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CURSO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO - 1 EDIÇÃO 2022

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MODULO INTRODUTORIO 
 
 
 
QUESTÃ
O 
 
1 “Em fevereiro de 2015, o mundo conheceu a história de Leo, o recém-nascido portador de Síndrome de Down na Armênia 
que foi rejeitado pela mãe após o parto. O pai se recusou a abandoná-lo e a mãe pediu o divórcio. [...] Em novembro de 
2014, um episódio ainda mais dramático chegou aos noticiários mundiais: crianças em uma instituição pública para pessoas 
com deficiência na Grécia eram mantidas trancafiadas em jaulas. Jaulas, como se fossem animais! Essa sequência de 
acontecimentos em países europeus colocou em pauta uma questão de enorme importância que, contudo, é frequentemente 
esquecida: a proteção de direitos humanos de pessoas com deficiência.” (ALT, 2015) 
ALT, Vivian. Como o preconceito exclui pessoas com deficiência. Politike, 26 fev. 2015. Disponível 
em: https://politike.cartacapital.com.br/a-maldicao-do-preconceito-as-pessoas-com-deficiencia/. Acesso em: 17 mar. 2022. 
Acerca do preconceito social contra as pessoas com deficiência, é correto afirmar que: 
a. A pessoa com deficiência tem o mesmo grau de exposição a situações de violência que as pessoas sem deficiência. 
b. O preconceito social é motivado principalmente pelo fato de essas pessoas se distanciarem dos padrões estéticos 
e/ou intelectuais definidos socialmente. 
Muito bem, você acertou! O preconceito social em relação à pessoa com deficiência é um processo histórico que sempre 
existiu ao longo da História, mas os fatores socioculturais, educacionais, políticos e econômicos mudaram suas facetas. 
Essencialmente, a base do preconceito é o fato de as pessoas com deficiência se distanciarem do ideal de perfeição 
estabelecido socialmente em determinado tempo. A pessoa com deficiência tem maior chance de exposição a situações de 
violência que as pessoas sem deficiência. As concepções e os comportamentos sociais em relação às pessoas com 
deficiências são dinâmicos e mudam de acordo com o contexto social e histórico. 
c. Concepções e comportamentos sociais diante das pessoas com deficiências permanecem os mesmos no decorrer 
da História. 
d. Análises históricas demostram que o preconceito social em relação às pessoas com deficiência nem sempre existiu, 
sendo mais comum nos dias atuais. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
2 O ensino colaborativo ou coensino é um dos modelos de prestação de serviço de apoio especializado em que o docente da 
sala regular e o docente de atendimento especializado devem dividir a responsabilidade sobre o planejamento, a instrução e 
a avaliação do ensino oferecido aos estudantes. 
Sobre o ensino colaborativo, analise as informações abaixo. 
I. Esse modelo de ensino é uma das propostas para responder às necessidades das práticas de inclusão escolar de 
estudantes do público-alvo da educação especial. 
II. Esse modelo de ensino favorece a participação e a aprendizagem do estudante na sala de aula regular e evita a 
escolarização separada dos estudantes da população-alvo da Educação Especial. 
III. O ensino colaborativo caracteriza-se por uma relação de trabalho diferenciado e exclusivo do docente de educação 
especial e da sala regular. 
IV. Esse modelo se aplica aos estudantes da Sala de Recursos, a fim de promover o desenvolvimento de habilidades 
inovadoras de resolução de problemas e de apoio conjunto. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
a. I e III. 
b. I, III e IV. 
c. III e IV. 
d. I e II. 
A afirmativa I está correta pois o ensino colaborativo é considerado um modelo de prestação de serviço de apoio, no qual um 
docente regular e um docente especializado vão dividir a responsabilidade de planejar, instruir e avaliar o ensino oferecido a 
https://politike.cartacapital.com.br/a-maldicao-do-preconceito-as-pessoas-com-deficiencia/
um grupo diversificado de estudantes. A afirmativa II está correta pois o ensino colaborativo é uma alternativa para o 
trabalho da Sala de Recursos, classes especiais ou escolas especiais, pois é uma estratégia que favorece a participação e a 
aprendizagem do estudante na sala de aula regular e da Sala de Recursos, a fim de evitar a escolarização separada dos 
estudantes da população-alvo da Educação Especial. A afirmativa III está incorreta porque o ensino colaborativo estabelece 
uma relação de parceria entre o docente de educação especial e o docente da sala regular, o que facilita o processo 
inclusivo em todas as suas dimensões. A afirmativa IV está incorreta porque o ensino colaborativo não se aplica apenas ao 
trabalho com os estudantes com deficiências, e sim com todos os estudantes, em sala de aula regular e/ou na Sala de 
Recursos, desenvolvendo habilidades inovadoras para a resolução de problemas e o apoio conjunto. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
3 A exclusão é um dos paradigmas que defende a seleção de estudantes e naturalizam o fracasso escolar, sob formas 
distintas. Assim como a exclusão, outros paradigmas da Educação Especial no decorrer da história defenderam a seleção de 
estudantes para a participação nas atividades escolares. 
Assinale a alternativa de outros dois paradigmas que defendem essa ideia. 
a. Segregação e inclusão. 
b. Exclusão e inclusão 
c. Segregação e exclusão. 
Resposta correta! Além da exclusão, tanto os paradigmas de segregação como os de exclusão fundamentam práticas 
excludentes e não inclusivas, pois defendem a diferenciação de práticas educativas em relação aos estudantes com e sem 
deficiência e retiram os estudantes com deficiência do convívio social cotidiano com os estudantes das classes regulares. 
d. Integração e inclusão. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
4 A educação inclusiva é um modelo educacional que se fundamenta em direitos humanos e conjuga a igualdade e a diferença 
como valores indissociáveis, avançando em relação à ideia de equidade quando contextualiza as circunstâncias históricas 
da produção da exclusão dentro e fora da escola (BRASIL, 2008). 
Fonte: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na 
Perspectiva da Educação Inclusiva. 2008. Disponível 
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-
especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192. Acesso em: 17 mar. 2022. 
Sobre as políticas referentes à Educação Especial e inclusiva no Brasil, analise a alternativa correta. 
a. A Declaração Mundial de Educação para Todos (1990) e a Declaração de Salamanca (1994) influenciam fortemente 
a formulação das políticas públicas mundiais, com exceção da América Latina. 
b. A educação inclusiva no Brasil é fruto de um movimento mundial com dimensões políticas, mas sem alteração de 
fatores culturais, sociais e pedagógicos, para que todos os estudantes tenham o direito de conviverem sem nenhum tipo de 
discriminação. 
c. A Educação Especial é considerada uma modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede 
regular de ensino, para um estudante com deficiências, transtornos globais de desenvolvimento e altas 
habilidades/superdotação. 
Resposta correta! A criação da Educação Especial no Brasil dá-se com o objetivo de atender a estudantes com deficiências, 
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. A educação inclusiva envolve a alteração de 
fatores culturais, sociais e pedagógicos, para que os estudantes tenham o direito de conviverem sem nenhuma atitude 
discriminatória. A Declaração Mundial de Educação para Todos (1990) e a Declaração de Salamanca (1994) influenciam 
fortemente a formulação das políticas públicas mundiais, inclusive a América Latina. 
d. A Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e Adolescente e a LDB 9.394/1996 trazem poucos benefícios 
ao desenvolvimento da Educação Especial e inclusiva no Brasil. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
5 Em 1996, foi promulgada a atual Lei das Diretrizes e Bases da Educação (LDB) n. 9.394, que traz determinações para a 
realização da Educação Especial comomodalidade de educação escolar oferecendo diferentes alternativas de atendimento. 
