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CURSO DE PEDAGOGIA 
 
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA – 
EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
 
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2 
PROJETO DE INTERVENÇÃO DIDÁTICA 
 
 
DIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
 
 
 
 
 
Sheila Luana de Oliveira - RA: 2009034 
 Lady Rose Gouvêa Maués - R.A: 1962368 
 
 
 
 
Pólo: Itaporanga – S.P 
Generalíssimo – Belém/Pa. 
2021 
 
 
 
 
Trabalho de intervenção pedagógica, realizado da disciplina de Projetos e Práticas de Ação 
Pedagógica, do Curso de Pedagogia, da Instituição Universidade Paulista – UNIP.
 
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Sumário 
1. Tema 2 
2. Situação Problema 2 
3. Justificativa e Embasamento Teórico 2 
4. Público-Alvo 5 
5. Objetivos 5 
6. Percurso Metodológico 6 
7. Recursos 7 
8. Cronograma 7 
9. Avaliação e Produto Final 7 
10. Referências Bibliográficas 9 
 
 
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1. Tema 
Aprender a conviver. 
 
 
2. Situação Problema 
 
 
A infância é caracterizada por ser um momento importante de formação da criança. Na 
fase da educação infantil, as crianças são motivadas a curiosidade em conhecer o mundo, 
seus desejos, seus sentimentos e aprender a conviver com o outro nas interações. É 
necessário este “despertar” para que se respeitem e respeitem o próximo. 
A escola por ser um espaço de interação e aprendizagem constante, se torna relevante 
trabalhar essa socialização estimulando o respeito mútuo e as diferenças entre cada indivíduo, 
os quais convivem e, assim, estender essa aprendizagem além dos muros da escola, 
cumprindo assim o papel de cidadão com os seus direitos, mas, também seus deveres. 
Por estarmos vivendo um momento difícil que assola o mundo todo que é o Covid-19 e, 
devido ao isolamento físico e o afastamento do ambiente escolar, trabalhar esse tema com os 
pequenos será muito essencial. 
 
3. Justificativa e Embasamento Teórico 
 
Considerando que a escola é um espaço fundamental para a continuidade da educação, 
sendo o início da mesma no convívio familiar e que a educação infantil, além de uma 
necessidade,é um direito de toda e qualquer criança. 
E, conforme o Referencial Curricular Nacional ( p.31) " [...] a interação social em 
situações diversas é uma das estratégias mais importantes do professor para a promoção de 
aprendizagens pelas crianças". Sendo assim, os educadores precisam planejar momentos de 
troca entre as crianças para que possam relacionar-se e expressarem suas idéias, conflitos e 
sentimentos. 
Para isso, saber conviver com o outro com respeito é um valor social que precisa ser 
estimulado e vivenciado no ambiente escolar preparando os alunos para que possam ser 
cidadãos conscientes. 
Segundo Barbosa; Horn (2008) appud Tonucci (1986), a criança examinará na escola 
 
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suas experiências, conhecerá seu ambiente e recuperará sua história. Nesse processo, 
as diversas técnicas e as diversas linguagens são usadas, por assim dizer, para verificar, para 
apropriar-se da realidade, para dar-lhe a conhecer aos demais e para reconhecer-se com os 
outros. 
Também, extraímos alguns pontos publicados no dia 09 de novembro de 2017 por Talita 
Cazassus Dall’Agnol (atua no Ministério dos Direitos Humanos desde 2018. Profissional de TI 
com MBA em Gestão de Projetos, Tradutora(UNB), Mestre em Psicologia(UNB) e estudante 
de Direito): 
● “Os professores não se sentem preparados para atender adequadamente às 
necessidades do educando; 
● As crianças ou adolescentes que não possuem deficiência não foram preparadas sobre 
como aceitar ou como brincar com o colega com deficiência e, por isso, chegam às 
vezes a rejeitá-lo; 
● Muitos profissionais das escolas se opõem à integração dos alunos com deficiência; 
● Algumas famílias de crianças/jovens que não possuem deficiência temem que esse 
contato seja prejudicial a seus filhos ou não dignifique a escola; 
● Os pais e familiares de crianças/jovens com deficiência têm receio que seu filho tenha 
dificuldade no relacionamento interpessoal na escola, preferindo mantê-lo em casa 
ou em instituições especializadas; 
● Porque a própria pessoa com deficiência não foi ensinada e encorajada a enfrentar o 
mundo e a sociedade com confiança em si próprio.” 
 Talita Cazassus Dall’Agnol nos chama a atenção pelo que faz parte de uma realidade 
relacionada às crianças, aos jovens e aos adultos com deficiência e que, infelizmente, as 
dificuldades que eles enfrentam é gigantesca dentro da sociedade. 
 É essencial que nosso papel seja contribuir positivamente ensinando nossas crianças na 
Educação Infantil a conhecerem uma realidade que não pertence a maioria delas, porém, é 
através delas que se planta a semente para a melhoria das dificuldades que as crianças com 
deficiência vivem. 
 
 
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As ações do mediador frente às diferentes vivências culturais de cada indivíduo, precisa 
ir além do ato mecânico do ensinar para converter-se em aprendizagem do funcionamento da 
vida, já que o ambiente escolar é um espaço de interação, troca e experiência de vida onde 
um aprende com o outro e, isso é preciso ser ensinado para que haja respeito, empatia, 
cuidado e amor com os colegas. 
 
 
4. Público – Alvo 
 
● Educação de Ensino Infantil - de 04 (quatro) até 05 (cinco) anos de idade; 
● Corpo de funcionários junto a direção escolar; 
● Família; 
● Sociedade. 
 
