialidades, etc.), entre outras. Será adotado, portanto, esse segundo entendimento quanto à relação entre habilidades e competências (complexo orgânico de saberes e habilidades). A partir dessa base conceitual, é possível serem destacadas quatro competências que compõem a atividade da regência coral: a competência musical, a competência vocal, a competência pedagógica e a competência administrativa. 3. A competência vocal: o regente coral cantor A competência vocal de um regente coral pode ser delineada basicamente pela habilidade de saber cantar, consistente no domínio da técnica vocal para o canto, combinada com conhecimentosteóricos em áreas interdisciplinares, da música às ciências da saúde (fonoaudiologia, otorrinolaringologia, etc.), atinentes especialmente a uma teoria do canto e aos fundamentos anatômicos e fisiológicos da voz (FUCCI AMATO, 2010a). Destaca-se que: “O regente de coro é, principalmente, um educador musical [e vocal] e serve de exemplo para seus coralistas que o percebem neste papel. Ele é o único professor de canto que a maioria destes coralistas irão ter” (HERR, 1998: 56). Entretanto, é fato notável que os coralistas, sejam eles de coros profissionais ou amadores, também recebem poucas informações acerca dos hábitos de higiene do aparelho fonador e cultivo de saúde vocal. Cabe lembrar que a grande maioria dos regentes corais não possui conhecimentos de técnica vocal para o canto em grau minimamente aceitável; por isso, muitos deles têm a necessidade de trabalhar com o apoio de um professor de técnica vocal ou preparador, que em muitos casos, é simplesmente um cantor lírico, que, por sua vez, carece de formação básica referentes às especificidades do trabalho vocal em coros. Ademais, muitos grupos vocais têm condições de manter apenas um regente, e, no caso de este desconhecer as bases fisiológicas do canto, o coralista fica em uma situação de total desamparo com respeito à sua voz. Em pesquisa que realizada por Behlau et al. (1991) junto a integrantes de um coro profissional da cidade de São Paulo-SP, foi possível concluir que os cantores necessitavam de orientação fonoaudiológica e possuíam atitudes de desrespeito às práticas de higiene e saúde vocal. Também foram detectadas atitudes vocais inadequadas por parte do próprio regente do grupo, o que revela que o trabalho de conscientização a respeito do uso adequado da voz se inicia pela atuação do próprio condutor do coral, refletindo o seu papel de educador. Já Tepe et al. (2002) realizaram um estudo com jovens coralistas (de até 25 anos) e destacaram que mais da metade dos investigados reclamaram de já terem sofrido problemas de saúde vocal, como rouquidão matutina advinda de refluxo gastresofágico, fadiga crônica, insônia e tensão emocional. Foi concluído que deveria haver um trabalho cooperativo em corais entre laringologistas e regentes, para que se desenvolvessem estratégias educacionais para conscientização sobre os fatores indutores de saúde vocal nos cantores. Braga e Pederiva (2007) realizaram uma pesquisa com membros de um coro lírico, concluindo que estes não consideravam seu corpo como uma unidade (mente-físico-emoção) e possuíam pouca consciência a respeito da corporeidade. Tal desconsideração relativa aos cuidados com o corpo acaba por provocar inclusive problemas na interpretação realizada pelo cantor, nos âmbitos físico (por exemplo, a postura inadequada influi no esforço realizado na 1454Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011 Comunicação - PERFORMANCE Menu emissão e na projeção vocal) e psicológico (o cantor acaba por desprezar seu principal instrumento, a voz, não se importando em cometer abusos que a prejudiquem). Finalmente, estudo recente sobre a saúde vocal dos regentes corais do estado de São Paulo revelou que estes profissionais da voz e educadores músico-vocais costumam ter pigarro, rouquidão, garganta seca, acúmulo de secreção na garganta, cansaço após a fala, cansaço após o canto e tensão na garganta. A maioria não fuma, não bebe, não costumam gritar, não pigarreia, mas fala muito e come tarde da noite (REHDER; BEHLAU, 2008). Essa atitude por parte dos regentes acaba afetando sua voz cantada e, podemos inferir, sua atividade pedagógica durante os ensaios. Portanto, como educador vocal que é, é requisito essencial do regente coral a habilidade de saber cantar. Dessa habilidade e de seus conhecimentos teóricos na área (destacadamente tópicos de fisiologia e anatomia vocal) decorre sua capacidade de desenvolver uma série de estratégias didáticas necessárias à preparação técnico-vocal do coro e à conscientização dos cantores sobre saúde vocal (FUCCI AMATO, 2007). 