Fonte: BRASIL. Lei 9.934, de 20 de dezembro de 1996. Institui as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível 
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 17 mar. 2022. 
Sobre as determinações da LDB para a realização da educação especial, analise as afirmações. 
I. A escola regular deve oferecer, quando necessário, serviços de apoio especializado em escola regular ou serviços 
especializados. 
II. O Estado deve ofertar atendimento especializado às pessoas com deficiências a partir do Ensino Fundamental. 
III. Os sistemas de ensino devem assegurar aos estudantes: currículo, métodos, recursos e organização específicos para 
atender às necessidades dos estudantes público-alvo da Educação Especial. 
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
IV. Os objetivos da Educação Especial são diferentes daqueles da educação em geral em razão da maneira que o 
atendimento é realizado. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
a. III e IV. 
b. III e IV. 
c. I e III. 
Resposta correta! A afirmativa I está correta porque a LDB 9.394/1996 determina que a escola regular deve oferecer os 
serviços de apoio especializado em classes, escolas ou serviços especializados. A afirmativa II está incorreta pois II o 
atendimento especializado às pessoas com deficiências deve ser oferecido desde a Educação Infantil. A afirmativa III está 
correta porque as necessidades dos estudantes público-alvo da Educação Especial devem ser atendidas em todas as 
dimensões pedagógicas. A afirmativa IV está incorreta porque a LDB não estabelece diferença entre os objetivos 
da Educação Especial e os da educação em geral. Caso você ainda tenha dúvidas, retome a leitura da Unidade 4. 
d. I, II e IV. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
6 A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva – PNEEsp, lançada em 2008, determina 
uma série de objetivos a serem alcançados pelos sistemas de ensino em relação à modalidade de Educação Especial. 
Sobre essas determinações, assinale a alternativa correta. 
a. Oferecer o Atendimento Educacional Especializado (AEE) em todas as modalidades de ensino de escolas regulares 
públicas e privadas. 
Resposta correta! A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva é a legislação de referência para a 
implantação e a avaliação das ações de Educação Especial e garante o oferecimento do Atendimento Educacional 
Especializado (AEE) em todas as modalidades de ensino nas escolas regulares no Brasil, assim como a acessibilidade 
urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e nos equipamentos, nos transportes, na comunicação e na informação. Determina 
o oferecimento de formação inicial e continuada para os docentes de Atendimento Educacional Especializado. 
b. Oferecer formação inicial e parcialmente continuada aos docentes de Atendimento Educacional Especializado. 
c. Garantir que a Educação Especial inclua os estudantes desde o Ensino Fundamental até o Ensino Médio. 
d. Garantir a acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e nos equipamentos sem incluir os transportes, a 
comunicação e a informação. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
7 O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é uma modalidade de Educação Especial ofertada no sistema de ensino 
regular que permite a eliminação de barreiras para a plena participação do estudante na sociedade e o desenvolvimento de 
suas aprendizagens. 
Sobre o Atendimento Educacional Especializado (AEE), assinale a alternativa correta. 
a. O AEE inicia-se na Educação Infantil e vai até o Ensino Médio. 
b. O AEE disponibiliza programas de enriquecimento curricular aos estudantes com deficiência e altas 
habilidades/superdotação. 
c. O AEE não se aplica à Educação Profissional nem à Educação de Jovens e Adultos. 
d. O AEE tem a função de complementar ou suplementar a formação do estudante por meio de oferecimento de 
serviços, recursos de acessibilidade e estratégias específicas. 
Resposta correta! O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é a modalidade de atendimento em Educação Especial 
nas escolas regulares da rede de ensino em todas as modalidades de ensino, incluindo o Ensino Médio, a Educação 
Profissional e a EJA e deve oferecer programas de enriquecimento curricular a estudantes com deficiência, Transtornos 
Globais do Desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
8 A proposta de construção de uma ______________ inclusiva é fundamentada na crença de que a escola deve aceitar e 
reconhecer a _________________ entre os que ali se encontram, de acordo os preceitos existentes nas ________________ 
inclusivas de educação de _______________ para todos. 
Assinale a alternativa que contém as palavras que preenchem as lacunas corretamente. 
a. educação, igualdade, atividades, qualidade. 
b. cultura, diversidade, políticas, qualidade. 
Resposta correta! A proposta de construção de cultura inclusiva é pautada na ideia de que a escola deve aceitar e 
reconhecer a diversidade de todos, de acordo com os preceitos existentes nas políticas inclusivas de educação 
de políticas para todos. Caso você ainda tenha dúvidas, retome a leitura do conteúdo. 
c. educação, distância, metodologias, integralidade. 
d. cultura, homogeneidade, concepções, diversidade. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
9 O Projeto Político-Pedagógico (PPP) fundamenta-se em princípios como a igualdade, a qualidade, a gestão democrática, a 
liberdade/autonomia e a valorização do magistério. 
Outra característica fundamental do PPP é: 
a. ser um agrupamento de planos de ensino e das atividades desenvolvidas na escola. 
b. ser uma tarefa burocrática que dispensa a participação dos docentes. 
c. ser um o documento que propõe os rumos da escola de forma coletiva. 
Resposta correta! O PPP busca uma ação intencional, com um sentido explícito e um compromisso definido coletivamente, e 
expressa a ideologia, a filosofia e a postura política e pedagógica da escola. Assim, não é uma tarefa burocrática nem o 
agrupamento de planos e atividades realizados na escola. 
d. ser um produto que precisa ser avaliado de forma pontual. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
10 A Política de Educação Especial do Estado de São Paulo foi elaborada e implantada pela iniciativa da Secretaria da 
Educação do Estado de São Paulo (SEDUC-SP) e tem o objetivo de oferecer aos estudantes uma educação de qualidade. 
Sobre as diretrizes da Política de Educação Especial do Estado de São Paulo, analise as afirmações. 
I. Dá garantia de acesso, permanência, participação e aprendizagem aos estudantes, por meio de ações que incluem a 
todos nas classes no ensino regular. 
II. Oferece aos estudantes a possibilidade de conclusão em todas as etapas da educação básica, ou seja, a garantia da 
Educação Infantil até o Ensino Médio. 
III. Instala a transversalidade da Educação Especial por meio do desenvolvimento de atividades que integrem a Educação 
Especial ao ensino regular, em todos os níveis e modalidades. 
IV. Reduz a rede de recursos pedagógicos, de acessibilidade e de Tecnologias Assistivas, por meio da seleção de 
estudantes para a Educação Especial. 
Está correto apenas o que se afirma em: 
a. I, II e IV. 
b. I, II e III. 
A afirmativa I está correta porque a Política de Educação Especial do Estado de São Paulo garante acesso, permanência, 
participação e aprendizagem aos estudantes, mediante ações que incluem todos eles em classes no ensino regular. A 
afirmativa I está correta pois a equidade e a qualidade do processo deensino-aprendizagem, bem como a possibilidade de 
concluir todas as etapas da educação básica, é uma das diretrizes da Política de Educação Especial do Estado de São 
Paulo. A afirmativa III é correta porque deve haver a transversalidade da Educação Especial por meio de atividades que 
integram a Educação Especial ao ensino regular, em todos os níveis e modalidades, da Educação Infantil à pós-graduação. 
A afirmação IV é incorreta pois uma das diretrizes da Política é ampliar, e não reduzir a rede de recursos pedagógicos, de 
acessibilidade e de Tecnologias Assistivas nas escolas estaduais. 
c. III e IV. 
d. II e IV. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
 
