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Novas Tecnologias no Ensino da Matemática e sistemas de numeraçõ

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
INSTITUTO UFC VIRTUAL
LICENCIATURA PLENA DE MATEMÁTICA - PÓLO DE QUIXADÁ
DISCIPLINA: INFORMÁTICA NO ENSINO DA MATEMÁTICA
PROFESSOR: RENATA DA COSTA TAVARES
NOME: IANA KELLY VIEIRA BEZERRA
DATA: 16/08
Sistemas de numeração
E as 
Novas tecnologias em Sala de aula
QUIXADÁ – CE
2015
Sistemas de Numerações com suas aplicações e áreas aplicadas.
Como já sabemos um sistema de numeração é um sistema onde um conjunto de números é representado de forma consistente.
Sistema de Numeração decimal, de base 10.
É utilizado algarismo indo arábicos onde cada algarismo possui um peso dependendo de qual posição ele está.
Ex: 253 e 325
Sistema de numeração mais utilizado na informática
- Base 2 : Sistema binário, compacto pelos 0 e 1 como nos mostra claramente a aula
- Base 8 : É uma alternativa ao sistema binário compacto pelos numerais 0,1,2,3,4,5,6 e 7
 
- Base 16 : É utilizado para representar portas, interrupções e endereços de Memória, além de cores no desenvolvimento web, em substituição ao sistema RGB, e é composta pelos algarismos : 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,A,B,C,D,E e F.
- Base 62 : Possui 62 algarismos representados pelos numerais de 0 a 9 e pelas letras de A a Z e de a a z. Se aplica nos famosos encurtadores de URL.
- Base 64 : É utilizado para codificação de dados binários que precisam ser armazenados e transferidas em meios aos que foram desenhados originalmente para lidar com dados textuais. São os algarismos de 0 a 9, as letras de A a Z e de a a z e pelos símbolos / e +. O caractere = é utilizado como sufixo especial.
Algarismos Romanos 
Os algarismos romanos são um sistema de representação de números que usa as letras do alfabeto romano, ou latino. O sistema foi criado há mais de 2 mil anos, na Roma antiga e utilizados no império. Desde então, os algarismos romanos foram substituídos pelos algarismos arábicos (1, 2, 3...). Os algarismos romanos são usados para numerar os séculos (século XXI) e os nomes de reis (dom João VI) e de papas (João Paulo II), nos números de capítulos uma obra, nas cenas de um teatro, na designação de congressos, olimpíadas, assembléias, entre outras coisas. A numeração romana utiliza sete letras maiúsculas, que correspondem aos seguintes valores: I = 1, V = 5, X = 10, L = 50, C = 100, D = 500 e M = 1000
Exemplos: XV = 15; CLVI = 156.
Se à direita de uma cifra romana se escreve outra igual ou menor, o valor desta se soma ao valor da anterior.
Exemplos:
VII = 7, XXVI = 26 e LXII = 62
A letra "I" colocada diante da "V" ou de "X", subtrai uma unidade; a letra "X", precedendo a letra "L" ou a "C", lhes subtrai dez unidades e a letra "C", diante da "D" ou da "M", lhes subtrai cem unidades.
Exemplos:
IV = 4
IX = 9
XL = 40
XC = 90
CD = 400
CM = 900
Em nenhum número se pode pôr uma mesma letra mais de três vezes seguidas. Antigamente se via as vezes a letra "I" ou a "X" até quatro vezes seguidas.
Exemplos:
XIII = 13
XIV = 14
XXXIII = 33
XXXIV = 34
A letra "V", "L" e a "D" não podem se duplicar porque outras letras ("X", "C", "M") representam seu valor duplicado.
Exemplos:
X = 10
C = 100
M = 1.000
Se entre duas cifras quaisquer existe outra menor, o valor desta pertencerá a letra seguinte a ela.
Exemplos:
XIX = 19
LIV = 54
CXXIX = 129
O valor dos números romanos quando multiplicados por mil, colocam-se barras horizontais em cima dos mesmos.
Exemplos:
	M
	1000000
	D
	500000
	C
	100000
	L
	50000
	X
	10000
	V
	5000
O sistema de numeração romana apesar de ser usado até nos dias de hoje, foi facilmente substituído pelo sistema numérico arábico, pois com os algarismos romanos há uma grande dificuldade em realizar cálculos de maiores proporções ou até mesmo representar números de valores altos, como 3888 = MMMDCCCLXXXVIII, tornando-o muito mais complexo e passivo ao erro. Contudo sua utilização em situações já citadas acima é fundamental para uma melhor compreensão do exposto ou um destaque do texto. 
Sistema de numeração Maia
 Os algarismos são baseados em símbolos. Os símbolos utilizados são o ponto e a barra horizontal, e no caso do zero, uma forma oval parecida com uma concha. A soma de cinco pontos constitui uma barra, dessa forma, se usamos os símbolos maias para escrever o numeral oito, utilizaremos três pontos sobre uma barra horizontal.
Os números 4, 5 e 20 eram importantes para os Maias, pois eles tinham a idéia de que o 5 formava uma unidade (a mão) e o número 4 estava ligado à soma de quatro unidades de 5, formando uma pessoa (20 dedos). 
O sistema de contagem vigésimal que é como é chamado da base 20, era aplicado no calendário maia, sendo o fechamento de um período de vinte anos um momento parecido com o fechamento de uma década para nós
A partir da reflexão:
"Você consegue vislumbrar mudanças na prática metodológica, dos professores, com a inserção das tecnologias digitais? Que mudanças seriam essas?"
Apresente um texto destacando as mudanças metodológicas de ensino que os professores do Séc. XXI precisam desenvolver para que o processo de ensino e aprendizagem possa ter significados na vida dos aluno
 Em meio a tantos avanços tecnológicos para a sala de aula, ainda vemos muitos professores usarem somente o método mais antigo, lousa e livro,nas escolas publicas isso é mais freqüente pelo fato de muitas haver somente um projetor para a escola toda, então os professores sempre tem que se dividir bem pra poder da uma aula diferente.
 	O educando, todos os dias têm acesso a novidades, noticias em tempo real, seja da TV ou da Internet, assim a escola precisa estar atenta e acompanhar estes novos acontecimentos, com a finalidade de contextualizar a realidade da escola com a realidade vivenciada pelos alunos, tornando a educação mais próxima e condizente com o seu dia-a-dia.
 Diante dessa questão, a escola precisa rever suas ações e o seu papel no aperfeiçoamento da sua prática educativa, sendo necessária uma análise sobre seus conceitos didático-metodológicos, na busca do melhor método ao atual momento, buscando assim, a sua função transformadora e idealizadora de conhecimentos pautando o resultado de suas ações em saber concreto
 
