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Aula 1 - Introdução - Técnica cirúrgica

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Técnica operatória veterinária
Prof. Leonardo Dias Mamão
Médico Veterinário 
Residência em clínica e cirurgia de peq. animais 
Mestre e Doutor em Ciência animal 
Pós-graduado clinica e cirurgia de felinos 
Pós-graduado em cirurgias vasculares e torácicas
Ementa
● Introdução à cirurgia veterinária; 
● Profilaxia da infecção cirúrgica; 
● Condutas pré, trans e pós-operatórias; 
● Fases fundamentais da técnica cirúrgica; 
● Reconhecimento e manipulação de instrumental 
cirúrgico essencial; 
● Curativos e bandagens; 
● Técnicas cirúrgicas básicas.
Requisitos exigidos de um cirurgião 
veterinário
● Conhecimento das disciplinas básicas (anatomia, 
fisiologia, farmacologia, semiologia, radiologia,...);
● Ser um bom clínico;
● Conhecimentos profundos de técnica cirúrgica;
● Habilidade na execução dos atos operatórios;
Requisitos exigidos de um cirurgião 
veterinário
● Saber conduzir os períodos pré, trans e pós 
operatórios tanto em condições normais como em 
condições patológicas;
● Conhecer as particularidades referentes à espécie;
● Paciência.
Normas gerais para as aulas práticas
● Todos os alunos devem estar vestindo roupa 
branca, jaleco, gorro e máscara;
● O aluno que não estiver com a roupa branca não 
poderá participar da aula;
● É terminantemente PROIBIDO transito de pessoas 
após início das cirurgias;
Normas gerais para as aulas práticas
● É fundamental o respeito e a responsabilidade do 
aluno com os animais durante as práticas;
● Silêncio no ambiente hospitalar;
● Fotos e vídeos são proibidos.
Avaliação
● Avaliação 1: 25/09/19 (30 pontos); 
● Avaliação 2: 13/11/2019 (30 pontos); 
● Provas 2° chamada: 23/11/2019 (30 pontos); 
● Avaliação final: 11/12/2019 (40 pontos); 
● Trabalhos, prova prática, presença e participação aulas 
práticas; 
● Exame especial: 18/12/2019 (30 pontos);
Bibliografia básica
● TUDURY & POTIER. Tratado de Técnica Cirúrgica 
Veterinária. Editora Med Vet. 2009
● KNECHT, C. D. ; ALLEN, A.R.; WILLIAMS, D.J. ; JOHNSON, 
J.H. Técnicas fundamentais em cirurgia veterinária 2ª ed. , 
Roca, São Paulo, 1985.
● FOSSUM, T.W. Cirurgia de Pequenos Animais 1ª ed. Roca, 
São Paulo, 2002
● TURNER, A.S. ; McILWRAIHT, C.W. Técnicas cirúrgicas em 
animais de grande porte, Roca, 341 p., 1985;
Bibliografia complementar
● BOJRAB, M.J. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos 
animais, 3ª ed. Roca, São Paulo, 1996.
● SLATTER, D. H. Textbook of Small Animal Surgery , 3 rd 
ed., Saunders, Philadelphia, 2002.
História da cirurgia História da cirurgia
● Cirurgia:
- Relatos no Antigo Egito: 2000 a.C.;
➢ Encontrado pinturas em cavernas indicando a realização de 
cirurgias;
➢ Apesar dos indícios do surgimento da cirurgia no Antigo Egito, 
o grego Hipócrates (460-377 a.C) foi e é considerado “o pai 
da medicina”;
➢ Entre séc. V e VI a.C., realizou trabalho importante de 
patologia cirúrgica (feridas cirúrgicas);
História da cirurgia
- 400 a.C: Escreveu uma das principais obras chamada “Da 
cirurgia”;
➢ Evidencias da preocupação com fatores considerados fundamentais para 
o sucesso da cirurgia;
- Aurelius Cornelius celsus (25 a.C – 50 d.C): Romano, autor da 
obra “De medicina”, no séc. I a.C.;
➢ Um dos 1° livros de medicina;
➢ Traumáticas, dolorosas sem anestesia;
“Um cirurgião deve ser jovem, com mãos 
fortes e segura, que não trema, cheio de 
piedade, com desejo de curar seu paciente, 
porém, sem se impressionar com os 
gritos,...”