 
Referências Bibliográficas 
BORGES, C. S. Atendimento Educacional Especializado na Escola comum como ação pedagógica favorecedora 
da Educação Inclusiva. Curitiba: Appis, 2020. 
 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível 
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 18 mar. 2022. 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
BRASIL. Lei Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf. Acesso em: 07 fev 2022. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes 
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Disponível 
em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf. Acesso em: 18 mar. 2022. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na 
Perspectiva da Educação Inclusiva. 2008. Disponível 
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-
educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192. Acesso em: 17 mar. 2022. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes 
Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação 
Especial. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf. Acesso em: 18 mar. 2022. 
BRASIL. Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece 
as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar 
outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12796.htm. 
Acesso em: 18 mar. 2022. 
 
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência 
(Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 18 mar. 2022. 
CAST. The UDL Guidelines. Disponível em: https://udlguidelines.cast.org. Acesso em: 18 mar. 2022. 
 
MANTOAN, M. T. Inclusão Escolar, o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. 
 
MENDES, E. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação v. 11 n. 
33 set./dez. 2006. 
 
MENDES, E.G; VILARONGA, C. A. R; ZERBATO, A. P. Ensino colaborativo como apoio à inclusão escolar: 
unindo esforços entre educação comum e especial. São Carlos: UFSCar, 2014. p. 68-88. 
 
MENDES, Rodrigo H. O que é Desenho universal para aprendizagem? Diversa, 1 dez. 2017. Disponível 
em: https://diversa.org.br/artigos/o-que-e-desenho-universal-para-aprendizagem/. Acesso em: 18 mar. 2022. 
 
OMOTE, S. Prefácio. In: RODRIGUES, O. M. P. R.; CAPELLINI, V. L. M. F.; SANTOS, D. A. N. (Orgs.) Redefor 
Educação Especial e Inclusiva: Diversidade e Cultura Inclusiva. São Paulo: Unesp, Núcleo de Educação a 
Distância, 2014. 
 
PADILHA, A. C. Projeto Político-Pedagógico e Educação Especial: ações, contradições e desafios à inclusão 
educacional na rede municipal de Campinas/SP. Campinas: PUC-Campinas, 2009. 
 
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 64.187, de 17 de abril de 2019. Reorganiza a Secretaria da Educação e dá 
providências correlatas. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2019/decreto-
64187-17.04.2019.html. Acesso em: 19 mar. 2022. 
 