4. Resultados e discussão A avaliação da habilidade de saber cantar leva em consideração o domínio técnico do regente sobre a atividade principal que se requer dos coralistas. Em suma, verifica se é possível um grupo cantar bem sem um regente que também seja um bom cantor e que, por isso, saiba ensinar aos coralistas a interpretação adequada do repertório, os detalhes musicais que envolvem cada frase musical, as técnicas de respiração que demanda certo fraseado, etc. Maximiano (2006: 43) distingue duas facetas do gerente e associa o administrador que precisa de domínio técnico sobre as atividades dos administrados ao cirurgião que comanda uma equipe médica durante uma operação. Por outro lado, concebe o gerente maestro como aquele que não precisa saber fazer o que exige que façam os seus administrados – o que corresponderia a uma concepção de gerência mais próxima à da teoria clássica da administração, da primeira metade do século XX. Nas palavras do autor: O gerente como maestro é capaz de fazer um conjunto de pessoas produzir um resultado coletivo, utilizando técnicas que ele conhece. Porém, as pessoas são mais competentes que seu gerente na dimensão técnica. Um exemplo é o técnico de futebol. Ele não joga, nem é bom jogador, mas isso não o impede de administrar a equipe. A competência dos gerentes que são maestros é dirigir a equipe, e não executar a tarefa. Muitos cargos gerenciais, especialmente na média e alta administração, exigem gerentes maestros. (MAXIMIANO, 2006: 43). Os resultados desta pesquisa quanto à habilidade de saber cantar refutam o entendimento do autor. Sendo os coros integrantes dessa pesquisa primordialmente caracterizados por sua excelência e reconhecimento quanto à sua qualidade técnica, cabe verificar se um dos motivos principais de os coros cantarem bem pode ser o fato de seus maestros cantarem bem. Na avaliação dos coralistas, em média mais de 80% respondeu que seus regentes têm a habilidade de saber cantar (bem). Os regentes julgaram, em regra, que o domínio dessa habilidade é essencial para a regência de um coro. A tabela abaixo mostra que a avaliação dos coristas quanto ao domínio da habilidade vocal pelo maestro variou entre 25% (no coro 5) e 100% (no coro 7), mantendo-se relativamente estável (acima de 85%) com a exceção do coro 5. 1455Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011 Comunicação - PERFORMANCE Menu Regente/ coro Saber cantar Coro 1 Coro 2 Coro 3 Coro 4 Coro 5 Coro 6 Coro 7 O maestro tem essa habilidade 85,29 92,31 92,59 86,21 25 92,86 100 O maestro deveria desenvolver mais essa habilidade 5,88 0 7,41 10,34 25 3,57 0 O maestro não tem essa habilidade, mas ela não é essencial 8,82 7,69 0 3,45 50 3,57 0 Tabela 2 – Avaliação dos coralistas quanto ao regente ter habilidade vocal (em %) Já os maestros, em geral, avaliaram como essencial para um regente de coro o domínio da técnica vocal, como aponta a tabela a seguir. Regente/ coro Habilidade Coro 1 Coro 2 Coro 3 Coro 4 Coro 5 Coro 6 Coro 7 Saber cantar pouco importante essencial essencial essencial essencial essencial essencial Tabela 3 – Avaliação dos regentes sobre a importância de um regente coral saber cantar Os conhecimentos acerca da produção vocal cantada são, predominantemente, considerados essenciais pelos regentes e determinam em grande parte a atuação destes junto aos seus cantores, como detalhado na tabela 4. Tal saber, além da associação à boa interpretação músico-vocal, associa-se ao cuidado com a saúde vocal dos coralistas, permitindo desde a detecção de algumas desordens corriqueiras até a presença de alterações mais graves, culminando com o encaminhamento para especialistas da área médica, como otorrinolaringologistas. Na avaliação do maestro, conhecimentos teóricos de para um regente coral são Maestro 1 Maestro 2 Maestro 3 Maestro 4 Maestro 5 Maestro 6 Maestro 7 Voz (canto, fisiologia da voz) muito importantesessenciais essenciais essenciais essenciais essenciais essencial Tabela 4 – Avaliação da importância de conhecimentos teóricos em voz para um regente coral (na opinião dos maestros entrevistados) Há que se ressaltar que o domínio técnico do maestro deve sempre abranger invariavelmente a técnica instrumental ou vocal, dependendo se dirige uma orquestra e/ ou um coro. Ao contrário do apontado por Maximiano (2006), a habilidade de tocar um instrumento de orquestra (cordas, sopros, metais, percussão) é também essencial ao maestro que intenciona reger grupos orquestrais. Por isso, na grade curricular das graduações em Música (com habilitação em Regência), está contemplada a disciplina de instrumento de orquestra por no mínimo dois semestres. 