História da cirurgia
- A partir do séc. XVI: Maior interesse pela anatomia;
➢ Impulsionou a medicina, especialmente a cirurgia;
➢ Surgiram os primeiros livros de anatomia;
➢ De Humani Corporis Fabrica (Da organização do corpo 
humano – Andreas Vesalius);
História da cirurgia
- Leonardo da Vinci (1452-1519) contribuiu para o 
desenvolvimento da cirurgia (anatomia);
➢ Acompanhava necropsias e produzia desenhos 
extremamente detalhados;
História da cirurgia
- Mesmo com maiores conhecimentos em relação à 
anatomia, as condições pouco higiênicas, ocasionava 
alta taxa de mortalidade:
➢ 40 – 60% de óbitos;
➢ Dor, hemorragia, infeção e choque;
História da cirurgia
- 1846: Primeira cirurgia com paciente anestesiado;
➢ O médico Collins Warren, foi convencido pelo cirurgião-dentista 
Willian Green Morton;
➢ Éter como inalante anestésico;
- Antes disso, houveram várias tentativas de abolir a dor nos 
procedimentos cirúrgicos:
➢ Em 1844 o óxido nitroso (gás hilariante) era usado em 
apresentações de circo;
➢ Uma pessoa, após inalar o gás, sofreu um grave acidente e 
continuou rindo , como se não tivesse sentido o trauma;
História da cirurgia
- 1847: Grande progresso na prevenção de infecções 
cirúrgicas;
➢ Ignaz Philipp Semmelweis percebeu a transmissão de febre 
puerperal às parturientes através de mãos contaminadas;
- A partir deste momento, instituiu como regra no hospital 
que trabalhava, a lavagem rigorosa das mãos com ácido 
clorídrico;
➢ Mesmo sem ter conhecimento da existência de microrganismos e 
como ocorria a transmissão;
➢ Reduziu drasticamente a incidência de febre puerperal;
História da cirurgia
- Nesta mesma época na América, e mesmo sem ter 
conhecimento dos estudos de Ignaz Philipp, o médico 
Oliver Wendell Homes chegou a mesma conclusão;
➢ Médicos poderiam servir de fonte de infecção;
➢ Lavagem de mãos, trocas de vestes e afastamento de outros 
pacientes após atendimento de doentes com febre puerperal;
- 1860: Louis Pasteur (1822-1895) descobriu as bactérias;
História da cirurgia
- Após essa descoberta, Joseph Lister concluiu que esses 
microrganismos estavam envolvidos na infecção de 
feridas cirúrgicas;
➢ 1867: escreveu a obra “Princípios antissépticos de 
cirurgia”;
➢ 1900: Instituído o uso das máscaras, gorros e vestes 
cirúrgicas;
História da cirurgia
- 1913: William Stewart Halsted foi um dos pioneiros à 
defender a técnica cirúrgica asséptica e meticulosa;
➢ Introduziu o uso de luvas de borracha;
- Com o tempo: uso de roupas cirúrgicas, luvas, preparo de 
campo operatório, lavagem das mãos, entre outros, passaram 
a ser feitos rotineiramente;
História da cirurgia
- Cirurgias em animais acompanharam as dificuldades e 
os avanços da medicina humana;
➢ Contudo, por condições econômicas, apenas no final de 1940, 
cirurgias assépticas começaram a ser realizadas;
➢ Com a evolução da anestesia e assepsia, as cirurgias 
passaram a ser procedimentos mais seguros;
História da cirurgia
- Começaram a realizar cirurgias mais ousadas (abertura 
de cavidades);
➢ Permitiu melhor observação dos sistemas;
➢ Deu origem a fase da “Era da fisiologia”;
- Séc. XX: Surgimento dos antimicrobianos (penicilina);
➢ Salvou muitos soldados na II guerra mundial;
➢ Desenvolvimento das radiografias;
➢ Cirurgias neurológicas, torácicas e transplantes; 
História da cirurgia
- Dias de hoje:
- Cirurgia não para de evoluir e se modernizar;
➢ Vídeo-cirurgias e cirurgias robóticas;
História da cirurgia
Introdução
● Cirurgia:
- Originaria do Grego: kheirourgia;
✓ Kheiros= mão + ergon = trabalho;
✓ “A arte de usar as mãos;
● Definição: Especial idade médica na qual 
p r o c e d i m e n t o s i n v a s i v o s m a n u a i s e / o u 
instrumentais são realizados nos pacientes, 
podendo ser para fins terapêutico ou diagnóstico;
Classificação da cirurgia