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Política de Educação Especial do Estado de São Paulo, 2021. 
Disponível em: https://www.educacao.sp.gov.br/wp-content/uploads/2021/09/PEE-SP-DOCUMENTO-OFICIAL.pdf. 
Acesso em: 18 mar. 2022. 
 
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: Editora WVA, 1997. 
 
UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos (Conferência de Jomtien – 1990). Disponível 
em: https://www.unicef.org/brazil/declaracao-mundial-sobre-educacao-para-todos-conferencia-de-jomtien-1990. 
Acesso em: 18 mar. 2022. 
UNESCO. Declaração de Salamanca sobre Princípios, Política e Práticas na Área das Necessidades Educativas 
Especiais, 1994. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000139394. Acesso em: 18 mar. 2022. 
VEIGA, I. P. A. Projeto Político-Pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1995. 
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12796.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
https://udlguidelines.cast.org/
https://diversa.org.br/artigos/o-que-e-desenho-universal-para-aprendizagem/
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2019/decreto-64187-17.04.2019.html
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2019/decreto-64187-17.04.2019.html
https://www.educacao.sp.gov.br/wp-content/uploads/2021/09/PEE-SP-DOCUMENTO-OFICIAL.pdf
https://www.unicef.org/brazil/declaracao-mundial-sobre-educacao-para-todos-conferencia-de-jomtien-1990
https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000139394
 
 
MODULO 1 
 
UNIDADE 2.1 INCORRETA 
UNIDADE 2.2 
UNIDADE 2.3 
 
UNIDADE 3.1 Realizar, na sala de aula, a avaliação funcional da visão e identificar o desempenho 
visual na leitura e na escrita. 
UNIDADE 3.2 
UNIDADE 3.3 NÃO 
UNIDADE 3.4 
 
UNIDADE 4.1 
UNIDADE 4.2 
 
 
QUESTOES OBJETIVAS – MODULO 1 
QUESTÃO 
1 Podemos afirmar que: 
a. O ensino do braille é indispensável para todos os estudantes cegos. 
b. O Sistema Braille é uma língua indicada para as pessoas cegas. 
c. Nem todas as crianças cegas necessitam aprender o braille. 
d. Todos os estudantes com baixa visão devem aprender o braille. 
Feedback 
Muito bem, você acertou! Somente o Sistema Braille de leitura e escrita possibilita aos estudantes cegos o acesso à alfabetização e ao 
letramento. Não há outra forma para esses estudantes se apropriarem do alfabeto e da construção de palavras. De tempo em tempos, 
surgem alguns questionamentos sobre sua importância, principalmente após o desenvolvimento de recursos tecnológicos. Porém, assim 
como ocorre com estudantes videntes, esses recursos são complementares, e não substitutivos. Podemos afirmar que a reglete e o 
punção estão para o estudante cego como a caneta e o papel estão para o estudante vidente. A utilização somente de recursos 
tecnológicos torna-os analfabetos funcionais. 
2 Podemos afirmar que o desenvolvimento visual: 
a. Ocorre durante toda a vida. 
b. Está praticamente completo após o nascimento, com algum desenvolvimento até os 7 anos de idade. 
c. Ao nascimento está completo, apresentando uma grande evoluçãoaté os 7 anos de idade. 
d. Acontece durante os primeiros 7 anos de vida. 
Feedback 
Resposta correta! Informação muito relevante para que os encaminhamentos sejam feitos o mais brevemente possível, garantindo não 
somente o melhor desenvolvimento visual possível, mas também ações efetivas de estimulação global do estudante. 
 