1456Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011 Comunicação - PERFORMANCE Menu 5. Conclusões Este trabalho procurou explorar um senso comum no campo do canto coral: o de que o maestro necessariamente precisa saber cantar. Tal noção é consensual com relação a todos os regentes corais que realizam atividades de alta performance – compreendidas como aquelas em que o conjunto musical tem a qualidade técnico-musical como objetivo maior de suas atividades, seja em coros amadores, seja em profissionais. A qualidade vocal e musical do coro espelha, portanto, a competência vocal e musical de seu maestro e eventual déficit no na (in)formação vocal do regente não pode ser totalmente compensado por uma estanque divisão de trabalho entre maestro e professor de técnica vocal. Apesar de consensual junto aos maestros, principalmente os que atuam junto a coros com o citado perfil, a qualificação e a quantificação da importância do saber cantar junto aos principais protagonistas da atividade coral – o maestro e os coralistas – teve uma razão de ser: contribuir para a desconstrução do mito de que reger se resume à técnica gestual (visão comum nos cursos de graduação em regência) ou, pior, de que consiste em um aleatório mover de braços – tal como parece a um leigo, inclusive autores da área de administração que utilizam a figura do maestro como símbolo da gerência e da liderança de trabalho em equipe. A importância do conhecimento teórico sobre voz, frequentemente desprezada na formação de regentes corais, também teve sua importância reiterada pelos maestros que atuam junto a alguns dos grupos vocais de excelência no cenário musical brasileiro. Mais esse dado teórico relevante para a (in)formação de um regente coral é reiterado por esta pesquisa. Referências BEHLAU, Mara; CHIARI, Brasília; KALIL, Daniela; GRINBLAT, Jacqueline; FUCCI AMATO, Rita de Cássia. Investigação de fatores predisponentes de disodias e/ ou disfonias em cantores do Coral Paulistano do Teatro Municipal. São Paulo: EPM-UNIFESP, 1991. BRAGA, Adriana; PEDERIVA, Patrícia. Voz e corporeidade Segundo a percepção de coristas. Musica Hodie, Goiânia, v. 7, n. 2, pp. 43-51, 2007. FUCCI AMATO, Rita de Cássia. O trabalho do regente como administrador e a perspectiva organizacional do canto coral: contribuições interdisciplinares para administradores e regentes. Relatório de pesquisa. São Carlos: EESC-USP/ FAPESP, 2010a. _____. O canto coral como prática sócio-cultural e educativo-musical. Opus, Goiânia, v. 13, n. 1, pp. 75-96, 2007. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1995. HERR, Martha. Considerações para a classificação da voz do coralista. In: FERREIRA, L. P.; OLIVEIRA, I.; QUINTEIRO, E.; MORATO, E. (Orgs.). Voz profissional: o profissional da voz. Carapicuíba: Pró Fono, 1998. pp. 51-56. LE BOTERF, Guy. Construire les compétences individuelles et collectives: agir et réussir avec compétence. Paris : Eyrolles, 2010. 1457Anais do XXI Congresso da ANPPOM 2011 Comunicação - PERFORMANCE Menu MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. PERRENOUD, Philippe. Dix nouvelles compétences pour enseigner. Paris : ESF, 1999. REHDER, Maria Inês; BEHLAU, Mara. Perfil vocal de regentes de coral do estado de São Paulo. Revista CEFAC, São Paulo, v. 10, n. 2, pp. 206-217, 2008. SANT’ANNA, Anderson; MORAES, Lúcio; KILIMNIK, Zélia. Competências individuais, modernidade organizacional e satisfação no trabalho: um estudo de diagnóstico comparativo. Revista de Administração de Empresas FGV – RAE Eletrônica, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 1-23, 2005. TEPE, Emily; DEUTSCH, Ellen; SAMPSON, Quiana; LAWLESS, Stephen; REILLY, James; SATALOFF, Robert. A pilot survey of vocal health in young singers. Jornal of Voice: Official Journal of the Voice Foundation, Philadelphia, v.16, n.2, p. 244-50, 2002. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Tradução de Daniel Grassi. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
Compartilhar