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ESTUDO DE CASO Paz, Justiça e Instituiçoes Eficazes 2022

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Os ODS têm uma visão holísticas dos objetivos, eles têm um foco maior e mais abrangente, integrado e indivisível. Ela busca a melhoria social e ambiental, mas também econômica e institucional a agenda 2030 é um plano de ação para que não haja pobreza, que seja evitado a exclusão de pessoas, que não deixe ninguém ficar para traz. Que o consumo também não pode ser descontrolado, que me nós para precisamos tomar conta das mudanças climáticas e não termos rupturas dos avanços tecnológicos. 
Assim transformando o mundo.
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis são: 
1 erradicação da Pobreza
2 Fome Zero
3 Saúde e Bem-Estar
4 Educação de Qualidade
5 Igualdade de Gênero
6 Agua Potável e Saneamento
7 Energia Limpa e Acessível
8 Trabalho Decente e Crescimento Econômico
9 Industria, Inovação e Infraestrutura
10 Redução das Desigualdades
11 Cidades e Comunidades Sustentáveis
12 Consumo e Produção Responsáveis
13 Ação Contra a Mudança Global do Clima
14 Vida na água
15 Vida Terrestre
16 Paz, Justiça e Instituições Eficazes
17 Parcerias e meios de Implementação
A política de desenvolvimento da Noruega baseia-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotados por todos os estão membros da ONU em 2015. Estes Objetivos fornecem estrutura global para os esforços de promoção do desenvolvimento sustentável, paz, justiça até 2030.
Baseado na compreensão do sociólogo norueguês Johan Galtung acerca dos conflitos sociais, conceitos de violência estrutural, direta e sobretudo a cultural, relacionando-os com uma reflexão de Michael Walzer sobre os limites das ações militares, colocando em pauta a questão da desproporcionalidade entre inimigos, sobretudo tendo em debate o terrorismo como forma de ação de combate nos conflitos contemporâneos.
A ajuda humanitária e assistência ao desenvolvimento a longo prazo devem ser coordenadas, iremos melhorar as nossas oportunidades de sucesso e nos focarmos na prevenção e no alcance dos grupos mais vulneráveis, ao fazer isso, também reduziremos a necessidade de ajuda humanitária no futuro.
Na construção de uma sociedade democrática, cidadã, autônoma, justa e igualitária a participação é possibilidade impar e imprescindível de um projeto comum. Inicia pela participação na elaboração de uma proposta pedagógica da escola, ao assumirem todos, pela participação a definição das metas e ações a serem efetivadas, ou seja, das prioridades de uma escola, considerando os interesses e as ne nesse sentido, a escola contribui expressivamente na formação de sujeitos críticos, criativos e participativos, explicitando condições para as na participação no mundo do trabalho e de consolidação de democratização da educação brasileira.
A gestão democrática se desenvolve pela construção de mecanismo de participação da comunidade escolar tais como: conselho escolar, associação de pais e mestres, grêmio estudantil, conselhos de classes participativos, entre outros as necessidades da comunidade escolar.
O grêmio Estudantil é a representação dos estudantes diante da direção da escola, é uma forma dos jovens se posicionarem a respeito do que eles acham importante.
É o canal de comunicação entre o estudante e o educador, é a representatividade, comprometimento e responsabilidade, que é formado por um grupo de alunos eleitos pelos seus colegas. Esse grupo é uma chapa e é composto pelo Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro e os Diretores. 
Não tenho muitas recordações, porem lembro que o grêmio estudantil da minha escola conseguiu implantar uma rádio com músicas na hora do intervalo.
Na E.E. Abílio Manoel, bebedouro SP, os alunos do ensino médio criaram o clube HeForShe (Eles por Elas), onde organizam ações em favor da igualdade de gênero.
O HeForShe é uma campanha global da ONU Mulheres para que homens e meninos se engajem na luta pela igualdade de gênero.
O projeto começou com a identificação, por partes dos alunos, de problema de convivência, como por exemplo a difusão de pensamento de que futebol é só para os homens.
No clube, os alunos se encontram semanalmente com um orientador ativista que atua como voluntario na escola. Nesses encontros, os jovens participam de discursões e pensam nas estratégias de conscientização. Uma das iniciativas dos alunos foi espalhar cartazes pela escola com frases que pontam para a importância da igualdade de gênero.
Os estudantes também passaram a levar as discussões para além dos encontros, dos 23 participantes do clube no primeiro semestre, 17 adolescentes firmaram o compromisso para se tornarem embaixadores da campanha.

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