3 As dicas de convivência relativas às pessoas com deficiência visual devem ser conhecidas por todos os atores do cenário educacional, 
por exemplo: 
a. Não modificar os móveis de lugar, evitando acidentes. C 
b. As alternativas a e b estão corretas. XXXXXXX 
c. Evitar usar os verbos “ver” e “olhar” para não causar constrangimentos. E 
d. Deixar as portas totalmente abertas ou totalmente fechadas. C 
Feedback 
Resposta incorreta. Caso você ainda tenha dúvidas, retome a leitura da Unidade 3.4. 
4 Assinale a alternativa correta. 
a. Crianças com baixa visão apresentam atraso no processo de ensino e aprendizagem. 
b. As alternativas b e c estão corretas. 
c. Todos os estudantes com baixa visão necessitam de óculos comuns para melhorar sua visão. 
d. Estudantes com deficiência visual não apresentam déficit de aprendizagem decorrente de redução ou ausência de visão. 
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Resposta correta! Somente a deficiência visual não afeta o processo de ensino e aprendizagem. Basta haver a flexibilização de materiais 
e recursos adequados para que cada estudante tenha acesso aos conteúdos ensinados. 
5 Em relação à eficiência visual dos estudantes com baixa visão, podemos afirmar: 
a. Sua eficiência visual varia conforme o nível de iluminação do local. 
b. O estado emocional altera sua percepção visual. 
c. O estudante com baixa visão pode enxergar de maneira diferente ao longo do mesmo dia. 
d. Estudantes com a mesma quantidade de visão residual podem apresentar eficiência visual diferenciada. 
e. Todas as alternativas estão corretas. 
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Resposta correta! É importante que o docente saiba todas essas características descritas em cada alternativa para auxiliar na 
compreensão da grande variabilidade de percepções que a baixa visão proporciona. A iluminação deve ser boa e adequada porque a 
retina periférica necessita de mais iluminação. Quanto à eficiência visual, cada estudante a utiliza de maneira diferente, mesmo com 
igual quantidade de visão, dependendo de sua experiência de vida, de quanto foi estimulado e do entorno social e familiar que o cerca, 
que pode tanto estimular como se tornar um obstáculo para uma boa eficiência visual. Também há grande influência de sua 
personalidade e de como sua autoestima foi e vem sendo trabalhada em relação à deficiência apresentada. Estados emocionais estão 
diretamente relacionados com a visão, lembrando que a retina é composta de células nervosas, portanto noites mal dormidas, cansaço 
e/ou estados emocionais afetam diretamente a percepção visual. 
6 Quanto às crianças que apresentam cegueira, é correto afirmar que: 
a. Alguns estudantes com baixa visão precisam utilizar o Sistema Braille. 
b. Há um atraso de aprendizagem por causa da deficiência visual. 
c. As alternativas c e d estão corretas. 
d. Para alfabetização e letramento, os docentes podem optar pelo braille ou pelos recursos tecnológicos. 
e. O sistema de escrita e leitura braille é o único capaz de viabilizar a alfabetização de crianças cegas. 
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Resposta correta! O Sistema Braille proporciona o processo de alfabetização por oferecer o conhecimento do alfabeto e da formação de 
palavras. Sem esse aprendizado, os estudantes cegos tornam-se analfabetos funcionais. Há alguns estudantes com baixa visão profunda 
que não conseguem boa eficiência visual com a utilização de materiais ampliados e/ou com a utilização de recursos ópticos. Desse 
modo, necessitarão aprender o braille, utilizando seu resíduo visual para outras atividades. 
7 No processo de elaboração das estratégias pedagógicas, podemos afirmar que: 
a. Somente será possível a elaboração se a causa (patologia) da deficiência visual for conhecida. 
b. O laudo oftalmológico é suficiente para desenvolvê-las satisfatoriamente. 
c. A atuação de docentes especialistas é dispensável. 
d. O diagnóstico da deficiência visual é importante, e a avaliação funcional da visão é fundamental para o planejamento 
adequado. 
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Resposta correta! Para que o docente desenvolva uma boa estratégia pedagógica, é importante que tenha em mãos o laudo 
oftalmológico para saber que se trata de uma deficiência visual, porém esse é somente o ponto de partida. A etapa seguinte é a mais 
importante, que é o conhecimento de como o estudante enxerga as várias atividades escolares, para que possa realizar as flexibilizações 
e as adequações necessárias para cada caso. Os especialistas são um grande apoio, porém há regiões em que não existe esse 
profissional, e o docente da sala regular reúne condições de atuar junto a esses estudantes. O conhecimento da patologia agrega valor, 
porém não vai influenciar diretamente nas escolhas dos recursos e das estratégias. Docentes da sala do AEE e regular, invistam na 
avaliação funcional de seus estudantes com baixa visão. 
8 No processo de elaboração das estratégias pedagógicas, podemos afirmar que: 
a. Somente será possível a elaboração se a causa (patologia) da deficiência visual for conhecida. 
b. O laudo oftalmológico é suficiente para desenvolvê-las satisfatoriamente. 
c. A atuação de docentes especialistas é dispensável. 
d. O diagnóstico da deficiência visual é importante, e a avaliação funcional da visão é fundamental para o planejamento 
adequado. 
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Resposta correta! Para que o docente desenvolva uma boa estratégia pedagógica, é importante que tenha em mãos o laudo 
oftalmológico para saber que se trata de uma deficiência visual, porém esse é somente o ponto de partida. A etapa seguinte é a mais 
importante, que é o conhecimento de como o estudante enxerga as várias atividades escolares, para que possa realizar as flexibilizações 
e as adequações necessárias para cada caso. Os especialistas são um grande apoio, porém há regiões em que não existe esse 
profissional, e o docente da sala regular reúne condições de atuar junto a esses estudantes. O conhecimento da patologia agrega valor, 
porém não vai influenciar diretamente nas escolhas dos recursos e das estratégias. Docentes da sala do AEE e regular, invistam na 
avaliação funcional de seus estudantes com baixa visão. 
9 Para o estudante com baixa visão: 
a. Basta aproximar os materiais dos olhos para que consiga fazer as tarefas solicitadas. 
b. Deve evitar aproximar os materiais dos olhos para preservar seu resíduo visual. 
c. A aproximação sempre ajuda no processo de visualização das atividades escolares. 
d. Em todos os casos, recursos ópticos são indicados. 
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Resposta correta. A aproximação excessiva dos materiais escolares muitas vezes causa preocupação por parte de docentes e familiares 
devido ao senso comum de que isso traz prejuízo à visão e piora do quadro da deficiência. Na verdade, esse é um dos muitos mitos que 
permeiam a visão e de forma alguma prejudica o estudante com baixa visão; ao contrário, proporciona melhor eficiência e utilização do 
resíduo visual. Ao aproximar os objetos dos olhos, a imagem ganha mais nitidez para o funcionamento da retina periférica, que é a 
utilizada por esses estudantes. 
10 Quanto às famílias dos estudantes com deficiência visual, é importante: 
a. As alternativas c e d estão corretas. 
b. Considerar que há particularidades, portanto devem ocorrer também reuniões individualizadas. 
c. Evitar reuniões individualizadas para que não se sintam excluídas. 
d. O acolhimento e o estabelecimento de vínculo. 
e. A participação somente em reuniões individualizadas. 
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Resposta incorreta! Retome o podcast com a professora Eliane Cunha na Unidade 3.1 e, depois, tente responder novamente à questão. 
11 Os recursos que fazem parte das tecnologias assistivas são fundamentais no processo de ensino e aprendizagem de estudantes comcegueira e baixa visão porque: 
a. Abrangem adaptações de materiais e ambientais complementares às estratégias pedagógicas. 
b. São recursos sofisticados que atendem às necessidades de todos os estudantes com deficiência visual. 
c. Basta conhecê-los e utilizá-los para a promoção da inclusão escolar exitosa. 
d. No processo de ensino e aprendizagem suprem as estratégias e as práticas pedagógicas. 
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Quando falamos em tecnologias assistivas, referimo-nos ao conjunto de materiais, ambiente e práticas pedagógicas flexibilizadas. Há 
recursos muito simples, como a utilização de um lápis 6B ou a aproximação de toda a primeira fileira de carteiras, para que esse 
estudante enxergue a lousa e não se sinta constrangido por ficar sozinho, destacado dos colegas. Não basta conhecer os recursos e 
utilizá-los para a obtenção de bons resultados, é fundamental ter conhecimento individualizado de cada estudante, de modo a realizar 
as adequações que de fato promovam a inclusão. Devem ser levados em conta a avaliação funcional da visão, as características 
individuais e o estabelecimento de vínculo. 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas 
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- São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 33 ,1997. 
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como auxiliar seu filho. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2009. p. 24-25. 
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Zambello (org.). Formação de professores: o papel do educador e sua formação. São Paulo: Editora UNESP, 
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BARRAGA, N. C.; MORRIS, J. Program to Develop Efficiency in Visual Functioning. Louisville, KY: American 
Printing House for the Blind, 1980. 
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dos Deficitários Visuais. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1950-1959/decreto-44236-1-
agosto-1958-383373-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 23 mar. 2022. 
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IBGE. Censo 2010. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/. Acesso em: 23 mar. 2022. 
LIMA, Eliana Cunha. O aluno com deficiência visual: cegueira e baixa visão. São Paulo: Fundação Dorina Nowill 
para Cegos, 2018. 
 