 Kenski (2001, p.103) afirma que:
 “O papel do professor em todas as épocas é ser o arauto permanente das inovações existentes. Ensinar é fazer conhecido o desconhecido. Agente das inovações por excelência o professor aproxima o aprendiz das novidades, descobertas, informações e noticias orientada para a efetivação da aprendizagem.”
 Deve-se fazer jus a essa afirmação, pois pra ter um significado pro aluno a didática em sala conta muito, é preciso algo pra chamar a atenção e fazer com que eles participem das aulas. 
 Na atualidade, observamos nos meios educacionais um aumento cada vez maior de Projetos Político-Pedagógicos calcados na abordagem que destaca o lugar do professor como fundamental na aprendizagem dos alunos. Isso exige dos docentes um alto investimento em sua formação profissional e pessoal.
 O uso de slides e/ou programas educativos como o geogebra que é um ótimo programa para esboçar gráficos, provavelmente torna a aula mais prazerosa, 
Infelizmente ainda existem muitos que não sabem usar essas tecnologias, porém seria justo se a escola desse uma formação simples sobre como utilizar em sala de aula esses tipos de programas.
 Agora, como mudar a vida dos alunos com essas novas táticas? Ou como pelo menos contribuir na vida deles de modo a eles quererem mudar? 
 