● Quanto ao campo de ação:
- Cirurgia geral: Procedimentos frequentes; Não 
requerem materiais e/ou instrumentais especiais para 
realização (Ovariohisterectomia);
- Cirurgia especial: Procedimento que precisam de 
técnicas, materiais e/ou instrumentais específicos para 
serem realizados de forma adequada (cirurgias 
ortopédicas, oftálmicas,...);
Classificação da cirurgia
● Quanto ao campo de ação:
Classificação da cirurgia
● Quanto ao porte (grau de dificuldade):
- Pequeno porte: Procedimentos simples, restritos a 
tecidos superficiais, podendo as vezes ser realizados 
com anestesia local, de forma ambulatorial (Ex. biópsia 
de pele, drenagem de abscesso);
- Porte médio: Realizadas no centro cirúrgico totalmenteequipado, de acordo com normas e requisitos básicos 
obrigatórios; Geralmente ocorrem abertura da cavidade 
com maior risco de infecção (Ex. cesariana, cistotomia);
Classificação da cirurgia
● Quanto ao porte (grau de dificuldade):
- Grande porte: Procedimentos complicados e 
demorados, devido à complexidade de estruturas 
anatômicas envolvidas ou pelo grau de dificuldade; 
- Na maioria das vezes exigem equipamentos, 
instrumentos e/ou materiais especiais;
- Ex. cirurgias torácicas, neurológicas,...
Classificação da cirurgia
● Quanto ao porte (grau de dificuldade):
Classificação da cirurgia
● Quanto à presença de microrganismos:
- Asséptica: Não existe contaminação bacteriana ou 
mínima contaminação;
➢ Todos critérios de combate foram realizados;
➢ Ex. Ovariohisterectomia;
- Séptica (contaminada): Cirurgia realizada em área com 
contaminação microbiana (presença de microrganismos 
patogênicos no local, com infecção ativa;
- Ex. Piometra, abscesso...,;
Classificação da cirurgia
● Quanto à presença de microrganismos:
- P o t e n c i a l m e n t e s é p t i c a ( p o t e n c i a l m e n t e 
contaminada): Procedimentos realizados em órgãos 
que contém flora microbiana normal, entretanto, a 
contaminação da ferida pode ou não ocorrer, 
dependendo dos cuidados da equipe cirúrgica;
- Ex. Enterotomia, cistotomia...;
Classificação da cirurgia
● Quanto à presença de microrganismos:
Classificação da cirurgia
● Quanto ao tempo até a realização da cirurgia:
- Eletiva (programada): Procedimentos que podem ser 
marcados para uma data futura sem comprometer o 
estado de saúde do paciente;
- Ex. Ovariohisterectomia, descorna...;
- Urgente: É possível um tempo até a cirurgia. Neste 
tempo, estabi l iza-se o paciente (h idratação, 
transfusão,...) e realiza-se exames complementares;
- Ex. Piometra;
Classificação da cirurgia
● Quanto ao tempo até a realização da cirurgia:
- Emergência: Realizada imediatamente, caso contrário 
o paciente terá complicações graves (risco de óbito). 
- Não há tempo para realizar pré-operatório ou estabilizar 
o paciente;
- Ex. Hemorragia interna;
Classificação da cirurgia
● Quanto ao tempo até a realização da cirurgia:
Classificação da cirurgia
● Quanto ao risco de morte:
- Leve: Dificilmente coloca a vida do paciente em risco;
➢ Ex. Nodulectomia, orquiectomia;
- Moderado: Exige maiores cuidados do que nas 
cirurgias de risco leve;
➢ Ex. Remoção de cálculo vesical;
- Grave: Coloca a vida do paciente em risco, pois 
compromete as funções vitais;
➢ Ex. Cirurgias cardíacas ou pacientes desestabilizados;
Classificação da cirurgia
● Quanto ao risco de morte:
Classificação da cirurgia
● Quanto a existência de hemorragia:
- Incruenta: Procedimento com pouco ou quase 
nenhum sangramento; 
➢ Ex. Criocirurgia, cirurgia de catarata;
- Cruenta: Perda significativa de sangue (tecidos muito 
vascularizados); Procedimento mais propício à 
infecção;
- Hemorragias graves, o paciente pode entrar em choque;
➢ Exérese de neoplasia mamária;
Classificação da cirurgia
● Quanto a existência de hemorragia:
Classificação da cirurgia
● Quanto à eficiência no tratamento cirúrgico:
- Radical: A cirurgia foi suficiente para tratar a afecção (a 
causa fo i e l im inada comple tamente após o 
procedimento);
➢ Ex. Orquiectomia em pacientes com sertolioma;
- Paliativa: Não é possível a cura completa do paciente e 
a cirurgia é realizada com o intuito de aumentar a 
sobrevida e proporcionar qualidade de vida;
➢ Mastectomia em cadelas com metástase;
Classificação da cirurgia
● Quanto à técnica utilizada:
Definições básicas
● Técnica cirúrgica: Sequência lógica de um procedimento 
cirúrgico (método escolhido para realização do 
procedimento);
● Manobras cirúrgicas: Principais manobras realizadas 
em basicamente, todos os procedimentos cirúrgicos:
- Diérese: conjunto de manobras manuais e/ou instrumentais 
que visa dividir os tecidos com a finalidade de tornar acessível 
uma região ou órgão;
Definições básicas
- Hemostasia: Conjunto de manobras manuais e/ou 
instrumentais destinado a parar ou prevenir os sangramentos 
que acontecem após a diérese;
- Síntese: Conjunto de manobras manuais e/ou instrumentais 
destinadas a reconstruir o tecido, sua forma e função depois 
que foi aberto (cirurgia ou acidente);
Definições básicas
● Período pré-operatório: Vai desde o dia em que se 
marcou a cirurgia até o dia de sua realização; 
- Exames complementares, instituição de tratamentos, 
visando preparar o animal para cirurgia;
● Período trans-operatório: Referente ao procedimento 
cirúrgico em si (tempo variável de acordo com o 
procedimento);
Definições básicas
● Período pós-operatório: Período que segue após o final da 
cirurgia. Subdividido em três fases:
- Imediato: Saída da sala de cirurgia e colocado em 
recuperação anestésica/cirúrgica;
- Mediato: Período até a remoção da sutura cirúrgica (7 – 10 
dias);
- Tardio: Após a retirada da sutura, o paciente ainda é 
acompanhado pelo veterinário ou fisioterapeuta até que possa 
ter alta médica.
Nomenclatura ou terminologia 
cirúrgica
● Identificar corretamente as diferentes intervenções 
cirúrgicas realizadas;
● Baseia-se num prefixo que se refere ao órgão ou 
tecido que está sendo abordado;
● Sufixo que indica a manobra que está sendo 
executada;
Nomenclatura ou terminologia 
cirúrgica
Prefixo sufixo
Órgão ou 
tecido
Finalidade do 
procedimento
Entero= Intestino Tomia= Incisão
Enterotomia = Incisão do intestino
Nomenclatura ou terminologia 
cirúrgica
Prefixo/órgão Sufixo/ação Sufixação/significado
Pericardio/ 
Pericardio
Centese/Punção Pericárdiocentese/Punção do 
pericárdio
Rumeno/Rúmen Tomia/Incisão Rumenotomia/Incisão do 
rúmen
Gastro/Estômago Pexia/Fixação, suspensão, 
manter o órgão em determinada 
posição
Gastropexia/fixação do 
estômago na parede 
abdominal
Nefro/Rim Ectomia/Remoção, extirpação Nefrectomia/Remoção do rim
Tráqueo/Traqueia Stomia/ Formação de fístula; 
orifício de comunicação; 
abertura artificial
Tráqueostomia/ Abertura de 
um oficício na traqueia
Entero/Intestino Anastomose/Fistulização entre 
dois órgãos
Enteroanastomose/ Sutura 
de duas alças intestinais
Prefixo/órgão Sufixo/ação Sufixação/significado
Dermo/Pele Plastia/Reconstrução; plastica Dermoplastia/Reconstrução da 
pele
Histero/Útero Rafia/Sutura Histerorrafia/sutura do útero
Artro/Articulação Dese/Imobilização Artrodese/ Imobilização de 
uma articulação
Pleuro/Pleura Lise/Dissolução, liberar 
aderencias
Pleurolise/Liberar aderencias 
da pleura
Hemo/Sangue Stasia/Parar, deter Hemostasia/Parar um 
sangramento
Angio/Vaso Tripsia/Esmagamento Angiotripsia/ Esmagamento de 
um vaso
Osteo/Osso Clasia/Fraturar Osteoclasia/Fraturar um osso
Bronco/Brônquios Scopia/Visualização Broncoscopia/ Visualização 
dos brônquios
Nomenclatura ou terminologia 
cirúrgica
Obrigado!

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