MANICA, M. B. et al. O que os pediatras conhecem sobre afecções oculares na criança? Arquivos Brasileiros de 
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MASINI, Elcie Fortes Salzano. O perceber e o relacionar-se do deficiente visual: orientando professores 
especializados. Brasília: CORDE, 1994. 
MASINI, Elcie F. Salzano (org.). A pessoa com deficiência visual: um livro para educadores. São Paulo: Vetor, 
2007. 
 
ORMELEZI, Eliana M. Inclusão educacional e escolar da criança cega congênita com problemas na constituição 
subjetiva e no desenvolvimento global: uma leitura psicanalítica em estudo de caso. Tese (doutorado). São Paulo: 
Universidade de São Paulo (USP), 2006. Disponível 
em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-22062007-
111924/publico/TeseElianaMariaOrmelezi.pdf. Acesso em: 23 mar. 2022. 
SAMPAIO, M. W. et al. Baixa Visão e Cegueira: os caminhos para a reabilitação, a educação e a inclusão. Rio de 
Janeiro: Cultura Médica; Guanabara Koogan, 2010. p. 8. 
 
TURBIANI, Renata. Cegueira afeta 39 milhões de pessoas no mundo; conheça suas principais causas. BBC News 
Brasil, 16 jun. 2019. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-48634186. Acesso em: 23 mar 2022 
 
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1950-1959/decreto-44236-1-agosto-1958-383373-publicacaooriginal-1-pe.html
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1950-1959/decreto-44236-1-agosto-1958-383373-publicacaooriginal-1-pe.html
http://portal.mec.gov.br/
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https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-22062007-111924/publico/TeseElianaMariaOrmelezi.pdf
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-22062007-111924/publico/TeseElianaMariaOrmelezi.pdf
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-22062007-111924/publico/TeseElianaMariaOrmelezi.pdf
https://www.bbc.com/portuguese/geral-48634186
VEITZMAN, Silvia. Visão subnormal. Rio de Janeiro: Cultura Médica; CBO, 2000. 
 
VYGOTSKI, Lev Semyonovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 
 
 
 
 
MODULO 2 – DEFICIENCIA AUDITIVA 
 
UNIDADE 1 A falta de audição, na visão clínico-terapêutica, é considerada uma PATOLOGIA que 
precisa ser ELIMINADA . Por isso, o termo utilizado é DEFICIENCIA AUDITIVA , e a 
pessoa que não ouve recebe a nomenclatura de deficiente ou pessoa com 
deficiência. Na visão socioantropológica, a falta de audição refere-se a 
uma DIFERENÇA . A pessoa se comunica com a língua de sinais, é RECONHECIDA 
por uma comunidade com a qual estabelece relações sociais e identifica-se 
como SURDA . 
Parabéns! Você compreendeu as visões distintas. 
UNIDADE 1.1 
UNIDADE 1.2 
UNIDADE 1.3 
 
 
UNIDADE 2 
UNIDADE 2.1 
UNIDADE 2.2 
UNIDADE 2.3 
 
 
UNIDADE 3 
UNIDADE 3.1 
UNIDADE 3.2 
UNIDADE 3.3 Quais das imagens são exemplos de atividades flexibilizadas? As imagens 1 e 3. 
Muito bem, você acertou! As imagens 1 e 3 demonstram, de modo prático, as flexibilizações 
dentro de uma metodologia acessível. Quando o(a) estudante é condicionado a realizar uma 
avaliação escrita, como nas imagens 2 e 4, sua cultura e suas dificuldades não são levadas 
em consideração. 
UNIDADE 3.4 
 
 
 