 
5. Objetivos 
 
 Proporcionar o entendimento às crianças junto a todos envolvidos de que todos nós somos 
diferentes, ensinando de como podemos ajudar uns aos outros com respeito e responsabilidade. 
 
 
Objetivo geral: 
● Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm diferentes 
sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e agir; 
● Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e 
cooperação; 
● Identificar situações problemas e suas resoluções na base da compreensão e da 
solidariedade. 
 
Objetivo específico: 
● Aprender a conviver coletivamente respeitando a si e aos outros; 
● Demonstrar imagem positiva de si e confiança em sua capacidade para enfrentar 
dificuldades e desafios; 
● Perceber que as pessoas têm características físicas diferentes, respeitando essas 
 
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diferenças; 
● Respeitar regras básicas de convívio social nas interações e brincadeiras. 
 
6. Percurso Metodológico 
 
Apresentar o projeto junto a direção da escola e a possibilidade dos dias da semana 
de encontro com os alunos, contando com a participação do professor. 
Reunião com os pais informando sobre o projeto e a importância da participação em 
conjunto da escola e família para que o projeto seja concretizado no dia a dia. 
Propor momentos de roda da conversa com os alunos para falar sobre o projeto e criar 
vínculos com eles e, também, deixar que eles falem sobre o que entendem sobre alguns 
questionamentos como o que é respeito, se percebem que são diferentes dos colegas e em 
que se acham diferente, porque temos que seguir regras e se aparecer alguns outros 
questionamentos no momento da conversa também será abordado dentro das possibilidades. 
Em alguns momentos faremos o uso dos recursos tecnológicos (televisão, aparelho de 
som), fotos, brinquedos para que algumas situações possam ficar mais claras no entendimento 
delas como exemplo a música “Normal é ser diferente” – Jair Oliveira no Youtube; partes do 
filme “Divertidamente” para trabalhar as emoções e sentimentos de cada um. 
Também o uso de pinturas com tintas guache para valorizar as individualidades e 
realizar um dia do artista com exposição dos quadros pintados e fotos realizados no decorrer 
dos encontros. 
Proporcionar momentos de roda de conversa das crianças com os funcionários e 
comunidade da unidade escolar para contarem sobre as diferentes aprendizagens dentro do 
projeto. 
Momentos de brincadeiras de cantigas de roda, pega-pega para aprenderem a respeitar 
o espaço do outro e proporo dia do brinquedo para que possam levar o seu brinquedo e 
aprender a compartilhar com os colegas. 
 
 
 
 
7. Recursos 
 
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Rodas de Conversa para que os alunos possam se conhecer, ressaltar a importância 
de a escola ser um lugar onde todos podem frequentar e conviver e participar. 
Recursos tecnológicos (televisão, aparelho de som) música, filmes com mensagens 
educativas que dão exemplos de convívio escolar, além de ser uma atividade recreativa e 
dinâmicas em grupo para que vejam que a escola é um lugar acolhedor para todos. 
Envolver a família no assunto pedindo fotos para que os alunos possam observar que 
ninguém é igual ao outro. 
Propor momentos com tintas para as crianças se expressarem como a confecção de um 
painel com sua individualidade na pintura. 
Brinquedos e brincadeiras para momentos de interação, troca e 
compartilhamento (aprender a conviver). 
 
 
8. Cronograma 
 
 A pretensão do projeto será de utilizar um semestre do ano letivo e será organizado 
conforme a disponibilidade da escola como, por exemplo, uma ou duas vezes na semana, pois, 
inicialmente se dará o contato com a unidade e, após a liberação realizar a reunião com os 
pais e na sequência buscar colocar em prática o projeto junto aos alunos e comunidade escolar. 
 
 
 
9. Avaliação e Produto Final 
 
A avaliação será realizada de maneira contínua e processual durante todo o processo, 
respeitando a individualidade de cada um sem valorizar apenas o resultado, mas sim dar 
valor e visibilidade a todo o percurso construído no decorrer dos encontros verificando o 
entusiasmo e motivação de cada um e se os objetivos propostos inicialmente estão sendo 
alcançados. 
Espera-se que nesse processo possamos pensar em uma escola e sociedade mais 
humanizada e de respeito de um para com o outro. 
Assim como, proporcionar às pessoas que convivem, no ambiente escolar, para 
receberem crianças ou funcionários com ou sem deficiência de maneira mais empática 
 
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tornando a inclusão um processo significativo em nossa comunidade beneficiando a 
todos seja direta ou indiretamente.
 
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10. Referências Bibliográficas 
Fonte da imagem UNIP: https://www.google.com 
 
DALL’AGNOL, C. T. Diário da Inclusão Social. 
https://diariodainclusaosocial.com/2017/11/09/entenda-por-que-a-educacao- inclusiva-ainda-
nao-funciona-no-brasil/ 
 
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum 
Curricular MEC, SEB. 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf 
 
BARBOSA, M. C. S; HORN, M. G. S. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto 
Alegre: Grupo A, 2008. 
https://www.google.com/
https://diariodainclusaosocial.com/2017/11/09/entenda-por-que-a-educacao-inclusiva-ainda-nao-funciona-no-brasil/
https://diariodainclusaosocial.com/2017/11/09/entenda-por-que-a-educacao-inclusiva-ainda-nao-funciona-no-brasil/
https://diariodainclusaosocial.com/2017/11/09/entenda-por-que-a-educacao-inclusiva-ainda-nao-funciona-no-brasil/
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf
	1. Tema
	2. Situação Problema
	3. Justificativa e Embasamento Teórico
	4. Público – Alvo
	5. Objetivos
	6. Percurso Metodológico
	7. Recursos
	8. Cronograma
	9. Avaliação e Produto Final
	10. Referências Bibliográficas

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