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Diencéfalo

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SUBTÁLAMO 
Pequena área situada na parte posterior do 
diencéfalo na transição com mesencéfalo, 
lateralmente com cápsula interna e medialmente 
com hipotálamo. 
Apresenta formações cinzentas e brancas: núcleo 
subtalâmico. 
Possui conexões recíprocas com globo pálido 
através do circuito pálido-subtálamo-palidal – 
regulação da motricidade somática. 
EPITÁLAMO 
Localiza-se na parte superior e posterior do 
diencéfalo e contém a habênula e a glândula pineal. 
Glândula pineal 
Glândula endócrina compacta com estroma de 
tecido conjuntivo, neuroglias e pinealócitos 
(células secretoras) ricos em serotonina, substrato 
utilizado para produzir a melatonina. 
É muito vascularizada e seus capilares contêm 
fenestrações. 
Secreção de melatonina – ciclo circadiano 
Melatonina é a protagonista. Produzida nos 
pinealócitos a partir de serotonina, com síntese 
ativada por noradrenalina. 
Sua concentração é maior à noite, coincidindo com 
o ciclo circadiano, contudo, este não é intrínseco à 
glândula, haja vista a participação de núcleos 
hipotalâmicos. 
Função antigonadotrópica 
Efeito inibidor sobre as gônadas via hipotálamo. 
Roedores sob luz constante: atrofia gonadal. 
Roedores sob luz constantes, pinealectomizados: 
ausência de atrofia. 
Sincronização do ciclo circadiano de vigília-sono 
Melatonina tem ação suplementar sobre os 
neurônios supraquiasmáticos no hipotálamo. 
Regulação da glicemia 
Inibe a secreção de insulina; alça de feedback entre 
pinealócitos e células- pancreáticas. 
Regulação da morte celular por apoptose 
Melatonina inibe o aparecimento de células em 
apoptose; corticoides ativam. 
Pinealectomia em roedores: involução normal mais 
rápida do timo. 
Melatonina pode regredir tumores. 
Ação antioxidante 
Remove radicais livres. 
Regulação do sistema imunitário 
Aumenta respostas imunitárias sobre células dos 
órgãos linfoides e mieloides, além das próprias 
células do sistema imune. 
Referências 
Neuroanatomia Funcional, Ângelo Machado, 3ª ed.

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