ENCERRAMENTO DO MODULO 
QUESTOES OBJETIVAS – MODULO 2 
QUESTÃO 
1 Observe as afirmações a seguir, que se referem ao alfabeto manual da Libras e as práticas do(a) 
educador(a). 
I. Com o alfabeto manual, é possível soletrar 27 diferentes letras (considerando também a 
letra “Ç”). 
II. Pode ser utilizado como estratégia de aprendizado da língua escrita e separação silábica, 
ampliação de vocabulário e outros. 
III. Não é necessário apoio visual quando há uso do alfabeto manual. 
IV. É utilizado para soletrar nomes próprios de pessoas, ou lugares, siglas, ou palavras que 
ainda não possuem sinais correspondentes. 
Quais dessas afirmações estão corretas? 
a. I, II e III. 
b. I, II, III e IV. 
c. I, II e IV. 
Muito bem, você acertou! O alfabeto manual é composto de 27 letras com a “Ç”. Pode ser utilizado 
como estratégia didática pelo(a) docente na produção de seus materiais e em suas aulas, porém é 
mais usado na soletração de nomes de pessoas, lugares, siglas ou palavras que ainda não 
possuem sinais. 
d. II, III e IV. 
2 “[...] em relação à língua e à expressão visual, no momento em que o português perde seu aspecto 
central, ganham terreno o corpo, a oralidade, a sinalidade e o visual. Volta-se ao referente – ao 
objeto –, à situação propriamente dita. Porém, isso não significa abrir mão do território simbólico.” 
Referência completa: ROSADO, A.; TAVEIRA, C. Monografar em Libras: buscando padrões de 
escrita em vídeo-registros-acadêmicos. Revista Pesquisa Qualitativa, São Paulo (SP), v. 6, n. 12, p. 
498-529, p. 503, dez. 2018. 
Considere as seguintes afirmações sobre o trecho: 
I. O pouco conhecimento sobre como usar a linguagem visual como suporte para textos 
escritos causa dificuldade nas produções didáticas. 
II. O português escrito perde o aspecto central quando é inferiorizado pelo recurso visual, não 
servindo mais para seu propósito. 
III. O português escrito deixa de ser o principal e passa a ser o coadjuvante quando se trata de 
imagens para contextualização de situações. 
É verdadeiro o que se afirma em: 
a. II e III. 
b. I e II.c. I e III. 
Muito bem, você acertou! As afirmações verdadeiras são I e III. Os educadores têm dificuldade para 
organizar materiais bem mais ilustrativos, e nota-se que as produções didáticas pautam-se, com 
frequência, pela cultura oral e “ouvintista”, ou seja, há privilégio da palavra sobre a imagem. 
Agregar elementos imagéticos com propósito bem definido e que contenham todas as informações 
necessárias para assimilar a informação não torna a imagem inferior ou superior à palavra oral ou 
escrita: ambas são coadjuvantes e importantes para o(a) estudante assimilar o conteúdo. Por isso, 
a afirmação II é falsa. 
d. II, somente. 
3 Assinale a alternativa correta. 
a. “Surdinho” e “defeituoso” são termos pejorativos; em vez deles, deve-se utilizar “surdo-
mudo” e “portador de deficiência auditiva.” 
b. Os termos “surdo” e “sujeito surdo” são depreciativos e inferiorizam a pessoa com 
deficiência. 
c. Os termos “portador de deficiência auditiva”, “surdo-mudo” e “deficiente auditivo” são 
adequados para se referir às pessoas com deficiência auditiva. 
d. “Sujeito surdo” ou “surdo” e “deficiente auditivo” são termos corretos para se referir à pessoa 
com deficiência. 
Muito bem, você acertou! “Sujeito surdo”, “surdo” e “deficiente auditivo” são termos corretos para se 
referir à pessoa com deficiência. “Surdinho”, embora possa parecer afetuoso, também pode ser 
entendido como inferiorização da pessoa com deficiência e, assim como “defeituoso”, é um termo 
pejorativo. “Portador de deficiência auditiva” e “surdo-mudo” são termos equivocados, pois a 
deficiência auditiva não é algo que possa ser “pego” e depois “devolvido”; além disso, a pessoa que 
não ouve tem o aparelho fonador intacto, caso não tenha sofrido nenhum dano. 
4 As imagens a seguir ilustram estágios da aquisição da língua de sinais. 
Imagem 1 
 
