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Exame fisico osteoarticular e marchas neurologicas

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Nycole Santana; 2ºP
MANOBRAS NA SEMIOLOGIA OSTEOARTICULAR
MOVIMENTOS IMPORTANTES PARA REVISÃO
PESCOÇO
- MANOBRA DA DISTRAÇÃO: Nesse teste, você vai basicamente levantar a cabeça do paciente,
uma mão no queixo e outra da região posterior da cabeça. Positivo quando há alívio após manobra
(pq alivia a compressão radicular na cervical).
- TESTE DE SPURLING: Neste, faremos uma pressão lateral na cabeça (tipo empurrando pra
baixo). Nossa mão vai no topo da cabeça. Se houver piora da dor, é positivo.
OMBRO
- TESTE DE NEER: O membro superior em extensão é
elevado passivamente; dor indica impacto subacromial.
- TESTE DE JOBE: MMSS em extensão e rotação interna (ou seja,
todo estendido e rotacionado para baixo). O paciente faz elevação ativa
contra resistência do examinador. Ou seja, o paciente vai levantar o
membro enquanto o médico empurra-o para baixo. Positivo quando há
dor no ombro afetado (tensão no tendão do músculo supraespinhal).
- TESTE DE ZASLAV: O cotovelo será posicionado a 90º em relação ao antebraço. O paciente faz
rotação externa enquanto o médico faz resistência a tal rotação. Será positivo na presença de dor e
indica lesão no músculo infraespinhal).
- TESTE DE GEBER: O paciente põe a mão atrás das costas (nível
lombar) e afasta a mão das costas. Se não conseguir fazer ou manter o
afastamento indica lesão no músculo subescapular.
- TESTE DA APREENSÃO: O médico vai
basicamente tentar deslocar o ombro do paciente,
porque se houver luxação, o paciente vai �car apreensivo.
Coloca-se o polegar na face posterior do úmero e
empurra-o para frente enquanto faz rotação externa; a
posição do membro superior é semelhante à Zaslav
(cotovelo a 90º etc)
- TESTE DE FUKUDA: O examinador faz a adução,
�exão e rotação interna passivas do braço do paciente
procurando deslocar posteriormente a cabeça do úmero
COTOVELO
- Manobra de Yergason
Paciente faz supinação contra a resistência do examinador.
Se houver dor, é positivo; indica tendinite bicipital.
- TESTE DE COZEN (tenista): busca-se avaliar
epicondilite lateral. Paciente faz extensão do punho, contra
resistência do examinador.
- TESTE DA EPICONDILITE MEDIAL: antebraço do paciente em supinação e punho em
extensão. O paciente vai fazer �exão do punho contra a resistência do examinador.
PUNHO/ MÃO
- TESTE DE FINKELSTEIN
- TESTE DE TINEL: realizamos dígito-percussão na
região do carpo. Positivo se paciente sentir choque distal.
- TESTE DE BUNNELL LITTLER: tentamos
�exionar a articulação interfalangiana proximal (IFP). Valia-se a
musculatura intrínseca da mão.
-
COLUNA
- TRIÂNGULO DE TALHE: veri�ca-se a assimetria dos ângulos costo-braquiais.
- MANOBRA DE ADAMS: Paciente faz �exão do tronco a 90º, inclinando-se anteriormente. O
teste é positivo quando aparece uma giba assimétrica sugerindo escoliose.
- TESTE DE SCHOBER
MEMBRO INFERIOR
TESTE DE LASÉGUE: Levantamos o membro inferior a
ser examinado �exionando o quadril com joelho em
extensão, se houver dor posterior da lombar com irradiação,
entre 30º a 70º, o teste é positivo.
- SINAL DO C: o paciente irá descrever uma dor interior profunda e mal de�nida na região do
quadril, em forma de C.
- TESTE DE TRENDELENBURG: Avalia-se o paciente de
costas. Paciente em apoio monopodálico (um pé só) por pelo menos
6 segundos. O teste é positivo quando se observa queda do quadril
para o lado oposto ao que está apoiado. buscamos analisar a
integridade do glúteo médio (faz abdução do quadril).