 Em resposta a essas perguntas tenho a complexidade das realidades obtidas no convívio entre eles, todos são diferentes e com vidas completamente diferentes, em 100 alunos, provavelmente ocorram mudanças em apenas 10, pelo simples fato de interesse pessoal, oportunidade, entre outros pontos que muitas vezes uns tem maispossibilidades de obter do que outros.
 “ O ato ou vontade de aprender é uma característica essencial do psiquismo humano, pois somente este possui o caráter intencional, ou a intenção de aprender; dinâmico, por estar sempre em mutação e procurar informações para a aprendizagem; criador, por buscar novos métodos visando a melhora da própria aprendizagem, por exemplo, pela tentativa e erro.”
 Pelo parágrafo acima podemos dizer que mesmo sendo motivado, o educando pode muito bem ignorar e não tentar mudar a própria vida, por outro lado ele mesmo pode absorver a informação, buscar melhorias e mudar a vida tentando sempre e não desistindo.
 Acreditamos que as coisas não mudam na educação, principalmente, pelas dificuldades enfrentadas por todos aqueles e aquelas que nela exercem as suas atividades profissionais, ao tentarem se adaptar a uma nova cultura de trabalho que, por sua vez, requer, mais do que nunca, uma profunda revisão na maneira de ensinar e de aprender. Embora quase todos percebam que o mundo ao redor está se transformando de forma bastante acelerada, entretanto, a grande maioria dos professores ainda continua privilegiando a velha maneira com que foram ensinados, reforçando o velho ensino, afastando o aprendiz do seu próprio processo de construção do conhecimento, conservando, assim, um modelo de sociedade que produz seres incompetentes, incapazes de criar, pensar, construir e reconstruir conhecimento. 
 Precisa-se mudar esse modo de ensinar, parar de sermos acomodados e fazer o diferente, evoluir nossos conceitos e ajudar a evoluir os que estão ao nosso redor, o que precisamos é de atitudes, é de vontades boas capazes de unir a ação e transformar o que está esperando ser transformado.
 
 Em meio a tantas dificuldades com a utilização das novas tecnologias, precisamos enfrentar e vencer as barreiras que estão ao nosso redor, pois só assim conseguiremos mudar essa realidade.
 A inovação na sala de aula é, pois, uma resposta criativa e bem-sucedida a uma situação-problema. O seu ponto de partida deve ser, portanto, o corpo discente, suas necessidades e possibilidades. Um bom começo é perguntar para os alunos qual atividade profissional exercem, quais são os seus objetivos de carreira e quais as suas expectativas com relação ao curso que freqüentarão. Eles sabem todas as respostas? Não, mas é esse o ponto de partida. O retorno que dão contribui para a construção de um retrato da turma, com esboços de suas necessidades e possibilidades. Antes de tentar qualquer coisa diferente na sala de aula, o docente precisa saber primeiro se essa ação e se seus possíveis resultados podem, de fato, proporcionar aos alunos algo que lhes seja útil em seus cotidianos de trabalho, que satisfaça parte das necessidades que possuem. 
 Portanto, é fundamental respeitar a liberdade do outro e dar a cada aluno a chance de escolher, encorajando-o a pensar de modo autônomo e ativamente, deixando as curiosidades se manifestarem em sala de aula, sem medo dos questionamentos (que muitos professores acabam considerando como afrontas dos alunos).
 E como sempre escutamos, aprendemos muito mais ensinando, é preciso termos força de vontade, aperfeiçoar diariamente e procurar dar o melhor que temos em tudo que formos fazer.
Bibliografia
 http://www.hardware.com.br/artigos/sistemas-numeracao-informatica/
 http://www.somatematica.com.br/romanos.php
 http://escola.britannica.com.br/article/482390/algarismo-romano 
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Numera%C3%A7%C3%A3o_maia
http://www.ice.edu.br/TNX/storage/webdisco/2009/11/03/outros/608f3503025bdeb70200a86b2b89185a.pdf
 http://www.mindlab.com.br/mindlab/wp-content/uploads/2012/04/Ensinando-para-o-Seculo-XXI.pdf
 6http://www.ufrgs.br/psicoeduc/wiki/Aprendizagem_e_Qualidade_de_Vida

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