Imagem 2 
 
Imagem 3 
 
Crédito: EducacaoSP, disponível 
em https://www.flickr.com/photos/educacaosp/7203276568/in/album-72157629740655172/. Acesso 
em 18 abr. 2022 
a. A imagem 1 refere-se ao estágio de um sinal; a imagem 2, ao estágio de múltiplas 
combinações; e a imagem 3, ao estágio das primeiras combinações. 
Muito bem, você acertou! A imagem 1 ilustra o momento em que as crianças já pegam e movem 
objetos, característica do estágio de um sinal. A imagem 2 refere-se ao momento em que a criança 
faz uso do vocabulário que já conhece e cada vez mais se apropria de novos termos, que 
corresponde ao estágio de múltiplas combinações. A imagem 3 exemplifica o momento em que as 
crianças podem dizer nomes e construir sentenças simples, isto é, o estágio das primeiras 
combinações. 
b. A imagem 1 refere-se ao estágio pré-linguístico; a imagem 2, ao estágio das primeiras 
combinações; e a imagem 3, ao estágio das múltiplas combinações. 
c. A imagem 1 refere-se ao estágio de um sinal; a imagem 2, ao estágio das primeiras 
combinações; e a imagem 3, ao estágio das múltiplas combinações. 
d. A imagem 1 refere-se ao estágio pré-linguístico; a imagem 2, ao estágio de múltiplas 
combinações; e a imagem 3, ao estágio das primeiras combinações. 
5 Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna. 
Existem muitos fatores que influenciam a aquisição e o desenvolvimento da linguagem pela criança 
surda. Além do ambiente, o __________ influencia o processo. 
a. período de descoberta da deficiência auditiva. 
Muito bem, você acertou! A idade em que a surdez é diagnosticada afeta o processo de aquisição e 
desenvolvimento da linguagem. Muitas vezes, pais, familiares e/ou pessoas ouvintes que convivem 
diariamente com a criança procuram ajuda clínica quando percebem que ela não está falando ou 
que tem dificuldade para demonstrar que percebeu os sons. 
b. período de inserção no ambiente escolar. 
c. período de aprendizagem da L2. 
d. período de desenvolvimento da puberdade. 
6 Leia com atenção a fala de Karin Strobel sobre a cultura surda. 
“Cultura surda é o jeito de o sujeito surdo entender o mundo e de modificá-lo a fim de torná-lo 
acessível e habitável, ajustando-os com as suas percepções visuais, que contribuem para a 
definição das identidades surdas e das ‘almas’ das comunidades surdas. Isto significa que abrange 
a língua, as ideias, as crenças, os costumes e os hábitos de povo surdo.” 
https://www.flickr.com/photos/educacaosp/7203276568/in/album-72157629740655172/
Referência completa: STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. Disponível 
em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/116977/Educa%C3%A7%C3%A3o%20-
%20LIBRAS%20CONHECER%20A%20CULTURA%20SURDA.pdf?sequence=1. Acesso: 7 abr. 
2022. 
Fazem parte da cultura surda: 
a. língua de sinais, encontros, comunidade surda e escola. 
b. língua de sinais, visualidade, identidade e comunidade surda. 
Muito bem, você acertou! A língua de sinais, natural dos surdos, permite que eles interajam entre si 
e com ouvintes que a conhecem. A visualidade, isto é, a informação transmitida de forma 
visuoespacial, diz respeito à forma como os signos são percebidos: os olhos captam, por meio de 
expressões faciais e corporais, o que os ouvidos silenciam. A cultura surda, costumes e 
características que forjam a identidade das pessoas surdas, é construída pelas pessoas surdas e 
pelos ouvintes com que convivem e interagem no dia a dia. 
c. língua de sinais, eventos, comunidade surda e leis. 
d. língua de sinais, bilinguismo, visualidade e leis. 
7 Os _____________ são formas representadas pelas configurações manuais (mais uma produção 
das línguas de sinais) que funcionam como __________ detalhados de uma cena visual de objetos, 
animais, pessoas e lugares. Mais um __________ para você, docente, usar em suas aulas. 
Em sequência, as palavras que completam corretamente essas lacunas são: 
a. alfabetos manuais, classificadores, desenho. 
b. classificadores, desenhos, recurso. 
c. alfabetos manuais, descritivos, recurso. 
d. classificadores, descritivos, recurso. 
Você acertou, muito bem! Os classificadores são formas representadas pelas configurações 
manuais (mais uma produção das línguas de sinais) que funcionam como descritivos detalhados 
de uma cena visual de objetos, animais, pessoas e lugares. Mais um recurso para você usar nas 
suas aulas. 
8 Observe a questão: 
“Sou docente do Ensino Fundamental II, tenho estudantes surdos e não sei Libras. Como vou 
ensiná-los?” 
Qual das respostas a seguir é a mais adequada? 
a. “A pessoa intérprete/interlocutora está na sala apenas para interpretar suas explicações. Já 
que você não sabe a língua, deixe tudo com ela. Prepare um material diferenciado para os 
estudantes surdos e procure algumas adaptações.” 
b. “Como docente, você deve, obrigatoriamente, saber Libras, e não há outra opção. Esse é o 
primeiro passo para lidar com o estudante, pois ele precisa se comunicar com você.” 
c. “Mesmo que você fosse fluente em Libras, seria impossível ministrar as aulas nas duas 
modalidades, Libras e Português.” 
d. “Você vai preparar as aulas considerando estratégias pedagógicas apropriadas para 
estudantes surdos, além de contar com o apoio da pessoa intérprete/interlocutora de Libras.” 
Você acertou, muito bem! Não é dever dos docentes conhecer Libras, já que não são obrigados 
pelos órgãos de nenhuma esfera a frequentar um curso de Libras. A pessoa intérprete, interlocutora 
de Libras, não é regente da turma, de modo que a responsabilidade é integralmente do(a) docente. 
Cabe a você pesquisar estratégias para que todos possam desfrutar as mesmas oportunidades de 
ensino com igualdade e equidade. 
9 Leia a seguinte afirmação: 
“A Língua de Sinais deve ser adquirida pelo surdo, e ele não precisa aprender a língua portuguesa, 
já que um meio de comunicação é suficiente para viver na sociedade.” 
A afirmação é: 
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/116977/Educa%C3%A7%C3%A3o%20-%20LIBRAS%20CONHECER%20A%20CULTURA%20SURDA.pdf?sequence=1
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/116977/Educa%C3%A7%C3%A3o%20-%20LIBRAS%20CONHECER%20A%20CULTURA%20SURDA.pdf?sequence=1a. Falsa, pois a Libras é reconhecida como L1 das pessoas surdas e a língua portuguesa 
escrita como L2, sendo a L1 e a L2 um direito delas. 
Você acertou, muito bem! A Lei n. 10.436/2002 reconhece a Libras como L1 do surdo e a língua 
portuguesa na modalidade escrita como L2, sem a sobreposição de uma à outra. É direito dos 
deficientes visuais aprenderem ambas e se comunicarem com sua língua materna, isto é, a Libras. 
b. Verdadeira, pois apenas a Libras é reconhecida como direito linguístico do surdo. 
c. Falsa, pois as pessoas surdas devem se comunicar na língua portuguesa. 
d. Verdadeira, já que a população surda é minoritária e não há obrigação formal de atender às 
necessidades dessa população. 
10 Suponhamos que, em sua sala de aula, haja um estudante surdo, filho de pais ouvintes, que sabe 
escrever corretamente frases curtas, mas não interpreta o que escreve. Pode-se afirmar que esse 
estudante: 
a. conhece o sistema alfabético e desenvolveu a criticidade. 
b. desenvolveu a criticidade, mas não se apropriou do sistema alfabético. 
c. não se apropriou do sistema alfabético nem desenvolveu a criticidade. 
d. apropriou-se do sistema alfabético. 
Muito bem, você acertou! Nessa situação, o estudante apropriou-se do sistema alfabético, mas não 
demonstra a criticidade, isto é, a reflexão e o pensamento crítico sobre o que está sendo lido e 
escrito. 
 
 
 
 
 
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BRASIL. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, 
que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. 
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 30 mar. 
2022. 
 
BRASIL. Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a 
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras 
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm. Acesso em: 30 mar. 2022. 
 
BRASIL. Lei n. 12.319, de 1o de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua 
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