- TESTE DE FREIBERG: Paciente sentado e joelho em
extensão. Fazemos rotação interna do quadril (gira a perna ‘’para
dentro’’), ao mesmo tempo que palpa-se a localização do músculo
piriforme. O teste é positivo quando o paciente sente dor na
região posterior do quadril na localização do músculo piriforme.
- TESTE DE PATRICK (FABERE): analisamos a articulação sacro-ilíaca e quadril. Paciente em
decúbito dorsal, fazemos �exão do joelho—> abdução —> rotação externa é o calcanhar �car em
cima do joelho. Depois disso, forçamos o joelho para baixo. (analisar a imagem para elucidar a
manobra)
- TESTE DE GAENSLEN: O paciente em decúbito dorsal com os quadris e os joelhos �etidos até a
face anterior do tronco. Com uma das nádegas sem contato com a superfície de apoio da mesa de
exame, o membro inferior do lado da nádega sem apoio é solto em direção ao solo. Positivo se
houver dor na articulação sacro-ilíaca.
- SINAL DE SMILE: Paciente em decúbito dorsal com o membro inferior em extensão total. Vamos
executar a lateralização da patela, lembrando que
você vai estar sentado na maca e o membro inferior
do paciente em análise �ca apoiado na sua coxa. O
teste é positivo quando o paciente tenta impedir que
o examinador “tire sua patela do lugar”. Indica
luxação patelar.
- TESTE DE MCMURRAY: os quadris a 90° e os joelhos em �exão máxima, o examinador segura o
pé do paciente, provocando movimentos de rotação interna e
externa da perna, alternadamente. A presença de dor, com ou
sem estalidos, junto à interlinha articular medial após rotação
externa, pode caracterizar lesão do menisco medial. Dor à
rotação interna pode ser lesão do menisco lateral.
- TESTE DE APLEY: no 1º tempo, com o
paciente em decúbito ventral, inicia-se a �exão do
joelho com o quadril em extensão, aplica-se
compressão axial junto ao pé e rotação externa e
interna da perna. No 2º tempo, aplica-se força de
distração em vez de compressão (puxamos a perna
pra cima), realizando rotação externa e interna da
perna. O teste é positivo se o paciente referir dor na
compressão do 1º tempo, que desaparece no 2o tempo do exame. Se dor na rotação externa sugere
lesão do menisco medial, se dor na rotação externa sugere lesão do menisco lateral.
- TESTE DA GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR DO JOELHO
● ANTERIOR: os pés devem ser �xados com o
examinador sentado sobre ele. A partir daí, tenta-se tracionar
a tíbia anteriormente (tipo puxar a canela em sua direção) Se
o deslocamento for desproporcional, o teste é positivo;
indica lesão do ligamento cruzado anterior do joelho.
● POSTERIOR: empurra a tíbia posteriormente.
(indicativo de lesão no ligamento cruzado posterior.
- TESTE DE LACHMAN: joelho �exionado a 30° com uma mão �xando o fêmur, e a outra
deslocando a tíbia anteriormente. O Teste é positivo quando ocorre a anteriorização da tíbia.
- TESTE DE THOMPSON: Paciente em decúbito ventral e com os joelhos �etidos a 90°, aplica-se
compressão manual na panturrilha, Essa compressão produz encurtamento da massa muscular que
se transmite pelo tendão calcâneo até o pé, o qual sofre �exão plantar em condições normais. O teste
é positivo quando não ocorre �exão plantar após a compressão.
- TESTE DE JACK: avaliamos pé plano. Paciente em ortostase bipodálica, vamos fazer extensão com
nosso polegar no hálux (dedão do pé). O teste é positivo quando se observa o surgimento ou a
acentuação da abóbada do pé.
MARCHAS NEUROLÓGICAS (PARTE II DA PRÁTICA)

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